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Mensagem por Chapolin Gremista » 12 Jul 2022, 22:57

Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por Chapolin Gremista » 13 Jul 2022, 19:01

Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por E.R » 14 Jul 2022, 15:22

NOTÍCIAS
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Mensagem por Chapolin Gremista » 15 Jul 2022, 19:22

Derrotados pelos russos
Depois de Jonhson, Biden será a próxima vítima da guerra?
Governo das potências que procuraram encurralar a Russia, são vítimas de crises profundas enquanto o povo russo avança no seu enfrentamento com o inimigo e busca superar a crise
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Principal parceiro do governo Joe Biden nas provocações que levaram à guerra libertadora que a Rússia e as Repúblicas Populares do Donbas levar adiante há mais de quatro meses, o primeiro-ministro Boris Johnson “foi a lona”, em meio a uma gigantesca crise, não apenas do seu governo, mas de todo o regime político britânico, ameaçado de um desmoronamento geral.

A dívida pública do Reino Unido” supera a marca de 2 trilhões de libras, superior ao seu PIB.

Tamanha crise, descarregada sobre as costas da população trabalhadora, dá lugar a uma crescente revolta popular, frente à situação de desemprego, inflação crescente etc. que afeta duramente a vida de milhões de trabalhadores. O aumento do custo de vida gerado pela alta nos preços dos alimentos, dos combustíveis e do gás fez com a inflação no acumulado de 12 meses, saltasse de 6,2% de abril para 9,1% de maio, a maior inflação dos últimos 40 anos.

A crise já devidamente embalado pela pandemia, que o governo britânico, como de todos os países imperialistas, não buscou combater mas apenas garantir o lucro dos seus monopólios, foi precipitada pela sua aceleração por conta dos embargos e bloqueios impostos à Russia. Dias dias antes de sua queda, BJ anunciou um novo pacote de medidas sanções econômicas contra a Rússia.

Não sem motivo, foram muitas as devidas declarações de jubilo, entre dirigentes e o povo russo diante da queda.

Dentre as que considero das melhores a que tive acesso, destaco a da porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Federação Russa, Maria Zakharova, que comemorou:

“A moral da história é: não tente destruir a Rússia”

“A Rússia não pode ser destruída. Você pode quebrar os dentes com isso – e depois engasgar com eles.”

O empresário russo Oleg Deripaska postou no Telegram

“fim inglório para um palhaço estúpido”

apontando-o, acertadamente como um dos responsáveis por

“dezenas de milhares de vidas neste conflito sem sentido na Ucrânia”.

O sentido da guerra e da queda de Jonhson não pode ser encontrado nas afirmações estúpidas e distracionistas da imprensa capitalista de que o problemas seriam as denuncias de assédio contra seus ministros ou as “palhaçadas” de BJ.

O fato é que depois dos Estados Unidos, a Inglaterra foi o país imperialista que mais armou e apoiou o regime nazista da Ucrânia contra a Rússia e os povos do Donbas. Desde a derrubada golpista do governo em 2014, passando pelas ações fascistas contra os povos russos da Ucrânia, até o treinamento militar e financiamento dos fascistas até envio de armamentos e outros recursos.

BJ esteve na frente da política de aplicação de severas sanções contra a Rússia, não só da parte do seu pais, mas de todo o continente europeu e dos EUA.

Não por acaso, enquanto a Rússia e as RP de Lugansk e Donetsk colhem importantes vitória contra as tropas nazistas a serviços dos regimes “democráticos” como os de Biden e Jonhson, os regimes políticos desses e de outros países desmoronam.

A crise não é apenas uma crise do governo britânico e de outros países; a reação espetacular dos povos russos (depois da derrota magistral dos EUA para o povo afegão e sírio) está indicando o completo colapso da dominação capitalista. Uma crise histórica da dominação, do esgotamento do imperialismo que só pode ser resolvida, de forma definitiva, pela sua superação por meio da sua derrota pelos povos oprimidos e sua substituição por regimes operários, socialistas.

A situação de seu aliado norte-americano, não é muito melhor. O governo imperialista norte-americano, o maior inimigo de todos os povos oprimidos, inclusive, de seu próprio povo trabalhador, caminha para enfrentar as eleições do meio de mandato, em novembro próximo, com o governo em meio a uma crise ainda mais profunda que a atual, com a maior economia capitalista do mundo em recessão. Uma situação que ameaça levar também o governo do democrata genocida ao mesmo destino de BJ.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/b ... da-guerra/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 18 Jul 2022, 17:09

Biden em queda livre
Operação russa provoca desaprovação recorde do governo Biden
Biden tem se mostrado o melhor cabo eleitoral para Trump, o desastre de seu governo tem colocado Trump à frente e favorito às próximas eleições.

ImagemO movimento operário deve se reerguer contra o imperialismo – Foto: Reprodução

Aclamados pela imprensa golpista como os grandes bastiões da democracia, os Estados Unidos estão sofrendo com a maior crise social e econômica das últimas décadas. A propaganda estadunidense de que o american way of life seria o melhor estilo de vida para as pessoas já não consegue mais emplacar.

Como resultado do aumento vertiginoso dos preços dos alimentos e combustíveis, dos mais de 550.000 moradores de rua pelo país e de outras catástrofes humanitárias enfrentadas pela maior potência ocidental, a reputação do seu governo caiu perante os eleitores. Segundo a pesquisa de Harvard CAPS-Harris Poll, 71% dos eleitores acreditam que Joe Biden não deve buscar a reeleição para a presidência.

As pesquisas mostram, inclusive, que o antigo presidente Donald Trump, quando colocado contra o atual, apresenta uma vantagem considerável nas intenções de voto. A aprovação de Biden já era baixa, mas a escalada dos conflitos na Europa fizeram com que os EUA pagassem internamente com a sua reputação pelas consequências de suas medidas. Enquanto o número de pessoas nas ruas aumentou, por exemplo, quarenta bilhões de dólares foram enviados para os segmentos de linha de frente dos nazistas ucranianos. A base eleitoral que sustentaria um governo popular em situações de crise não existe nos países imperialistas.

O capitalismo funciona com mecanismos de opressão sofisticados, garantindo a eleição de presidentes e parlamentares que defendam seus interesses escusos por meio da manipulação do voto dos eleitores. Em 2020, seguindo a linha da imprensa capitalista, tanto a esquerda pequeno-burguesa brasileira quanto os segmentos identitários dos Estados Unidos acreditavam que a eleição de Joe Biden era uma questão humanitária. A situação foi apresentada como uma luta entre o fascismo, representado por Trump, com a frente democrática em prol dos trabalhadores, representada por Biden – com amplo foco em sua vice negra.

O pavio já estava exposto, mas o fogo foi ateado com o decorrer da operação especial russa no território do Donbass. As tentativas de atingir a economia da Rússia e a popularidade de Putin no país saíram totalmente pela culatra com as sanções impostas pelos EUA. O chefe do executivo russo buscou o diálogo sobre as possíveis reações à aproximação da OTAN com a sua fronteira, tentando negociar inúmeras vezes com os imperialistas mesmo depois do golpe na Ucrânia – com o único interesse de atingir a Rússia. Enquanto os governantes estadunidenses ignoraram todas as buscas por diálogo, internamente, a população sofre.

As sanções demandaram um alto investimento dos países da OTAN no geral, mas esse aumento foi ainda mais expressivo nos Estados Unidos. Assim como a classe média busca ser dominante e questiona os gastos excessivos de Joe Biden, a classe operária segue em um momento delicado por ter sido tão abandonada pela esquerda local ao longo dos anos.

As pautas identitárias e outras menos relevantes para o trabalhador, política imposta como prioridade pelos veículos de imprensa, afastam os operários da esquerda tradicional, fazendo com que uma parcela migre para o trumpismo justamente porque, mesmo também sendo parte central do sistema capitalista, faz demagogia com a situação dos trabalhadores.

Se as pesquisas refletirem a realidade, 71% das pessoas não querem que Biden tente a reeleição, enquanto 60% querem que o ex-presidente também não tente. O recado que a atual conjuntura política nos dá é direto: caso os ataques à Rússia continuem, as sanções não sejam interrompidas e o imperialismo continue mostrando suas garras, o já decadente capitalismo terá um embate ainda mais prolongado em território europeu, fazendo com que a situação interna piore e cada vez mais trabalhadores se levantem contra o governo vigente colocado pela burguesia como a salvação da democracia burguesa.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... rno-biden/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 19 Jul 2022, 21:24

Crise no regime
Pesquisas eleitorais mostram empate técnico nos EUA
Falência da adminsitração Biden é acompanhada de crescimento da influência dos Republicanos

ImagemCongresso Americano ocupado pelo povo no episódio conhecido como a invasão do Capitólio. – Foto: Reprodução

Democratas e republicanos começam a campanha em uma corrida surpreendentemente acirrada pelo controle do Congresso norte-americano. De acordo com a primeira pesquisa divulgada pela imprensa do New York Times, houve um empate técnico entre os democratas e os republicanos em vários cenários.

O presidente Biden está enfrentando um nível alto de dúvida dentro de seu próprio partido (Democratas), com 64% dos eleitores dizendo que prefeririam um novo candidato em 2024. Apenas 26% disseram que o apoiam à reeleição. A pesquisa diz também que a taxa de aprovação para os eleitores de todo o país a respeito do governo Biden é de 33%. Apesar dos baixos índices de aprovação de Biden, a pesquisa diz que os democratas estão empatados com os republicanos. Entre os eleitores registrados, 41% disseram que preferiam que os democratas controlassem o Congresso em comparação com 40% que preferiam os republicanos.

Segundo a pesquisa, apenas 1% dos jovens de 18 a 29 anos aprovam a maneira como Biden está administrando o país, e 94% democratas com menos de 30 anos disseram que queriam que outro candidato concorresse daqui a dois anos. Os jovens eleitores não votariam nem em Biden nem em Trump, em uma hipotética revanche em 2024.

Segundo a pesquisa divulgada, para uma pergunta direta sobre se questões relacionadas a armas, aborto ou o Supremo Tribunal seriam o problema mais importante que o país enfrenta, um em cada seis eleitores registrados preferiram o controle democrata do Congresso.

Algumas das questões sociais polêmicas que se acredita funcionarem em benefício dos republicanos inicialmente, como a teoria crítica da raça, desapareceram dos holofotes. Apenas 4% dos eleitores combinados disseram que educação, crime ou imigração eram os mais importantes problema que o país enfrenta.

A luta pelo controle do Congresso é diferente entre os mais pobres. Eleitores não brancos e moderados que dizem que a economia ou a inflação é o maior problema enfrentado pelo país e prefeririam o controle republicano do Congresso somavam 62%. Mais da metade dos eleitores que disseram que a economia era o maior problema também disseram que o aborto deve ser considerado legal. Apenas 74% dos eleitores que apoiaram Biden nas eleições de 2020, mas que disseram que economia ou inflação era o problema mais importante, disseram preferir os democratas no controle do Congresso.

O que se pode tirar dessa pesquisa para as eleições americanas que acontecem em dois anos? A luta pelo controle do Congresso pode se resumir no grande contraste entre eleitores que citam, segundo a pesquisa, a economia como sua principal questão e aqueles que citam o aborto e armas como direito como sua principal preocupação? Certamente que não. O pequeno número de jovens desaprovando tanto o governo Biden como uma possível volta de Trump dá um pouco o tom de como realmente está a temperatura das intenções de votos para a classe trabalhadora americana.

Em todos os cenários apresentados, a posição de Joe Biden como possível candidato à reeleição não é favorável. Mesmo a burguesia tendo escondido da população a política nefasta dos Estados Unidos, que está gerando o retumbante fracasso dentro e fora do país e uma gigantesca crise no controle econômico dentro do país. No fim, é inegável a queda das intenções de voto em um segundo governo de Joe Biden.

Várias questões dentro da pesquisa são levantadas para tentar esconder o descontrole da economia pelo atual governo e se tenta demonstrar um empate entre os dois partidos nas pesquisas para que não apareça o resultado da desastrosa atuação da burguesia americana na atual administração Biden que gerou uma crise imensa mundial e internamente que, segundo tem-se observado, ainda vai aumentar.

Assim como no Brasil, onde a burguesia brasileira tenta lançar um candidato de terceira via e cativar a atenção da juventude para alguém que não seja nem Lula nem Bolsonaro, as eleições americanas estão sendo manipuladas pelos interesses da burguesia americana para se manter comandando o país e aparentar uma situação de estabilidade.



https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... o-nos-eua/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 20 Jul 2022, 17:05

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Mensagem por Chapolin Gremista » 21 Jul 2022, 16:48

EUA não admite a derrota
Biden está perdendo a batalha na Ucrânia
O presidente dos EUA Joe Biden está determinado a ir até o fim na sua guerra indireta com a Rússia, mas está perdendo a batalha pela Ucrânia

ImagemJoe Biden, presidente dos EUA – Reprodução

─Sputnik News ─ O presidente dos EUA Joe Biden está determinado a ir até o fim na sua guerra indireta com a Rússia, mas está perdendo a batalha pela Ucrânia, escreve em seu artigo no jornal The American Conservative o ex-assessor do secretário de Defesa dos EUA, Douglas Macgregor.

“Determinado a travar até o fim a sua guerra por procuração com a Rússia, Biden está perdendo a batalha na Ucrânia, e o seu instrumento sagrado, a OTAN, está em suporte de vida. As únicas coisas que estão caindo mais rápido que os níveis de aprovação de Biden são as economias europeias e norte-americana”, escreve Macgregor.

O problema da OTAN é que as dificuldades econômicas devido às sanções impostas à Rússia por Biden ameaçam a Europa com um Armagedon econômico. Como exemplo, o autor refere a Alemanha, a maior economia da UE e um dos principais países da OTAN que está passando por grandes dificuldades.

De acordo com o artigo, o chanceler alemão Olaf Scholz entende que, se ele liderar o movimento de cessar-fogo na Europa contrariando as objeções de Biden, o apoio europeu à OTAN e a guerra fracassada de Biden com a Rússia entrarão em colapso rapidamente.

A política dos EUA é perigosa. Americanos e europeus “estão ficando impacientes com seus líderes políticos tímidos e incapazes”, conclui Macgregor.

Anteriormente, o antigo embaixador dos EUA na Arábia Saudita, Chas Freeman, disse que os EUA estão conduzindo na Ucrânia uma guerra não declarada contra a Rússia em prol da manutenção da hegemonia americana no mundo.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... a-ucrania/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 23 Jul 2022, 02:59

Golpista de direita
Steve Bannon é condenado por desacato ao Congresso dos EUA
Bannon foi considerado culpado por se recusar a depor e a entregar documentos a comitê que investiga a invasão do Capitólio

ImagemSteve Bannon – Reprodução

─Brasil 247 ─ Steve Bannon, um dos principais aliados do ex-presidente dos EUA Donald Trump e uma figura de influência na direita global, foi condenado nesta sexta (22) por desacato, por desrespeitar intimações do comitê que apura o ataque ao Capitólio. A decisão é uma vitória para o painel liderado pelos democratas.

O júri considerou Bannon, 68 anos, culpado nas duas acusações que enfrentava: recusa em depor e em entregar documentos ao comitê da Câmara dos Deputados que investiga o tumulto provocado por apoiadores de Trump em 6 de janeiro de 2021, uma tentativa de reverter os resultados da eleição presidencial de 2020.

Cada desrespeito ao Congresso é punível com pena que vai de 30 dias a um ano de prisão, bem como uma multa entre US$ 100 (R$ 549) a US$ 100 mil (R$ 549 mil). O veredicto do júri, formado por oito homens e quatro mulheres, foi dado após menos de três horas de deliberações, marcando o primeiro processo bem-sucedido por desacato ao Congresso desde 1974, quando um juiz considerou culpado G. Gordon Liddy, um conspirador no escândalo de Watergate, episódio que levou à renúncia do presidente Richard Nixon.

Bannon foi um dos principais conselheiros da campanha presidencial de Trump em 2016 e no ano seguinte atuou como seu estrategista-chefe da Casa Branca, até o republicano se irritar com ele devido a declarações dadas à imprensa. Bannon também desempenha um papel de destaque na mídia de direita.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... o-dos-eua/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 24 Jul 2022, 00:21

Biden será interditado
Debilidade mental de Biden expressa crise imperialista
O imperialismo já se deu conta do problema Biden. A incapacidade de gerenciar a crise econômica e social, o fracasso contra a Rússia na Ucrânia, tudo parece convergir na senilidade de Biden.

ImagemJoe Biden, o senil, cumprimentando…ninguém – Foto: Reprodução

Um dos fatores que mais chama atenção no governo de Joe Biden não é a habitual agressividade em sua política externa ou sua alta rejeição por parte da própria população norte-americana, mas sim a capacidade do presidente de ser um completo incapaz.

Recentemente, Biden fez com que o mundo achasse que este está com cada vez menos capacidade de presidir um país — o homem, com seus quase 80 anos — não consegue nem mesmo se manter de pé.

Biden nos proporcionou diversas situações que são, a princípio, cômicas, mas que, no fim das contas, são indignantes quando lembramos que o político em questão é o presidente dos Estados Unidos, o coração do imperialismo, com mais de 300 milhões de habitantes, e um dos países mais importantes do mundo no cenário político atual.

Cair de uma bicicleta, não conseguir formular uma frase, dormir durante uma conversa com um primeiro ministro, tropeçar diversas vezes, ler um teleprompter errado… São inúmeras as gafes de Biden, e são cada vez mais frequentes.

O presidente claramente não tem a capacidade de se manter no cargo da maneira na qual está, é evidente. E a burguesia também sabe disso. Não basta apenas ser capaz de governar um país, mas também de segurar a cada vez maior crise econômica e social latentes nos EUA.

Outros pontos de destaque podem ser observados desde que Biden tomou o poder, sobretudo na política externa. Foi durante o governo de Joe Biden que observamos a fenomenal expulsão do imperialismo do Afeganistão e a tomada de Cabul pelo Talibã. Também é durante o governo de Biden que estamos vendo a ascensão da China no mercado mundial e a crescente possibilidade de vitória da Rússia no conflito da Ucrânia. Fica evidente que, nas mãos do já senil Joe Biden, o imperialismo está tomando uma gigantesca invertida mundial.

Mas é evidente que o problema, nesse sentido, não é exclusivamente o presidente Joe Biden. O presidente, nesse sentido, é um reflexo da decadência do imperialismo e dos Estado Unidos. A derrota no Afeganistão, na Rússia, a crise interna, a falta de confiança na política do país: todos esses são sintomas de um idoso, internado, com diversos aparelhos — e não estamos falando de Biden.

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Mensagem por Chapolin Gremista » 27 Jul 2022, 10:09

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Mensagem por Chapolin Gremista » 28 Jul 2022, 23:30

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Mensagem por Chapolin Gremista » 30 Jul 2022, 18:06

A "salvação" dos democratas
Biden deve anunciar que não vai concorrer à reeleição
O presidente norte-americano deve anunciar que não vai concorrer à reeleição a fim de ajudar o Partido Democrata nas eleições de meio de mandato

ImagemJoe Biden presidente dos EUA – Reprodução


─Sputnik News ─ Na semana passada, uma pesquisa organizada pela Universidade Quinnipiac revelou que 71% dos norte-americanos afirmaram não querer que o atual presidente Joe Biden concorresse à reeleição em 2024. Só 24% se expressaram a favor da sua reeleição.

Em artigo para o The Washington Post, Isenberg explica por que Biden deve tomar “de imediato” a decisão de ficar só com um mandato presidencial a fim de “salvar as eleições de meio de mandato”.

“Antes de mais nada, sendo isso o mais importante, as eleições de meio de mandato, previstas para novembro deste ano, vão ser dedicadas a questões-chave e à validade de certos candidatos para a Câmara dos Representantes e o Senado, em vez de vitórias da presidência de Biden e a opinião dos eleitores sobre se querem a sua reeleição ou não”, salientou o político.

Segundo Isenberg, caso o 46º presidente norte-americano não anuncie a falta de intenção de ser reeleito, pode fortalecer a chamada “campanha silenciosa” dos próprios democratas contra Biden.

Para provar o seu ponto de vista, o autor do artigo refere-se à popularidade do presidente, revelada pelas pesquisas de opinião, que tem reduzido de forma significativa.

Assim, Steven Isenberg avisa que Biden, “que ainda mantém a perspectiva de ser reeleito para o segundo mandato”, pode provocar certas preocupações relacionadas ao fato de um homem de 79 anos ser considerado por muitos como “pato manco”, sem intensidade alguma – “mais velho, mais frágil e menos convincente – mesmo que possa falar coisas corretas”.

O político, que antes foi colunista do New York Newsday, afirma que, se Biden decidir ficar só com um mandato, vai fortalecer a sua agenda, “selecionando questões indesejáveis [nas eleições de meio de mandato], que possam minar a confiança dos eleitores”.

Nas vésperas, mais de 70% de entrevistados afirmaram não querer que Biden concorresse à reeleição para a Casa Branca em 2024, em comparação com 60% de quem se opôs à candidatura de Donald Trump à presidência em 2024.


Além disso, o artigo cita os dados da pesquisa, organizada pela Reuters e Ipsos, de acordo com a qual o índice de aprovação de Biden caiu para 36%, o que constitui recorde pessoal.

Antes da pesquisa de opinião, o jornal norte-americano The New York Times avisou que o presidente, que atualmente tem 79 anos, “está testando os limitares da idade e presidência”, lembrando que passado um ano e meio do seu mandato Biden é mais velho em um ano do que Ronald Reagan, que na época era o homem mais velho a ser empossado como presidente dos Estados Unidos, tinha no fim dos seus dois mandatos consecutivos.

Em meados de junho, a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, confirmou os planos de Biden de se reeleger.
“Como já sabem, o presidente várias vezes tem sido perguntado sobre isso, sendo a sua resposta muito fácil: vai concorrer à reeleição. Não posso dizer nada mais”, afirmou.

Joe Biden tem repetidamente sido zombado por uma série de deslizes cometidos ao longo da sua carreira política, que conta com mais de cinco décadas.

O próprio presidente norte-americano confessou ainda em 2018 que era uma “máquina de deslizes”, o que foi demonstrado depois, quando o líder norte-americano confundiu os iranianos com os ucranianos, a Suíça com a Suécia (referindo-se à adesão da Suécia à OTAN) e por acaso leu uma parte do seu discurso previamente escrito com as palavras “fim da frase, repita a linha”.

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Mensagem por Chapolin Gremista » 02 Ago 2022, 05:15

A culpa é do Putin?
PIB dos EUA cai 0,9% e indica recessão
Os EUA entraram, como se costuma dizer no Brasil, em uma recessão técnica. O governo Biden afunda na impopularidade.

ImagemEconomia dos EUA e franco declínio – reprodução

O PIB dos Estados Unidos caiu quase 1% neste segundo trimestre; somando-se à queda do primeiro trimestre o índice chega a 2,5%. A queda foi anunciada pelo BEA (Escritório de Análises Econômicas). Para piorar, havia uma expectativa do aumento do PIB em meio por cento.

Naturalmente esse quadro tem relação com os eventos na Ucrânia, o declínio econômico perdura desde a crise de 2008, do qual ainda não se recuperou. A pandemia de Covid-19 piorou o quadro, mas o conflito na Ucrânia e os embargos contra a Rússia fizeram os preços dos combustíveis subirem para estratosfera.

O governo Biden culpa Putin pela inflação, mas isso é ainda mais desmoralizante para seu governo que vai mal das pernas. Afinal, ninguém quer ficar ouvindo desculpas

https://www.causaoperaria.org.br/artigo ... -recessao/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Estados Unidos

Mensagem por Chapolin Gremista » 04 Ago 2022, 01:31

Novo Watergate?
Vai cair? Imprensa norte-americana compara Biden a Nixon
Imperialismo escancara desastre do governo Biden em colocar ordem na casa

ImagemRichard Nixon e Joe Biden – Reprodução: Salon

Desde que assumiu a presidência dos Estados Unidos em janeiro de 2021, o governo de Joe Biden, o homem senil mais poderoso do mundo, tem sido um desastre em todos os sentidos. Numa manobra do setor majoritário da burguesia imperialista utilizando o direitista Trump como um horroroso espantalho em que se vendeu a farsesca ideia do embate entre a “civilização” e a “barbárie”, elegeram um velho decrépito sedento por sangue com o apoio da esquerda norte-americana.

Suas promessas eleitorais acerca de progressos sociais se mostraram ser justamente isso, meras promessas. O governo do civilizado partido democrata ameaça mergulhar o mundo na terceira guerra mundial, enquanto o Imperialismo sofreu duas das suas maiores humilhações desde sempre, no Afeganistão e na Ucrânia. E enquanto a crise econômica corrói o condomínio dos países imperialistas, os países atrasados do mundo esboçam reações cada vez mais enérgicas. Biden é um incompetente e seu governo não consegue dar cabo às crises em que mergulha a ditadura imperialista sobre o mundo. É a conclusão a que chegou seu mestre, a burguesia imperialista norte-americana.

O último governo norte-americano a cair foi o governo de Richard Nixon, que abdicou em 9 de agosto de 1974, em meio a grande crise terminal do capitalismo após um curto período de “recuperação” após a gigantesca destruição das forças produtivas decorrente da Segunda Guerra Mundial. As semelhanças conjunturais são grandes, provavelmente ainda mais desvantajosas para o velho democrata dada a enérgica reação russa às investidas imperialistas no leste da Europa, uma vez que os países imperialistas experienciam crise inflacionária e estagnação econômica, a famosa estagflação.

Em um editorial publicado no jornal The New York Times intitulado We are living in Richard Nixon’s America. Escaping it won’t be easy (Estamos vivendo na América de Richard Nixon. Escapar dela não vai ser fácil), defende-se uma tese fantasiosa de que o caráter profundamente reacionário do governo imperialista tem raízes nas más políticas do último presidente norte-americano a renunciar. Ainda que o editorial propague a ilusão de que seria possível recolocar os Estados Unidos nos trilhos por meios institucionais e que a culpa não seja especificamente de Biden, transparece aí o descontentamento com o atual governo. É importante lembrar que a imprensa empresarial norte-americana se colocou numa defesa incondicional de Biden durante o período eleitoral de 2020 e que tem mantido esta posição, de apoio à política imperialista tradicional. No entanto, o fracasso do governo identitário Biden-Harris não pode ser escondido e a burguesia imperialista se mostra evidentemente descontente com a sucessão de derrotas deste. Daí se torna tão interessante a comparação com Nixon em um editorial de um jornal imperialista.

Em diversos momentos, o companheiro Rui Costa Pimenta em suas análises levantou a possibilidade de que Biden poderia ser substituído dado o eterno estado de crise de seu governo. Mais uma vez o dirigente do Partido da Causa Operário se mostra correto, tal é o poder do marxismo. Numa eventual queda do velho democrata, está aí pronta para tomar a dianteira a vampira Kamala Harris que seguirá com a política imperialista de esmagamento dos países atrasados. Nada indica, no entanto, que a ascensão de mulher negra asiática fascista seja capaz de resolver a crise em que está mergulhada a dominação imperialista no mundo. É preciso acompanhar com clareza o desenvolvimento da gerontocracia norte-americana.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/i ... n-a-nixon/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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