Teatro

[E.R]

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Eduardo Moscovis vai encarar um monólogo em 2025.

O ator vai encenar nos palcos do Rio de Janeiro a peça "O motociclista no globo da morte".

[E.R]

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Em 2025, o ator Ary Fontoura fará a peça "A vida é uma festa, uma biografia musical".

O Ministério da Cultura aprovou a captação de R$ 7,8 milhões para a produção.

[E.R]

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O sucesso "Mamma mia!", que lotou as suas apresentações, no Rio de Janeiro, em 2023, já tem data para retornar à cidade.

A partir de 18 de abril de 2025, o Teatro Riachuelo Rio receberá a versão de Charles Möeller & Claudio Botelho para o espetáculo.

A grande novidade da temporada carioca será a entrada da atriz Totia Meireles no elenco para viver a socialite Tania.

[E.R]

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O Teatro Glaucio Gill, situado na Praça Cardeal Arcoverde, em Copacabana, foi reaberto em janeiro de 2025, com o ator Matheus Nachtergaele no espetáculo “Processo de conscerto do desejo”, solo baseado em poemas da mãe do ator; e Luís Miranda, às 21h30, com o satírico “Cabaré Miranda”.

A maior novidade da reabertura do local está no segundo andar do espaço. Há 11 anos fechada devido ao não cumprimento de exigências estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros, algo resolvido após reformas estruturais, a sala no mezanino agora ressurge como um “cabaré cultural”, como define o gestor Rafael Raposo.

No recinto com revestimento vermelho, o público poderá consumir alimentos e bebidas enquanto acompanha — a partir de março, às sextas e sábados — espetáculos descontraídos que unirão as linguagens do teatro, da música e do humor.

[E.R]

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O Rio de Janeiro vai ganhar um novo teatro.

Trata-se do Teatro Opus Città, localizado na Barra da Tijuca, casa de espetáculos e eventos que está em fase final de obras.

A inauguração está prevista para o final do primeiro semestre de 2025.

A administração do teatro ficará por conta da Opus Entretenimento.

O teatro terá capacidade para mais de 2 mil pessoas.

São 4.343,90 metros quadrados, divididos em setores, tais como plateia, frisas, camarotes e balcão, espalhados em três andares.

[E.R]

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A Aventura Teatros assumiu a gestão do Teatro Eva Herz, no Conjunto Nacional, em São Paulo.

O espaço passa a integrar a nova loja-conceito do Magalu, voltada à experiência multissensorial no varejo.

Na capital paulista, a empresa comandada por Aniela Jordan, Luiz Calainho e Giulia Jordan já administra a Arena B3 e prepara para o segundo semestre a reabertura do antigo Teatro Alfa, agora rebatizado de BTG Pactual Hall.

São ao todo seis espaços culturais entre São Paulo e Rio de Janeiro sob sua gestão.

O plano de expansão prevê ainda um novo projeto cultural de grande porte na Avenida Paulista, que será anunciado até o fim do ano.

[E.R]

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O Shopping da Gávea, que acaba de completar 50 anos, está prestes a ganhar seu quinto teatro.



Com previsão de abertura até o fim do segundo semestre de 2025, a nova sala de espetáculos no terceiro piso terá 355 lugares.

[E.R]

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O Teatro Opus Cittá, nova casa de espetáculos da Barra da Tijuca, abre as portas na próxima sexta-feira, no Città Office Mall, com previsão de oferecer atrações que vão de peças teatrais a apresentações musicais.

Até o fim do ano, o funcionamento será em esquema de soft opening, tendo shows de humor como carro-chefe.

Há três opções de configurações de público : mesas e cadeiras, plateia com poltronas de teatro ou pista, tudo para comportar atrações nacionais e internacionais.

[E.R]

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No mês de setembro de 2025 em que completou 458 anos, a Ilha do Governador voltou a ter um teatro, o Teatro da Ilha.

[cyber Revolvinho]

Esse ano fui assistir "Wicked" pela segunda vez (a primeira foi em 2016, na primeira passagem da obra por aqui) e ainda é mágico assistir esse musical, como foi há quase 10 anos atrás. Foi muito bom ver que a Karin Hills agora atua nele (pra quem não sabe, sou maluca pelo Rouge), sendo a segunda vez que vi uma peça com ela, a primeira sendo "Mudança de Hábito". Saí de lá revigorada.

[E.R]

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[Senhor Madruga]

está prestes a ganhar seu quinto teatro.

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[CHarritO]

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O Teatro Procópio Ferreira, um dos palcos mais tradicionais de São Paulo e conhecido pelas gravações de “Sai de Baixo”, foi fechado discretamente e agora pode ser demolido. A movimentação ocorre em meio ao avanço imobiliário na Rua Augusta, e um dos pivôs do impasse seria Paulo Maluf, cuja família controla o terreno. O ex-prefeito nega participação. O espaço já está sendo desmontado: bilheteria retirada, pisos destruídos e a fachada sem o nome do teatro, embora nenhum pedido oficial de demolição conste nos registros. As informações são do UOL.

A venda do terreno estaria em estágio avançado e envolve uma quadra inteira em transformação. Comércios vizinhos já deixaram o local, enquanto moradores relatam projetos de kitnets de alto padrão, com preços que podem ultrapassar R$ 35 mil por metro quadrado. O imóvel integra o inventário da mãe de Maluf, aberto em 1989, cuja partilha só foi concluída em 2019. O STJ determinou penhora da fatia do ex-prefeito para saldar dívidas de R$ 417 milhões, decisão que ainda não aparece no registro.

Em abril, reportagens apontaram que a família negociava a área com uma incorporadora para quitar pendências com a Prefeitura, prevendo a demolição do teatro. A administradora dos imóveis afirma que não há novidades, enquanto a defesa de Maluf diz que ele transferiu seus direitos “sem nenhum ganho”, algo também ausente nos documentos oficiais. O Procópio Ferreira, inaugurado em 1948, recebeu nomes como Marília Pêra, Paulo Autran, Jô Soares e Paulo Gustavo, além de produções marcantes e das gravações de “Sai de Baixo” entre 1996 e 2002.

Fechado desde maio, o teatro tem redes sociais abandonadas e site fora do ar. A possível demolição se soma à onda de empreendimentos que mudou completamente a paisagem da Augusta desde 2010, apagando espaços históricos. Caso seja derrubado, o Procópio Ferreira seguiria o destino de outros ícones já desaparecidos, como o Teatro Record — mais um capítulo da perda da memória cultural da região.

Destruir o teatro? FOI O MALUF QUE FEEEEEEZZZZZ!