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Don CHelipe
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Mensagem por Don CHelipe » 21 Abr 2023, 11:32

Mas não faz sentido sua analise. Se ele teve 2milhoes de votos antes da eleição do Lula e contra o PSDB, agora, com o apoio do Lula e sem o PSDB a logica é que ele aumente ainda mais a margem de votos.

Algum moderador joga esses posts pra politica e a gente continua lá.
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Mensagem por E.R » 21 Abr 2023, 12:20

Bruno Covas teve mais de 59 % dos votos em 2020, muitos tucanos que votaram no Lula em 2022, votarão contra Boulos em 2024.

Lula e Haddad têm menos rejeição na capital do que Boulos.

Seria mais fácil você postar no tópico Política - https://www.forumchaves.com.br/viewtopi ... 53&t=16808 do que insistir em postar sobre política nesse tópico sobre Economia.

E o PSDB vai apoiar o Ricardo Nunes.

E ninguém (especialmente brasileiros de outras cidades do país que migraram para São Paulo por causa de melhores condições de trabalho) quer ver a fuga de empresas que atuam em São Paulo para o Rio de Janeiro e outras cidades.
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Economia

Mensagem por Пауло Витор » 21 Abr 2023, 19:44

Don CHelipe escreveu:
20 Abr 2023, 19:36
Somente um Tucano pra vencer ele. Elite e classe media paulista ama tucano mais que passear no Ibira.
Uma parte deles migraram pro bolsonarismo, quem é dessa classe social mais avançada e apoia o tucanismo está desatualizado (exceto aqueles que gostam de p*t*r*a).

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Mensagem por Don CHelipe » 22 Abr 2023, 07:32

E.R escreveu:
21 Abr 2023, 12:20
Bruno Covas teve mais de 59 % dos votos em 2020, muitos tucanos que votaram no Lula em 2022, votarão contra Boulos em 2024.

Lula e Haddad têm menos rejeição na capital do que Boulos.

Seria mais fácil você postar no tópico Política - https://www.forumchaves.com.br/viewtopi ... 53&t=16808 do que insistir em postar sobre política nesse tópico sobre Economia.

E o PSDB vai apoiar o Ricardo Nunes.

E ninguém (especialmente brasileiros de outras cidades do país que migraram para São Paulo por causa de melhores condições de trabalho) quer ver a fuga de empresas que atuam em São Paulo para o Rio de Janeiro e outras cidades.
Eleição em SP é um mundo a parte. Com a chapa certa, e contra um adversário fraco, Boulos consegue levar sim.

Ja pedi para algum moderador mover estes posts pro topico correto.
Paulo Vitor CH escreveu:
21 Abr 2023, 19:44
Don CHelipe escreveu:
20 Abr 2023, 19:36
Somente um Tucano pra vencer ele. Elite e classe media paulista ama tucano mais que passear no Ibira.
Uma parte deles migraram pro bolsonarismo, quem é dessa classe social mais avançada e apoia o tucanismo está desatualizado (exceto aqueles que gostam de p*t*r*a).
Continuo com a eleição de 2022 na capital, onde o PT venceu. O candidato que o PT apoiar com certeza vai pro segundo turno e, o candidato do Bolsonaro (Russomano) sempre perde.
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Mensagem por Ramyen » 22 Abr 2023, 07:39

Os moderadores só vão aparecer se você falar mal do Cropped do João Guilherme. :asso:
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Mensagem por E.R » 01 Jun 2023, 17:02

NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-ja ... anas.ghtml

Estima-se que cerca de 30 pessoas, entre altos executivos e funcionários de escalões inferiores, participaram do esquema que resultou na bilionária fraude da Americanas revelada em janeiro.
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NOTÍCIAS
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NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... enda.shtml

A Caixa informou que irá começar a cobrar tarifa sobre transferências via Pix a partir de 19 de julho para cliente que seja pessoa jurídica privada.

O banco afirma que a taxa não vai valer para MEI (microempreendedor individual) e pessoa jurídica pública e que não cobra tarifa Pix de pessoa física e beneficiários de programas sociais.

Ainda de acordo com o banco, a cobrança é autorizada pelo Banco Central desde o fim de 2020 e já é realizada por outras instituições financeiras.
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NOTÍCIAS
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Mensagem por E.R » 30 Out 2023, 15:25

NOTÍCIAS
https://valor.globo.com/financas/ao-viv ... ados.ghtml

O dólar comercial iniciou a sessão em queda, mas reverteu o sinal após comentários do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre a situação da dívida pública.

Ainda que tenha reforçado que vai buscar o equilíbrio fiscal “de todas as maneiras justas e necessárias”, Fernando Haddad não mencionou a busca pela meta zero que vinha defendendo até então, apenas afirmando que é uma “situação desafiadora”.

Os comentários do ministro foram recebidos de forma ruim pelos investidores.
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Mensagem por E.R » 29 Dez 2023, 06:57

NOTÍCIAS
https://valor.globo.com/empresas/notici ... rasa.ghtml

Primeiros indicadores sobre o desempenho das vendas neste Natal sinalizam um fim de ano decepcionante.

Depois da Black Friday fraca — a segunda pior da história do setor - a Serasa Experian informou que as vendas do varejo físico recuaram 1,4 % em comparação ao mesmo período do ano passado.

Com isso, a principal data do comércio no ano volta ao terreno dos resultados negativos, após dois anos com crescimento.

Em termos de variação percentual, foi o pior desempenho desde 2020, ano do começo da pandemia de Covid-19, quando as vendas despencaram 10,3%.

Em 2021, houve alta de 2,8%, e em 2022, avanço de 0,4%.

Luiz Rabi, economista-sênior da Serasa Experian, afirma que, “com inadimplência marcando números recordes este ano, a prioridade dos consumidores foi a reestruturação financeira ao optarem por utilizar o 13° salário para o pagamento e renegociação de dívidas”, afirma ele. Na sua avaliação, as compras e presentes de Natal ficaram em segundo plano.

Nas últimas semanas, varejistas vinham buscando criar ações para as vendas natalinas, para tentar mudar o cenário, passado o período da Black Friday, mas as estratégias focavam em ganhos de rentabilidade, e reduções de estoques, mesmo que isso levasse a eventual desempenho de vendas mais fraco.
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Economia

Mensagem por Jezebel do Canto e Mello » 15 Jan 2024, 01:24

Acho que vai ter recessão esse ano (a não ser que o gracioso do Pochmann faça algum malabarismo estatístico). Quando as ações da Petrobrás tiverem a 4 reais eu vou me esbaldar.
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Mensagem por E.R » 11 Fev 2024, 03:46

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Mensagem por Chapolin Gremista » 24 Fev 2024, 22:43

1 ano de governo Lula e a economia continua uma merda. A população não conseguiu sentir muita diferença. Por isso muitas pessoas são atraídas para a direita e o bolsonarismo. O governo não ajuda.
Esses usuários curtiram o post de Chapolin Gremista (total: 1):
Barbano
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por E.R » 11 Abr 2024, 15:56

NOTÍCIAS
https://valor.globo.com/financas/notici ... ntos.ghtml

Principais motivos para a valorização do dólar em relação ao real nos últimos meses :

1. Os juros americanos

A maior economia do planeta, a economia dos Estados Unidos é sempre o principal “driver” (guia) dos mercados financeiros globais.

No caso do câmbio, que indica a relação de duas moedas (sendo uma delas o dólar americano), não seria diferente.

O fator de maior peso para essa apreciação é, sem dúvida, a mudança de postura do Federal Reserve (Fed).

No final do ano passado, a autoridade monetária americana Federal Reserve, por meio de comentários de seu presidente, Jerome Powell, indicou que poderia iniciar seus cortes de juros logo, o que deu margem para que o mercado passasse a precificar a primeira redução já em março de 2024.

Para o mercado de câmbio, juros mais baixos nos Estados Unidos significam um dólar mais fraco.

Isso porque, com as taxas de juros mais baixas ou em queda nos Estados Unidos, os investidores costumam optar por deixar seus recursos em países onde há taxas mais elevadas (como no Brasil).

Menor fluxo de saída (ou maior fluxo de entrada) significa menor pressão sobre o câmbio e real mais valorizado.

Entretanto, os dados econômicos nos Estados Unidos mostraram uma atividade forte e um processo de desinflação lento.

E isso se fortificou quando dados de inflação ao consumidor nos Estados Unidos vieram acima do esperado e fizeram o mercado adiar as expectativas de início de ciclo de cortes de juros do Fed de que não tem pressa para flexibilizar sua política. No câmbio, isso se traduziu em um dólar forte globalmente.

2. A excepcionalidade da economia americana

Como mencionado acima, os dados mais fortes da economia americana foram motivos para o Fed se preocupar, já que a atividade econômica aquecida poderia resultar em um repique da inflação.

A força da economia dos Estados Unidos, no entanto, explica outro movimento que fortalece o dólar : o maior fluxo para as bolsas do país. Se a perspectiva é de crescimento forte, apesar dos juros elevados, o investidor entende que as empresas devem continuar performando bem e tende a realocar investimentos para ações de companhias dos Estados Unidos. Ou seja, fuga de dólares para os Estados Unidos.

3. A narrativa da inteligência artificial

A narrativa em torno da inteligência artificial supervalorizou empresas americanas como Nvidia e Microsoft, levando ainda mais capital para o país.

Não à toa, os índices acionários de Wall Street renovaram níveis recordes no começo deste ano. Mais um fluxo de dinheiro em direção ao território americano.

4. Posicionamento técnico “pesado” do investidor local na aposta a favor do real

Até aqui os fatores indicaram mais motivos para apreciação do dólar do que para a depreciação do real. A partir de agora, os itens trazem mais motivos para a penalização da moeda brasileira.

Na virada do ano tinha um otimismo crescente em torno da moeda brasileira, tanto por conta das expectativas de corte de juros do Fed quanto por conta da balança comercial recorde do ano passado. Em 2023, as exportações brasileiras surpreenderam e garantiram uma forte entrada de dólares no país.

Com o aumento das exportações de petróleo e com a perspectiva de que a safra de grãos se manteria elevada, os agentes financeiros passaram a acreditar que o dólar poderia cair até R$ 4,50.

O problema de uma aposta tão forte no real é que qualquer gatilho ruim poderia levar a um movimento de manada, em que a maioria dos agentes iria buscar reverter posições, penalizando, assim, o câmbio. E isso aconteceu. Não por acaso, o posicionamento técnico está mais “leve”, já que muitos investidores reduziram a exposição ao real.

5. A frustração com o setor imobiliário chinês e o minério de ferro

O temor em torno do setor imobiliário na China não é novo, mas após o governo chinês dar inúmeros pequenos estímulos sem trazer uma reversão no segmento, a preocupação passou a crescer. O reflexo disso foi o preço do minério de ferro no mercado futuro, que despencou e saiu de US$ 140 por tonelada para algo em torno de US$ 100.

Como a commodity ainda tem relevância na pauta exportadora do Brasil, essa queda não apenas pesou nos preços das exportações, mas também na perspectiva da moeda brasileira.

Nos últimos dias houve uma recuperação, o que ajudou a dinâmica do câmbio, mas longe de ser um fator predominante para apoiar o real.

6. Saída forte de dinheiro da bolsa brasileira

Apenas nos três primeiros meses de 2024, o investidor estrangeiro tirou R$ 22 bilhões no segmento secundário (ações já listadas) da bolsa brasileira, a B3.

Foi a maior saída trimestral de recursos externos da bolsa desde o terceiro trimestre de 2021.

7. Peso mexicano forte e valorizado frente ao dólar

Outra razão que pode ter minguado capital para o Brasil e penalizado o real é a narrativa do peso mexicano. Quando o investidor estrangeiro analisa mercados emergentes para fazer alocação de recursos, observa quais destes apresentam os melhores cenários.

Neste sentido, o mercado brasileiro se assemelha bastante ao do México.

Mas a proximidade com os Estados Unidos (com muitas famílias mexicanas recebendo remessas de parentes em território americano, além do chamado “nearshoring”, ou seja, produção mais próxima do consumidor) e a situação fiscal mais estruturada beneficiam a moeda mexicana, mesmo em ano eleitoral no país.

Não à toa, neste ano, o peso mexicano é uma das poucas moedas mais líquidas que avançam contra o dólar. Até esta quarta, a desvalorização da moeda americana frente ao peso era de 2,45% no ano.

8. Erosão do diferencial de juros

Outra razão que começa a pesar sobre o real é o estreitamento do diferencial de juros. Como explicado acima, o investidor estrangeiro busca olhar qual mercado global tem juros mais elevados (além de observar o risco e a volatilidade) ao fazer aplicações em taxas.

Quando os juros no Brasil são muito superiores ao dos Estados Unidos, o mercado local permanece mais atraente. Mas, desde agosto do ano passado, o Banco Central vem cortando a Selic, que saiu de 13,75% e agora se encontra em 10,75%.

Ainda que os juros continuem elevados, uma boa parte da gordura deste diferencial foi eliminada, enquanto as taxas americanas continuaram no mesmo patamar que estavam em agosto do ano passado, no intervalo de 5,25% e 5,50%. Neste sentido, o peso mexicano (novamente ele) tem sido mais atrativo, já que o Banxico começou a cortar suas taxas apenas em março e de forma bastante cautelosa.

9. Ruídos envolvendo governo e empresas brasileiras

Os ruídos em torno das empresas brasileiras são outro motivo que ajuda a explica a saída de capital do Brasil. O temor ficou evidente com o não pagamento de dividendos extraordinários pela Petrobras no mês passado. Na data da decisão, o dólar avançou 0,97%.

Operadores de câmbio afirmaram que a venda de ações de estatal pode ter gerado um fluxo de saída do país que pesou sobre o câmbio.

Diante disso e de tentativas de nomeações para a Vale e interferências na Eletrobras, o prêmio de risco do câmbio aumentou, segundo avaliações de operadores. Maior prêmio de risco, nesse caso, é sinônimo de dólar mais alto.

10. Dúvidas sobre a sustentabilidade da dívida brasileira

Ainda sobre prêmio de risco, a percepção de que a dívida pública pode não ter uma evolução sustentável também preocupa os agentes financeiros.

Embora o Brasil tenha tido dados melhores de arrecadação no começo deste ano, a intenção de Lula (PT) em aumentar os gastos voltou a preocupar os investidores locais.

Além disso, as discussões incessantes sobre mudança na meta de resultado primário deste ano (de 0% do PIB) e do próximo (de 0,5% do PIB) também não contribuem positivamente para uma melhora mais sustentada do real.
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Mensagem por E.R » 13 Abr 2024, 05:51

NOTÍCIAS
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Fonte : O Estado de S.Paulo
Imagina quando entrar o amigo dos petistas na presidência do Banco Central, vai baixar a taxa de juros com força (como quer a Gleisi e o Lula) e desvalorizar ainda mais o real.

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NOTÍCIAS
https://valor.globo.com/financas/notici ... olar.ghtml

Investidores aumentaram suas apostas em que o euro poderá voltar à paridade com o dólar, à medida que a inflação teimosamente elevada e o crescimento resiliente nos Estados Unidos aumentam as expectativas de que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) só começará a cortar as taxas de juros meses depois do Banco Central Europeu.

O euro já caiu 3,5% em relação ao dólar desde o início de janeiro. A paridade exigiria uma queda adicional de quase 6,5%.
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Mensagem por E.R » 30 Abr 2024, 02:09

NOTÍCIAS
https://www.cnnbrasil.com.br/economia/n ... sas-bahia/

A 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do TJ de São Paulo deferiu o processo de recuperação extrajudicial do Grupo Casas Bahia.

A empresa entrou com o pedido para dívidas que somam R$ 4,1 bilhões.

Diferente da recuperação judicial, o processo de recuperação extrajudicial permite que a empresa negocie em primeiro momento com alguns dos seus credores, sem a intervenção do Poder Judiciário.

No caso da Casas Bahia, a companhia optou por renegociar títulos de dívidas financeiras que tinha com o Bradesco e o Banco do Brasil.

O plano de recuperação extrajudicial vem em complemento a um plano de transformação anunciado em agosto do ano passado. A reestruturação previa o fechamento de até 100 lojas ainda em 2023 e a demissão de mais de 6 mil funcionários.

Com essa transformação, a empresa calculava uma redução de até R$ 1 bilhão em estoques, levando os produtos que menos geram lucro para a empresa — principalmente os itens de menor preço — para o seu marketplace, deixando as lojas físicas apenas com o que oferece maior lucratividade para a companhia.
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