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Mensagem por E.R » 18 Jun 2022, 12:03

As FARC tem ligação com o crime organizado e com o tráfico de drogas. É bem parecido com as facções criminosas aqui no Brasil.

Na verdade, é ainda mais perigosa.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 18 Jun 2022, 12:13

Uma análise totalmente superficial da coisa. É como os bolsonaristas que chamam a Dilma e todo mundo que lutou contra a ditadura militar de ''terroristas''.

As FARC são um perigo para o imperialismo, isso sim. Por isso são perseguidos.
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por Chapolin Gremista » 19 Jun 2022, 19:14

2º Turno colombiano
Colômbia vive um 2º turno com enorme polarização política
A Colômbia, que ser tornou um verdadeiro protetorado dos EUA, com várias bases militares, está demonstrando uma grande radicalização política

ImagemHernádez lidera com pequena folga um eleição marcada pela polarização – Foto: Reprodução

Neste domingo (19), ocorre o segundo turno das eleições colombianas. Seja qual for o resultado, o principal cenário que devemos considerar é a grande polarização do país. Estão concorrendo um candidato mais à esquerda, Gustavo Petro; e outro da extrema-direita, Rodolfo Hernández.

A disputa está bastante acirrada, segundo as pesquisas eleitorais. Há uma semana, Hernández somava 48,2% contra 46,5% de Gustavo Petro. Um empate técnico, portanto. Petro venceu o primeiro turno com 40,3% dos votos e Rodolfo Hernández alcançou 28,1%, cinco pontos à frente do candidato do governo, Federico Fico Gutiérrez, com 23,9%, que declarou apoio a Hernández assim que se viu derrotado. A soma dos dois candidatos supera Petro.

Ainda que Brasil e Colômbia vivam situações distintas, é possível traçar alguns paralelos entre os dois casos. Houve uma intensa campanha na imprensa, notadamente a independente, aqui no País, que dava como certa a vitória de Petro ainda no primeiro turno, assim como vêm fazendo no caso da candidatura Lula.

Esse tipo de pensamento é uma armadilha, pois, de certa maneira, tem o poder de desmobilizar a esquerda que entra em um clima de “já ganhou” e, portanto, coloca menos energia na campanha. Por outro lado, mobiliza a direita em torno de um candidato com maior chance de vitória.

Em outras palavras, se a burguesia quiser fazer migrar os votos de Bolsonaro para a Terceira via, pode usar o “Lula vence no primeiro turno” para induzir os eleitores a procurarem uma candidatura mais viável, ou com mais chances de vencer o petista em um eventual segundo turno.

Na Colômbia, a direita soube como manobrar. Lançou candidatos que tiraram votos de Petro à direita e à esquerda. No Brasil, temos uma situação semelhante com candidaturas à la Ciro Gomes, PCB e UP. A imprensa tratou Gustavo Petro como ex-guerrilheiro, ainda que sua passagem pela guerrilha não tenha sido marcante. Por aqui, temos uma intensa campanha na imprensa capitalista contra o ex-presidente Lula, que já estão tentando ligar a um contador com uma suposta ligação com o PCC.

Como será a governabilidade?

Mesmo que Gustavo Petro vence, embora isso não pareça provável, pois a Colômbia virou uma Israel na América do Sul; é preciso pensar em que termos se dará seu governo. Ainda que não se trate exatamente de um candidato de esquerda, é difícil acreditar que os EUA permitirão seu governo de maneira tranquila. Para isso, seria preciso uma alta participação popular nas ruas para garantir um governo Petro cada vez mais à esquerda.

A Colômbia tem sido usada pelos Estados Unidos para manter bases próximas à Amazônia, bem como pressionar o governo venezuelano. Se um eventual governo Petro tentar uma aproximação com Venezuela ou Cuba, podemos esperar períodos de grande turbulência.

Guerra ao narcotráfico

A desculpa dos americanos para fixar bases na Colômbia foi a propagandeada “guerra ao narcotráfico”. A “guerra” foi tão bem-sucedida que hoje se produz muito mais drogas que antigamente. Quando se trata dos EUA, isso nem chega a ser novidade, conforme já noticiou este Diário: a produção de ópio aumentou em 40 vezes após a ocupação imperialista no Afeganistão.

A violência do governo colombiano, por meio de forças regulares ou paramilitares, já assassinou mais de 70 líderes sociais somente neste ano, e ainda estamos na metade de junho! E ainda existe a perseguição de ativistas por parte do Ministério Público, acusando-os – sem provas – de estarem ligados a grupos insurgentes.

O grande erro da guerrilha colombiana foi acreditar no governo e ter deposto as armas. Por conta disso, estão sendo assassinados aos montes.

Radicalização

A vitória de Petro no primeiro turno das eleições colombianas demonstram que há uma grande radicalização. Mesmo com a ameaça de atentados, houve grandes manifestações, o que mostra que a população está disposta à luta.

Resta saber até que ponto essa radicalização se manifestará com a vitória de Petro ou de Hernández. Ao que aparenta, existe uma tendência das massas de ultrapassarem um possível governo de Gustavo Petro, bem como entrar em choque no caso de a vitória ficar com Rodolfo Hernández.

A votação mostrou que há uma forte rejeição a candidatos identificados como governistas. Hernández passou para segundo turno porque fez uma campanha despolitizada, tentando se mostra como alguém de fora da política, antissistema. E própria imprensa cuidou de tratá-lo como uma pessoa pitoresca.

Por outro lado, Hernández já recebeu apoio de Fico. Ou seja, sua imagem de outsider, alguém “de fora” do sistema, ficará difícil de sustentar.

Crise

A atual tendência inflacionária e deterioração da qualidade de vida têm levado a população a se revoltar em toda a América Latina. No Chile, a popularidade de Boric despenca e o queridinho da esquerda psolista já decretou estado de sítio contra os índios Mapuche. No mesmo sentido, no Equador, o governo decretou estado de emergência devido às manifestações dos indígenas do país.

Nos Estados Unidos, a coisa não parece ser muito diferente. A popularidade de Joe Biden é muito baixa e, ainda por cima, uma grande possibilidade de ficar sem maioria no Congresso no final do ano assombra a Casa Branca. Essa fragilidade pode ser mais um motivo pelo qual os Estados Unidos não abririam mão de eleger um candidato seu na Colômbia. Porém, com o acirramento da polarização política no país, e mesmo na América Latina, todas as cartas ainda estão na mesa.

https://www.causaoperaria.org.br/artigo ... -politica/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 19 Jun 2022, 19:43

O que não querem que você entenda sobre a guerra na Ucrânia
A Rússia não está travando uma guerra de conquista, mas uma luta pela defesa do povo oprimido pelo fascismo no Donbass

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Rafael Dantas, de Moscou

A mais de 100 dias do início da Operação Especial para a Desmilitarização e Desnazificação da Ucrânia uma verdadeira guerra de propaganda corre em paralelo com os esforços militares das Milícias Populares de Lugansk e Donetsk e das Forças Armadas da Rússia.

O imperialismo insiste: “a Rússia tentou tomar Kiev e fracassou”. Esse foi o principal argumento apresentado ao mundo ao longo desde o início de abril, quando foi suspensa a ação militar russa na capital ucraniana. Por quê?

Porque o imperialismo quer apresentar a Rússia como um agressor quando, na realidade, as forças ligadas ao “democrático” imperialismo norte-americano e europeu financiam e impulsionam um esforço continuado dos fascistas ucranianos para oprimir e obrigar o povo da região do Donbass, no Leste da Ucrânia, ao regime de Kiev, imposto por um golpe de Estado há oito anos.

Não. A Rússia não está travando uma guerra de conquista. São oito anos de bombardeios e agressões armadas à população civil. São oito anos de ataques a casas, hospitais, escolas, praças. Mísseis e morteiros lançados indiscriminadamente contra cidades que sequer possuem bases militares, povoados desprotegidos. São oito anos de crimes de guerra cometidos pelas Forças Armadas da Ucrânia e os batalhões fascistas.

Apesar de inúmeras provas contundentes destes crimes, a máquina de propaganda do imperialismo “democrático” ainda tem força suficiente para ocultar o que realmente está acontecendo. Apelamos portanto à lógica.

Não existe guerra sem manobras

A batalha de Kiev durou cerca de um mês e meio. O que ela revelou?

Em primeiro lugar, que a Rússia tem força suficiente para esmagar em pouco tempo a resistência militar ucraniana. Por que não o fez?

Colocado de maneira simples: por que não quis.

O cerco à capital ucraniana foi apenas uma manobra militar em uma guerra muito complicada. Qual o seu objetivo?

Dividir e enfraquecer as forças armadas ucranianas. Paralisar o cerco ucraniano contra as cidades ao longo da fronteira com a região do Donbass. Forçar um reagrupamento e o deslocamento de tropas em direção à capital, afastá-los do verdadeiro objetivo da Operação Especial, a libertação do Donbass.

A batalha de Kiev foi muito – muito! – diferente das “batalhas” travadas pelo imperialismo norte-americano e europeu no Iraque e no Afeganistão ao longo das décadas passadas. A operação de “shock and awe” (choque e pavor) impostos aos povos iraquiano e afegão deixou Bagdá e Cabul arrasadas, milhares de civis mortos, países arrasados.

Foram verdadeiros massacres. Abriram o caminho para uma lucrativa promessa de “reconstrução” destes países (que, diga-se de passagem, nunca aconteceu), um enorme impulso à indústria militar norte-americana e para o controle do petróleo iraquiano e de posições estratégicas no corredor entre o Oriente Médio e a Ásia Central.

O centro do problema é o Donbass

A Operação Especial russa serviu, na prática, como um reforço indispensável às forças que combatem sozinhas e com poucos recursos o fascismo ucraniano. Representou, na prática, segundo militares das Repúblicas Populares do Donbass nos disseram, a integração das forças da Federação Russa com o povo armado, que vinha se defendendo com muita dificuldade das sistemáticas agressões ucranianas. O que está em jogo?

A população russófona do Leste ucraniano manifestou livremente seu desejo de se separar do País depois do golpe da Praça Maidan em 2014-2015. Não aceitaram ficar sob o controle dos golpistas que impuseram um verdadeiro regime de terror e opressão contra a população civil.

Ao dividir e enfraquecer as forças ucranianas, forçando-as a concentrar-se em Kiev, a Operação Especial russa ganhou tempo para fortalecer as posições ocupadas pelas milícias populares de Lugansk e Donetsk. É aí que, nesse momento, estão sendo travados os combates decisivos.

Por que a Rússia ainda “não ganhou” a guerra?

As forças ucranianas atacaram livremente a população civil do Donbass durante oito anos. As forças de Lugansk e Donetsk, nesse período, respeitaram os acordos de Minsk. Usaram seus recursos de maneira defensiva. Resistiram às contínuas agressões.

Voluntários de ambas as repúblicas salientaram à reportagem de Causa Operária em diversas oportunidades que a “guerra” se desenvolveu nesse período quase como uma operação de policiamento e combate, seja nas cidades, seja nas florestas em seu redor. Visavam impedir o avanço ucraniano sobre o território que se tornou independente. Lutaram por sua independência com tudo o que podiam. E tinham à sua disposição muito pouco.

“Nesse período, nunca disparei uma arma que tivesse menos de 30 anos de idade”, disse-nos o voluntário brasileiro, Rodolfo “MacGyver”, que faz parte da Milícia Popular de Donetsk. A chegada dos russos representou um reforço numérico, de poderio bélico e tecnológico superior. Mas a guerra está sendo travada com os mesmos métodos.

Ouvimos mais de uma vez: “temos que proteger a população civil”; “não podemos disparar contra os ucranianos indiscriminadamente porque eles usam a população civil como escudo”.

Os esforços russos estão concentrados em “desentocar” os militares ucranianos, expulsá-los de suas posições, libertar os civis tornados escudos humanos. Não é fácil fazê-lo. São obrigados, para proteger os civis, a responder aos mísseis e obuses disparados pelos ucranianos com disparos de fuzil, fogo de contenção.

A Rússia “não ganhou a guerra” porque não está travando uma guerra como a que o imperialismo travou durante anos no Oriente Médio. Não podem bombardear livremente porque os fascistas e militares ucranianos, juntamente com mercenários estrangeiros armados pelo imperialismo, usam a população civil como escudo.

De onde vem a força da Ucrânia?

Trinta bilhões de euros. Esse foi o dinheiro injetado nas forças armadas ucranianas pelos Estados Unidos (23,96 bilhões), a Grã Bretanha (2,38 bilhões), a Polônia (1,7 bilhões) e a Alemanha (1,39 bilhões).

Armas e equipamentos em grandes quantidades. Obuses, veículos blindados, lançadores de foguetes e granadas, sistemas antitanque, helicópteros e mais de 800 drones norte-americanos. Equipamentos similares, além de fuzis de assalto, metralhadoras e tudo que vai de uniformes militares a coletes à prova de bala vieram do Reino Unido, da Alemanha, do Canadá, da Noruega, Estônia, Grécia, da República Tcheca, Letônia, Dinamarca, Austrália, Suécia, França, Espanha, Portugal, dos Paíse Baixos, da Eslováquia, Eslovênia, Finlândia, Turquia, Luxemburgo, Bélgica, Macedônia do Norte, Áustria, Bulgária, Romênia, Irlanda, Hungria e Malta.

Quem está sendo derrotado?

Apesar disso, a tomada de Severodonetsk pelos russos e pelas forças do Donbass, no Oeste da República Popular de Lugansk, foi uma dura derrota imposta às forças ucranianas. Uma dura derrota porque os esforços russos estão concentrados em neutralizar as forças militares, e não atingir a população civil. O Exército russo está, de maneira lenta e sistemática, ocupando toda uma parcela do território ucraniano que se declarou independente.

Nunca é demais lembrar que os militares ucranianos foram colocados há muito tempo a reboque dos batalhões fascistas e dos bandos de mercenários. Apesar da injeção de recursos e armas, o contingente ucraniano vem diminuindo.

Essas forças estão sensivelmente enfraquecidas. Muitos mercenários vêm sendo capturados. Vários soldados desertaram. Fascistas presos preferem encarar julgamento nas repúblicas do Donbass do que serem trocados por prisioneiros de guerra. Têm certeza de que se retornarem serão lançados novamente à linha de combate. Estão sendo forçados pelas forças russas a se renderem.

Nas últimas duas semanas ficou absolutamente claro que as forças armadas ucranianas e o regime político ucraniano estão entrando em crise, e estão entrando em uma fase de decomposição acentuada.

Toda a propaganda da imprensa imperialista de que a Ucrânia estaria ganhando a guerra revela-se uma farsa. A situação está se mostrando extremamente delicada para os ucranianos. A situação em que o exército ucraniano está sendo colocado para enfrentar a morte certa, e disso os militares ucranianos têm certeza, é guiada pelos interesses do imperialismo. Usam as forças ucranianas como bucha de canhão para servir como instrumento de propaganda política contra os russos, sacrificando milhares de pessoas, obrigando-as a enfrentar um exército muito superior apenas para fazer propaganda.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/b ... a-ucrania/
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Mensagem por E.R » 19 Jun 2022, 20:36

Chapolin Gremista escreveu:
19 Jun 2022, 19:43
A Rússia não está travando uma guerra de conquista, mas uma luta pela defesa do povo oprimido pelo fascismo no Donbass.


Os esforços russos estão concentrados em “desentocar” os militares ucranianos, expulsá-los de suas posições, libertar os civis tornados escudos humanos. Não é fácil fazê-lo. São obrigados, para proteger os civis, a responder aos mísseis e obuses disparados pelos ucranianos com disparos de fuzil, fogo de contenção.
O Putin tá "muito preocupado" com o povo da Ucrânia. Ele quer o bem do povo da Ucrânia. :wacko:
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Mensagem por Chapolin Gremista » 19 Jun 2022, 21:06

Quem tá preocupado com a Ucrânia é o Biden. :lol:






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Mensagem por E.R » 19 Jun 2022, 21:10

Bom, o Biden não está jogando bombas nas cidades da Ucrânia.
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Mensagem por E.R » 19 Jun 2022, 21:11

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Vírus que veio daquele país e abstenções à serviço da esquerda.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 19 Jun 2022, 21:30

É porque ele já gastou suas bombas com Somália, Síria e Iraque.

Nem a propaganda esconde
A situação calamitosa das Forças Armadas ucranianas
Entrevista revela real situação das forças da Ucrânia, desmentindo propaganda imperialista

ImagemSucesso da operação russa é maior do que as farsas da imprensa imperialista – Foto: Reprodução

Nas últimas semanas, ainda mais uma farsa referente à operação especial russa na Ucrânia caiu por terra. A imprensa imperialista admitiu, de maneira generalizada, que as forças armadas ucranianas e, portanto, o regime político ucraniano, estão entrando em uma profunda crise. Mais precisamente, em uma fase de decomposição acentuada.

O Washington Post, jornal imperialista que, por definição, é partidário do governo de Zelensky no conflito, publicou, há algumas semanas, uma longa reportagem contendo uma entrevista com comandantes ucranianos. Na ocasião, os oficiais afirmaram que a situação no front é desesperadora para as forças da Ucrânia.

Encurralados, “esperando para morrer”

O artigo do Post é cru. Os entrevistados afirmam que os soldados ucranianos não têm armas, estão completamente encurralados. Frequentemente, estão sem comida, sem água e, em decorrência deste quadro, desertaram suas posições.

“Nós atiramos 30 balas, e então eles disseram, ‘Vocês não podem ter mais; é muito caro’”, afirmou Serhi Lapko, comandante do 5° Batalhão Separado de Rifle que, em decorrência de mortes, deserções e ferimentos, diminuiu de 120 pessoas para 54.

O improviso foi tamanho que, segundo Lapko, seu batalhão foi informado de que faria parte da terceira linha de defesa no conflito. Entretanto, foram ordenados a atuarem no front da guerra.

“A situação é controlável, mas difícil […] E quando a artilharia pesada é usada contra nós, nós não temos nada com que trabalhar. Estamos desamparados”, disse ao jornal Vitaliy Khrus, 1° Tenente de Lapko.

As declarações de ambos os soldados se mostram ainda mais factuais quando levado em consideração que, segundo o próprio Washington Post, eles foram presos pelo Serviço de Inteligência Ucraniana horas após concederem sua entrevista ao jornal.

A imprensa imperialista esconde a sua própria farsa

É interessante notar que, no artigo publicado no Washington Post, o jornal atribui a farsa da superioridade do exército ucraniano sobre o russo ao governo Zelensky. Por esse lado, esconde que desde o começo do conflito fabricou um universo paralelo no que diz respeito aos acontecimentos no front da guerra.

Entretanto, a contragosto da burguesia, a realidade material se impõe sobre a farsa que é a imprensa capitalista. Desde o princípio, fabricaram “notícias” que, com o passar do tempo, não conseguem sustentar a sua própria frente ao imponente avanço russo na região.

O avanço russo é certo

As autoridades russas afirmaram que deram conta da cidade de Severodonetsk. Resta apenas um pequeno contingente de soldados nos subúrbios que, por sua vez, foram intimados pelas forças armadas russas a se renderem.

Ao mesmo tempo, perto da vila de Shirukaya Dacha, na região de Dnipropetrovsk, mísseis russos atacaram um posto de comando de tropas ucranianas. Ademais, segundo o porta-voz do Ministério da Defesa, o tenente-general Igor Konashenkov, este ataque resultou na morte de dezenas de generais e oficiais das forças da Ucrânia.

“Como resultado do ataque, mais de 50 generais e oficiais das Forças Armadas da Ucrânia foram destruídos, incluindo o Estado-Maior, o comando do grupo de tropas Kakhovka, tropas de assalto aéreo e formações que operam nas direções Nikolaev e Zaporozhye”, disse o general.

O exército russo, de uma maneira lenta, porém sistemática, está tomando conta de toda a a parte Leste, onde a população se declarou independente da Ucrânia. Nesse sentido, a região de Lugansk e, como um todo, do Donbass, está quase que inteiramente liberta das garras dos exércitos nazistas ucranianos. Após oito anos de genocídio, o povo da região separatista pode, finalmente, obter um recomeço em suas vidas.

O imperialismo usa a vida dos ucranianos para seus próprios interesses

De uma vez por todas, fica claro que toda a propaganda da imprensa imperialista de que a Ucrânia estaria vencendo a guerra revela-se uma farsa. A situação no país está se mostrando cada vez mais delicada aos ucranianos que, até o momento, são enviados à morte certa, como denunciaram Khrus e Lapko.

Finalmente, estão sacrificando milhares e milhares de pessoas que não têm condições de reagir. Estão sendo obrigadas a enfrentar um exército muito superior apenas, e somente, com objetivos de propaganda pró-imperialista.

Deve ficar claro que todo esse panorama é resultado direto da política que é guiada pelos Estados Unidos, política que consiste, basicamente, em usar as tropas ucranianas como bucha de canhão para retardar os russos, fabricando, assim uma situação de resistência da população que, na realidade, não existe. De fato, serve como instrumento de propaganda política contra os russos.

Há muitas declarações de que absolutamente nenhum setor da população dos lugares libertados pelas tropas russas quer, efetivamente, pertencer à Ucrânia nunca mais. Temos aqui ainda mais um resultado do quadro causado pelo golpe de estado de 2014 orquestrado pelo imperialismo e pela ação das milícias nazistas ucranianas na região do Donbass.

Acima de qualquer outra força opressora em todo o mundo, a tamanha brutalidade do imperialismo se impõe. Assim como argumentaram Lênin e Trótski, o imperialismo é e, até a sua derrocada, sempre será o maior inimigo dos trabalhadores e de suas organizações em todo o mundo.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... cranianas/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 19 Jun 2022, 21:56

1ª vez da esquerda
Gustavo Petro é o novo presidente da Colômbia
Com sufoco, candidato do Pacto Histórico venceu o segundo turno contra o direitista Rodolfo Hernández

ImagemPresidente Gustavo petro e sua vice Francia Márquez – Reprodução

O segundo turno das eleições da Colômbia ocorreram hoje, 19, e Gustavo Petro e Francia Márquez, candidatos do Pacto Histórico, derrotaram, com 50,88% dos votos, Rodolfo Hernández e Marelen Castillo, da chapa de direita Liga Anticorrupção, que teve 46,85%, num cenário com 94,57% das urnas apuradas.

“Hoje é um dia de festa para o povo. Que festeje a primeira vitória popular. Que tantos sofrimentos sejam absorvidos pela alegria que hoje inunda o coração da pátria. Essa vitória é para Deus e para o povo e sua história. Hoje é o dia das ruas e das praças”. Declarou o novo presidente.

Na próxima terça-feira, 21, será feita uma recontagem dos votos,para que seja dado o resultado oficial. O novo presidente deverá assumir seu cargo em 7 de agosto deste ano

https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... -colombia/
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Mensagem por JF CH » 20 Jun 2022, 13:01

Beiçola presidente da Colômbia.
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Campeão do De Que Episódio é Essa Foto? - Edição 2016
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F42 escreveu:
18 Abr 2021, 21:26
com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
piadaitaliano/

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Mensagem por E.R » 20 Jun 2022, 16:56

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Mensagem por Chapolin Gremista » 20 Jun 2022, 20:27

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Mensagem por E.R » 21 Jun 2022, 19:19

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