Economia
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Re: Economia
Po, reclamam até de ir buscar o filme e depois entregar.
Sem falar economicamente, mas falando de maneira mais saudável: Gente, desse jeito vocês vão virar uns sedentários.
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Re: Economia
Isso aí se deve à necessidade de aceleração constante da rotação do capital. Compare uma cidade capital, com um média e com uma pequena, pela velocidade com que as pessoas andam na rua no centro você percebe a diferença na velocidade da circulação e rotação do capital.
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Re: Economia
Eu nunca fui cliente de locadora.
Sempre vi os filmes pela tv , baixava ou ficava com vontade de assistir mesmo.
Locadora já é algo ultrapassado.
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Re: Economia
Eu ainda vou bastante à locadora, sempre que posso. Não curto muito baixar filmes - e não vou comprar pirata.
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Re: Economia
Coisa boa ir a locadora. Escolher entre diversos titulos, levar pra casa no dvd original, assistir no DVD da sala, comendo pipoca.
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Re: Economia
Meu irmão trabalhou em locadora, aqui era filme todo dia.
Agora ele baixa tudo pela internet - tem até um site sobre isso...
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- Eduardo Godinez
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Re: Economia
tem locadoras que ainda lucram, aquelas que tem filmes antigos, aqui no grande Recife tem 3 ou 4, eu sou cliente de uma delas
eu também uso muito o download, mas é como o Cavallari disse, não tem nada melhor que ir na locadora e ficar fascinado com tantos títulos legais a sua disposição
eu também uso muito o download, mas é como o Cavallari disse, não tem nada melhor que ir na locadora e ficar fascinado com tantos títulos legais a sua disposição
Eduardo 'Godinez' Monteiro
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Re: Economia
Como era de se esperar [moro em cidade pequena] em locadora só tem o clichê do clichê, quando era video ainda tinha muito do que eu gostava, faziam arquivo. Com dvd eu sempre para perder tempo mesmo, o que gravo são sempre os que eu baixo.
- Eduardo Godinez
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Re: Economia
aí varia de cidade pra cidade mesmo =S
Eduardo 'Godinez' Monteiro
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- Samuel Boitar
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Re: Economia
É, aquelas locadoras empoeiradas e pequenas mas com trozcentos filmes são as melhores!
Você consegue achar qualquer filme que você está procurando. Hoje em dia, como disse o Scopel, as locadoras só tem filme novo e clichê.
Aqui em Goiânia tem uma locadora só com filme preto e branco (H).
Você consegue achar qualquer filme que você está procurando. Hoje em dia, como disse o Scopel, as locadoras só tem filme novo e clichê.
Aqui em Goiânia tem uma locadora só com filme preto e branco (H).
- Antonio Felipe
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Re: Economia
MIRIAM LEITÃO
Quando fala em PAC, o governo e sua candidata vão além do trilhão. A verdade é outra: o Orçamento de 2010 prevê investimento de R$ 45 bilhões. Hoje, o investimento do governo federal está em 1,3% do PIB. Não mudou muito em relação ao passado. O que não para de crescer é a despesa corrente: pessoal, previdência, gastos de custeio. E a carga tributária de um terço do PIB.
Hoje, é preciso paciência para entender os indicadores das contas públicas, tal o delírio de alguns números preparados para o palanque. Além disso, os dados vão sendo mudados e não se parecem com eles mesmos, o que torna difícil qualquer comparação com anos anteriores.
As metas de superávit primário não apenas caíram, mas ficaram mais opacas, menos transparentes. Um dos inúmeros truques fiscais é ir descontando cada vez mais gastos da conta que vai se chegar à meta de superávit primário. Ouvi dois especialistas em contas públicas no programa que foi ao ar ontem na Globonews, Raul Velloso e Fábio Giambiagi, e os dois falaram desses "descontos" na meta.
— Antes, havia um rabicho na contabilidade que permitia descontar alguns gastos, mas essa possibilidade não foi usada nem no governo Fernando Henrique nem no começo do governo Lula. Agora, além da possibilidade que havia, estão sendo criadas novas fórmulas de desconto que vão tornando o número cada vez menos consistente — diz Giambiagi.
— A partir da crise, principalmente, começou uma licença para gastar e, agora, há uma licença para maquiar — diz Velloso.
Ele afirma que o problema com o gasto público é que ele "só sobe". Não há um ano em que caia. Por isso, a tendência é sempre preocupante, já que há anos de crescimento econômico e outros não. Giambiagi alerta para o momento da mudança do mundo.
— Hoje, os juros estão perto de zero no mundo, e o Brasil está com 10,75%. Parte da boa avaliação do país vem desses juros. Quando as taxas subirem lá, eles podem encarar o Brasil de outra maneira, precisamos estar preparados — diz Giambiagi.
Há uma armadilha nas contas brasileiras, segundo Raul Velloso.
— Os gastos sobem e, por isso, os juros têm de ficar altos, o que reduz o crescimento do país. Nós estamos escolhendo crescer pouco — diz.
Nenhum candidato gosta de falar onde vai cortar e, quando fala em ajuste fiscal, diz genericamente, citando apenas um hipotético "corte de desperdícios". A candidata Dilma Rousseff afirmou que falar de ajuste fiscal é burrice. O candidato José Serra prometeu aumento de 10% nas pensões e aposentadorias, além de um salário mínimo de R$ 600.
O ajuste fiscal não é burrice nem ideia rudimentar. É o que há de inteligente a fazer. Por várias razões: a carga tributária tem aumentado constantemente, o que significa que o Estado tem pedido cada vez mais ao cidadão. Nos últimos 16 anos, a carga tributária aumentou seis pontos percentuais do PIB, mas esse número, em breve, subirá, porque a queda do ano passado não é tendência. Em 2003, também caiu, mas voltou a subir no ano seguinte. Quando o cálculo da carga tributária de 2010 for divulgado, provavelmente, vai se constatar que ela subiu de novo. Se forem confirmados os números que estão sendo calculados com antecedência pelos especialistas, a carga saiu de 26% do PIB em 1995 para 35% em 2010. Uma trajetória sufocante para o contribuinte. É burrice não perceber a contradição fiscal do país: no seu melhor momento em anos, está aumentando sua carga tributária e ainda tem déficit nominal. Um país com essas características, é óbvio que precisa de um ajuste nas suas despesas.
Giambiagi mostrou no programa um gráfico impressionante. As despesas de aposentadorias e pensões, descontada a inflação, estão crescendo sistematicamente acima do crescimento do PIB, em alguns casos, o dobro do PIB. Em 2007, cresceu na mesma proporção, e o único ano em que não cresceu em termos reais foi 2008. O ano foi diferente dos outros, pelo combate do governo às fraudes no auxílio-doença. No ano passado, entretanto, para um PIB negativo ( -0,2%), o governo aumentou os gastos previdenciários em 7,5%. Uma insensatez, porque o Brasil está aumentando a carga sobre seus ombros exatamente no começo da subida do morro demográfico.
Por enquanto, alertam os especialistas, o Brasil ainda é um país de jovens, tem 25 milhões de aposentados para 190 milhões de habitantes. Esse é o começo do processo de envelhecimento da população e estamos crescendo o gasto com a previdência aceleradamente.
— Em 1988, o gasto da previdência era de 2,5% do PIB; hoje, é de 7,2%. Triplicou em 22 anos como proporção do PIB — conta Fábio Giambiagi.
Por enquanto, tudo parece bem, porque o mundo piorou tanto que, na comparação, o Brasil fica até bem. Mas isso só tranquiliza quem não vê o quadro inteiro. O país tem piorado muito mais do que aparece nos números, simplesmente porque os números vão paulatinamente deixando de ser confiáveis.
No Brasil, o Ministério da Fazenda sempre tentava controlar os gastos, enfrentando as pressões dos ministérios gastadores de todos os lados. Agora, ele passou a ser a central da gastança e, além disso, da produção de maquiagem contábil. O país conta com poucas barreiras. Esta semana, Marinus Marsico, procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União, impediu que se fizesse mais uma manobra contábil para esconder os gastos, desta vez, com as renúncias fiscais.
É bem por aí. E quando falam em "ajuste fiscal", "choque de gestão", ou algo do tipo, logo vêm os petistas para satanizar a prática, como se significasse privatizar, demitir, reduzir investimento social, etc. Não é assim. Olhem quantos ministérios nós temos. As tantas autarquias, outros setores administrativos. O governo Lula inchou a máquina pública, criando burocracia, ineficiência e gasto desnecessário.Quando fala em PAC, o governo e sua candidata vão além do trilhão. A verdade é outra: o Orçamento de 2010 prevê investimento de R$ 45 bilhões. Hoje, o investimento do governo federal está em 1,3% do PIB. Não mudou muito em relação ao passado. O que não para de crescer é a despesa corrente: pessoal, previdência, gastos de custeio. E a carga tributária de um terço do PIB.
Hoje, é preciso paciência para entender os indicadores das contas públicas, tal o delírio de alguns números preparados para o palanque. Além disso, os dados vão sendo mudados e não se parecem com eles mesmos, o que torna difícil qualquer comparação com anos anteriores.
As metas de superávit primário não apenas caíram, mas ficaram mais opacas, menos transparentes. Um dos inúmeros truques fiscais é ir descontando cada vez mais gastos da conta que vai se chegar à meta de superávit primário. Ouvi dois especialistas em contas públicas no programa que foi ao ar ontem na Globonews, Raul Velloso e Fábio Giambiagi, e os dois falaram desses "descontos" na meta.
— Antes, havia um rabicho na contabilidade que permitia descontar alguns gastos, mas essa possibilidade não foi usada nem no governo Fernando Henrique nem no começo do governo Lula. Agora, além da possibilidade que havia, estão sendo criadas novas fórmulas de desconto que vão tornando o número cada vez menos consistente — diz Giambiagi.
— A partir da crise, principalmente, começou uma licença para gastar e, agora, há uma licença para maquiar — diz Velloso.
Ele afirma que o problema com o gasto público é que ele "só sobe". Não há um ano em que caia. Por isso, a tendência é sempre preocupante, já que há anos de crescimento econômico e outros não. Giambiagi alerta para o momento da mudança do mundo.
— Hoje, os juros estão perto de zero no mundo, e o Brasil está com 10,75%. Parte da boa avaliação do país vem desses juros. Quando as taxas subirem lá, eles podem encarar o Brasil de outra maneira, precisamos estar preparados — diz Giambiagi.
Há uma armadilha nas contas brasileiras, segundo Raul Velloso.
— Os gastos sobem e, por isso, os juros têm de ficar altos, o que reduz o crescimento do país. Nós estamos escolhendo crescer pouco — diz.
Nenhum candidato gosta de falar onde vai cortar e, quando fala em ajuste fiscal, diz genericamente, citando apenas um hipotético "corte de desperdícios". A candidata Dilma Rousseff afirmou que falar de ajuste fiscal é burrice. O candidato José Serra prometeu aumento de 10% nas pensões e aposentadorias, além de um salário mínimo de R$ 600.
O ajuste fiscal não é burrice nem ideia rudimentar. É o que há de inteligente a fazer. Por várias razões: a carga tributária tem aumentado constantemente, o que significa que o Estado tem pedido cada vez mais ao cidadão. Nos últimos 16 anos, a carga tributária aumentou seis pontos percentuais do PIB, mas esse número, em breve, subirá, porque a queda do ano passado não é tendência. Em 2003, também caiu, mas voltou a subir no ano seguinte. Quando o cálculo da carga tributária de 2010 for divulgado, provavelmente, vai se constatar que ela subiu de novo. Se forem confirmados os números que estão sendo calculados com antecedência pelos especialistas, a carga saiu de 26% do PIB em 1995 para 35% em 2010. Uma trajetória sufocante para o contribuinte. É burrice não perceber a contradição fiscal do país: no seu melhor momento em anos, está aumentando sua carga tributária e ainda tem déficit nominal. Um país com essas características, é óbvio que precisa de um ajuste nas suas despesas.
Giambiagi mostrou no programa um gráfico impressionante. As despesas de aposentadorias e pensões, descontada a inflação, estão crescendo sistematicamente acima do crescimento do PIB, em alguns casos, o dobro do PIB. Em 2007, cresceu na mesma proporção, e o único ano em que não cresceu em termos reais foi 2008. O ano foi diferente dos outros, pelo combate do governo às fraudes no auxílio-doença. No ano passado, entretanto, para um PIB negativo ( -0,2%), o governo aumentou os gastos previdenciários em 7,5%. Uma insensatez, porque o Brasil está aumentando a carga sobre seus ombros exatamente no começo da subida do morro demográfico.
Por enquanto, alertam os especialistas, o Brasil ainda é um país de jovens, tem 25 milhões de aposentados para 190 milhões de habitantes. Esse é o começo do processo de envelhecimento da população e estamos crescendo o gasto com a previdência aceleradamente.
— Em 1988, o gasto da previdência era de 2,5% do PIB; hoje, é de 7,2%. Triplicou em 22 anos como proporção do PIB — conta Fábio Giambiagi.
Por enquanto, tudo parece bem, porque o mundo piorou tanto que, na comparação, o Brasil fica até bem. Mas isso só tranquiliza quem não vê o quadro inteiro. O país tem piorado muito mais do que aparece nos números, simplesmente porque os números vão paulatinamente deixando de ser confiáveis.
No Brasil, o Ministério da Fazenda sempre tentava controlar os gastos, enfrentando as pressões dos ministérios gastadores de todos os lados. Agora, ele passou a ser a central da gastança e, além disso, da produção de maquiagem contábil. O país conta com poucas barreiras. Esta semana, Marinus Marsico, procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União, impediu que se fizesse mais uma manobra contábil para esconder os gastos, desta vez, com as renúncias fiscais.
Racionalizar as despesas, eliminar ministérios e secretarias desnecessários, são boas soluções para pôr fim a esse caos. Outro dado importante é que a dívida pública brasileira já passa de R$ 1 trilhão. Recorde histórico. É uma irresponsabilidade fiscal sem tamanho.
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Re: Economia
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/80 ... arta.shtml
. Os bancários decidiram entrar em greve em 24 Estados e no Distrito Federal por tempo indeterminado a partir desta quarta-feira (29). A categoria rejeitou a proposta de reajuste salarial dos bancos de reposição da inflação (4,29%). A decisão foi tomada em assembleias pelo país na noite desta terça.
O Sindicato dos Bancários de São Paulo informou que a categoria exige aumento real dos salários, e não apenas a reposição.
"As decisões das assembléias demonstram a indignação dos bancários com a postura intransigente dos bancos", afirmou Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional. "Com os lucros de R$ 21,3 bilhões obtidos somente por cinco bancos no primeiro semestre deste ano, é possível o atendimento das demandas da categoria e garantir melhor qualidade de vida", reclamou.
"Os banqueiros empurraram os bancários à greve. As instituições financeiras não apresentaram aumento salarial acima da inflação, apesar do crescimento econômico do país e do excelente resultado dos bancos, que lucraram em média 29% mais do que o ano passado'" afirmou Juvandia Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
Os bancários informaram que entregaram a pauta de reivindicações no dia 11 de agosto. Os bancários querem aumento de 11%, PLR (Participação nos Lucros e Resultados), vale-refeição, vale-alimentação, auxílio-creche e pisos maiores, além de auxílio-educação para todos e melhores condições de saúde.
São 460 mil bancários no Brasil, sendo 130 mil na base do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. A próxima assembleia será realizada na sexta-feira, 1º de outubro, a partir das 16:00.
No ano passado, os bancários iniciaram uma greve no final de setembro que durou 15 dias. Os funcionários da Caixa, no entanto, esticaram a paralisação por 28 dias.
Os bancos não se manifestaram ainda sobre a paralisação.
Em geral, no entanto, a Fenaban (Federação Nacional de Bancos) indica alternativas para pagamentos de contas, como pelas centrais telefônicas dos bancos.
Os clientes que tiverem dificuldades em pagar contas nas agências também podem recorrer aos canais de atendimento remoto, como os caixas eletrônicas e os correspondentes não bancários como casas lotéricas, farmácias, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos comerciais credenciados.
Para quem tem acesso, os bancos ainda oferecem o serviço na internet.
Para localizar uma agência ou posto de atendimento bancário em qualquer ponto do país, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) disponibiliza em seu site na internet uma ferramenta de busca e localização de endereços.
. Os bancários decidiram entrar em greve em 24 Estados e no Distrito Federal por tempo indeterminado a partir desta quarta-feira (29). A categoria rejeitou a proposta de reajuste salarial dos bancos de reposição da inflação (4,29%). A decisão foi tomada em assembleias pelo país na noite desta terça.
O Sindicato dos Bancários de São Paulo informou que a categoria exige aumento real dos salários, e não apenas a reposição.
"As decisões das assembléias demonstram a indignação dos bancários com a postura intransigente dos bancos", afirmou Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional. "Com os lucros de R$ 21,3 bilhões obtidos somente por cinco bancos no primeiro semestre deste ano, é possível o atendimento das demandas da categoria e garantir melhor qualidade de vida", reclamou.
"Os banqueiros empurraram os bancários à greve. As instituições financeiras não apresentaram aumento salarial acima da inflação, apesar do crescimento econômico do país e do excelente resultado dos bancos, que lucraram em média 29% mais do que o ano passado'" afirmou Juvandia Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
Os bancários informaram que entregaram a pauta de reivindicações no dia 11 de agosto. Os bancários querem aumento de 11%, PLR (Participação nos Lucros e Resultados), vale-refeição, vale-alimentação, auxílio-creche e pisos maiores, além de auxílio-educação para todos e melhores condições de saúde.
São 460 mil bancários no Brasil, sendo 130 mil na base do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. A próxima assembleia será realizada na sexta-feira, 1º de outubro, a partir das 16:00.
No ano passado, os bancários iniciaram uma greve no final de setembro que durou 15 dias. Os funcionários da Caixa, no entanto, esticaram a paralisação por 28 dias.
Os bancos não se manifestaram ainda sobre a paralisação.
Em geral, no entanto, a Fenaban (Federação Nacional de Bancos) indica alternativas para pagamentos de contas, como pelas centrais telefônicas dos bancos.
Os clientes que tiverem dificuldades em pagar contas nas agências também podem recorrer aos canais de atendimento remoto, como os caixas eletrônicas e os correspondentes não bancários como casas lotéricas, farmácias, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos comerciais credenciados.
Para quem tem acesso, os bancos ainda oferecem o serviço na internet.
Para localizar uma agência ou posto de atendimento bancário em qualquer ponto do país, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) disponibiliza em seu site na internet uma ferramenta de busca e localização de endereços.
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Re: Economia
Imbra pede falência com dívidas de R$ 221,7 milhões, diz Tribunal
A empresa de tratamentos odontológicos Imbra entrou nesta quarta-feira (6) com pedido de autofalência na 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais - Foro Central Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
O pedido de falência é um artifício utilizado por empresas que não conseguem pagar seus débitos e desejam ser declaradas insolventes pela Justiça, ou seja, incapazes de quitar suas dívidas.
De acordo com o processo protocolado no tribunal com o número 100.10.037076-3, a solicitação foi feita para cobrir um total de R$ 221.761.356,28 em dívidas. O pedido será julgado pelo juiz Caio Marcelo Mendes de Oliveira.
A Imbra foi fundada em abril de 2006 e teve receita de vendas de R$ 105 milhões em 2007. Em junho, foi vendida pelo GP investimentos por US$ 1. O fundo havia comprado a rede e investido mais de US$ 125 milhões. A decisão foi revertida depois que a Imbra teve forte crescimento em suas dívidas e reclamações de atendimento.
O site da empresa está fora do ar. A empresa responsável pela assessoria de imprensa da Imbra diz que parou de prestar o serviço há cerca de 2 semanas.
Atendimento ao consumidor
O Procon-SP orienta que, enquanto a falência não for decretada pelo Poder Judiciário, os contratos celebrados deverão ser cumpridos integralmente.
"Caso o fornecedor não realize os procedimentos contratados, este deverá restituir os valores pagos, pelo consumidor, corrigidos monetariamente", informou em nota.
O consumidor que encontrar dificuldades em ser atendido pela empresa, deve procurar o Poder Judiciário, diz o órgão.
O pedido de falência é um artifício utilizado por empresas que não conseguem pagar seus débitos e desejam ser declaradas insolventes pela Justiça, ou seja, incapazes de quitar suas dívidas.
De acordo com o processo protocolado no tribunal com o número 100.10.037076-3, a solicitação foi feita para cobrir um total de R$ 221.761.356,28 em dívidas. O pedido será julgado pelo juiz Caio Marcelo Mendes de Oliveira.
A Imbra foi fundada em abril de 2006 e teve receita de vendas de R$ 105 milhões em 2007. Em junho, foi vendida pelo GP investimentos por US$ 1. O fundo havia comprado a rede e investido mais de US$ 125 milhões. A decisão foi revertida depois que a Imbra teve forte crescimento em suas dívidas e reclamações de atendimento.
O site da empresa está fora do ar. A empresa responsável pela assessoria de imprensa da Imbra diz que parou de prestar o serviço há cerca de 2 semanas.
Atendimento ao consumidor
O Procon-SP orienta que, enquanto a falência não for decretada pelo Poder Judiciário, os contratos celebrados deverão ser cumpridos integralmente.
"Caso o fornecedor não realize os procedimentos contratados, este deverá restituir os valores pagos, pelo consumidor, corrigidos monetariamente", informou em nota.
O consumidor que encontrar dificuldades em ser atendido pela empresa, deve procurar o Poder Judiciário, diz o órgão.
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Re: Economia
China eleva compulsório de grandes bancos
A China elevou a exigência de depósitos compulsórios dos seis maiores bancos comerciais em 50 pontos básicos, numa tentativa de retirar liquidez da economia, afirmaram quatro fontes à Reuters nesta segunda-feira.
O aumento, que coloca a taxa exigida em 17,5% nos principais concessores de empréstimos do país, é o primeiro desde maio.
Segundo as fontes, a mudança é temporária e irá vigorar por dois meses.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/81 ... ncos.shtml
A China elevou a exigência de depósitos compulsórios dos seis maiores bancos comerciais em 50 pontos básicos, numa tentativa de retirar liquidez da economia, afirmaram quatro fontes à Reuters nesta segunda-feira.
O aumento, que coloca a taxa exigida em 17,5% nos principais concessores de empréstimos do país, é o primeiro desde maio.
Segundo as fontes, a mudança é temporária e irá vigorar por dois meses.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/81 ... ncos.shtml
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Re: Economia
No Brasil essa aliquota é de 43% e os bancos já fazem a festa.
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