Segurança no Trânsito.
- Chilindrinaツ
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Segurança no Trânsito.
Comentem o que vocês mudariam para melhorar a segurança no trânsito.
Editado pela última vez por Chilindrinaツ em 10 Nov 2014, 18:14, em um total de 1 vez.
- Mandarim
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Re: Segurança no Trânsito.
Eu não tenho paciência, se eu pego o carro eu mato qualquer coisa que se move na frente.
Sou um perigo ao volante.
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Re: Segurança no Trânsito.
Essas opções da enquete são tão senso comum que praticamente não faz sentido deixar de votar em qualquer uma delas.
Mas acho que a prioridade é a educação mesmo. Como disse um cara na TV uma vez, hoje em dia qualquer miserável tem carro. Nego ainda acha que carro é sinal de status, e por isso sente que pode fazer o que bem entender no trânsito.
Mas acho que a prioridade é a educação mesmo. Como disse um cara na TV uma vez, hoje em dia qualquer miserável tem carro. Nego ainda acha que carro é sinal de status, e por isso sente que pode fazer o que bem entender no trânsito.
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Re: Segurança no Trânsito.
Se quiserem eu posso modificar para poderem votar em todas as opções.
Pronto. Já modifiquei.
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-
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Re: Segurança no Trânsito.
Subi porque achei mais adequado postar isso aqui do que no "Carros e Motos".
Comissão de Transportes aprova trânsito de motos entre veículos em fila
01/02/2017 - 16h59
Reportagem – Tiago Miranda
Edição – Pierre Triboli
Lucio Bernardo Junior/Câmara dos Deputados
Hugo Leal apresentou um texto substitutivo que reúne o contéudo de seis projetos de lei
A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou proposta que autoriza o trânsito de motocicletas, motonetas e ciclomotores entre veículos em fila.
Para a passagem ser permitida, três condições precisam ser cumpridas:
- o fluxo de veículos deve estar parado ou muito lento;
- a passagem deve ser feita em velocidade reduzida e compatível com a segurança de pedestres, ciclistas e demais veículos;
- quando houver mais de duas faixas na pista, a passagem da moto só poderá acontecer entre as duas faixas mais à esquerda – a não ser que uma seja exclusiva de ônibus.
O texto proíbe a passagem entre a calçada e os veículos da faixa ao lado. O projeto também permite o desenho de faixas exclusivas para motos à frente das de veículos junto a semáforo.
Quem conduzir moto em desacordo com as condições da proposta cometerá infração grave com multa de R$ 195,23 e 5 pontos na carteira.
Ultrapassagem
O projeto altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97), que hoje considera infração grave, punida com multa, ultrapassar outros veículos que estejam parados em fila. A ultrapassagem de veículos em fila ou parados continua como infração grave nos demais casos, com exceção de veículos não motorizados.
O texto aprovado é um substitutivo do deputado Hugo Leal (PSB-RJ), que reúne o Projeto de Lei 5007/13, do senador Jorge Viana (PT-AC), e cinco apensados (PLs 1517/11, 2987/11, 3043/11, 3886/12 e 5262/13). O projeto original obriga os órgãos municipais de trânsito a reservar faixa ou pista exclusiva para a circulação de motocicletas nas vias com tráfego pesado.
A proposta inclui na lei da Política Nacional de Mobilidade Urbana (12.587/12) as calçadas, passeios e faixas de pedestre entre as infraestruturas de mobilidade urbana. A lei atual coloca como estrutura itens como estacionamentos, vias e sinalização, por exemplo.
Segundo Leal, a criação de faixas exclusivas para motos não resolve o problema. Ele citou o caso de São Paulo, em que a ideia foi tentada em três avenidas. Depois de um aumento de 700% nos acidentes, as faixas foram abandonadas. “Faixas exclusivas para motos criariam conflitos com as para ônibus e bicicletas, mais segregação em um espaço reduzido e com grande quantidade de veículos e pedestres”, disse.
Em 2015, foram pagas 497 mil indenizações referentes a acidentes com moto, 76% do total, segundo boletim estatístico da Seguradora Líder sobre o uso do seguro DPVAT.
Aumento de pena
A proposta também aumenta o rigor da punição contra quem transitar na faixa ou pista da direita, regulamentada como de circulação exclusiva para determinado tipo de veículo. Pela proposta, a infração, que hoje é tratada como leve, passará a ser considerada média.
O texto também deixa clara a responsabilidade do órgão municipal de “planejar, projetar, regulamentar, implantar e operar” esquemas especiais de circulação em vias com elevado volume de tráfego, para melhorar a segurança do trânsito.
Punições
O Código de Trânsito estabelece quatro níveis de multas:
- gravíssima: R$ 293,47 e 7 pontos na carteira (o valor pode ser multiplicado em até cinco vezes em certas circunstâncias);
- grave: R$ 195,23 e 5 pontos na carteira;
- média: R$ 130,16 e 4 pontos na carteira; e
- leve: R$ 88,38 e 3 pontos na carteira.
Tramitação
A proposta tramita em regime de prioridade e em caráter conclusivo e ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. A Comissão de Desenvolvimento Urbano aprovou um dos apensados (3886/12) em setembro de 2013.
AGÊNCIA CÂMARA NOTÍCIASReportagem – Tiago Miranda
Edição – Pierre Triboli
Lucio Bernardo Junior/Câmara dos Deputados
Hugo Leal apresentou um texto substitutivo que reúne o contéudo de seis projetos de lei
A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou proposta que autoriza o trânsito de motocicletas, motonetas e ciclomotores entre veículos em fila.
Para a passagem ser permitida, três condições precisam ser cumpridas:
- o fluxo de veículos deve estar parado ou muito lento;
- a passagem deve ser feita em velocidade reduzida e compatível com a segurança de pedestres, ciclistas e demais veículos;
- quando houver mais de duas faixas na pista, a passagem da moto só poderá acontecer entre as duas faixas mais à esquerda – a não ser que uma seja exclusiva de ônibus.
O texto proíbe a passagem entre a calçada e os veículos da faixa ao lado. O projeto também permite o desenho de faixas exclusivas para motos à frente das de veículos junto a semáforo.
Quem conduzir moto em desacordo com as condições da proposta cometerá infração grave com multa de R$ 195,23 e 5 pontos na carteira.
Ultrapassagem
O projeto altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97), que hoje considera infração grave, punida com multa, ultrapassar outros veículos que estejam parados em fila. A ultrapassagem de veículos em fila ou parados continua como infração grave nos demais casos, com exceção de veículos não motorizados.
O texto aprovado é um substitutivo do deputado Hugo Leal (PSB-RJ), que reúne o Projeto de Lei 5007/13, do senador Jorge Viana (PT-AC), e cinco apensados (PLs 1517/11, 2987/11, 3043/11, 3886/12 e 5262/13). O projeto original obriga os órgãos municipais de trânsito a reservar faixa ou pista exclusiva para a circulação de motocicletas nas vias com tráfego pesado.
A proposta inclui na lei da Política Nacional de Mobilidade Urbana (12.587/12) as calçadas, passeios e faixas de pedestre entre as infraestruturas de mobilidade urbana. A lei atual coloca como estrutura itens como estacionamentos, vias e sinalização, por exemplo.
Segundo Leal, a criação de faixas exclusivas para motos não resolve o problema. Ele citou o caso de São Paulo, em que a ideia foi tentada em três avenidas. Depois de um aumento de 700% nos acidentes, as faixas foram abandonadas. “Faixas exclusivas para motos criariam conflitos com as para ônibus e bicicletas, mais segregação em um espaço reduzido e com grande quantidade de veículos e pedestres”, disse.
Em 2015, foram pagas 497 mil indenizações referentes a acidentes com moto, 76% do total, segundo boletim estatístico da Seguradora Líder sobre o uso do seguro DPVAT.
Aumento de pena
A proposta também aumenta o rigor da punição contra quem transitar na faixa ou pista da direita, regulamentada como de circulação exclusiva para determinado tipo de veículo. Pela proposta, a infração, que hoje é tratada como leve, passará a ser considerada média.
O texto também deixa clara a responsabilidade do órgão municipal de “planejar, projetar, regulamentar, implantar e operar” esquemas especiais de circulação em vias com elevado volume de tráfego, para melhorar a segurança do trânsito.
Punições
O Código de Trânsito estabelece quatro níveis de multas:
- gravíssima: R$ 293,47 e 7 pontos na carteira (o valor pode ser multiplicado em até cinco vezes em certas circunstâncias);
- grave: R$ 195,23 e 5 pontos na carteira;
- média: R$ 130,16 e 4 pontos na carteira; e
- leve: R$ 88,38 e 3 pontos na carteira.
Tramitação
A proposta tramita em regime de prioridade e em caráter conclusivo e ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. A Comissão de Desenvolvimento Urbano aprovou um dos apensados (3886/12) em setembro de 2013.
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Segurança no Trânsito.
NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/rio/noticia/20 ... sito.ghtml
Nos quatro primeiros meses de 2023, 137 sinais de trânsito na cidade do Rio de Janeiro sofreram danos devido ao furto de cabos elétricos.
As ocorrências são tantas que, para tentar dificultar as ações de furto e vandalismo, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) decidiu embutir, no asfalto, os fios que alimentam os equipamentos.
Os técnicos também optaram por concretar e soldar as caixas controladoras (placas eletrônicas que comandam o sistema semafórico) para evitar furtos.
O presidente da companhia, Joaquim Dinis, afirma que essas medidas, entre outras, como a implantação de garras antifurto, são para tentar evitar as ações criminosas.
As estratégias estão sendo implementadas nas regiões onde há maior incidência de casos como a Grande Tijuca e outras áreas da Zona Norte.
Além do dano financeiro, o furto de equipamentos causa transtornos aos moradores e motoristas.
Os controladores roubados coordenam entre quatro e cinco sinais, impactando duramente o trânsito e aumentando o risco de acidentes, como colisões e atropelamentos.
A prefeitura do Rio de Janeiro desembolsou R$ 1.311.756,68 na reposição e recuperação do material danificado. Nesse período, 21,5 quilômetros de cabos elétricos foram furtados.
Em média, por dia, até 12 equipamentos de trânsito são alvo de furto, de acordo com relato de uma equipe de técnicos da companhia.
Em alguns casos, o mesmo sinal de trânsito é vandalizado mais de uma vez na mesma semana.
Os crimes persistem apesar da ação das autoridades. Na semana passada, uma operação conjunta entre as polícias Civil e Militar prendeu em flagrante sete pessoas que furtavam equipamentos do sistema ferroviário.
Nos quatro primeiros meses de 2023, 137 sinais de trânsito na cidade do Rio de Janeiro sofreram danos devido ao furto de cabos elétricos.
As ocorrências são tantas que, para tentar dificultar as ações de furto e vandalismo, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) decidiu embutir, no asfalto, os fios que alimentam os equipamentos.
Os técnicos também optaram por concretar e soldar as caixas controladoras (placas eletrônicas que comandam o sistema semafórico) para evitar furtos.
O presidente da companhia, Joaquim Dinis, afirma que essas medidas, entre outras, como a implantação de garras antifurto, são para tentar evitar as ações criminosas.
As estratégias estão sendo implementadas nas regiões onde há maior incidência de casos como a Grande Tijuca e outras áreas da Zona Norte.
Além do dano financeiro, o furto de equipamentos causa transtornos aos moradores e motoristas.
Os controladores roubados coordenam entre quatro e cinco sinais, impactando duramente o trânsito e aumentando o risco de acidentes, como colisões e atropelamentos.
A prefeitura do Rio de Janeiro desembolsou R$ 1.311.756,68 na reposição e recuperação do material danificado. Nesse período, 21,5 quilômetros de cabos elétricos foram furtados.
Em média, por dia, até 12 equipamentos de trânsito são alvo de furto, de acordo com relato de uma equipe de técnicos da companhia.
Em alguns casos, o mesmo sinal de trânsito é vandalizado mais de uma vez na mesma semana.
Os crimes persistem apesar da ação das autoridades. Na semana passada, uma operação conjunta entre as polícias Civil e Militar prendeu em flagrante sete pessoas que furtavam equipamentos do sistema ferroviário.
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