Carnaval
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Carnaval
E em 3 meses vão continuar usando se a situação permanecer como está?
JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
- E.R
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Carnaval
Tem que usar máscara pra ir a padaria comprar um pão e um suco, mas querem fazer Carnaval de rua nesse contexto, não tem o menor cabimento.



- Barbano
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Carnaval
Cada ambiente tem seus protocolos. No começo do mês eu fui em um parque aquático, e evidentemente é inviável o uso de máscaras. Por ser tudo ao ar livre, o risco de contágio é menor do que ambientes fechados, como padarias, shoppings, restaurantes e supermercados. A gente foi em 4 carros e, que eu saiba, ninguém foi infectado. Daqui a 10 dias eu vou em um chá bar e em janeiro em um casamento. Tem seus riscos, mas a vacinação surgiu justamente para reduzirmos esse risco e podermos retomar certas atividades.
Ainda assim cada um deve ter ciência dos riscos. Quem acha arriscado ir para Carnaval é só não ir, e depois evitar contato por uns dias com as pessoas que foram.
Ainda assim cada um deve ter ciência dos riscos. Quem acha arriscado ir para Carnaval é só não ir, e depois evitar contato por uns dias com as pessoas que foram.
- E.R
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Carnaval
Com relação ao Carnaval, sou a favor dos desfiles das escolas de samba em 2022, com todos que forem desfilar estarem vacinados com as duas doses da vacina e com todos que forem para as arquibancadas dos sambódromos estarem vacinados.
Com relação ao Carnaval da Bahia, podiam fazer trio elétricos em lugares "fechados", tipo casa de show ou "Sambódromo", com todas as pessoas totalmente vacinadas.
Carnaval de rua, em que pessoas não-vacinadas podem aparecer, é colocar em risco a saúde da população e pode aumentar o número de casos de Covid.
Com relação ao Carnaval da Bahia, podiam fazer trio elétricos em lugares "fechados", tipo casa de show ou "Sambódromo", com todas as pessoas totalmente vacinadas.
Carnaval de rua, em que pessoas não-vacinadas podem aparecer, é colocar em risco a saúde da população e pode aumentar o número de casos de Covid.



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Carnaval
Aqui no Rio se tiver um grande aumento de casos depois de Carnaval, já tem os nomes dos 2 culpados : Eduardo Paes e Pedro Paulo.
Quero ver se o Eduardo Paes vai ter cara de pau de mandar fazer lockdown de novo.
Quero ver se o Eduardo Paes vai ter cara de pau de mandar fazer lockdown de novo.



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Carnaval
NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... 2022.shtml
Os secretários estaduais de Saúde são unânimes na reprovação à realização de Carnaval em 2022. É o que afirma Carlos Lula, presidente do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) e titular da pasta no Maranhão. "Entre os secretários, ninguém concorda com o Carnaval", diz.
Ainda que o cenário da pandemia da Covid-19 esteja melhor que o de meses anteriores, há o temor de que as aglomerações gerem uma nova onda de contaminações.
Os secretários estaduais de Saúde são unânimes na reprovação à realização de Carnaval em 2022. É o que afirma Carlos Lula, presidente do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) e titular da pasta no Maranhão. "Entre os secretários, ninguém concorda com o Carnaval", diz.
Ainda que o cenário da pandemia da Covid-19 esteja melhor que o de meses anteriores, há o temor de que as aglomerações gerem uma nova onda de contaminações.



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Carnaval
NOTÍCIAS
https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia ... emia-70436

Sem a certeza da realização do Carnaval em 2022 em muitas capitais, o mercado publicitário está com receio de comprar cotas de publicidade para a cobertura da festa na Globo. A coisa está mais feia em Salvador e Recife, capitais que não deram sinais de que irão fazer suas celebrações. A emissora ainda negocia e está otimista de que a folia vai rolar.
O principal pacote que está na praça é a cobertura dos desfiles de escolas de samba do Rio de Janeiro e São Paulo. As ligas das agremiações asseguram a realização, mediante protocolos, entre 25 e 28 de fevereiro do ano que vem. A Globo já fez o pagamento dos contratos.
Segundo apurou o Notícias da TV, as marcas que anunciaram na cobertura de 2020 tinham prioridade para comprar cotas de 2022, mas precisavam responder até o último dia 16. Crefisa e Unilever mostraram interesse em continuar. As outras três marcas (Vigor, Extra e Sanofi) não devem seguir
A Globo tem até 16 de dezembro para negociar todas as cinco cotas. Se passar desse período, os espaços ficam vagos para quem quiser. Até lá, a emissora espera que se tenha uma decisão das prefeituras e dos governos locais, o que dará mais segurança para o mercado.
Procurada oficialmente pela coluna, a Globo disse que está conversando com seus parceiros sobre o assunto. "Ainda estamos em período de negociação dos planos comerciais apresentados no Upfront. E, como sabe, não revelamos detalhes de negociações em andamento", contou a comunicação da empresa.
No Recife e em Salvador, são duas vendas diferentes. Além das cotas nacionais, outras locais estão disponibilizadas. Na capital baiana, são quatro espaços vendidos pela Rede Bahia, por R$ 500 mil cada. Na cidade pernambucana são outras três, por R$ 2 milhões.
Os debates pela realização do Carnaval seguem grandes. Os governadores de Pernambuco e da Bahia estão receosos e dizem que não querem colocar a população em risco, mesmo com o alto número de vacinados nas capitais. São Paulo e Rio de Janeiro asseguram a realização de eventos fechados, mas ainda não se fala sobre blocos de rua.
Sem a certeza da realização do Carnaval em 2022 em muitas capitais, o mercado publicitário está com receio de comprar cotas de publicidade para a cobertura da festa na Globo. A coisa está mais feia em Salvador e Recife, capitais que não deram sinais de que irão fazer suas celebrações. A emissora ainda negocia e está otimista de que a folia vai rolar.
O principal pacote que está na praça é a cobertura dos desfiles de escolas de samba do Rio de Janeiro e São Paulo. As ligas das agremiações asseguram a realização, mediante protocolos, entre 25 e 28 de fevereiro do ano que vem. A Globo já fez o pagamento dos contratos.
Segundo apurou o Notícias da TV, as marcas que anunciaram na cobertura de 2020 tinham prioridade para comprar cotas de 2022, mas precisavam responder até o último dia 16. Crefisa e Unilever mostraram interesse em continuar. As outras três marcas (Vigor, Extra e Sanofi) não devem seguir
A Globo tem até 16 de dezembro para negociar todas as cinco cotas. Se passar desse período, os espaços ficam vagos para quem quiser. Até lá, a emissora espera que se tenha uma decisão das prefeituras e dos governos locais, o que dará mais segurança para o mercado.
Procurada oficialmente pela coluna, a Globo disse que está conversando com seus parceiros sobre o assunto. "Ainda estamos em período de negociação dos planos comerciais apresentados no Upfront. E, como sabe, não revelamos detalhes de negociações em andamento", contou a comunicação da empresa.
No Recife e em Salvador, são duas vendas diferentes. Além das cotas nacionais, outras locais estão disponibilizadas. Na capital baiana, são quatro espaços vendidos pela Rede Bahia, por R$ 500 mil cada. Na cidade pernambucana são outras três, por R$ 2 milhões.
Os debates pela realização do Carnaval seguem grandes. Os governadores de Pernambuco e da Bahia estão receosos e dizem que não querem colocar a população em risco, mesmo com o alto número de vacinados nas capitais. São Paulo e Rio de Janeiro asseguram a realização de eventos fechados, mas ainda não se fala sobre blocos de rua.
No Fórum Chaves desde 27/01/2020: 3 anos
Chapeta escreveu: É, pois é, é que eu não tomei banho desde que voltei pra casa de madrugada, aliás, bonito o quarto da sua irmã.
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Carnaval
NOTÍCIAS
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NOTÍCIAS
https://www.cnnbrasil.com.br/saude/liga ... l-de-2022/
O presidente da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), Jorge Perlingeiro, disse à CNN que a Liga está se preparando para estabelecer, caso seja necessário, a exigência da apresentação do comprovante da vacina de forma virtual no momento da entrada no sambódromo, durante o desfile das escolas de samba, que ocorrerá entre fevereiro e março de 2022.
Segundo ele, a ideia é adotar o mesmo aplicativo usado no Grande Prêmio da Fórmula 1, em São Paulo, e não haverá a necessidade de levar comprovante impresso, mas apenas digital.
Apesar de ainda não estar oficializado, Jorge Perlingeiro garante que, caso haja a necessidade do passaporte vacinal, a Liesa estará preparada para sua implementação. Ele diz que todas as escolas de samba já foram orientadas a exigir o comprovante de imunização para quem for participar do desfile.
“Como é um evento fechado, fica viável fazer o controle. Temos ainda quase três meses, mas estamos nos antecipando para, caso tenhamos que apresentar um passaporte de vacinação, estarmos preparados. E isso valerá até para os componentes das escolas. Estamos anunciando nas quadras para que, quem for desfilar, apresente o comprovante de vacina para poder desfilar”, explicou o presidente, que completou: “É uma antecipação do que está por vir. Mas cientes de que não podemos retroceder mais. Cancelar o Carnaval não é viável”, disse.
No caso dos componentes de cada escola, eles terão que, se necessário, apresentar o comprovante da vacina contra a Covid-19 na hora de retirar suas fantasias. Já em relação aos blocos de rua, o presidente da Liesa disse que este é um evento aberto e de difícil controle e citou o exemplo do Réveillon da cidade do Rio, que foi cancelado pelo prefeito Eduardo Paes.
Sobre a realização do Carnaval de rua, Jorge Perlingeiro disse ainda que vai depender do que determinar a prefeitura, mas reforçou que a maior festa popular do país está ainda há cerca de três meses de sua realização e que, até lá, espera que a pandemia se mantenha com bons índices como os atuais.
“No momento, não se vê mais hospital com internações graves pela Covid-19 no Rio. Estamos preparando um baita Carnaval, as escolas estão preparando uma bela festa. Estamos tocando a vida normal, mas sempre nos precavendo”, finalizou Jorge Perlingeiro.
No último sábado, após anunciar o cancelamento no Réveillon do Rio, o prefeito Eduardo Paes disse que mantém o planejamento para a realização do Carnaval 2022 e também ressaltou que ainda faltam alguns meses para a festa. Na ocasião, ele disse que a festa tem sofrido ataques seletivos por questões de “preconceito”.
Segundo disse à CNN nesta segunda-feira o coordenador executivo do comitê científico paulista, João Gabbardo, o desfile das escolas de samba é algo viável de se controlar, mas os blocos de rua “representam um problema” para a cidade, justamente pela falta de controle dos foliões. No entanto, João Gabbardo também afirmou que ainda é cedo para alguma manifestação mais concreta sobre o tema.
Atualmente, o maior temor para a realização de grandes eventos é com relação a chegada da variante Ômicron no país.
O presidente da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), Jorge Perlingeiro, disse à CNN que a Liga está se preparando para estabelecer, caso seja necessário, a exigência da apresentação do comprovante da vacina de forma virtual no momento da entrada no sambódromo, durante o desfile das escolas de samba, que ocorrerá entre fevereiro e março de 2022.
Segundo ele, a ideia é adotar o mesmo aplicativo usado no Grande Prêmio da Fórmula 1, em São Paulo, e não haverá a necessidade de levar comprovante impresso, mas apenas digital.
Apesar de ainda não estar oficializado, Jorge Perlingeiro garante que, caso haja a necessidade do passaporte vacinal, a Liesa estará preparada para sua implementação. Ele diz que todas as escolas de samba já foram orientadas a exigir o comprovante de imunização para quem for participar do desfile.
“Como é um evento fechado, fica viável fazer o controle. Temos ainda quase três meses, mas estamos nos antecipando para, caso tenhamos que apresentar um passaporte de vacinação, estarmos preparados. E isso valerá até para os componentes das escolas. Estamos anunciando nas quadras para que, quem for desfilar, apresente o comprovante de vacina para poder desfilar”, explicou o presidente, que completou: “É uma antecipação do que está por vir. Mas cientes de que não podemos retroceder mais. Cancelar o Carnaval não é viável”, disse.
No caso dos componentes de cada escola, eles terão que, se necessário, apresentar o comprovante da vacina contra a Covid-19 na hora de retirar suas fantasias. Já em relação aos blocos de rua, o presidente da Liesa disse que este é um evento aberto e de difícil controle e citou o exemplo do Réveillon da cidade do Rio, que foi cancelado pelo prefeito Eduardo Paes.
Sobre a realização do Carnaval de rua, Jorge Perlingeiro disse ainda que vai depender do que determinar a prefeitura, mas reforçou que a maior festa popular do país está ainda há cerca de três meses de sua realização e que, até lá, espera que a pandemia se mantenha com bons índices como os atuais.
“No momento, não se vê mais hospital com internações graves pela Covid-19 no Rio. Estamos preparando um baita Carnaval, as escolas estão preparando uma bela festa. Estamos tocando a vida normal, mas sempre nos precavendo”, finalizou Jorge Perlingeiro.
No último sábado, após anunciar o cancelamento no Réveillon do Rio, o prefeito Eduardo Paes disse que mantém o planejamento para a realização do Carnaval 2022 e também ressaltou que ainda faltam alguns meses para a festa. Na ocasião, ele disse que a festa tem sofrido ataques seletivos por questões de “preconceito”.
Segundo disse à CNN nesta segunda-feira o coordenador executivo do comitê científico paulista, João Gabbardo, o desfile das escolas de samba é algo viável de se controlar, mas os blocos de rua “representam um problema” para a cidade, justamente pela falta de controle dos foliões. No entanto, João Gabbardo também afirmou que ainda é cedo para alguma manifestação mais concreta sobre o tema.
Atualmente, o maior temor para a realização de grandes eventos é com relação a chegada da variante Ômicron no país.



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Carnaval
NOTÍCIAS
https://extra.globo.com/noticias/rio/ca ... 20247.html
Eduardo Paes falou que a decisão sobre os blocos de rua no Carnaval precisa passar por uma análise mais detalhada.
O prefeito do Rio de Janeiro enumerou três tipos de eventos. O primeiro sendo os bailes em ambientes fechados, onde diz ser possível ter a cobrança do passaporte de vacinação e testes para o público.
Já sobre o carnaval de rua, com blocos que arrastam multidões, o prefeito disse que se trata de um ambiente onde não é possível haver a cobrança de exigências, como o passaporte da vacina.
Já ao falar dos desfiles na Marquês de Sapucaí, o prefeito comparou a realização do evento com a abertura dos estádios de futebol ao público.
"Havendo a possibilidade, como há nesse momento e acontece semanalmente, de realização de jogos de futebol com os controles já previstos nas normas estabelecidas pela prefeitura, não há qualquer motivo para não garantimos que o carnaval da Marquês de Sapucaí será realizado", escreveu.
Carnaval das escolas de samba com todas as pessoas (público e integrantes dos desfiles) vacinados e com o público usando máscara, tem que liberar.Eduardo Paes falou que a decisão sobre os blocos de rua no Carnaval precisa passar por uma análise mais detalhada.
O prefeito do Rio de Janeiro enumerou três tipos de eventos. O primeiro sendo os bailes em ambientes fechados, onde diz ser possível ter a cobrança do passaporte de vacinação e testes para o público.
Já sobre o carnaval de rua, com blocos que arrastam multidões, o prefeito disse que se trata de um ambiente onde não é possível haver a cobrança de exigências, como o passaporte da vacina.
Já ao falar dos desfiles na Marquês de Sapucaí, o prefeito comparou a realização do evento com a abertura dos estádios de futebol ao público.
"Havendo a possibilidade, como há nesse momento e acontece semanalmente, de realização de jogos de futebol com os controles já previstos nas normas estabelecidas pela prefeitura, não há qualquer motivo para não garantimos que o carnaval da Marquês de Sapucaí será realizado", escreveu.
Esses bailes em ambientes fechados e todos vacinados, também pode liberar.
Mas o carnaval de rua, não, esse ainda não tem condição de fazer. E só vai ter quando a obrigatoriedade de usar máscara na rua acabar.



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Carnaval
E não acabou aí no Rio?
Carnaval de rua (ambiente aberto) me parece bem mais seguro do que baile em ambiente fechado.
Carnaval de rua (ambiente aberto) me parece bem mais seguro do que baile em ambiente fechado.
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Carnaval
Não, porque o Carnaval em bailes, as pessoas em questão teriam que apresentar comprovante de vacinação e também (na minha opinião) deveriam fazer o teste para saber se não estão com Covid antes de participar.
Carnaval de rua não tem condições, aqui no Rio, em 2020, no bairro em que moro, se eu quisesse ir à padaria no dia do Carnaval teria que desviar de várias pessoas que ficam no meio da calçada nessa época do Carnaval.
Em vários bairros do Rio, o carnaval de rua chega a fechar a rua. Em Ipanema, por exemplo, tem um bloco que fecha a rua Visconde de Pirajá (que é uma das principais ruas do bairro).
Na rua, não dá para ter controle sobre quem tomou ou não tomou a vacina e sobre quem está ou não está contaminado.
Não dá pra fazer esse tipo de atividade em uma época de pandemia, em que as pessoas ainda são obrigadas a usar máscara até para tomar um café na rua.
Carnaval de rua não tem condições, aqui no Rio, em 2020, no bairro em que moro, se eu quisesse ir à padaria no dia do Carnaval teria que desviar de várias pessoas que ficam no meio da calçada nessa época do Carnaval.
Em vários bairros do Rio, o carnaval de rua chega a fechar a rua. Em Ipanema, por exemplo, tem um bloco que fecha a rua Visconde de Pirajá (que é uma das principais ruas do bairro).
Na rua, não dá para ter controle sobre quem tomou ou não tomou a vacina e sobre quem está ou não está contaminado.
Não dá pra fazer esse tipo de atividade em uma época de pandemia, em que as pessoas ainda são obrigadas a usar máscara até para tomar um café na rua.



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