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Os embarques de suco de laranja brasileiro para outros países somaram 813,7 mil toneladas equivalentes ao produto concentrado e congelado (FCOJ) e renderam US$ 1,3 bilhão nos dez primeiros meses desta safra 2021/2022, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pela CitrusBR, entidade que representa as três maiores exportadoras que atuam no Brasil (Citrosuco, Cutrale e Louis Dreyfus Company).
Em relação ao mesmo período do ciclo passado, o volume caiu 5,2%, mas a receita foi 5% maior, graças ao aumento de preços.
A queda do volume total já era esperada, tendo em vista os impactos negativos causados pelo clima (seca e geadas) sobre a produção da fruta no cinturão formado por São Paulo e Minas Gerais no ano passado.
Empresários do setor de refrigerantes afirmam que estão com as suas produções afetadas e até paralisadas porque a White Martins interrompeu abruptadamente o fornecimento de CO2 para eles. O gás é matéria-prima essencial para a produção de bebidas gaseificadas.
Por outro lado, eles afirmam que a companhia manteve o fornecimento de CO2 para grandes fabricantes, como a Coca-Cola. "É de uma irresponsabilidade sem tamanho. Como ela privilegia um fabricante em detrimento de outro ?", indaga Fernando Rodrigues de Bairros, presidente da Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (Afrebras).
Ao continuar o fornecimento do CO2 para a Coca-Cola e deixar outros fabricantes sem o insumo, a White Martins "fere os interesses da coletividade, impede o público consumidor de ter acesso a uma maior diversidade de produtos no mercado, possibilita a manipulação de preços ao consumidor final e viola as garantias constitucionais da livre iniciativa e da livre concorrência."
Os empresários afirmam que o problema começou em março de 2022. Eles dizem que foram informados sobre a interrupção do fornecimento de CO2 por meio de uma carta. Na ocasião, a White Martins liberou os fabricantes para buscarem o insumo com outras empresas — muitos tinham contrato de exclusividade com a companhia.
Minha bebida preferida é energético. Tem uma variedade de sabores tão grande que a gente nunca enjoa. Até pouco tempo atrás, o meu energético preferido era esse aqui: Monster Ultra Paradise Zero Açúcar.
Porém, hoje eu provei outro energético, de outra marca, e é ainda mais saboroso. Pena que é lotado de açúcar, senão eu poderia consumir com mais frequência. Estou falando desse: Baly sabor melancia.
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Com produções artesanais e fórmulas próprias, a marca carioca Barin tem chamado a atenção no mercado nacional de drinques prontos, mais conhecidos por "ready to drink".
Lançada em dezembro de 2021 no Rio de Janeiro, a empresa alavancou suas vendas em apenas cinco primeiros meses de produção.
Os destilados são oferecidos em três sabores :
. o gin tropical conta com uma receita autoral à base de gin, caju, coco e abacaxi
. a caipirinha de limão, feita com cachaça, limão e açúcar
. Moscow Mule, feito com vodca, gengibre, limão e hortelã
— A ideia da lata surgiu pela questão da sustentabilidade, mas o grande desafio é quebrar o paradigma de que produto enlatado não pode ser super premium. O luxo pode ser prático e preocupado com a sustentabilidade — afirma Rodrigo Carvalho, fundador da Barin.
A bebida vai chegar, em breve, a São Paulo e já tem vendas feitas no e-commerce.
— A cidade é uma praça fundamental. E para entrar com o pé direito vamos seguir o mesmo modelo utilizado no Rio de Janeiro. O segundo passo é a consolidação da marca no mercado brasileiro. E o maior desafio da Barin foi montar um produto premium, superprático e pronto para o consumo, algo que não se encontra facilmente nos mercados — disse.