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Livros

Enviado: 06 Nov 2021, 00:37
por E.R
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Enviado: 10 Nov 2021, 11:13
por E.R
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O jogador de futebol Edinson Cavani lançou o livro "La Luz de Mi Nombre".

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Enviado: 14 Nov 2021, 19:05
por E.R
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https://cultura.estadao.com.br/blogs/ba ... -brooklin/

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São Paulo ganhou mais uma livraria de rua. Idealizada pela jornalista e historiadora Victoria Mantoan, a Livraria do Brooklin foi inaugurada oficialmente no dia 6 de novembro de 2021.

A livraria fica num sobradinho na Rua Hollywood, 275, no bairro do Brooklin, zona sul de São Paulo, e estava em soft opening nos últimos dias.

Na fachada, o visitante poderá ver um mural da artista Pati Prado feito com base em trechos de livros indicados pela nova livreira, que vive no bairro e sentia falta de espaços como este para leitores por lá.

Ela não será uma livraria de best-sellers. A aposta é em um acervo cuidadosamente formado com 2 mil títulos. Na entrada, será possível conferir as indicações da equipe, além dos outros livros organizados, também, por regiões.

Livros de autores africanos, asiáticos, portugueses e russos ganham destaque especial. No andar de cima ficam os livros infantis e infanto juvenis, além de obras de fantasia e de não ficção.

Livros

Enviado: 19 Nov 2021, 06:08
por E.R
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https://blogs.oglobo.globo.com/ancelmo/ ... -pais.html

A Biblioteca Parque Estadual, no Centro do Rio, inaugurou a primeira Cardeoteca Digital do país.

Trata-se de um ambiente virtual especializado em literatura de cordel, um verdadeiro patrimônio artístico nacional.

A data, diga-se, não poderia ser mais pertinente : comemora-se, em 19 de novembro, o Dia do Cordelista, uma homenagem ao nascimento do poeta paraibano Leandro Gomes de Barros.

A iniciativa é fruto de um termo de cooperação que será assinado pela Secretaria estadual de Cultura junto à Academia Brasileira de Literatura de Cordel (ABLC), detentora do acervo.

Livros

Enviado: 26 Nov 2021, 18:35
por E.R
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Enviado: 28 Nov 2021, 20:03
por E.R
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O ESTADO DE S.PAULO

Em cinco anos de vida, o Clube de Leitura Quindim entregou 180 mil exemplares de livros para leitores e leitoras de todos os Estados brasileiros.

Foram 472 títulos escritos e ilustrados por 475 autores e publicados por 86 editoras. A maior parte dessas obras é brasileira, e as crianças e os adolescentes também tiveram acesso a livros de outros 25 países.

Mas, muito além do que os números indicam, o Quindim selecionou e fez chegar às famílias literatura de alta qualidade.

“Prezamos muito pela bibliodiversidade (diversidade cultural do mundo do livro) e queremos sair da bolha, conversar com pessoas diferentes, de muitos lugares”, diz Renata Nakano, idealizadora e diretora-geral do clube de leitura.

Várias novidades marcam os cinco anos do clube, e a principal delas é o lançamento, no dia 1.º de dezembro, de um serviço gratuito de busca de livros, que começa a funcionar com o novo site.

“Estamos alcançando as famílias em um projeto que não tem caráter escolar, que trata a leitura e a formação do leitor por meio do afeto e não da performance e da leitura como obrigação, que entrega obras de muita qualidade literária”, afirma.

Entre as 26 pessoas que fazem parte do conselho curador do clube, responsável pela escolha das obras, estão autores como Ana Maria Machado, Ziraldo, Marina Colasanti, Ignácio de Loyola Brandão e Daniel Munduruku.

Livros

Enviado: 09 Dez 2021, 20:30
por E.R
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https://veja.abril.com.br/blog/radar/re ... -do-livro/

O Grupo Editorial Record está comemorando o sucesso de seu estande na Bienal Internacional do Livro, que acontece até o próximo domingo no Rio.

As vendas estão superando rapidamente o registrado em registrado em outras edições, inclusive antes da pandemia.

Nos cinco primeiros dias de evento neste ano, por exemplo, a receita mais que dobrou (alta de 113%) em relação ao observado no mesmo período da edição de 2019. 

Livros

Enviado: 13 Dez 2021, 07:38
por E.R
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Enviado: 28 Dez 2021, 04:48
por E.R
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https://cultura.estadao.com.br/blogs/ba ... editorial/

Com sede em Curitiba, a editora Maralto chega ao mercado editorial agora – mas ela não parte do zero. Já com 150 títulos em catálogo (lançamentos e reedições) e 1,5 milhão de exemplares impressos, ela nasce da venda, em 2019, da Positivo ao grupo Arco Educação.

Para 2023, o plano é ampliar a publicação de obras de autores africanos, latino-americanos e europeus, sem perder de vista os brasileiros.

A ideia é ter livros que priorizam a conexão entre literatura e artes visuais, além de temáticas voltadas para infância, juventude e público adulto. A coordenação dos trabalhos é da publisher Cristiane Mateus.

Fora a edição de livros, que serão vendidos para alunos e também em livrarias, para o público geral, ela terá o Programa de Formação Leitora Maralto (PFLM), que será comercializado para escola e tem como proposta ajudar no desenvolvimento da habilidade de ler e escrever.

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Enviado: 30 Dez 2021, 17:49
por E.R
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https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-s ... egre.ghtml

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A escritora Lya Luft faleceu na madrugada desta quinta-feira, aos 83 anos.

Ela lutava há 7 meses contra um melanoma, câncer descoberto já com metástase.

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Enviado: 31 Dez 2021, 10:16
por E.R
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https://blogs.oglobo.globo.com/lauro-ja ... -2021.html

Em crescimento acelerado, sobretudo a partir da pandemia, a Amazon fecha 2021 representando cerca de metade do faturamento das grandes editoras de livros do país.

Livros

Enviado: 31 Dez 2021, 21:11
por E.R
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https://veja.abril.com.br/coluna/radar/ ... -do-livro/

A editora Record lançará no ano que vem um título inédito no Brasil da escritora americana Colleen Hoover chamado “Em busca da perfeição”.

O lançamento faz parte do investimento da editora no público jovem, por meio de seu selo Galera Record.

O livro “É assim que acaba” de Colleen Hoover foi o mais mais vendido do stand da editora na Bienal do Livro no início do mês de dezembro de 2021.

Em 2020, a Record vendeu 100.000 exemplares impressos de romances da americana e mais 30.000 e-books da autora. Já em 2021, foram ao menos 400.000 cópias físicas e 60.000 digitais.

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Enviado: 08 Jan 2022, 22:58
por E.R
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https://exame.com/negocios/livraria-lei ... -a-amazon/

A Livraria Leitura, maior rede de livrarias no varejo físico do país, está avançando nas vendas online, um território dominado pela gigante Amazon. A loja virtual da companhia já responde por cerca de 7% das vendas totais, e vende mais do que qualquer unidade física da rede.

Porém, a disputa na venda de livros online é dura. “O difícil é ganhar dinheiro no digital. Nossa meta é ir crescendo de forma saudável, no azul. Tem empresas de grande porte que dão muito desconto, vendem praticamente abaixo do custo. Nós não vamos entrar nessa concorrência de crescer com prejuízo”, afirma Marcus Teles, presidente da Leitura.

Para se manter competitiva nesse mercado, a Leitura aposta na variedade de títulos e na capilaridade de sua rede. Também tem buscado se alinhar às tendências de omnicanalidade, com opções como pedir no site e buscar na loja. Hoje a companhia tem lojas em 21 unidades da federação, o que permite oferecer entrega rápida para destinos distantes do eixo Rio-São Paulo, usando as lojas como pontos de apoio logístico.

“Temos a vantagem de estar mais próximos e entregar mais rápido. Se o consumidor fizer uma compra no norte de Manaus, ou no Amapá, pode demorar mais de duas semanas para receber. No nosso caso, conseguimos entregar antes, porque temos as lojas”, diz.

Fundada em 1967 em Belo Horizonte, a Leitura resistiu à tendência das vendas online. Após uma primeira experiência, a companhia chegou a encerrar sua loja virtual em 2015, após avaliação de que as vendas pela internet geravam receita, mas não havia margem. O problema se agravou com o crescimento da Amazon no Brasil, e sua estratégia de descontos agressivos.

A Leitura voltou a vender pela internet em 2019, pouco antes da pandemia. No período em que as lojas físicas ficaram fechadas, as vendas pela internet foram fundamentais para o negócio, e continuam crescendo mesmo com a reabertura das lojas físicas. Só em 2021, as vendas na loja online se multiplicaram por cinco.

A estratégia da Leitura para o varejo online se assemelha à adotada para crescer nas lojas físicas. A rede ganhou espaço ao abrir lojas em regiões mais distantes dos grandes centros econômicos e pouco visadas por livrarias como Cultura e Saraiva. Agora, tem nessas mesmas regiões uma fortaleza também para o varejo online.

Outro ponto que aproxima as estratégias é a preferência por crescer “no azul”, ou seja sem perder dinheiro para ganhar mercado. Do mesmo modo, a expansão de lojas físicas da Leitura foi feita na maior parte com capital próprio e olhar atento à rentabilidade das unidades.

A avaliação de Marcus Teles é que há espaço tanto para as vendas na loja física quanto para as vendas online. “São vendas de produtos e momentos diferentes. Os lançamentos, por exemplo, são vendidos 70% nas lojas físicas, porque é um livro que o cliente ainda não conhece”, diz.

A Livraria Leitura abriu 14 novas lojas em 2021, e expandiu outras 4. Fechou o ano com 94 unidades, se consolidando como maior rede de livrarias do país. A empresa não abre faturamento, mas estimativas de mercado indicam uma receita anual da ordem de 400 milhões de reais. A expansão de lojas no ano passado superou com folga a meta inicial, que era abrir 8 unidades no ano.

“Apareceram muitas oportunidades. Outras livrarias fecharam lojas nesse período e a Leitura tinha reserva, não tinha dívidas, aproveitamos o momento para crescer”, afirma. Pelo mesmo três novas lojas foram abertas em espaços antes ocupados pelas concorrentes, além das unidades inauguradas em shoppings de onde as concorrentes saíram.

As vendas nas lojas físicas da Leitura fecharam 2021 perto dos níveis pré-pandemia, com exceção das lojas em aeroportos e regiões mais comerciais, em que o movimento ainda não se recuperou totalmente. Para 2022, a meta é abrir mais oito lojas, e terminar o ano com 102 unidades. Nas vendas online, a expectativa é crescer, mas as vendas não devem passar de 10% do total.

Livros

Enviado: 21 Jan 2022, 08:33
por E.R
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https://oglobo.globo.com/cultura/livros ... s-25361714

Para o mercado editorial brasileiro, o tempo das vacas magras parece ter ficado para trás.

Em 2021, a venda de livros cresceu 29,3%. Já o faturamento das editoras aumentou 29,2%.

Os dados são do Painel do Varejo de Livros no Brasil, pesquisa realizada pela consultoria Nielsen BookScan e divulgada pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL).

Ao todo, foram vendidos 55.012.271 livros no Brasil no ano passado. Já as editoras faturaram R$ 2,28 bilhões no ano passado.

Em 2021, o número de títulos vendidos também cresceu 9,7% em relação a 2020. A quantidade de títulos comercializados é aferida por meio do ISBN, espécie de número de identidade dos livros.

Presidente do SNEL, Dante Cid atribui os bons resultados ao crescimento do hábito da leitura durante a pandemia de Covid. “A retomada do hábito de leitura permaneceu forte, mesmo sob todas as complexidades do ano que passou”, afirmou em nota.

O Painel do Varejo de Livros no Brasil também trouxe dados relativos ao mês de dezembro de 2021. Em comparação com o mesmo período de 2020, a venda de livros aumentou 4,9%.

Entre 6 de dezembro de 2021 e 2 de janeiro de 2022, foram vendidos 5,4 milhões de livros, cerca de 300 mil a mais do que no mesmo período do ano anterior.

Livros

Enviado: 25 Jan 2022, 02:09
por E.R
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