Transporte Público

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Mensagem por E.R » 20 Ago 2021, 16:17

NOTÍCIAS
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O governo federal vai investir 660 milhões de reais na obra da linha leste do metrô da cidade de Fortaleza.

A linha leste vai adicionar 7,5 km à malha do Metrô de Fortaleza, atendendo 150 mil pessoas por dia.
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Mensagem por E.R » 02 Out 2021, 06:22

NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/rio/rio-reve-f ... 1-25220723

A partir de segunda-feira (4), 50 linhas de ônibus que transportam cerca de 35% dos passageiros da cidade do Rio de Janeiro terão que reforçar a frota para regularizar os intervalos.

A medida faz parte de um novo plano da Secretaria municipal de Transportes (SMTR) de reordenar o sistema até meados de novembro.

Reportagem do GLOBO publicada em setembro mostra que os quatro consórcios operadores (Intersul, Internorte, Transcarioca e Santa Cruz) — alegando problemas financeiros, concorrência desleal das vans piratas e a redução do número de passageiros por conta da pandemia — colocam nos dias úteis apenas 40% da frota estipulada pela prefeitura em 2015. Este é o percentual que deveria estar à disposição somente aos domingos e feriados, quando há menos deslocamentos na cidade.

O percentual mínimo, previsto nos contratos de concessão de 2010, prevê o emprego de pelo menos 80% da frota de segunda a sexta-feira.

A prefeitura concordou com um pedido dos consórcios para reduzir a frota prevista. Mas numa proporção bem menor que aquela que os empresários defendiam. Dos 7.568 coletivos que eram determinados para 6.477 (uma redução de 14,41%) e adotará uma nova forma de fiscalização da frota. Os empresários defendiam que o corte fosse maior e se aproximasse da média dos 3 mil coletivos que efetivamente rodam hoje. Na quarta-feira, por exemplo, apenas 3.095 coletivos circularam :

— A questão é que os empresários afirmam que não há demanda, mas não temos dados estatísticos em tempo real sobre o total de usuários. Essas informações são controladas pelo Riocard, administrada pelo próprio setor — diz a secretária municipal de Transportes, Maina Celidonio.

— Nós só teremos mais clareza sobre essa demanda após concluirmos um processo de licitação para escolher um novo operador da bilhetagem — acrescentou a secretária.

Dificuldade na hora de conseguir informação é também uma situação corriqueira para o operador Rosivaldo Antônio da Silva, de 57 anos, que mofa esperando o 397 — Campo Grande X Candelária, do consórcio Santa Cruz. Morador de Santa Margarida, na Zona Oeste, ele tenta pegar o ônibus toda segunda-feira e quinta-feira. Na maioria das vezes, mofou no ponto.

— Já cheguei a não encontrar ônibus nenhum aqui e ficar sem informação sobre quando teria outro. Tive que ficar esperando uma vida. Fiscal ? Uma vez na vida e outra na morte — reclama.

Segundo Maina Celidonio, os técnicos da SMTR dizem também ter encontrado distorções em relação à forma com que os dados são apresentados à prefeitura. Geralmente, esses relatórios são apresentados pelo Riocard com defasagem de 5 e 40 dias (com as estatísticas revisadas). Na comparação das informações, a prefeitura encontrou defasagens de até 5% no volume de passageiros informados. Os empresários alegam que os dados são transparentes.

A data da licitação não está definida porque o edital passa por revisão da Procuradoria Geral do Município. Segundo a SMTR, o Riocard não poderá participar por uma espécie de conflito de interesses : hoje um mesmo grupo empresarial opera e presta contas sobre o total de passageiros transportados.

Para tentar obrigar as empresas a cumprir a determinação, o sistema de fiscalização das linhas de forma remota pelo GPS dos coletivos também vai mudar. Desde 2010, a prefeitura usa um software cedido pelo Rio Ônibus, mas que só permite analisar a frota operante linha por linha. Com isso, ao longo dos anos, várias estratégias foram adotadas para tentar punir os consórcios por não colocar na rua a frota determinada. No governo passado, por exemplo, a prioridade era acompanhar a rotina das empresas com o maior número de reclamações através do serviço 1746.

Um novo software foi desenvolvido pela SMTR. Agora, todas as linhas passam a processar relatórios diários. A multa prevista é de R$ 1.926,75 pelo descumprimento das determinações. Nas duas primeiras semanas, com o sistema em testes, os consórcios seriam apenas advertidos. As multas para essas 50 linhas seriam aplicadas a partir do dia 18 de outubro. Na mesma data, a nova regra para frota mínima passa a ser adotada para mais 47 linhas.

Entre as 50 primeiras linhas, a que exigirá maior frota é a da Zona Oeste. Ao todo, a linha 864 (Bangu-Campo Grande), do Consórcio Santa Cruz, deve operar com 60 coletivos por ser a de maior demanda da cidade (1,80% dos passageiros transportados pelos ônibus).

A lista inclui ainda três linhas que interligam bairros da Zona Oeste e da Barra da Tijuca que passam pela Zona Sul ou têm como destino final a região, tais como a 565 (Tanque-Gávea), com 40 coletivos; e 309 (Alvorada-Central), que deve manter 50 carros na rota.

Hoje, das 496 linhas existentes, apenas 107 (21,7%) rodam efetivamente na cidade com a frota e frequência determinadas. Outras 174 estão inoperantes (35,2%) e 212 (43,10%) circulam de forma irregular.

Essa não é a primeira vez que o governo atual tenta disciplinar a frota. No início do ano, a secretária anunciou um plano que previa que 40 linhas consideradas prioritárias deveriam ser restabelecidas até 30 de abril. Mas os empresários alegando não haver demanda e dificuldades financeiras, não cumpriram.

O plano para reorganizar as linhas foi apresentado aos consórcios em uma reunião entre técnicos da SMTR e os operadores na manhã desta sexta-feira. Antes do encontro, o porta- voz do Sindicato das Empresas de Ônibus do Rio (Rio Ônibus), Paulo Valente, adiantou que caso se confirmasse que a prefeitura exigiria mais coletivos nas linhas, os operadores não teriam condições financeiras, ônibus em condições de circular e nem pessoal suficiente para atender às determinações a curto prazo :

— Se a decisão for multar, os consórcios terão que optar entre pagar as infrações ou comprar combustível para a frota continuar a circular. Essa semana, o diesel sofreu um aumento de 8,9%, que impacta R$ 0,22 nos custos do setor. Só esse ano, o reajuste acumulado dos combustíveis chegou a 51%. As tarifas estão congeladas e não temos demanda. A própria prefeitura sabe disso com a experiência do BRT. Desde o início da intervenção está investindo cerca de R$ 10 milhões por mês em recursos públicos — argumentou o porta-voz do Rio Ônibus.

Enquanto isso, Rayssa da Silva, de 27 anos, fica sem o ônibus da linha 398 — Campo Grande X Tiradentes, que, segundo ela, era a salvação para chegar ao trabalho, no Centro. Com o sumiço, a única alternativa foi optar pelo 397 — Campo Grande X Candelária, que nunca tem horário para sair e muito menos para chegar no ponto.

— Prejudica muito o meu dia. Se tivesse mais ônibus, eu sairia mais tarde — diz Rayssa.
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Mensagem por E.R » 04 Out 2021, 15:40

NOTÍCIAS
https://exame.com/brasil/sp-anuncia-que ... l-de-2021/

O governo de São Paulo anunciou que fechará as bilheterias da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do Metrô até o fim de 2021. :(

De acordo com a Secretaria Transportes Metropolitanos, os funcionários que trabalham nas bilheterias serão realocados para outras funções. A medida visa ajudar na redução de custos com expectativa de economia de 100 milhões de reais por ano.

A partir desta sexta-feira, algumas estações já terão redução de funcionamento de bilheterias, operando apenas no horário de pico : entre 6h e 10h e entre as 16h e 20h.

No dia 15, as bilheterias das estações Belém (linha 3 – Vermelha) e Granja Julieta (linha 9 – Esmeralda) serão desativadas. O governo ainda não divulgou o calendário de desativação dos guichês em outras estações.

Sem as bilheterias, a expectativa é que os usuários comprem a passagem em máquinas, estabelecimentos parceiros ou pelo celular no aplicativo chamado TOP.

Segundo dados da administração estadual, menos de 15% de usuários do Metrô e menos de 25% dos passageiros da CPTM usam os atuais bilhetes na hora de passar pela catraca

Em abril, São Paulo aposentou os bilhetes de leitura magnética e implementou tíquetes com código QR impresso.
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Mensagem por E.R » 05 Out 2021, 05:58

NOTÍCIAS
https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2 ... icial.html

O Tribunal de Justiça do Rio deferiu a entrada do terceiro consórcio carioca de ônibus ao regime de Recuperação Judicial.

Responsável pelo carregamento de 22% dos passageiros de ônibus da cidade, o consórcio Transcarioca representa as linhas que circulam na região de Jacarepaguá, Barra da Tijuca e Recreio.

Com a decisão, 3 dos 4 consórcios das empresas de ônibus do Rio de Janeiro passam a operar através do recurso legal para evitar encerramento das atividades, o que deixaria a maior parte dos passageiros do Rio de Janeiro sem linhas de ônibus.

Ao longo do mês de setembro de 2021, também entraram em recuperação judicial os consórcios Intersul e Santa Cruz.
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Mensagem por E.R » 05 Out 2021, 17:00

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Mensagem por Barbano » 05 Out 2021, 17:12

Desse jeito o Rio vai acabar ficando sem transporte público. A maioria das empresas está a beira da falência, a demanda não é a mesma de antes da pandemia, e o diesel já passa dos 5 reais. O Paes vai ter que correr atrás de soluções antes que a coisa afunde de vez.
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Mensagem por Billy Drescher » 05 Out 2021, 21:03

O que era para ser um benefício para a população virou um inferno para as empresas.

Esse caos todo começou em 2010 quando o Eduardo Paes criou o Bilhete Único Carioca.
Editado pela última vez por Billy Drescher em 08 Out 2021, 21:52, em um total de 1 vez.
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Mensagem por E.R » 08 Out 2021, 21:12

O Sérgio Cabral antes disso já tinha tomado medidas que prejudicaram as empresas de ônibus.

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Mensagem por E.R » 11 Out 2021, 03:47

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https://blogs.oglobo.globo.com/opiniao/ ... neado.html

Os consórcios de ônibus do Rio de Janeiro estão seguindo uma rota perigosa. Há uma semana, o Transcarioca, que transporta 22% dos passageiros da capital e opera linhas na região de Jacarepaguá, Barra e Recreio, entrou com pedido de recuperação judicial no Tribunal de Justiça. A decisão talvez não chamasse a atenção, não fosse o terceiro dos quatro consórcios a tomar o mesmo caminho — o Intersul e o Santa Cruz já tinham dado entrada ao pedido no mês passado.

Só o Internorte se mantém a salvo até agora.

As empresas de ônibus atribuem os prejuízos ao congelamento da tarifa por três anos, à queda de passageiros durante a pandemia — a redução é estimada em 59% — e ao passivo trabalhista deixado pelas empresas que fecharam. As transportadoras dizem que o déficit financeiro já chega a R$ 2 bilhões. Segundo o sindicato do setor, pelo menos 16 empresas de ônibus já fecharam nos últimos anos, e cerca de 21 mil funcionários foram demitidos.

É inegável que a crise econômica, o desemprego e, especialmente, a pandemia tiveram impacto. E não só. Todos os transportes do Rio, operados por concessionárias privadas, sofreram com a redução do número de passageiros e o declínio das atividades econômicas. Empresas do setor estão igualmente em situação precária. Mas, no caso dos ônibus, responsáveis pelo transporte de cerca de 70% dos cariocas, a crise é apenas parte da história.

Não se pode discutir a questão dos ônibus no Rio sem tocar em pontos nevrálgicos, como o péssimo serviço prestado — principalmente quando comparado a capitais como Curitiba, onde os ônibus também são preponderantes, ou São Paulo — e as práticas nefastas dos empresários, que pagavam propina a políticos para fazer prevalecer seus interesses sobre os dos passageiros.

Os números do setor também não são confiáveis, já que o controle do município é frouxo, e a transparência nunca vingou. O desrespeito aos contratos, tanto por parte do município quanto das empresas, completa o quadro de degradação. “Esse modelo já caducou”, afirma Ronaldo Balassiano, professor do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ. “Os consórcios são uma caixa-preta, e o poder concedente não tem controle sobre eles. Falta ainda uma visão integrada do transporte.”

Deixar que as empresas quebrem não interessa a ninguém. Nem aos empresários, por óbvio, nem à prefeitura, que não tem planos de contingência para suprir a demanda, muito menos aos passageiros.

Portanto é tarefa urgente dos gestores municipais corrigir o sistema de ônibus da cidade. Antes de qualquer coisa, é preciso saneá-lo, dar-lhe transparência, uma tarifa justa que permita um serviço decente e um contrato claro. Caso contrário, a viagem das empresas ao Tribunal de Justiça em busca de recuperação judicial poderá ser só de ida.
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Mensagem por João Neto (Eng. Camin) » 14 Out 2021, 03:04

Não duvido que a gestão do Rio seja péssima na gestão do transporte público... Mas será que os donos dessas empresas também não têm grande parte da culpa?

Marcelo Guimarães, antes de ser presidente do EC Bahia, ganhou muito dinheiro "falindo suas empresas" da área de segurança, e assim deixando de pagar o que devia (empregados, fornecedores etc). Enquanto isso, uma vida de luxo... Imagine depois o que fez na presidência do clube.

Vamos ver como isso vai acabar.

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Mensagem por E.R » 20 Out 2021, 13:36

NOTÍCIAS
https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/ ... ibus.ghtml

A Prefeitura do Rio de Janeiro começa a multar nesta semana os consórcios de empresas de ônibus que não cumprirem a frota mínima rodando nas ruas da cidade.

Em um primeiro momento, até o fim do mês, a medida vale para 50 linhas, responsáveis pelo transporte de 35% dos passageiros da cidade.

Em 1º de novembro, começa o monitoramento de mais 47 linhas. Em 15 de novembro, todos os itinerários entram na fiscalização.

A cidade do Rio de Janeiro possui, no total, 6.477 ônibus.

Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, atualmente existem 496 linhas rodando na cidade, mas só 107 delas, ou 21%, circulam com a frota inteira.

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Mensagem por E.R » 29 Out 2021, 05:11

NOTÍCIAS
O ESTADO DE S.PAULO

Duas empresas devem disputar hoje o leilão da rodovia Dutra e da BR/101 (SP/RJ) : a CCR e a EcoRodovias, grupos tradicionais na área de concessões rodoviárias no Brasil.

O mercado não esperava a vinda de novos investidores, mas contava com a participação daqueles que já estavam aqui, como Arteris e a gestora Pátria.

Especialistas avaliam que não houve um esforço muito grande por parte do governo para atrair novos investidores para essa disputa, como a realização de mais road shows (apresentação do projeto a investidores internacionais). Além disso, o tempo de 60 dias para se preparar para o leilão foi considerado curto. “Um investidor internacional, como fundos que ainda não estão aqui, precisa de mais tempo para avaliar todos os detalhes do projeto. São muitas novidades incluídas no processo”, diz o sócio da consultoria Vallya, João Pedro Cortez.

Responsável pela movimentação de quase metade do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, a Dutra é considerada a “joia da coroa” nas concessões rodoviárias pelo tráfego e por ligar duas das regiões mais ricas do Brasil. Além disso, corta o importante polo industrial do Vale do Paraíba.

Com uma nova modelagem, o governo quer transformar a estrada num modelo para as demais concessões. A rodovia será pioneira na implementação de inovações como o free flow (sistema de cobrança sem praça de pedágio), programa de fidelidade para quem mais usar a estrada e Wi-Fi em toda a sua extensão. O desafio será fazer tudo isso e reduzir em 20% a tarifa de pedágio.

Atualmente, a estrada é administrada pelo grupo CCR, que assumiu a concessão em março de 1996. Na época, a Dutra estava sucateada pela falta de investimentos, e o número de mortos em acidentes era da ordem de 500 pessoas por ano.

Nestes 25 anos, a rodovia teve muitos avanços na infraestrutura, com inúmeras obras. Mas, aos poucos, começou a enfrentar o estrangulamento das vias, sobretudo nas regiões metropolitanas. Seja em São Paulo, seja no Rio de Janeiro, a Dutra virou quase uma avenida, com intenso tráfego durante todo o dia na chegada às cidades.

O vencedor do leilão de hoje terá de investir R$ 15 bilhões.
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Mensagem por E.R » 30 Out 2021, 08:20

NOTÍCIAS
https://exame.com/brasil/ccr-vence-leil ... -de-reais/

A CCR levou a concessão rodoviária mais disputada do país. Com uma oferta de desconto máximo na tarifa de pedágio e valor de outorga de 1,7 bilhão de reais, a empresa ganhou a licitação da Rodovia Presidente Dutra, em leilão realizado na B3, em São Paulo.

Segundo o Ministério da Infraestrutura, o valor do pedágio deve cair 35% para os usuários.

O contrato de concessão estipula investimentos de 15 bilhões de reais ao longo de 30 anos.
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Mensagem por E.R » 03 Nov 2021, 14:14

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... mada.shtml

Empresas de ônibus rodoviários miram o fim de ano para se aproximar do cenário pré-Covid e registram avanço no Dia de Finados.

Na Buser, startup de venda de passagens e fretamento ​colaborativo, os sinais da retomada já são sentidos desde julho com aumento no número de passageiros.

O movimento foi expressivo em setembro, com 460 mil viajantes, 40% a mais do que em agosto.

Na comparação com o mesmo mês de 2020, o salto foi de 580%. O volume de viagens também subiu cinco vezes, segundo a empresa.

Viagens com saída de Minas Gerais para a praia têm sido as mais procuradas, além de rotas dentro de São Paulo.

O Grupo JCA, que administra operadoras de transporte, também diz que a alta nas vendas ganhou força de forma gradativa neste último trimestre. A empresa associa o movimento ao avanço da vacinação, à procura por viagens domésticas e à alta dos preços das passagens aéreas.
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Mensagem por Rondamon » 08 Nov 2021, 16:22

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Estação João Dias, da Linha 9-Esmeralda da CPTM, é inaugurada nesta sexta-feira - https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/notic ... eira.ghtml

SP: Cartão BOM deixará de existir e será substituído pelo TOP - https://diariodotransporte.com.br/2021/ ... -pelo-top/
Há 11 anos no Fórum Chaves! :vitoria:

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