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A demora na emissão de vistos e os muitos processos de segurança nos aeroportos dos Estados Unidos não incomodam apenas quem viaja para o país.
Essas dificuldades são motivo de reclamação também do presidente da U.S. Travel Association, Geoff Freeman, que considera o excesso de burocracia envolvendo a chega de turistas estrangeiros uma das principais barreiras para que o país atinja a meta de 90 milhões de visitantes até 2027.
A declaração foi dada durante o IPW 2024, o maior evento do turismo no país, realizado ente 3 e 7 de maio em Los Angeles, Califórnia.
- Nosso objetivo deveria ser o país número um em termos de chegada de visitantes, gastos e experiência do visitante. Mas as nossas ambições são limitadas por tempos de espera excessivamente longos para vistos e esperas muitas vezes longas na alfândega. Muitas vezes o turista, depois de um voo de 14 ou 15 horas, ainda demora mais duas horas para sair do aeroporto - reclamou o chefe da U.S Travel Association, que organiza o evento e representa as empresas privadas do setor no país.
As autoridades japonesas irão implementar um sistema de reservas online para acessar a trilha mais popular do famoso Monte Fuji a fim de combater a superlotação.
As trilhas em torno da montanha mais alta do Japão são cada vez mais frequentadas durante o verão, o que gera temores pela preservação do meio ambiente.
Com o objetivo de diminuir o fluxo na trilha Yoshida, a rota mais utilizada pelos excursionistas, o departamento de Yamanashi prevê limitar o número de entradas diárias ao Monte Fuji a quatro mil pessoas, que deverão pagar uma entrada de US$ 13 dólares (R$ 67).
Barcelona pretende acabar com todos os imóveis de aluguel de temporada até novembro de 2028.
A decisão foi anunciada no dia 21 de junho pela prefeitura, que irá revogar as licenças dos mais de dez mil apartamentos e casas na cidade que atualmente possuem permissão para receber viajantes por temporadas curtas.
Tentei pegar um táxi no aeroporto de Lisboa. Não havia fiscal na fila e o cenário era de dar vergonha: motoristas fora dos carros gritando e escolhendo quem queriam levar, como num leilão – e invariavelmente escolhiam estrangeiros que não falavam uma palavra em português (no desembarque seguinte entendi o motivo).
Só perto de casa vi que ele não tinha ligado o taxímetro. O que ele não esperava era que eu soubesse o valor de cor.
E explicou a razão : ele agora só quer pegar americanos – que dão gorjetas gordas e ainda agendam corridas privadas para os dias a seguir.
Com o agravante de que os Ubers não podem mais pegar passageiros na saída do aeroporto – apenas num estacionamento bem mais longe do desembarque.