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Mensagem por E.R » 20 Mai 2022, 03:52

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https://jovempan.com.br/entretenimento/ ... edida.html

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Milton Nascimento anunciou que fará três shows extras em sua turnê de despedida dos palcos.

Depois de esgotar 35 mil ingressos em poucas horas para as primeiras apresentações marcadas, o artista informou através das redes sociais que cantará mais duas vezes em São Paulo, no Espaço Unimed, em 24 e 25 de outubro, e mais uma no Rio de Janeiro, na Jeunesse Arena, em 5 de agosto de 2022.

Em Belo Horizonte, embora não haja novos shows, mais ingressos serão liberados para o que ocorrerá no Mineirão em 13 de novembro. As vendas das entradas dos shows extras começam nesta sexta-feira.

A turnê ‘A Última Sessão de Música’ ainda passará por Estados Unidos e Europa. Um dos grandes nomes da MPB, Milton ‘Bituca’ Nascimento encerrará a carreira aos 80 anos de idade, 60 anos deles vividos como cantor e compositor.

O cantor tem 43 discos gravados, cinco prêmios Grammy e o título de Doutor Honoris Causa em música pela Universidade de Berklee, em Boston.
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Mensagem por E.R » 20 Mai 2022, 10:05

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Mensagem por E.R » 21 Mai 2022, 18:37

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Mensagem por E.R » 21 Mai 2022, 23:57

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Mensagem por Chapolin Gremista » 22 Mai 2022, 01:00

Devastação da cultura
A morte de Vangelis e a falência das artes sob o imperialismo
O músico grego faleceu de ataque cardíaco nesta semana. O mundo atual não tem nada parecido com ele

ImagemO tecladista Vangelis, junto com o cantor Jon Anderson – Foto: Reprodução

Nesta semana, foi anunciada a morte do artista Vangelis, por ataque cardíaco. O tecladista grego, cujo nome de nascimento era Evángelos Odysséas Papathanassíou, passou a ser conhecido pelo mundo com o seu trabalho na banda de rock progressivo grega Aphrodite’s child. Deste mesmo conjunto também ficou conhecido o cantor Demis Roussos.

O tecladista, no entanto, alcançou fama muito maior do que o cantor (o que é atípico). Sua música é de uma beleza sinfônica, que toca a sensibilidade de muitas pessoas e fez uma parcela muito grande da população mundial (visto que ela teve alcance gigantesco) se interessar até por música clássica.

O seu álbum considerado como o de maior qualidade é a trilha sonora do filme Blade Runner. O compositor, com sua habilidade, conseguiu criar, com muita competência, o ambiente misto de noir e futurismo do filme de ficção científica dos anos 80. As faixas de maior sucesso são Blade runner closing theme, a música final do filme, e a faixa Rachel’s song, esta segunda, uma música cantada por Mary Hopkins, mas que não possui letra, é um caso curioso. Ela não esteve na trilha do filme, mas aparece no álbum, tendo sido provavelmente excluída da versão final. No entanto, ela acabou se tornando conhecida mundialmente, por estar em programas de rádio e pela presença no próprio álbum.

A música tema do filme Carruagens de fogo, no entanto, é, provavelmente, a mais famosa do compositor grego. Todos conhecem o impactante acorde, o tema tocado no piano e a emoção por ela transmitida, tendo já sido utilizada em diversas situações – outros filmes, desenhos animados, etc. É um daqueles casos em que a música-tema superou a fama do próprio filme para o qual ela foi feita, mostrando a grandeza do seu criador.

Também não é apenas de trilhas de filme que vive a fama de Vangelis. Os álbuns Spiral, Heaven and Hell e Albedo 0.39 são tidos como exemplos da competência do músico grego no que diz respeito às composições e à escolha de timbres de teclado e orquestrais. Seu trabalho com a banda Aphrodite’s Child, particularmente no álbum 666, de 1971, um disco duplo, cujo tema é o Apocalipse, de João.

Além da lembrança do trabalho deste grande artista. Ao nos deparar com seu falecimento, fica uma reflexão da situação geral das artes nos nossos tempos. A tristeza que traz quando perdemos um dos grandes não é apenas a lamentação diante da morte de um ser humano notável, mas também a angústia de saber que, graças à sede de destruição do imperialismo e de sua política neoliberal, não haverá nenhum outro grande para substitui-lo.

A luta pela valorização das artes é indissociável da luta pelo fim do capitalismo e pela revolução socialista. Na revolução russa de 1917, a proliferação de grandes artistas de todas as áreas no país é notável. A falência de toda a arte pré-revolucionária ou contra-revolucionária é relatada por Leon Trótski em seu livro Literatura e Revolução. A luta popular e o ascenso da classe operária será fonte de inspiração para artistas de todo o mundo que, nesse momento, estão se vendo calados e oprimidos pelo capitalismo, seja pela censura ou pela catástrofe econômica e social por ele promovidas.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... erialismo/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por E.R » 22 Mai 2022, 01:50

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Mensagem por E.R » 23 Mai 2022, 00:15

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https://g1.globo.com/fantastico/noticia ... ntar.ghtml

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Em entrevista para o Fantástico, o cantor Milton Nascimento comenta a decisão de se despedir dos palcos :

“Eu vou parar de fazer show assim, turnês, mas não vou parar de compor nem de cantar. Não estou doente, graças a Deus”, diz o músico.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 24 Mai 2022, 19:59

Lembranças do choro
De Pixinguinha e Jacob do Bandolim a Hamilton de Holanda
Memória da música brasileira e transformações nas formas tradicionais de composição

ImagemPixinguinha e Jacob do Bandolim – fotografia histórica

Ochoro é contemporâneo do nascimento do jazz; Pixinguinha compôs na mesma época em que Louis Armstrong e Benny Goodman. Caberia indagar, por isso mesmo, o porquê do choro não haver se desenvolvido a ponto de se modernizar, gerando várias correntes e escolas tal qual o jazz, em vez de permanecer reduzido aos grupos de especialistas. Efetivamente, o choro passou por mudanças em sua história musical; não é difícil, para quem acompanha a música brasileira, verificar isso nos trabalhos de Hermeto Pascoal, Paulo Moura, da banda A Cor do Som e do grupo ConSertão. Essas mudanças, porém, não tiveram o alcance merecido, por isso mesmo, são iniciativas pontuais, elas não se tornaram escolas de composição, feito o hard bop ou o free jazz.

Um dos choros mais conhecido por todos, “Carinhoso”, de Pixinguinha, é uma música de inovação do gênero. Tradicionalmente, choros são compostos em três partes, geralmente dispostas na música em A-B-A-C-A. “Carinhoso”, entretanto, têm apenas duas partes e isso já foi motivo de polêmicas; além do mais, suas curvas melódicas estão próximas do jazz, não é difícil imaginar “Carinhoso” na execução de uma big band. “Lamentos”, outro chorinho célebre de Pixinguinha, também é inovador, basta observar como sua parte A é recortada ritmicamente, tornando-o bastante distinto de outras composições no gênero; já ouvi doutores em música discutindo a harmonização de “Naquele tempo”.

Se em sua natureza o choro é marcado por inovações e improvisos, o que se passou em suas evoluções? Hermeto Pascoal, além de inovações e subversões de gêneros musicais do nordeste brasileiro, também interferiu no choro; entre suas composições, está o inesquecível “Chorinho pra ele”, gravado pelo próprio Hermeto no álbum “Slaves Mass”, de 1977, e por Paulo Moura no álbum “Mistura e manda”, de 1984. Na gravação de Hermeto, ao lado das modificações na harmonia e nas linhas melódicas e rítmicas, há mudanças consideráveis no timbre do choro, tradicionalmente distribuído entre os timbres dos chamados grupos regionais, cuja formação é violão de sete cordas, violão, cavaquinho, pandeiro e o instrumento solistas, podendo ser flauta, bandolim, cavaquinho, saxofone. No arranjo de Hermeto, justamente com a flauta, tocada por ele mesmo, e do pandeiro (Airto Moreira), a execução conta com instrumentos de jazz: teclados (Hermeto), baixo acústico (Ron Carter), guitarra elétrica (David Amaro) e bateria (Airto). A gravação de Paulo Moura, por sua vez, dá timbres mais tradicionais às concepções de Hermeto Pascoal, valendo-se de um grupo regional de instrumentistas virtuoses: Zé da Velha (trombone); Rafael Rabello (violão); Joel do Nascimento (bandolim); Maurício Carrilho (violão); Jonas Pereira e Carlinhos do Cavaco (cavaquinho); Jorginho, Neoci de Bonsucesso e Joviniano (percussão); e o próprio Paulo Moura (clarinete).

Vale a pena mencionar um grupo significativo na história do choro brasileiro; os então, nos finais da década de 70, mocinhos da banda “A cor do som”: Dadi (baixo elétrico); Armandinho (guitarra baiana); Mu (teclados); Gustavo Schroeter (bateria); Ary (percussão). O primeiro álbum, de 1977, é composto por músicas instrumentais, entre elas, o chorinho “Odeon”, de Ernesto Nazareth, conforme a versão pop-rock da banda. O segundo trabalho, de 1978, é a gravação ao vivo da apresentação no Festival de Jazz de Montreux; trata-se de um dos melhores álbuns de música instrumental brasileira. Entre suas faixas, está “Brejeiro”, outro chorinho do Ernesto Nazareth, tocado com baixo, guitarra e teclados eletrônicos, em ritmo próximo do rock.

Em 1981, alguns anos mais tarde, outra formação interessante propôs reinterpretações do choro; refiro-me ao grupo ConSertão, formado por: Elomar (violão e voz); Arthur Moreira Lima (piano); Heraldo do Monte (violão, viola, guitarra elétrica); Paulo Moura (sopros). O grupo conheceu outras formações no decorrer dos anos; esta, a que me refiro, apresentou o espetáculo ConSertão, em 1981, no teatro municipal de São Paulo, cuja gravação foi lançada em álbum no mesmo ano. Entre as faixas, chama atenção a interpretação dada pelo trio Arthur Moreira Lima, Heraldo do Monte e Paulo Moura ao choro “Pedacinhos do céu”, de Waldir Azevedo. A reinterpretação da música passa por, pelo menos, dois momentos: (1) o choro é interpretado apenas pelo pianista, que faz sua leitura com base na composição erudita, expondo possíveis desdobramentos de “Pedacinhos do céu” da música romântica à música impressionista; (2) o chorinho é interpretado por Paulo Moura, no saxofone alto, e Heraldo do Monte, na guitarrista elétrica semiacústica, momento em que a música se aproxima dos solos e improvisos de jazz.

O bandolinista Hamilton de Holanda dá continuidade ao choro, insistindo na memória da música brasileira, mas também nas transformações das formas tradicionais de composição. Para exemplificar isso, quero comentar dois trabalhos seus: “Mundo de Pixinguinha” e “Jacob10ZZ”. Se Paulo Moura e Heraldo do Monte já propuseram diálogos entre o choro e o jazz, em o “Mundo de Pixinguinha” Hamilton explicita isso interpretando composições de Pixinguinha em duetos de bandolim com músicos de jazz, entre eles, o trompetista Wynton Marsalis e o pianista Chucho Valdés. Choro e jazz são músicas instrumentais caracterizadas por práticas de improvisos que, no entanto, são diferentes em cada um dos dois gêneros: grosso modo, (1) no choro trata-se do improviso de floreio, no qual o músico percorre todas as partes da música dando, a cada uma delas, toques pessoais aos respectivos perfis rítmicos e melódicos; (2) no jazz, há o tema, em geral de breve duração, constantemente desenvolvido em improvisos pelos músicos envolvidos na sessão. Assim, em “Mundo de Pixinguinha”, músicos habituados ao segundo tipo de improviso colocam-se a improvisar no primeiro, gerando resultados inusitados, além de expressar os choros no swing de jazz, da salsa etc.

Para comentar o “Jacob10ZZ”, gostaria de lembrar a gravadora ECM e alguns músicos brasileiros lá bastante atuantes: Airto Moreira, Flora Purim, Nana Vasconcelos, Egberto Gismonti e Hamilton de Holanda. A ECM é uma gravadora de jazz e de música erudita, porém, de registros muito específicos de ambos os gêneros. Quanto ao erudito, a gravadora divulga a música contemporânea e compositores, tais quais Morton Feldman e Sofia Gubaidulina; quanto ao jazz, busca-se pela articulação de suas vanguardas com a música experimental de outros países, por exemplo, as parcerias de Egberto Gismonti, Jan Garbarek e Charlie Haden, ou o dueto formado por Hamilton de Holanda e o pianista Stefano Bollani. Caracterizada pela experimentação, a ECM promoveu encontros singulares de músicos geniais, em que várias propostas foram articuladas, vale lembrar Naná Vasconcelos combinando berimbau e percussão brasileira com o soft rock de Pat Matheny e Lyle Mays; seguindo por caminhos semelhantes, em “Jacob10ZZ”, que não é gravado pela ECM, Hamilton não recorre conjuntos regionais tradicionais, mas a contrabaixo acústico e percussão, cujos timbres destoam daqueles comuns aos choros.

Por fim, resta retomar a indagação inicial: com tantos músicos talentosos e compositores criativos, por que o choro não se desenvolveu, gerando várias correntes e escolas, semelhantemente ao acontecido com o jazz? Grupos de choro tradicional atualmente são raros, não há depuração do gênero por meio de novas propostas; a fusão de choro e pop-rock morreu com o fim da Cor do Som, ninguém mais levou a ideia adiante; aproximações entre choro e música erudita também são raras, não me refiro a mostrar o quanto certos compositores de choro dialogam com o repertório erudito, a ponto de serem incluídos nele, mas de não ouvir composições de choros dodecafônicos, seriais, concretos, eletroacústicos; tampouco são comuns experiências com improvisos de jazz em meio aos improvisos do choro. Todas dessas tendências, vale insistir, presentes no jazz de modo sistemático, gerando escolas e processos de composição inovadores, podem também ser encontradas no choro, conforme busquei expor anteriormente; todas elas, infelizmente, são pontuais, esparsas, pouco valorizadas e, por isso mesmo, quase esquecidas.

Penso serem as banalizações da cultura de massas, sempre certeiras, algumas das possíveis explicações para isso; nesse contexto, nada revolucionário ou sofisticado, tal qual o choro, consegue prevalecer ou, até mesmo, ser devidamente preservado enquanto patrimônio cultural do Brasil. Em meio tão avesso à presença de qualquer cultura a não ser aquela autorizada pela cultura da massas e, ao mesmo tempo, refratário a inovações e subversões artísticas, é quase impossível a sobrevivência, com suas muitas evoluções, dos gêneros musicais choro, frevo, maracatu, repente, modas de viola, as músicas dos terreiros das religiões afro-brasileiras etc.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... e-holanda/
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Mensagem por E.R » 26 Mai 2022, 16:52

NOTÍCIAS
https://blogs.oglobo.globo.com/ancelmo/ ... grupo.html

O cantor Marcelo Pires Vieira, o Belo, prepara uma novidade para os fãs. Amanhã, ele lança uma homenagem ao Roupa Nova, que tem nome cravado entre os grandes da música popular.

Belo gravou três grandes sucessos do grupo em mais uma edição do projeto "Belo Future", em que interpreta canções de outros artistas com uma nova sonoridade.
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Mensagem por E.R » 04 Jun 2022, 12:57

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Mensagem por E.R » 05 Jun 2022, 07:55

NOTÍCIAS
https://veja.abril.com.br/coluna/radar/ ... lo-brasil/

A cantora Sandy começará em agosto de 2022 a fazer uma turnê de shows solo : serão 14 shows em 13 cidades brasileiras.

Os ingressos para duas apresentações em São Paulo já estão esgotados.

Além de músicas clássicas da carreira da cantora, também terão músicas inéditas.
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Mensagem por E.R » 10 Jun 2022, 03:50

NOTÍCIAS
https://www.vagalume.com.br/news/2022/0 ... alhes.html

Demi Lovato divulgou sua nova turnê, com datas nos Estados Unidos e América do Sul, incluindo o Brasil.

Com o nome do próximo disco da cantora, a "HOLY FVCK Tour" também visitará São Paulo e Belo Horizonte, além do Rio de Janeiro, onde a artista será um dos destaques do Rock in Rio 2022.

O primeiro show no Brasil será no dia 30 de agosto, no Espaço das Américas, em São Paulo (SP).

Depois, ela se apresentará em Belo Horizonte (MG), no dia 2 de setembro, na Esplanada do Mineirão.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 11 Jun 2022, 04:00

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Mensagem por E.R » 15 Jun 2022, 02:47

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Mensagem por Chapolin Gremista » 17 Jun 2022, 23:02

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