Picanha
Culinária
Compartilhe aqui no fórum receitas de comidas e pratos especiais da sua família
- E.R
- Colaborador
- Mensagens: 105546
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6026 vezes
- Curtiram: 3456 vezes
- CHarritO
- Membro
- Mensagens: 70327
- Registrado em: 02 Fev 2009, 12:40
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Localização: Indaial/SC
- Curtiu: 80 vezes
- Curtiram: 1123 vezes
Re: Culinária

Arroz Doce de Chocolate Branco
Ingredientes
1 xícara de arroz
1 lata de leite condensado
1/2 litro de leite
100 g de coco ralado
1 tablete de chocolate branco
Raspas de 1 limão
Canela em pó
Modo de Preparo
Cozinhe o arroz com agua até que fique al dente. Em seguida acrescente o leite condensado e o leite o coco, deixe cozinhar até que fique bem cremoso. Desligue o fogo e acrescente o chocolate branco e as raspas de limão
Meus títulos e conquistas no FCH:
- E.R
- Colaborador
- Mensagens: 105546
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6026 vezes
- Curtiram: 3456 vezes
- Dona Clotilde
- Membro
- Mensagens: 8992
- Registrado em: 13 Nov 2012, 23:45
- Programa CH: Chaves
- Localização: Casa nº 71
- Curtiu: 39 vezes
- Curtiram: 828 vezes
- E.R
- Colaborador
- Mensagens: 105546
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6026 vezes
- Curtiram: 3456 vezes
- E.R
- Colaborador
- Mensagens: 105546
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6026 vezes
- Curtiram: 3456 vezes
-
- Membro
- Mensagens: 38476
- Registrado em: 04 Dez 2011, 22:00
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Curtiu: 2574 vezes
- Curtiram: 2491 vezes
Re: Culinária

(via Margarida (1s) # 206, lançado em julho de 1994)
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- E.R
- Colaborador
- Mensagens: 105546
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6026 vezes
- Curtiram: 3456 vezes
- E.R
- Colaborador
- Mensagens: 105546
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6026 vezes
- Curtiram: 3456 vezes
- E.R
- Colaborador
- Mensagens: 105546
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6026 vezes
- Curtiram: 3456 vezes
Culinária
NOTÍCIAS
https://veja.abril.com.br/gastronomia/a ... r-em-casa/
A pandemia do novo coronavírus provocou uma revolução silenciosa, a portas fechadas, na vida dos brasileiros : a mudança na alimentação.
O confinamento, que nos obrigou a ficar dentro de casa, em muitas situações sem a ajuda profissional para as tarefas domésticas, pôs a cozinha no lugar central na rotina das famílias.
Levantamento feito pela empresa inglesa de mercado Global WebIndex com dezessete países mostrou que um terço dos brasileiros passou a cozinhar desde o início da quarentena — e comida de verdade.
As receitas prediletas são aquelas em que cada ingrediente é preparado artesanalmente.
O prático e insosso caldo de carne em cubos, que pode ser diluído instantaneamente em água fervente, foi substituído por receitas caseiras com pedaços de bife e osso que demandam não menos de uma hora para ficar prontas.
Os temperos desidratados, em pó, deram lugar a plantinhas frescas e cheirosas.
O ícone dessa transformação é a ex-modelo Rita Lobo, dona da marca de sucesso Panelinha. Em seu programa de televisão pelo canal GNT, Cozinha Prática, e nas apresentações pelo YouTube ela valoriza a “comida de antigamente”, aquela preparada por nossos avós, com jeitinho caseiro, alimentos naturais e o mais decisivo : de forma simples, para quem não tem experiência.
Pedir a comida pronta em um restaurante ou lanchonete tem ainda papel decisivo em tempos de quarentena, obviamente.
Apenas em São Paulo, houve um aumento de 200% no uso dos aplicativos de delivery. Mas, com a reclusão durando mais do que o imaginado, deu-se a urgência de total dedicação às atividades domésticas — além da economia. “O atual movimento de volta para a cozinha é um dos mais significativos das últimas décadas”, diz o nutrólogo especialista em gastronomia Daniel Magnoni, do Hospital do Coração.

Depois da II Guerra Mundial, grandes companhias começaram a produzir comida barata e pouco nutritiva. Preocupava-se mais com o barateamento dos produtos e dos processos de produção do que com a saúde dos consumidores. Mas isso não foi de todo ruim. A profusão de alimentos industrializados, alguns muito bons, e as várias formas de empacotamento permitiram o planejamento antecipado de um cardápio inteiro, dispensando a atenção de uma pessoa da casa para o preparo de uma refeição.
Paralelamente, as redes de lanches rápidos, lançadas nos Estados Unidos, substituíram os talheres por embalagens. Foi um modo de adaptação à vida moderna, necessário, embora nem sempre saudável.
Nos anos 1980, o movimento alimentar chamado slow-food surgiu na Itália como uma reação contrária à tentativa de construção de um McDonald’s na Piazza di Spagna, em Roma.
O objetivo : defender as tradições gastronômicas regionais e as refeições de longa duração.
A partir de então a sociedade passou a exigir produtos mais equilibrados, com informações transparentes nos rótulos.
Gigantes da indústria alimentícia se adaptaram, lançando marcas com baixo teor de açúcar, sal e gorduras, sem lactose, sem glúten ou provenientes de fazendas orgânicas.
Empresas e startups usam recursos tecnológicos para tornar os alimentos bons e adaptados às novas demandas, baseadas em rigorosos estudos científicos. “O que se vê agora é diferente”, diz Priscilla Primi, professora de nutrição da Universidade Paulista (Unip). “Não é apenas a procura por uma dieta equilibrada, mas a descoberta do prazer de cozinhar o próprio alimento.” Que a mudança tenha vindo para ficar.
A pandemia do novo coronavírus provocou uma revolução silenciosa, a portas fechadas, na vida dos brasileiros : a mudança na alimentação.
O confinamento, que nos obrigou a ficar dentro de casa, em muitas situações sem a ajuda profissional para as tarefas domésticas, pôs a cozinha no lugar central na rotina das famílias.
Levantamento feito pela empresa inglesa de mercado Global WebIndex com dezessete países mostrou que um terço dos brasileiros passou a cozinhar desde o início da quarentena — e comida de verdade.
As receitas prediletas são aquelas em que cada ingrediente é preparado artesanalmente.
O prático e insosso caldo de carne em cubos, que pode ser diluído instantaneamente em água fervente, foi substituído por receitas caseiras com pedaços de bife e osso que demandam não menos de uma hora para ficar prontas.
Os temperos desidratados, em pó, deram lugar a plantinhas frescas e cheirosas.
O ícone dessa transformação é a ex-modelo Rita Lobo, dona da marca de sucesso Panelinha. Em seu programa de televisão pelo canal GNT, Cozinha Prática, e nas apresentações pelo YouTube ela valoriza a “comida de antigamente”, aquela preparada por nossos avós, com jeitinho caseiro, alimentos naturais e o mais decisivo : de forma simples, para quem não tem experiência.
Pedir a comida pronta em um restaurante ou lanchonete tem ainda papel decisivo em tempos de quarentena, obviamente.
Apenas em São Paulo, houve um aumento de 200% no uso dos aplicativos de delivery. Mas, com a reclusão durando mais do que o imaginado, deu-se a urgência de total dedicação às atividades domésticas — além da economia. “O atual movimento de volta para a cozinha é um dos mais significativos das últimas décadas”, diz o nutrólogo especialista em gastronomia Daniel Magnoni, do Hospital do Coração.

Depois da II Guerra Mundial, grandes companhias começaram a produzir comida barata e pouco nutritiva. Preocupava-se mais com o barateamento dos produtos e dos processos de produção do que com a saúde dos consumidores. Mas isso não foi de todo ruim. A profusão de alimentos industrializados, alguns muito bons, e as várias formas de empacotamento permitiram o planejamento antecipado de um cardápio inteiro, dispensando a atenção de uma pessoa da casa para o preparo de uma refeição.
Paralelamente, as redes de lanches rápidos, lançadas nos Estados Unidos, substituíram os talheres por embalagens. Foi um modo de adaptação à vida moderna, necessário, embora nem sempre saudável.
Nos anos 1980, o movimento alimentar chamado slow-food surgiu na Itália como uma reação contrária à tentativa de construção de um McDonald’s na Piazza di Spagna, em Roma.
O objetivo : defender as tradições gastronômicas regionais e as refeições de longa duração.
A partir de então a sociedade passou a exigir produtos mais equilibrados, com informações transparentes nos rótulos.
Gigantes da indústria alimentícia se adaptaram, lançando marcas com baixo teor de açúcar, sal e gorduras, sem lactose, sem glúten ou provenientes de fazendas orgânicas.
Empresas e startups usam recursos tecnológicos para tornar os alimentos bons e adaptados às novas demandas, baseadas em rigorosos estudos científicos. “O que se vê agora é diferente”, diz Priscilla Primi, professora de nutrição da Universidade Paulista (Unip). “Não é apenas a procura por uma dieta equilibrada, mas a descoberta do prazer de cozinhar o próprio alimento.” Que a mudança tenha vindo para ficar.



- E.R
- Colaborador
- Mensagens: 105546
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6026 vezes
- Curtiram: 3456 vezes
- Dona Clotilde
- Membro
- Mensagens: 8992
- Registrado em: 13 Nov 2012, 23:45
- Programa CH: Chaves
- Localização: Casa nº 71
- Curtiu: 39 vezes
- Curtiram: 828 vezes
Culinária
Alguém conhece os vídeos da Dianxi Xiaoge? É uma chinesinha encantadora que faz videos cozinhando no campo, mas o que me deixa mais impressionado é a quantidade de óleo que a culinária chinesa leva, encharcam a comida de óleo. Será que óleo de gergelim é melhor que o de soja?

- E.R
- Colaborador
- Mensagens: 105546
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6026 vezes
- Curtiram: 3456 vezes
- E.R
- Colaborador
- Mensagens: 105546
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6026 vezes
- Curtiram: 3456 vezes