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Chapolin Gremista
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Mensagem por Chapolin Gremista » 16 Out 2022, 04:17

NOTÍCIAS
O “MAL MENOR”
Essências
Joe Biden, mais um presiente dos EUA a serviço do imperialismo.

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“Eu confesso que torci pelo Biden na última eleição presidencial americana. Sei que a vitória de Trump poderia significar um estreitamento da relação entre o genocida daqui e o idiota de lá, então atirei no Trump para acertar no Bolsonaro. Entretanto, nada mais elucidativo do funcionamento do Imperialismo do que a vitória de Biden. Para quem, como nós, observa de fora, é impossível perceber qualquer diferença significativa entre a administração destes dois presidentes, mas se houver alguma, será no sentido de desmerecer o atual governante.

O anúncio das tensões crescentes na Ucrânia nos demonstra que qualquer presidente americano terá como objetivo principal o incremento do poder imperialista sobre o planeta, tanto quanto qualquer um dos seus antecessores – igualmente violentos. Não importa a quantidade de cadáveres de gente de língua estranha e de pele mais escura; o importante é manter a hegemonia, esta mesma que determina o “american way of life”. Não é possível notar diferença significativa na política externa, nas guerras e golpes, inobstante o vencedor das eleições americanas ser qualquer uma das sublegendas do imperialismo, a “direita A” ou a “direita B“. O mesmo ocorre há 70 anos em Israel: não importa quem vença as eleições por lá, a política de massacre e limpeza étnica dos palestinos será igual; o sionismo não é projeto de governo, mas uma política de Estado.

Existem coisas que fazem parte da essência do país, como o imperialismo e o sionismo. Da mesma forma, não faz diferença onde o capitalismo se instale; sua essência é o empobrecimento da população, a concentração de renda, a destruição do meio ambiente e a tendência à formação de grandes oligopólios e monopólios. Depois disso, uma máquina absurda de propaganda e a instalação de um Estado policial de brutalidade crescente será institucionalizada, para desta forma manter a classe operária comportada e satisfeita com as migalhas recebidas.

Assim como a paz mundial não será decidida pelas eleições americanas e o futuro da Palestina não estará nas cadeiras conquistadas no Knesset, o desenvolvimento das potencialidades humanas, a divisão equânime das riquezas e a solidariedade entre os povos deste planeta jamais chegará através do modelo capitalista, pois que o caráter predatório do capitalismo está entranhado inexoravelmente em sua essência mais profunda. Não será fazendo concessões à classe burguesa que conquistaremos a justiça e o equilíbrio.

E lembrando: também não haverá humanização do nascimento e respeito à fisiologia das mulheres enquanto o parto for controlado por cirurgiões. Afinal, intervir sobre os corpos está na essência destes profissionais. Como seria possível que agissem contra suas mais profundas inclinações? Uma política de “reformismo” e a manutenção do sistema de poderes nos levou à situação de agora. Desta forma, por que deveríamos continuar numa rota que jamais nos levou a mudanças consistentes?”

https://causaoperaria.org.br/rede/dco/o ... essencias/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por Chapolin Gremista » 18 Out 2022, 01:39

NOTÍCIAS
6 MESES
Promotores reivindicam prisão de Bannon por invasão ao Capitólio
Pedido foi encaminhado à Justiça americana e tem como base a acusação de "desacato ao Congresso"

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A perseguição política contra Steve Bannon, o guru de Donald Trump não tem data para acabar. Considerado um estrategistas políticos do ex-presidente, a nova acusação pede que ele seja condenado a até seis meses de prisão por desacato ao Congresso e solicita que ele pague uma multa de US$ 200 mil pelo ataque ao Capitólio, esta sentença ainda será anunciada no dia 21, próxima sexta-feira.

Ele foi considerado culpado em julho, deste ano porque se recusou em cooperar com a comissão de investigação a invasão do Capitólio por apoiadores de Trump, no dia 6 de janeiro de 2021, quando se recusaram a aceitar o resultado das últimas eleições presidenciais.

Eles se referem ao caso de Bannon como uma espécie de “teste judicial” de como os tribunais americanos vão agir contra aliados próximos de Trump em relação à invasão do captólio, prisões e multas milionárias estão sendo estipuladas por uma manifestação de protesto da utra-direita e cidadãos que expressavam sua liberdade “democrática” de contestar os resultados daquela eleição, bem como qualquer cidadão pode fazer.

Essa política reacionária e burguesa do judiciário se volta contra seus criadores, o imperialismo norte americano se fortalece na cultura do indentitarismo e no cenário de guerra atual, cria-se a ilusão patriótica tão idiota e caquética quanto o próprio atual presidente dos EUA Joe Biden.

https://causaoperaria.org.br/rede/inter ... capitolio/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 22 Out 2022, 17:32

NOTÍCIAS
CAPITÓLIO
Steve Bannon é condenado a 4 meses de prisão
Estrategista de Trump é acusado de promover "invasão" do Congresso americano, em mais um episódio de perseguição política

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Nesta sexta (21), a justiça dos EUA condenou Steve Bannon, ex-estrategista de Donald Trump, a 4 meses de prisão e uma multa de US$ 6.500 por desacato ao congresso norte americano.

O direitsta foi condenado por se recusar a entregar documentos e a depor à comissão da Câmara que investiga a invasão do Capitólio, ato de protesto intenso, porém, democrático exercido pela direita dos EUA em repúdio a não reeleição de Donal Trump.

O processo caracteriza claramente um perseguição política, não há acordo do imperialismo com a política protecionista de Donald Trump ou Bannon, e a comissão que o julgou teria “provas” de que ele pudesse ter alguma participação no protesto; Bannon falou com Trump pelo menos duas vezes no dia anterior ao ataque, participou de uma reunião de planejamento em um hotel em Washington e em seu podcast, no dia 5 de janeiro de 2021, disse que “o inferno vai acontecer amanhã”.

https://causaoperaria.org.br/2022/steve ... de-prisao/
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Mensagem por E.R » 23 Out 2022, 18:41

NOTÍCIAS
Editado pela última vez por E.R em 03 Nov 2022, 06:20, em um total de 1 vez.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 23 Out 2022, 18:45

NOTÍCIAS
CHINA E TAIWAN
Almirante dos EUA: conflito em Taiwan pode escalar ainda este ano
O almirante da Marinha dos EUA Gilday disse que o risco de uma escalada do conflito sobre Taiwan antes do final do ano

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WASHINGTON, RIA Novosti – O almirante americano Mike Gilday não descarta que a escalada do conflito em torno de Taiwan possa ocorrer ainda este ano, portanto, os navios norte-americanos na região da Ásia-Pacífico (APR) devem estar “prontos para a batalha”, de acordo com o Defense News.

O vice-diretor da CIA, David Cohen, disse em setembro que o presidente chinês Xi Jinping supostamente instruiu seus militares a se prepararem para estabelecer o controle militar sobre Taiwan até 2027.

“Nos últimos 20 anos, vimos que eles (as autoridades chinesas) cumpriram cada uma de suas promessas antes de prometerem cumprí-las… Quando falamos em intervalo de tempo até 2027, na minha opinião, deve ser até 2022 ou potencialmente 2023, não posso descartá-lo”, disse Gilday em uma reunião do Conselho do Atlântico na quarta-feira, comentando sobre o provável momento da escalada na área de Taiwan.

“Os navios que enviamos para lá devem estar prontos para a batalha”, acrescentou.

Além disso, o almirante destacou o estado da Marinha dos EUA, que requer modernização. Em sua opinião, a frota precisa de desenvolvimento no campo de armas de longo alcance, bem como defesa multinível usando novas tecnologias.

Anteriormente, o Nikkei Asia, citando uma fonte, informou que os Estados Unidos estavam conduzindo negociações preliminares com Taiwan sobre a questão da produção conjunta de armas contra o pano de fundo das tensões na região da Ásia-Pacífico. Segundo o Nikkei Asia, o presidente dos EUA, Joe Biden, quer acelerar a transferência de armas para Taiwan por meio de um mecanismo de coprodução.

A situação em torno de Taiwan aumentou significativamente após a visita à ilha no início de agosto da presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi . A China, que considera a ilha uma de suas províncias, condenou a visita de Pelosi, vendo nesse movimento o apoio dos EUA ao separatismo taiwanês, e realizou exercícios militares de larga escala.

As relações oficiais entre o governo central da RPC e sua província insular foram interrompidas em 1949, depois que as forças do Kuomintang lideradas por Chiang Kai-shek, derrotadas em uma guerra civil com o Partido Comunista da China, se mudaram para Taiwan. Os contatos comerciais e informais entre a ilha e a China continental foram retomados no final da década de 1980. Desde o início da década de 1990, as partes começaram a entrar em contato por meio de organizações não governamentais – a Associação de Pequim para o Desenvolvimento de Relações no Estreito de Taiwan e a Fundação Taipei para Intercâmbios Através do Estreito.

https://causaoperaria.org.br/2022/almir ... -este-ano/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 25 Out 2022, 02:16

NOTÍCIAS
ENJAULADOS
Biden supera Trump e bate record de detenção de imigrantes
Biden prometeu em campanha ajudar e regularizar imigrantes e a situação encontra-se muito pior do que antes

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Segundo relatório divulgado hoje (24), pelo Escritório de Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP) revelaram que 2.766.582 imigrantes ilegais, 85% deles na fronteira sudoeste, foram detidos nos Estados Unidos até agora neste ano de 2022.

Houve um aumento nas prisões de migrantes venezuelanos, que passaram de 5.279 em maio para 17.811 em julho e 33.961 em setembro. O documento detalha que prenderam 224.607 migrantes cubanos, 823.057 mexicanos, 238.061 guatemaltecos, 214.975 hondurenhos, 164.600 nicaraguenses, 130.971 colombianos e 97.197 salvadorenhos.

A pobreza extrema, violência, desemprego e corrupção em meio à luta contra a pandemia do novo coronavírus, que causa a COVID-19, são os motivos que alegam os migrantes para deixar suas respectivas pátrias e buscar o sonho americano.

A maneira que são mantidos, com crianças, como se fossem animais enjaulados indignam até mesmo norte-americanos.



https://causaoperaria.org.br/2022/biden ... migrantes/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 30 Out 2022, 14:39

NOTÍCIAS
CINISMO
Após ataques, EUA ‘lamentam’ suspensão de acordo de grãos
O Ministério da Defesa russo disse que a Rússia estava suspendendo sua participação no acordo de grãos após o ataque de drones da Ucrânia contra navios da Frota Russa do mar Negro

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Sputnik Brasil – Os Estados Unidos estão pedindo que a Rússia que retome sua participação na iniciativa do acordo alimentar do mar Negro, disse o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, neste sábado (29).

Mais cedo, o Ministério da Defesa russo disse que a Rússia estava suspendendo sua participação no acordo de grãos após o ataque de drones da Ucrânia contra navios da Frota Russa do mar Negro, na baía de Sebastopol.

“Os Estados Unidos lamentam a suspensão da Rússia de sua participação nas operações da Iniciativa de Grãos do mar Negro, mediada pela ONU [Organização das Nações Unidas]. Instamos todas as partes a manter essa iniciativa essencial e que salva vidas funcionando”, disse Blinken em comunicado.

De acordo com Blinken, o acordo de grãos permitiu movimentar mais de 9 milhões de toneladas métricas de alimentos e “derrubou os preços em todo o mundo”.

O secretário de Estado dos EUA acusou a Rússia de usar alimentos como “arma” e afirmou que a iniciativa de grãos de Istambul “foi um sucesso e deve continuar”.

“Pedimos ao governo da Rússia que retome sua participação na Iniciativa, cumpra integralmente o acordo e trabalhe para garantir que as pessoas em todo o mundo continuem a receber os benefícios facilitados pelo acordo”, disse Blinken.

Ismini Palla, porta-voz da ONU para a Iniciativa de Grãos do Mar Negro, disse em um comunicado no sábado (29) que a Rússia informou o coordenador da ONU no Centro de Coordenação Conjunta em Istambul, que controla o transporte de grãos ucranianos, sobre suas preocupações em relação à segurança de navios civis viajando sob a iniciativa de grãos.

Segundo Palla, o centro não conseguiu chegar a um acordo sobre a movimentação de embarcações de entrada e saída no domingo (30).

O vice-enviado russo às Nações Unidas, Dmitry Polyanskiy, disse no sábado (29) que a Rússia solicitou uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas na segunda-feira (31) para discutir o ataque de drones da Ucrânia a navios e infraestrutura da Frota Russa do mar Negro em Sebastopol, que pressionou Moscou a suspender sua participação no acordo alimentar.

https://causaoperaria.org.br/2022/apos- ... -de-graos/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 05 Nov 2022, 20:04

NOTÍCIAS
HUMILHAÇÃO
Bezos é processado por obrigar empregada a trabalhar 14h por dia
Mercedes Wedaa também era discriminada por ser latina

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Mercedes Wedaa, abriu um processo contra Jeff Bezos, criador da Amazon, na última terça-feira (01), em Seatlle nos EUA.

O bilionário está sendo processado por sua ex-governanta que sofria racismo da equipe de Jeff por ser latina e que era submetida a longas jornadas de trabalho, sem pausas para descando ou refeições, sem condições sanitárias adequadas dentro outras alegações.

Mercedes alegal que trabalhou para Bezos em setembro de 2019, que sua função era supervisionar uma equipe de cinco a seis empregadas domésticas e suas jornadas variavam de 10 a 14 horas por dia.

No processo ela especifica os abusos trabalhistas dizendo que não tinha horário de descanso pré-determinado, nem uma área para repousar,não tinha disponível banheiros de fácil acesso e as empregadas precisavam comer na lavanderia, eram proibidas de usar o banheiro mais próximo, que ficava na sala de segurança. Precisavam sair por uma janela para ter acesso a um outro banheiro.

Esse tipo de humilhação é comum nas profissões de empregada doméstica, governanta, babá, motorista. A justiça deve ser implacável e se colocar na defesa de Mercedes, mas sabemos que quem tem mais poder é quem se beneficia no judiciário burguês.

https://causaoperaria.org.br/2022/bezos ... h-por-dia/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 07 Nov 2022, 15:55

NOTÍCIAS
2024
Trump indica novamente que será candidato à presidência dos EUA
Ele estará de volta em 2024?

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Donald Trump, expresidente dos EUA sinalizou ontem em um comício no condado de Miami-Dade, no sul da Florida, que poderá candidatar-se novamente às eleições presidenciais de 2024.

“E agora, para que nosso país seja bem sucedido, seguro e glorioso, provavelmente terei de fazê-lo novamente, mas fiquem atentos”, Disse Donald Trump, ex-presidente dos EUA, aos seus eleitores que pedriram por “mais quatro anos” de seu governo.

Trump disse que se candidatou duas vezes e “ganhou duas vezes”, aludindo às eleições de 2016 e 2020, mesmo que na última tenha perdido para Joe Biden, ele alega ainda, que foi vítima de fraude eleitoral.

Esse comício foi para promover um “Guzano”, senador de origem cubana, Marco Rubio que diz saber e “viram o que o socialismo, o comunismo e o marxismo podem fazer e não vão perder este país”.

Trump elogiou Rubio, que desde 2011 estiveram juntos e destacou o trabalho realizado durante seu mandato.



https://causaoperaria.org.br/2022/trump ... a-dos-eua/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 07 Nov 2022, 23:25

NOTÍCIAS
MAIS UMA VEZ
Trump deve anunciar candidatura à presidência ainda hoje, diz TV
De carona nas eleições de meio de ano

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Segundo a imprensa norte-americana, o ex-presidente Donald Trump pode anunciar ainda hoje (07) sua candidatura à presidência dos EUA para 2024.

Aparentemente, ele planeja anunciar sua intenção de concorrer à presidência durante seu comício no estado de Ohio, atrelando sua campanha na campanha de meio de ano que está em alta e favorita entre os americanos.

Logo no início de novembro, a imprensa americana informou que Trump provavelmente anunciaria o lançamento de sua campanha presidencial de 2024 em 14 de novembro. Na porta das eleições que decide todos os 435 assentos na Câmara dos Deputados e 35 dos 100 assentos no Senado estarão em disputa, além de vários cargos estaduais e locais.


https://causaoperaria.org.br/2022/trump ... je-diz-tv/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 09 Nov 2022, 16:09

NOTÍCIAS
ELEIÇÕES DE MEIO DE MANDATO
Quase 100 candidatos que negam derrota de Trump em 2020 se elegem
São 51% dos candidatos republicanos que dizem que houve fraude com a vitória de Biden nas presidenciais passadas

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Mais de 90 candidatos que não reconhecem a vitória de Joe Biden contra Donald Trump nas eleições presidenciais de 2020 haviam sido eleitos até a madrugada de hoje (09) nas eleições de meio de mandato dos EUA.

Eram 291 os candidatos ao senado, à câmara, aos governos estaduais e outros cargos dentro do Partido Republicano os que acusam que houve fraude nas últimas eleições. Esse número corresponde a mais da metade dos 569 candidatos republicanos nessas eleições.

Apesar disso, figuras emblemáticas do movimento “Stop the Steal” (Parem o Roubo), movimento pró-Trump das eleições 2020, estavam atrás de seus adversários em algumas das corridas para os governos estaduais.

A expectativa era de que os republicanos tivessem uma vitória avassaladora na câmara e uma vitória apertada no senado. Mas o imperialismo impediu que essa vitória fosse tão grande quanto deveria ter sido. Até o momeno, os republicanos conquistaram 199 cadeiras na câmara contra 173 dos democrátas, 47 no senado contra 48 dos democratas e 24 governadores contra 21 dos democratas.



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Mensagem por Chapolin Gremista » 09 Nov 2022, 21:45

NOTÍCIAS
POLARIZAÇÃO
Biden deve perder controle do Congresso para o trumpismo
Controle do senado também está ameaçado por um Partido Republicano ainda mais unificado atrás de Donald Trump

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Ocorrem hoje (08) as eleições de meio de mandato nos EUA. Em meio à crescente polarização política, em grande medida impulsionada pela oposição de extrema direita, liderada pelo ex-presidente Donald Trump, a votação promete um resultado oposto às eleições presidenciais de 2020. Biden não conseguiu entregar praticamente nada do que prometeu à população norte-americana, muito menos o que era esperado por boa parte de seus eleitores iludidos com a política de uma esquerda oportunista que apresentava o democrata como um “mal menor”. Os democratas, prestes a perder o controle do Congresso e, muito provavelmente, do Senado afirmam que o pleito é “um plebiscito pela democracia”; do outro lado, o partido Republicano cada vez mais unificado em torno do trumpismo expande as fronteiras de sua propaganda focada em questões morais para o terreno econômico e prometem conter a crescente inflação; e o bolso do eleitorado pesa cada vez mais na hora da decisão.

No âmbito federal, estão em jogo 35 dos 100 postos ao Senado e todos os 435 assentos do Congresso, que se renova a cada dois anos. No estadual, o governo de 36 estados e 3 territórios (espécie de colônias norte-americanas), 56% dos assentos nas câmaras superiores, praticamente a totalidade das câmaras inferiores e uma série de cargos administrativos estatais como o de advogado-geral do Estado e secretário do Estado. Estes últimos são de interesse especial dos republicanos, pois ambos influenciam o procedimento eleitoral de seus estados e podem ser decisivos em uma nova contestação do resultado eleitoral em 2024, se esta se fizer necessária.

A minoria de 8 senadores e 139 congressistas republicanos que apoiaram Trump em sua empreitada às vésperas da posse de Joe Biden devem se reeleger e ampliar sua base, em detrimento da ala “constitucionalista” de seu partido. A estratégia democrata de apostar na suposta tentativa de golpe de 6 de janeiro de 2021 como espantalho eleitoral, ao ponto que financiaram candidatos trumpistas por considerarem que seriam adversários mais fáceis, deve sair derrotada das urnas. A prisão do mentor intelectual do trumpismo, Donald Trump e o espetáculo televisivo da comissão parlamentar de inquérito para o dia 6 de janeiro parecem não ter estimulado o eleitorado indeciso a sair de casa e, ao contrário do esperado, radicalizaram a base trumpista, cada vez mais certa de que seu líder é alvo de uma perseguição dos poderosos – ao menos uma ala deles.

O fracasso dessa estratégia ficou claro antes mesmo das eleições, quando a republicana Liz Cheney, filha do ex-vice-presidente Dick Cheney, perdeu sua candidatura à reeleição para o Congresso. Cheney é uma dos dois republicanos a integrar a comissão que julga os supostos crimes de Trump, que teria incitado sua base a invadir o Capitólio num “golpe de Estado”. Essa fantasia do setor mais poderoso da burguesia norte-americana foi rejeitada pela base do partido republicano.

A popularidade de Biden oscila pouco acima dos 40%. Há rumores de que o presidente e sua vice não fizeram comício em certos estados para não piorar as chances dos candidatos de seu partido. A questão do aborto, em voga após o Supremo Tribunal Federal conservador devolver a autoridade sobre o tema aos estados, apesar de ter gerado certa mobilização não agita as massas como a inflação próxima dos dois dígitos, em especial nos combustíveis, tópico especialmente sensível para a população norte-americana.

Finalmente, a ala supostamente à esquerda do Partido Democrata está completamente secundarizada em eleições completamente polarizadas. O ímpeto de Trump, apesar de sua derrota nas eleições de 2020, só fez aproximar Bernie Sanders, Alexandria Ocasio-Cortez e outros à política imperialista dos falcões de seu partido. A última, eleita para confrontar os democratas conservadores, foi ela mesma confrontada por seus eleitores diante de seu apoio ao envio de dezenas de bilhões de dólares à Ucrânia em esforço de guerra contra a Rússia. Sua colega Ilhan Omar foi alvo das mesmas críticas por parte de militantes de esquerda temerosos de uma “terceira guerra mundial”, nuclear, mostrando que conhecem melhor seu governo do que as próprias parlamentares.

No lugar de mobilizar sua base, Sanders apenas denunciou o investimento de bilionários republicanos em campanhas de seus candidatos. Como se os democratas não fizessem o mesmo. O senador sequer denunciou a campanha de intimidação que ocorre em estados mais conservadores contra trabalhadores, como reporta o portal Common Dreams.

Sem uma alternativa real ao pólo criado por Donald Trump, essas eleições prometem um alto índice de abstenção e uma vitória avassaladora do Partido Republicano. A modelagem estatística do portal que agrega pesquisas eleitorais FiverThirtyEight aponta chance de 83% de maioria republicana no Congresso e de 56% no Senado. Isso para não contar a vitória praticamente certa para o governo de 14 estados. Eles próprios ainda indicam que, como no passado, as pesquisas podem estar ocultando um crescimento ainda maior dos republicanos.

Independentemente do resultado, a situação política é uma lição para a esquerda mundial. Se a esquerda não organizar os trabalhadores em torno de seus interesses, a direita o fará com sua campanha demagógica. E pior, ao alinhar-se com a ala mais importante – e mais odiada pelas massas – do imperialismo, a esquerda garante uma profunda derrota. É preciso abandonar imediatamente essa política de seguir campanhas burguesas e lutar de uma vez por todas pelo fim das provocações e conflitos com países oprimidos, pela restauração de direitos trabalhistas e do poder de compra da população e por outras questões de interesse popular. E é preciso começar agora, ou o retorno de Trump em 2024 será certo.


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Mensagem por Chapolin Gremista » 10 Nov 2022, 05:00

NOTÍCIAS
REPUBLICANOS X DEMOCRATAS
Eleições nos EUA: trumpismo volta com tudo
Resultados preliminares das eleições deste ano demonstram que os republicanos são uma força que pode acabar com a base de Biden no legislativo

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Nessa terça-feira (08), ocorreram, nos Estados Unidos, as eleições de meio de termo (midterm elections), que elegem os representantes de cada estado para as duas instâncias do legislativo americano, o Congresso e o Senado. Marcada por uma enorme polarização, a previsão de todos os principais jornais imperialistas é a de que o Partido Republicano varra os democratas do mapa, atingindo a maioria em ambas as casas.

Vale lembrar que apenas alguns estados estão sujeitos à eleição para o Senado e o Governo. Parte dos parlamentares manterá seus mandatos até 2024, enquanto outros, até 2026. Em relação aos governos, os Republicanos já possuem 8 assentos, e os Democratas, 6, restando 22 estados. No Senado, acontece o contrário: 36 assentos são dos Democratas e 29 dos Republicanos. No Congresso, a situação é diferente, pois todos os eleitos serão, necessariamente, renovados.

As apostas
Até o fechamento desta edição, pouquíssimos votos haviam sido apurados, de maneira que não foi possível tirar nenhuma conclusão concreta sobre a votação. Entretanto, vale registrarmos mais precisamente quais são as apostas para cada estado.

Senado
Segundo o jornal The Guardian, 4 estados tendem para o lado Republicano no que diz respeito às vagas para o Senado (Carolina do Norte, Ohio, Flórida, Iowa e Otah). Enquanto isso, 3 iriam para o lado Democrata e outros cinco estariam no meio termo, sem possibilidade de identificação de uma tendência clara.

Congresso
Já no Congresso, segundo o mesmo jornal, 25 assentos tendem para os republicanos, e 33 para os democratas. O resto, 30 cadeiras, estão ainda completamente indefinidos.

Uma história de superação
Em 2020, Trump perdeu seu espaço na Casa Branca para Biden em uma eleição que, ao que tudo indica, foi fraudada contra o republicano, justamente para que o principal setor do imperialismo pudesse voltar ao poder e controlar o país. O problema é que, apesar de derrotado, o trumpismo não parou de crescer e, principalmente com o advento da crise imperialista mundial, ocupou espaço central na situação política americana.

É uma tendência que, inclusive, pode ser vista em demais países, como é o caso da Itália, da Suécia, da França, da Alemanha e do próprio Brasil, onde a extrema-direita cresceu consideravelmente.

A vitória não é do Partido Republicano, mas do trumpismo
O mesmo ocorre no interior do Partido Republicano. Em sua primeira eleição, Trump conquistou o apoio de grande parcela dos republicanos, sendo, efetivamente, apontado para concorrer contra Hillary Clinton. Entretanto, dos últimos anos para cá, dominou quase que por completo a legenda, tornando-se a principal liderança da direita de todo o país.

Nesse sentido, a vitória dos republicanos nas eleições de meio de mandato deste ano não representa apenas isso. Mas sim, a vitória do trumpismo enquanto força política que se opõe ao principal setor do imperialismo americano. O quadro é ainda mais grave quando levamos em consideração que Biden possui toda a máquina estatal dos Estados Unidos ao seu dispor, um poder incomparável com o que Trump possui, apesar de ter grande capital e o apoio de alguns setores imperialistas. Por que não conseguiu manter o poder de maneira mais firme?

Fato é que o imperialismo passa por uma das maiores crises de toda a sua história. As derrotas no Afeganistão, Cazaquistão, Nicarágua, Ucrânia e outros desmoralizaram muito o governo Biden ao ponto de que, com a crise econômica aumentando cada vez mais, começou a ser amplamente rejeitado dentro e fora dos Estados Unidos. O povo rejeita cada vez mais o centro político que, fundamentalmente, é a raiz da crise mundial. Biden é o principal representante desse setor e, com isso, não é nada popular.

E a esquerda?
Já é sabido que, de maneira geral, não existe esquerda nos Estados Unidos. O Partido Republicano e o Partido Democrata, apesar de serem oficialmente colocados na contradição entre esquerda e direita, são reacionários e, no final, imperialistas. A diferença é que representam setores diferentes e, na maioria das vezes, antagônicos, mas, mesmo assim, da burguesia imperialista.

A esquerda americana, há décadas, desapareceu completamente do mapa, seja por conta da política stalinista, seja por conta da repressão do imperialismo, seja por outros motivos menores. Atualmente, não existe uma alternativa progressista consequente, que tenha a capacidade de fazer uma frente efetiva ao imperialismo – algo que contribui, inclusive, para o fortalecimento do trumpismo.

Talvez, com a enorme crise do sistema, comece a aparecer sinais mais claros da luta dos trabalhadores nos Estados Unidos, como, por exemplo, aconteceu na pandemia, com algumas greves aparecendo ao redor do país e o ressurgimento de alguns sindicatos. Todavia, ainda é algo, pelo menos, embrionário e, portanto, nos limitaremos a observar uma briga entre dois setores distintos da direita nas eleições deste ano.

E para o resto do mundo?
Não podemos esquecer que estamos falando da segunda eleição mais importante do mundo no que diz respeito aos efeitos que tem para os outros países. Atrás, somente, das eleições primárias dos Estados Unidos. Ou seja, seu resultado terá um impacto direto em como o principal país imperialista do mundo funciona, algo que pode mudar completamente a política americana para o exterior, principalmente em relação aos países oprimidos.

Afinal, o Congresso e o Senado possuem grande poder de decisão sobre toda a política proveniente do Executivo que, agora, está nas mãos de Biden, do Partido Democrata. Se os Republicanos obtiverem uma maioria, poderão frear parte significativa dos planos do atual presidente pelos próximos dois anos, como por exemplo o direcionamento de capital, equipamentos e recursos, em geral, à Ucrânia.

Trump já colocou que sua política deve ser voltada para os Estados Unidos. Em todo o seu mandato, ele deliberou pouquíssimas operações de intervenção em países estrangeiros, principalmente quando levamos em consideração a destruição global que Biden já promoveu em apenas dois anos. Nesse sentido, os Republicanos, dominados pelo trumpismo, podem enfraquecer justamente esse tipo de diretriz, algo que representaria uma folga para os países oprimidos.



https://causaoperaria.org.br/2022/eleic ... -com-tudo/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Estados Unidos

Mensagem por Chapolin Gremista » 10 Nov 2022, 17:29

NOTÍCIAS
MEIO DE MANDATO
Trumpismo têm mais chance de ganhar as midterms
Eleitores querem saber de pautas econômicas, não de eleições do outro lado do mundo

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No meio de um mandato presidencial é comum, nos Estados Unidos, que se realizem as midterms, ou seja, as eleições de meio de mandato. Elas renovam toda a Câmara e parte do Senado, além de trocarem também uma série de governadores e outros cargos menores da política norte-americana.

As eleições ocorrem terça-feira (08) e são um ótimo termômetro da situação do governo em questão, no caso, do governo de Joe Biden, altamente reconhecido por suas crises incessantes e incansáveis, além de seu aspecto cômico de ser comandado por um idoso senil.

Essas eleições podem muito bem consolidar um enorme apoio a Donald Trump nas eleições de 2024, ao qual o republicano já é candidato certo. É comum, e inclusive esperado neste ano, que a configuração das casas mude completamente, colocando o governo numa crise ainda maior.

Um exemplo disso é que, de acordo com um artigo do New York Times, caso os Republicanos deem uma virada na Câmara, o líder da minoria, Kevin McCarthy, afirmou que um congresso com essa formação não iria tolerar esses rios de dinheiro de financiamento à Ucrânia sem uma justificativa plausível. Isso faria com que o imperialismo perdesse completamente o controle e a própria Ucrânia, que não teria mais a ajuda incansável dos EUA para continuar atacando seu próprio povo e sendo um fantoche do imperialismo na região — pelo menos não da maneira desejada.

Tudo isso, considerando o provável domínio que os republicanos irão ganhar nas eleições, é quase uma receita perfeita para uma possível derrubada de Joe Biden por meio de um impeachment. Não só porque Trump tomou conta do partido e, no fim das contas, tem um apelo popular forte frente a Joe Biden, mas também porque a própria popularidade de Joe Biden tem baixado exponencialmente — um dado interessante de se citar é que Biden tem uma popularidade ainda menor que Trump nas duas semanas antes das midterms, pesquisa realizada em toda a eleição para registrar a situação do país no momento.

Ainda assim, é possível que a maioria necessária para um impeachment não se forme nessas eleições. A polarização é muito forte e tende a aumentar ainda mais com a crise terminal do imperialismo e até mesmo da burguesia interna norte-americana.

O fato é que essas eleições irão moldar o cenário para as eleições presidenciais de 2024. Com Biden no governo ou se, Trump irá concorrer às eleições e até mesmo ganhá-las, considerando ainda sua muito provável vitória nas eleições de meio de mandato desta terça-feira. Isso porque o problema principal para os eleitores não é uma questão moral da guerra ou questões identitárias de minorias dos EUA, mas sim a questão econômica.

Para o eleitor, no fim das contas, não importa a guerra ou o conflito que ocorre do outro lado do mundo, mas sim o que isso implica para suas vidas, como isso impacta no preço dos alimentos, do combustível, etc., ou seja, Trump acaba tendo uma política muito mais apelativa ao interromper ou pelo menos amenizar as ações imperialistas pelo mundo — como quando retirou algumas tropas de regiões da África — do que Biden, que promove tantas políticas externas que acaba destruindo com o próprio país

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Estados Unidos

Mensagem por Chapolin Gremista » 10 Nov 2022, 21:36

NOTÍCIAS
INFLAÇÃO E ELEIÇÃO
EUA: 43% estão pior financeiramente desde a eleição de Biden
Eleições que pdoem atrapalhar ainda mais o atual governo dos EUA

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Uma pesquisa divulgada ontem (06), mostrou que a situação econômica e inflação compromentem as chances do Partido Democrata, nas eleições de meio de mandato dos EUA na próxima terça-feira (08).

Dados importantes foram colhidos, onde 43% dos americanos dizem que a situação financeira de sua família piorou nos últimos dois anos, enquanto 39% dizem que sua situação permaneceu a mesma nos últimos dois anos e 18% dizem que melhorou. Para os 43% a inflação foi a princiapl causa da atual situação financeira.

Mesmo tirando os preços de alimentos e energia do seu cálculo, o recorde ruim se dá pelo aumento de outras necessidades, como moradia, saúde e transporte público. A inflação está em 8,2% e subindo, os salários sobem apenas 4,9%, o norte-americano de classe média está enforcado com dívidas inclusive com cartão de crédito que também tem recorde de inadiplência no país.

https://causaoperaria.org.br/2022/eua-4 ... -de-biden/
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