Bem Estar

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Re: Saúde e Bem Estar

Mensagem por E.R » 23 Set 2011, 14:55

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Re: Saúde e Bem Estar

Mensagem por E.R » 27 Set 2011, 02:58

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/20 ... rante.html

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Com a vida moderna, crescem as reclamações de dificuldade para dormir. A pessoa deita na cama e não consegue pegar no sono, mesmo cansada. Ou dorme, mas acorda várias vezes durante a noite. E algo mais comum ainda é a privação de sono, ou seja, quem não dorme o suficiente, por excesso de trabalho ou estudo.

Para explicar os problemas que a falta de uma boa noite pode causar, e dar dicas para descansar melhor e ter mais disposição, o Bem Estar desta segunda-feira (26) recebeu o professor de medicina e biologia do sono Marco Túlio de Mello, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Luz intensa à noite não é bom para quem quer dormir, pois o cérebro entende que ainda é dia, o que atrasa a produção de melatonina, o hormônio do sono. Isso acontece quando estamos diante da tela do computador, porque a luz da tela fica muito próxima dos olhos.

Se alguém tiver medo de dormir no escuro, pode acender um abajur pequeno ou uma lâmpada colorida.

Os dois momentos em que uma pessoa mais sente sono são no começo da tarde, geralmente depois do almoço (entre 13h e 15h), e à noite, sobretudo entre 3h e 5h da manhã – por volta das 4h da manhã, ocorre um pico de acidentes de trânsito e trabalho. São as horas em que o organismo passa por uma queda de temperatura.

As causas mais comuns de insônia estão ligadas à parte psicofisiológica. Atualmente, há uma corrente de estudos que mostra que as áreas social, psicológica e emocional têm grande participação na incidência de insônia. Alguns dos motivos são estresse, ansiedade, transtornos de humor e exaustão – mesmo cansado, o indivíduo não dorme porque não se desliga dos problemas.

É possível recuperar o sono de uma noite mal dormida e sentir-se descansado. Mas o desgaste fisiológico que essa privação provocou não dá para resgatar. Em geral, a maioria dos adultos acumula de 5 a 7,5 horas de débito de sono ao longo de uma semana regular de trabalho.

Algumas dicas da população para dormir bem são: tomar um banho quente e relaxante, beber um copo de leite, ter poucas coisas na cabeça, deitar ao lado de uma boa companhia, e ficar em um ambiente escuro e sem barulho. Outros preferem ouvir uma música suave ou ler um livro antes de deitar.

O professor Marco Túlio explicou que o álcool pode dar euforia e tirar o sono delta (que compromete a parte física) e também o REM (responsável pela restauração da parte cognitiva). Em outros casos, a bebida pode aumentar a sonolência.
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Re: Saúde e Bem Estar

Mensagem por Barbano » 27 Set 2011, 08:40

Isso é verdade. Ficar em frente ao computador antes de dormir não dá certo, espanta o sono. Curiosamente a TV não tem o mesmo efeito.
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Re: Saúde e Bem Estar

Mensagem por Rafinha » 27 Set 2011, 09:52

Fabão escreveu:Isso é verdade. Ficar em frente ao computador antes de dormir não dá certo, espanta o sono. Curiosamente a TV não tem o mesmo efeito.
Acho que é porque ninguém fica com a cara na TV. E, também, à noite, geralmente, se assiste mais TV no escuro.

Eu graças a Deus nunca tive dificuldade para dormir. Só quando eu fico ansioso com alguma coisa, mas isso é raro.
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Re: Saúde e Bem Estar

Mensagem por Chavo » 27 Set 2011, 10:11

E.R escreveu:
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/20 ... rante.html

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Com a vida moderna, crescem as reclamações de dificuldade para dormir. A pessoa deita na cama e não consegue pegar no sono, mesmo cansada. Ou dorme, mas acorda várias vezes durante a noite. E algo mais comum ainda é a privação de sono, ou seja, quem não dorme o suficiente, por excesso de trabalho ou estudo.

Para explicar os problemas que a falta de uma boa noite pode causar, e dar dicas para descansar melhor e ter mais disposição, o Bem Estar desta segunda-feira (26) recebeu o professor de medicina e biologia do sono Marco Túlio de Mello, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Luz intensa à noite não é bom para quem quer dormir, pois o cérebro entende que ainda é dia, o que atrasa a produção de melatonina, o hormônio do sono. Isso acontece quando estamos diante da tela do computador, porque a luz da tela fica muito próxima dos olhos.

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As causas mais comuns de insônia estão ligadas à parte psicofisiológica. Atualmente, há uma corrente de estudos que mostra que as áreas social, psicológica e emocional têm grande participação na incidência de insônia. Alguns dos motivos são estresse, ansiedade, transtornos de humor e exaustão – mesmo cansado, o indivíduo não dorme porque não se desliga dos problemas.

É possível recuperar o sono de uma noite mal dormida e sentir-se descansado. Mas o desgaste fisiológico que essa privação provocou não dá para resgatar. Em geral, a maioria dos adultos acumula de 5 a 7,5 horas de débito de sono ao longo de uma semana regular de trabalho.

Algumas dicas da população para dormir bem são: tomar um banho quente e relaxante, beber um copo de leite, ter poucas coisas na cabeça, deitar ao lado de uma boa companhia, e ficar em um ambiente escuro e sem barulho. Outros preferem ouvir uma música suave ou ler um livro antes de deitar.

O professor Marco Túlio explicou que o álcool pode dar euforia e tirar o sono delta (que compromete a parte física) e também o REM (responsável pela restauração da parte cognitiva). Em outros casos, a bebida pode aumentar a sonolência.
Uhh, como eu precisava disso! :P Vou começar a botar algumas dicas dessas em prática hoje mesmo. :D

Se tem uma coisa que me deixa bastante sonolento é ler alguma coisa ou beber um pouco além da conta. Já computador é uma droga, tira demais o sono mesmo.
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Re: Saúde e Bem Estar

Mensagem por Scopel » 27 Set 2011, 13:27

Rafael Cardoso escreveu:
Fabão escreveu:Isso é verdade. Ficar em frente ao computador antes de dormir não dá certo, espanta o sono. Curiosamente a TV não tem o mesmo efeito.
Acho que é porque ninguém fica com a cara na TV. E, também, à noite, geralmente, se assiste mais TV no escuro.

Eu graças a Deus nunca tive dificuldade para dormir. Só quando eu fico ansioso com alguma coisa, mas isso é raro.
Computador exige mais atenção e eu pelo menos fico sentado numa cadeira dura. Já televisão a gente não precisa prestar atenção e pode assistir deitado no sofá. Podemos até cair naquela velha: vou ficar aqui de olho fechado só ouvindo enquanto meu programa não começa...

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Re: Saúde e Bem Estar

Mensagem por Scopel » 03 Out 2011, 12:25

Pesquisadores desenvolvem vacina contra Aids com 90% de eficácia
Uma equipe de pesquisadores espanhóis criou um protótipo de vacina contra o HIV "muito mais potente" que os desenvolvidos até agora. Os testes conseguiram uma resposta imune para 90% das pessoas sadias que foram expostas ao vírus.

A descoberta foi apresentada nesta quarta-feira em entrevista coletiva pelos responsáveis pela pesquisa, Mariano Esteban, do Centro Nacional de Biotecnologia do Conselho Superior de Pesquisas Científicas da Espanha (CSIC), Felipe García, do Hospital Clínic de Barcelona, e Juan Carlos López Bernaldo de Quirós, do Hospital Gregorio Marañón de Madri.

Após manifestarem uma grande eficácia em ratos e macacos, os testes começaram a ser aplicados em seres humanos há cerca de um ano. Nesta primeira fase, a vacina foi aplicada em 30 pessoas sadias, escolhidas entre 370 voluntários.

Durante o teste, seis pessoas receberam placebo e 24 a vacina. Estas últimas apresentaram "poucos" e "leves" efeitos secundários (cefaleias, dor na zona da injeção e mal-estar geral). Por isso, é possível afirmar que "a vacina é segura para continuar com o desenvolvimento clínico do produto", ressaltou Quirós.

Em 95% dos pacientes, a vacina gerou defesa (normalmente atinge 25%) e, enquanto outras vacinas estimulam células ou anticorpos, este novo protótipo "conseguiu estimular ambos", destacou Felipe García.

Para completar, em 85% dos pacientes as defesas geradas se mantiveram durante pelo menos um ano, "que neste campo significa bastante tempo", acrescentou.

Na próxima etapa, os pesquisadores realizarão um novo teste clínico, desta vez com voluntários infectados pelo HIV. O objetivo é saber se o composto, além de prevenir, pode servir para tratar a doença.

"Já provamos que a vacina pode ser preventiva. Em outubro, vacinaremos pessoas infectadas com HIV para ver se serve para curar. Geralmente, os tratamentos antirretrovirais (combinação de três remédios) devem ser tomados rigorosamente, algo insustentável em lugares tão afetados pela Aids como a África", apontou García.

O protótipo da vacina, batizado como MVA-B, recebe o nome do vírus Vaccinia Modificado Ankara (MVA, na sigla em inglês), um vírus atenuado que serve como modelo na pesquisa de múltiplas vacinas

Até agora, o único teste de vacina contra o HIV que chegou à terceira fase foi realizado na Tailândia. As duas primeiras fases testam a toxicidade do composto e sua eficácia, enquanto a terceira e a quarta examinam a posologia do remédio.

O protótipo da vacina, patenteado pelo CSIC espanhol, está sendo elaborado para combater o subtipo B do vírus da Aids, de maior prevalência na Europa, Estados Unidos, América Central e do Sul, além do Caribe. Na África e Ásia, o vírus mais comum é o subtipo C.

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrio ... acia.shtml

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Re: Saúde e Bem Estar

Mensagem por E.R » 07 Out 2011, 13:56

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/20 ... -aula.html

Metade das pessoas costuma desistir de praticar exercícios em academias, clubes e quadras entre o terceiro e o quinto mês de aula. Até o sexto mês, esse número chega a 65%.

Apenas 4% da população brasileira faz exercícios orientados nesses locais. Apesar disso, o número de academias cresce : em 2006, o país tinha 10 mil; hoje são mais de 25 mil.

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Re: Saúde e Bem Estar

Mensagem por E.R » 17 Out 2011, 10:54

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Re: Saúde e Bem Estar

Mensagem por Rafinha » 26 Out 2011, 10:36

Benefícios da musculação vão além do corpo definido

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Difícil encontrar quem seja fanático por musculação, diferente do que acontece com corrida, natação ou ciclismo, por exemplo. O preconceito contra o treino baseado em repetições com cargas, no entanto, acaba colocando em segundo plano parte dos benefícios que ele oferece - deixar os músculos definidos e tonificados é só começo."Há aumento de gasto calórico durante o exercício e o ganho de massa magra acelera o metabolismo, fazendo o corpo funcionar de maneira mais eficiente", afirma a personal trainer Paula Loiola. Ela e outros especialistas mostram por que a musculação precisa entrar já para o seu programa de condicionamento físico.

1. Acelera o metabolismo

Que tal emagrecer mesmo fora da academia? A musculação torna isso possível. De acordo com o fisiologista Raul Santo, da Unifesp, o tecido muscular continua gastando energia mesmo quando estamos parados. O mesmo não acontece com o tecido adiposo. "Praticar musculação aumenta o tamanho dos músculos e diminui e quantidade de gordura do corpo. Isso faz com que o nosso organismo fique mais eficiente já nos primeiros dias de treino", explica o fisiologista.

2. Deixa o corpo mais jovem

Tanto homens quanto mulheres começam a perder massa muscular mais acentuadamente a partir dos 30 anos de idade. Esse processo pode causar falta de equilíbrio e diminuir a coordenação motora em idosos que não praticam atividades físicas. Para ficar com as funções do corpo intactas e com a aparência mais jovem, fazer aulas de musculação quatro vezes por semana é o suficiente. "Além de barrar o processo de perda muscular, fazer musculação também combate a formação de acúmulo de gordura, processo mais comum depois dos 30 anos de idade e que deixa o corpo com aparência de mais velha", diz a personal trainer Paula Loiola.

3. Perda de gordura e ganho de músculos

Quem está começando a praticar musculação pode ganhar peso. "Há um aumento na massa muscular antes da perda de gordura, já que esse tipo de exercício aumenta a circulação e a retenção de líquido nos músculos", diz Paula Loiola. Depois de quatro semanas, já é possível notar a perda de gordura. "Essa troca, além de propiciar a perda de peso e deixar os músculos mais aparentes", afirma a personal trainer.

4. Protege os ossos

Os músculos servem como um colete para o nosso esqueleto. Quando nossa musculatura está em forma e tonificada, as chances de fratura óssea são menores. Ela também diminui as chances de osteoporose, já que, quando fazemos exercícios intensos, há absorção de cálcio pelos ossos. "Ter músculos mais preparados protege as articulações, evitando torções e lesões causadas por outros exercícios", afirma o fisiologista Raul Santo.

5. Trabalha grandes grupos musculares

A musculação trabalhar de maneira intensa grandes grupos musculares, e não apenas músculos específicos. "Exercícios como o leg press trabalham um grande número de músculos, gastando mais energia e, consequentemente, queimando mais calorias", explica Paula Loiola.

6. Coração mais forte

Quando os exercícios conseguem trabalhar vários grupos musculares, eles melhoram também o funcionamento do coração, protegendo o organismo de doenças cardiovasculares. "Exercícios intensos controlam a pressão sanguínea, combatem o colesterol, além de deixar o coração mais ativo e saudável", diz Raul Santo.

7. Aumenta a flexibilidade

Pode parecer estranho, mas os movimentos de contração muscular que acontecem na musculação aumentam a flexibilidade, diz um estudo apresentado no encontro da Associação Americana para a Medicina do Esporte. Pesquisadores compararam os efeitos do alongamento e da musculação na flexibilidade de músculos.

Durante o estudo, 25 pessoas foram divididas em dois grupos: um deles fez musculação durante cinco semanas e o outro, alongamento pelo mesmo período. Outras 12 pessoas foram usadas como grupo controle, permanecendo inativas. Os resultados mostraram que, bem orientada, a musculação aumenta a flexibilidade tanto quanto o alongamento.

8. Ajuda a fazer amigos

Ir à academia não é apenas bom para o corpo, é bom também para a mente. Como é um lugar onde a maioria das pessoas tem objetivos semelhantes, elas conseguem conversar e trocar experiências.

Fonte: msn Brasil
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Re: Saúde e Bem Estar

Mensagem por @EA » 31 Out 2011, 21:16

Agente da Coroa a serviço da Rainha


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Ouça Don Cristóvão quero avisar que a tripulação está com fome!
E por que não comem?
Porque não há comida!
E por que não há comida?
Porque acabou!
E por que acabou?
Porque comeram!
E por que comeram?
Porque tinham fome!
Tá vendo, deveriam ter esperado!



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Dá licença, gente! Tô passando pelo tópico!!!
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Re: Saúde e Bem Estar

Mensagem por Chavo » 31 Out 2011, 21:22

Tenho pena pela vida de quem faz uso do tabaco, seja com cigarro ou com narguilé. Pobre de quem caiu na onda deste último achando que não prejudicasse a saúde.
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Re: Saúde e Bem Estar

Mensagem por Gustavo FS » 31 Out 2011, 21:32

Erick Alessandro escreveu:
Eu já sabia!

É bem mais prejudicial que cigarro...

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Re: Saúde e Bem Estar

Mensagem por E.R » 07 Nov 2011, 11:38

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Re: Saúde e Bem Estar

Mensagem por E.R » 12 Nov 2011, 03:18

http://www.istoe.com.br/reportagens/176 ... ONGEVIDADE

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Neste momento, há dezenas de centros de estudos espalhados pelo mundo buscando entender por que envelhecemos e como retardar esse processo. O que se quer é encontrar formas de nos deixar jovens por mais tempo, adiando o tempo em que o corpo vai perdendo gradativamente o vigor e a saúde. Na última semana, dois importantes grupos de pesquisa anunciaram passos decisivos nessa direção. Cada um a seu modo, eles conseguiram promover uma espécie de rejuvenescimento celular, feito fascinante que contribuirá para ajudar a atenuar os desgastes promovidos no organismo pela passagem do tempo.

O primeiro trabalho foi realizado por cientistas da Clínica Mayo, dos Estados Unidos. O foco dos pesquisadores foram as chamadas células senescentes. Uma célula jovem apresenta grande capacidade de se multiplicar. Com o correr dos anos, porém, ela vai perdendo essa habilidade até entrar em uma fase na qual consegue fazer apenas um número limitado de divisões. É uma espécie de limbo, quando ela nem se replica normalmente nem morre. Quando entra nesse período, é batizada de senescente. A etapa antecede a última do ciclo de uma célula, quando ela perde completamente o poder de se dividir e morre.

Há anos a ciência já sabia que essas células estavam envolvidas no surgimento de doenças associadas ao envelhecimento, mesmo estando presentes em pequena quantidade no organismo – estima-se que somem entre 10% e 15% do total de células de um idoso. O que ninguém tinha conseguido até agora era neutralizar seus efeitos. E foi exatamente o que os cientistas americanos fizeram, em cobaias, realizando uma espécie de “limpeza”.

Primeiro, eles criaram camundongos nos quais as células senescentes possuíam uma molécula específica, a caspase 8. Em seguida, desenvolveram uma droga capaz de ativá-la. Quando acionada, a molécula iniciou um processo de destruição das células senescentes, formando orifícios nas membranas que as envolvem.

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O resultado dessa operação foi impressionante. As cobaias tiveram reduzida a velocidade do envelhecimento. Por isso, demoraram mais a apresentar enfermidades típicas dessa fase da vida, como catarata, e outras características, como perda de músculos. Até a quantidade de camada de gordura sob a pele se manteve, ao contrário do que acontece quando se envelhece. “Nosso estudo demonstra que remover as células senescentes pode aumentar a longevidade”, disse à ISTOÉ o pesquisador James Kirkland, diretor do Centro de Envelhecimento Robert and Arlene Kogod, da Clínica Mayo, e um dos autores do trabalho. A próxima etapa é aprofundar as experiências, ainda em animais, antes de passar para os estudos em humanos.

A segunda pesquisa também utilizou células senescentes. Os autores foram os pesquisadores da Universidade de Montpellier, na França. Ao contrário dos colegas americanos, seu objetivo não era destruir essas células, mas rejuvenescê-las. Deixá-las tão jovens a ponto de apresentarem as mesmas características de uma célula-tronco embrionária, a mais versátil de todas, capaz de gerar qualquer tecido do corpo. A façanha, inédita, foi realizada.

A primeira tentativa usou células senescentes extraídas de um homem de 74 anos. À amostra foi adicionado uma espécie de coquetel com seis fatores genéticos (substâncias capazes de interferir na expressão do DNA). O que eles viram foi fascinante. Submetidas a esses compostos, as células senescentes regrediram até o estágio em que readquiriram as características de uma célula-tronco embrionária: recuperaram sua capacidade de renovação e de se diferenciar em diversos tecidos. Ou seja, não apresentaram qualquer vestígio de envelhecimento. A experiência prosseguiu usando como voluntários indivíduos ainda mais velhos – de 92, 94, 96 e de 101 anos. O sucesso do tratamento rejuvenescedor foi o mesmo. “Agora, esperamos que nossa descoberta ajude a retardar o surgimento de doenças associadas ao envelhecimento”, disse à ISTOÉ o pesquisador Jean-Marc Lemaitre, coordenador da experiência.

Todo o investimento feito até hoje para desvendar o processo do envelhecimento já deixou claro que ele é muito mais complexo do que se imaginava. Contempla uma plêiade de fatores que atuam sozinhos ou em combinação a outros. Por isso, a ciência é obrigada a olhar em várias direções em busca de respostas. Hoje, além das células senescentes, outro alvo de grande atenção são os telômeros. Eles consistem na parte final dos cromossomos (conjunto de genes). O problema é que, a cada divisão celular, eles vão perdendo um pedaço. Com o correr dos anos, esse encurtamento pode ser tão importante que prejudica o funcionamento dos genes – fato que contribui para o desencadeamento de várias doenças.

Diversos esforços estão sendo feitos para descobrir formas de impedir o encurtamento. O médico russo Vladimir Khavinson, da Academia Médica de São Petesburgo, na Rússia, apregoa ter encontrado uma maneira. Há pelo menos 15 anos ele coordena no país europeu um experimento no qual utiliza peptídeos (proteínas formadas por menos de dez aminoácidos) extraídos da glândula pineal (envolvida no controle de ciclos vitais do nosso corpo, como o sono). “Em um grupo de idosos, que receberam o remédio durante 12 anos, a mortalidade foi reduzida em 30%”, contou ele à ISTOÉ. Recentemente, o médico esteve no Brasil apresentando resultados como esse. Porém, suas conclusões passam longe do consenso científico. “Muitos pesquisadores são céticos em relação aos estudos dele”, disse à ISTOÉ Helen Skold, chefe do Departamento de Ecologia Marinha da Universidade de Gotemburgo, na Suécia. Lá, ela estuda os telômeros de corais capazes de viver uma centena de anos.

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Nos consultórios, uma estratégia chama atenção também pela polêmica que desperta – e pelo número de pessoas que a estão adotando para tentar atrasar o relógio do tempo. Trata-se da modulação hormonal. Aqui, ao contrário da reposição, que administra hormônios quando sua queda já provocou efeitos visíveis na forma de fadiga, mal-estar e outras disfunções, o intuito é estabelecer vigilância para que esses desconfortos nem cheguem a aparecer ou cheguem mais brandos. Por isso, a qualquer sinal de queda, os médicos adeptos desta terapia agem.

De fato, está claro para a medicina que ao longo dos anos há uma acentuada mudança nos padrões hormonais. Isso ocorre tanto com os hormônios sexuais (os femininos estrógeno e progesterona e o masculino testosterona) quanto com outros hormônios. O desequilíbrio nesse sistema fundamental para o bom funcionamento do corpo resulta no aparecimento de vários sintomas. Pode haver mais cansaço, perda de força muscular ou outros desconfortos mais característicos do avanço da idade, além de deixar o indivíduo mais vulnerável a doenças associadas ao envelhecimento.

Um exemplo são as consequências provocadas pelos desequilíbrios na produção da insulina, hormônio que permite a entrada da glicose nas células. Com a passagem do tempo, pode-se começar a apresentar resistência ao seu funcionamento. Ou seja, a insulina está no organismo, mas as células tornam-se menos vulneráveis à sua ação. Como resultado, o pâncreas, responsável por sua produção, aumenta sua fabricação, numa tentativa de superar esse obstáculo. Porém, o resultado pode ser desastroso: pâncreas sobrecarregado e insulina – sem eficiência – sobrando no sangue. “Essa concentração pode aumentar o processo inflamatório em nível intracelular”, afirma o endrocrinologista Fernando Almeida, do Recife, especializado em medicina antienvelhecimento. “As inflamações desgastam a parede de vasos sanguíneos e podem possibilitar o surgimento da maior parte das doenças crônico-degenerativas do envelhecimento como a doença de Parkinson e de Alzheimer” diz.

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Baseados nessa premissa, muitos especialistas defendem a aplicação da modulação hormonal. São vários os hormônios utilizados. O do crescimento, para impedir a redução de massa muscular. A testosterona – tanto em homens quanto em mulheres – para aumentar força e vitalidade. O T3, produzido pela tireoide, cuja queda está associada ao aumento do risco de infarto. Usam ainda o dehidroepiandrosterona (DHEA) para o fortalecimento do sistema imunológico e reparo celular, e a pregnenolona, associada ao correto desempenho das funções cerebrais.

Outra integrante da lista é a melatonina, fabricada pela glândula pineal e envolvida na regulação do sono. Estudos mostraram que o hormônio também pode ser produzido em outros pontos do organismo, fortalecendo o sistema imunológico. Isso ficou demonstrado, por exemplo, em um trabalho feito pela Universidade de São Paulo e o Instituto Nacional de Câncer. Publicada no “Journal of Immunology”, a pesquisa mostrou o mecanismo bioquímico pelo qual o hormônio pode modular a morte de células T, glóbulos brancos que atacam células infectadas. Essa morte é importante para o equilíbrio autoimune. Outro artigo, publicado no “Journal of Pineal Research”, fez uma revisão de dez estudos clínicos sobre a melatonina. Con­­­­clui-se que o hormônio se mostrou capaz de reduzir em 34% o risco de morte no período de um ano em pacientes com vários tipos de tumores. “A ação da melatonina foi consistente em todos os estudos”, diz Dugald Seely, um dos autores do estudo. No Brasil, a comercialização da melatonina não é liberada. Mas é possível usá-la desde que seja importada.

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A evidência da relação entre o desequilíbrio hormonal e o surgimento de doenças associadas ao envelhecimento não é suficiente para convencer toda a comunidade médica da necessidade de interferir nesse processo. Afinal, paira sobre estratégias como a reposição ou modulação hormonal uma série de suspeitas, entre elas a de estar por trás dos chamados tumores hormônio-dependentes, como o câncer de mama, alimentado pelo aumento de estrogênio e progesterona.

Para tentar escapar das controvérsias, os médicos defensores da modulação voltam-se para o uso dos chamados hormônios bioidênticos. Eles têm estrutura molecular idêntica aos hormônios humanos embora alguns deles sejam sintetizados em laboratório. “O uso desses hormônios reduz, em vez de aumentar, os riscos de câncer”, diz Italo Rachid, ginecologista especializado em medicina anti-aging. Nem todos, no entanto, concordam. “Eles visivelmente apresentam menos riscos e mais efeitos benéficos”, afirma o endocrinologista Wilmar Accursio, presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Envelhecimento. “Mas são hormônios como os outros. E, como se sabe, podem alimentar células tumorais”, completa.

O que se pode afirmar com segurança é que esses hormônios não podem ser usados sem que haja pleno controle de suas reações. Também sua metabolização precisa ser monitorada. “Qualquer hormônio pode sobrecarregar os rins e o fígado”, afirma o médico Félix Magalhães, do Ambulatório de Geriatria da Escola Paulista de Medicina, em São Paulo.

Nesse intricado campo, também ganha corpo uma vertente que se propõe a tratar os efeitos provocados pela presença, no organismo, de substâncias que atrapalham a recepção, a produção e a supressão dos hormônios. “Na prática, elas sobrecarregam nosso corpo, já que também são entendidas como hormônios”, explica o endocrinologista Fernando Almeida, do Recife.

Entre as toxinas, estão pesticidas, compostos presentes na poluição e substâncias como Bisfenol-A. De composição química instável, ele se desprende facilmente do plástico quando em contato com o calor. Por essa razão, por exemplo, vários países do mundo, inclusive o Brasil, proibiram a fabricação de mamadeiras de plástico.


Infelizmente, ainda não há mecanismos capazes de eliminar essas substâncias do corpo. O tratamento proposto tem apenas a função de minimizar o efeito dessas toxinas. Para isso, os médicos indicam o recurso da detoxificação. Consiste na ingestão de uma série de compostos. Entre eles, o ômega 3, encontrado na sardinha, no atum, no salmão e nos óleos vegetais, e medicamentos como dietilindolamina, indol-3-carbinol e silimarina.

Também há a indicação de vitaminas que interferem diretamente na produção de hormônios, contrabalançando o ataque feito pelas toxinas. Nesse sentido, a descoberta mais recente diz respeito à ação da vitamina D. “Ela tem uma estrutura molecular bastante parecida com alguns hormônios”, diz o médico Fernando Almeida.

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