Mega
A nova versão do Megaupload.
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Megaupload está definitivamente fora do ar
hoje eu fui no megaupload pra baixar uns episodios do clube do chaves e vi esta imagem no site pô tiraram o melhor site pra baixar arquivos assim não dá
- Rafinha
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Re: Governo dos EUA tira Megaupload do ar
Esta mensagem já tinha sido divulgada neste tópico.
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Re: Governo dos EUA tira Megaupload do ar
E o mais foda nisso tudo é que quando tu pesquisa ainda aparece o site do megaupload
- Antonio Felipe
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Re: Governo dos EUA tira Megaupload do ar
Isso é só pra imagens.
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- dedediadema
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Re: Governo dos EUA tira Megaupload do ar
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/ ... todia.html
O fundador do site de compartilhamento de arquivos Megaupload.com foi solto sob fiança nesta quarta-feira (22) após um mês sob custódia, em meio aos preparativos para uma audiência de extradição nos Estados Unidos envolvendo acusações de pirataria na Internet e lavagem de dinheiro.
O alemão Kim Dotcom, que tem residência na Nova Zelândia e também é conhecido como Kim Schmitz e Kim Tim Jim Vestor, foi preso em 20 de janeiro a pedido de autoridades norte-americanas, junto de outras três pessoas.
Segundo a acusação, Dotcom comandava um grupo que lucrou 175 milhões de dólares desde 2005 ao copiar e distribuir, sem autorização, músicas, filmes e outros conteúdos protegidos por direitos autorais
Os advogados de Dotcom dizem que a empresa apenas oferecia armazenamento online e que ele nega veementemente as acusações.
No início deste mês, uma corte da Nova Zelândia negou recurso para Dotcom ser libertado sob pagamento de fiança, concordando com a promotoria sobre o risco de que ele pudesse tentar fugir antes da audiência para extradição.
Nesta quarta-feira, o juiz Nevin Dawson concedeu a fiança sob condições rigorosas, alegando que nenhuma nova evidência de recursos secretos foi encontrada.

O alemão Kim Dotcom, que tem residência na Nova Zelândia e também é conhecido como Kim Schmitz e Kim Tim Jim Vestor, foi preso em 20 de janeiro a pedido de autoridades norte-americanas, junto de outras três pessoas.
Segundo a acusação, Dotcom comandava um grupo que lucrou 175 milhões de dólares desde 2005 ao copiar e distribuir, sem autorização, músicas, filmes e outros conteúdos protegidos por direitos autorais
Os advogados de Dotcom dizem que a empresa apenas oferecia armazenamento online e que ele nega veementemente as acusações.
No início deste mês, uma corte da Nova Zelândia negou recurso para Dotcom ser libertado sob pagamento de fiança, concordando com a promotoria sobre o risco de que ele pudesse tentar fugir antes da audiência para extradição.
Nesta quarta-feira, o juiz Nevin Dawson concedeu a fiança sob condições rigorosas, alegando que nenhuma nova evidência de recursos secretos foi encontrada.
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Re: Governo dos EUA tira Megaupload do ar
Parece que ele está proibido de acessar a internet. Agora ele emagrece.
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Re: Governo dos EUA tira Megaupload do ar
Sem chances de voltar... porque a FBI retirou os arquivos "piratas" do site, incluindo vídeos...Portanto nossos vídeos CH também se foram... 


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Re: Governo dos EUA tira Megaupload do ar
NOTÍCIAS
http://www.correio24horas.com.br/notici ... sar-a-web/

Fundador do Megaupload proíbido de aceder à Internet
O fundador do portal Megaupload, Kim Dotcom, foi proíbido de aceder à Internet, pela justiça da Nova Zelândia.A imposição integra o conjunto de condições decretadas pela justiça da Nova Zelândia para que continue em liberdade.
O fundador do portal de partilha e descarga de ficheiros só se poderá ausentar da sua residência em Auckland para saídas aprovadas, nomeadamente, para audiências de julgamento ou consultas médicas. Uma das condições mais insólitas proíbe a aterragem de helicópteros na sua casa.
Kim Dotcom, nascido Kim Schmitz, foi acusado pelos Estados Unidos de facilitar milhões de 'downloads' ilegais de músicas, filmes e outros conteúdos através do seu portal e detido a 20 de Janeiro. Na quarta-feira foi libertado sob fiança.
As autoridades norte-americanas consideram que o Megaupload causou mais de 500 milhões de dólares (377 milhões de euros) de perdas na indústria do cinema e da música ao violar os direitos de autor das empresas e conseguiu com isso benefícios de 175 milhões de dólares (132 milhões de euros).
Washington solicitou a extradição de Kim Dotcom, de 38 anos, e de outros três executivos do Megaupload que, caso seja aprovada, fará com que sejam julgados nos EUA por crime organizado, branqueamento de capitais, bem como pela violação da lei de direitos de propriedade intelectual.

Fundador do Megaupload proíbido de aceder à Internet
O fundador do portal de partilha e descarga de ficheiros só se poderá ausentar da sua residência em Auckland para saídas aprovadas, nomeadamente, para audiências de julgamento ou consultas médicas. Uma das condições mais insólitas proíbe a aterragem de helicópteros na sua casa.
Kim Dotcom, nascido Kim Schmitz, foi acusado pelos Estados Unidos de facilitar milhões de 'downloads' ilegais de músicas, filmes e outros conteúdos através do seu portal e detido a 20 de Janeiro. Na quarta-feira foi libertado sob fiança.
As autoridades norte-americanas consideram que o Megaupload causou mais de 500 milhões de dólares (377 milhões de euros) de perdas na indústria do cinema e da música ao violar os direitos de autor das empresas e conseguiu com isso benefícios de 175 milhões de dólares (132 milhões de euros).
Washington solicitou a extradição de Kim Dotcom, de 38 anos, e de outros três executivos do Megaupload que, caso seja aprovada, fará com que sejam julgados nos EUA por crime organizado, branqueamento de capitais, bem como pela violação da lei de direitos de propriedade intelectual.

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Re: Governo dos EUA tira Megaupload do ar
Putz, pra quê fazerem isso com o cara? Tirar a liberdade tudo bem, mas sem internet não dá.
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Re: Governo dos EUA tira Megaupload do ar
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/ ... oogle.html

O alemão Kim Dotcom, o fundador do Megaupload, concedeu sua primeira entrevista para TV neozelandesa depois de ser solto da prisão. Ao jornalista John Campbell, o empresário, que é acusado de facilitar a pirataria e causar um prejuízo de US$ 500 milhões, disse que o site estava protegido pela lei do Digital Millennium Copyright Act (DMCA), a mesma que protege sites como o YouTube e o Google.
O fundador do Megaupload revela que começou o serviço quando tentou enviar um anexo por e-mail e o arquivo era muito grande. Segundo ele, o site transferia 800 arquivos por segundo a seus visitantes e a pirataria era apenas um dos vários usos possíveis. Ele diz ainda que o site dava acesso especial aos estúdios e às gravadoras, que tinham permissão para apagar diretamente os arquivos armazenados no Megaupload.
"Todo mundo acreditava que a lei [do DMCA] estava nos protegido, porque não podemos ser responsabilizados pelas ações de terceiros, só precisamos seguir as solicitações para retirar conteúdo, que foi o que fizemos todos os anos", afirmou.
A lei norte-americana do DMCA tem um conceito chamado de "Safe Harbor" (porto seguro). De acordo com essa disposição legal, prestadores de serviços de hospedagem de conteúdo, como o YouTube, não podem ser responsabilizados pelos atos de infração de direito autoral cometidos por usuários, desde que respeitem as solicitações enviadas por estúdios para retirar o conteúdo ilegal.
Kim Dotcom disse que não há risco de ele sair da Nova Zelândia e ir para um país onde não pode ser extraditado, porque todos os bens foram congelados e a única saída é "brigar". Ele se disse muito preocupado com a mulher – que está grávida de gêmeos – e ainda classificou a acusação como "insana" e "sem sentido".
"Se você ler o documento ajuizado e que a promotoria falou no tribunal, é US$ 500 milhões de danos somente sobre arquivos de música e em um período de duas semanas. Então seria US$ 13 bilhões de prejuízo em um ano só sobre músicas. A indústria de música inteira dos Estados Unidos é menor que US$ 20 bilhões. Então como pode um site ser responsável por tanto prejuízo ?", questionou.
O fundador do Megaupload citou o processo da Viacom contra o YouTube, no qual o YouTube saiu vitorioso e não foi responsabilizado pelas ações dos internautas. Ele ainda citou o Mediafire, um site que presta os mesmos serviços do Megaupload e é localizado no Estados Unidos.
"Eu sou um alvo fácil. Minha extravagância, meu histórico como um hacker, sabe, eu não sou americano, vivo em algum lugar da Nova Zelândia e por aí no mundo. Tenho placas engraçadas nos meus carros. Eu não sou o Google. Não tenho US$ 50 bilhões na conta bancária.".
Na entrevista, Kim Dotcom sugere que uma das causas da pirataria é o modelo de licenciamento que impede um conteúdo de ter lançado mundial, forçando europeus a baixarem conteúdos novos que estão restritos aos Estados Unidos, por exemplo.
"Eu sou um inovador. Eu crio software. Eu crio soluções", afirmou Dotcom. "Todo mundo na arena das 'nuvens' tem os mesmos problemas [com pirataria]. Nós não somos os responsáveis pelo problema e isso é o que todo mundo precisa entender", afirmou.
A investigação do FBI que acusou o Megaupload de facilitar pirataria durou dois anos – ao ser fechado, o site existia há sete. De acordo com o processo, o site demorou a cadastrar um representante na secretaria de direitos autorais norte-americana para receber a proteção do DMCA. Os investigadores ainda encontraram problemas no sistema que removia conteúdo ilegal.
Nos e-mails internos obtidos pela polícia, os responsáveis pelo site também negociavam pagamentos para usuários que hospedavam arquivos populares, muitos deles contendo conteúdo protegido dos estúdios e gravadoras.
O governo norte-americano está tentando extraditar os acusados aos Estados Unidos para serem julgados por um tribunal do país.

O alemão Kim Dotcom, o fundador do Megaupload, concedeu sua primeira entrevista para TV neozelandesa depois de ser solto da prisão. Ao jornalista John Campbell, o empresário, que é acusado de facilitar a pirataria e causar um prejuízo de US$ 500 milhões, disse que o site estava protegido pela lei do Digital Millennium Copyright Act (DMCA), a mesma que protege sites como o YouTube e o Google.
O fundador do Megaupload revela que começou o serviço quando tentou enviar um anexo por e-mail e o arquivo era muito grande. Segundo ele, o site transferia 800 arquivos por segundo a seus visitantes e a pirataria era apenas um dos vários usos possíveis. Ele diz ainda que o site dava acesso especial aos estúdios e às gravadoras, que tinham permissão para apagar diretamente os arquivos armazenados no Megaupload.
"Todo mundo acreditava que a lei [do DMCA] estava nos protegido, porque não podemos ser responsabilizados pelas ações de terceiros, só precisamos seguir as solicitações para retirar conteúdo, que foi o que fizemos todos os anos", afirmou.
A lei norte-americana do DMCA tem um conceito chamado de "Safe Harbor" (porto seguro). De acordo com essa disposição legal, prestadores de serviços de hospedagem de conteúdo, como o YouTube, não podem ser responsabilizados pelos atos de infração de direito autoral cometidos por usuários, desde que respeitem as solicitações enviadas por estúdios para retirar o conteúdo ilegal.
Kim Dotcom disse que não há risco de ele sair da Nova Zelândia e ir para um país onde não pode ser extraditado, porque todos os bens foram congelados e a única saída é "brigar". Ele se disse muito preocupado com a mulher – que está grávida de gêmeos – e ainda classificou a acusação como "insana" e "sem sentido".
"Se você ler o documento ajuizado e que a promotoria falou no tribunal, é US$ 500 milhões de danos somente sobre arquivos de música e em um período de duas semanas. Então seria US$ 13 bilhões de prejuízo em um ano só sobre músicas. A indústria de música inteira dos Estados Unidos é menor que US$ 20 bilhões. Então como pode um site ser responsável por tanto prejuízo ?", questionou.
O fundador do Megaupload citou o processo da Viacom contra o YouTube, no qual o YouTube saiu vitorioso e não foi responsabilizado pelas ações dos internautas. Ele ainda citou o Mediafire, um site que presta os mesmos serviços do Megaupload e é localizado no Estados Unidos.
"Eu sou um alvo fácil. Minha extravagância, meu histórico como um hacker, sabe, eu não sou americano, vivo em algum lugar da Nova Zelândia e por aí no mundo. Tenho placas engraçadas nos meus carros. Eu não sou o Google. Não tenho US$ 50 bilhões na conta bancária.".
Na entrevista, Kim Dotcom sugere que uma das causas da pirataria é o modelo de licenciamento que impede um conteúdo de ter lançado mundial, forçando europeus a baixarem conteúdos novos que estão restritos aos Estados Unidos, por exemplo.
"Eu sou um inovador. Eu crio software. Eu crio soluções", afirmou Dotcom. "Todo mundo na arena das 'nuvens' tem os mesmos problemas [com pirataria]. Nós não somos os responsáveis pelo problema e isso é o que todo mundo precisa entender", afirmou.
A investigação do FBI que acusou o Megaupload de facilitar pirataria durou dois anos – ao ser fechado, o site existia há sete. De acordo com o processo, o site demorou a cadastrar um representante na secretaria de direitos autorais norte-americana para receber a proteção do DMCA. Os investigadores ainda encontraram problemas no sistema que removia conteúdo ilegal.
Nos e-mails internos obtidos pela polícia, os responsáveis pelo site também negociavam pagamentos para usuários que hospedavam arquivos populares, muitos deles contendo conteúdo protegido dos estúdios e gravadoras.
O governo norte-americano está tentando extraditar os acusados aos Estados Unidos para serem julgados por um tribunal do país.


