Educação

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Re: Educação

Mensagem por E.R » 14 Jan 2014, 11:01

http://oglobo.globo.com/educacao/mec-pu ... l-11292278

O Ministério da Educação (MEC) publicou na edição desta terça-feira (14) do Diário Oficial da União três despachos que descredenciam a Universidade Gama Filho (UGF) e o Centro Universitário da Cidade (UniverCidade), ambas controladas pelo grupo Galileo Educacional.

Na publicação, é dito que a decisão foi tomada em face das "evidências constantes de que a Galileo descumpriu compromissos assumidos no curso do processo" de reestruturação das instituições.

As normas foram assinadas pelo secretário de Regulação e Supervisão de Educação Superior, Jorge Rodrigo Araújo Messias, o mesmo funcionário do MEC que, em maio de 2012 aprovou a transferência de mantença das duas instituições para o grupo Galileo Educacional.

No primeiro despacho desta terça, as duas instituições serão responsáveis por entregar toda a documentação acadêmica aos estudantes para dar início ao processo de transferência assistida do corpo discente para outras faculdades e universidades. São registros como o histórico escolar, certificados de conclusão de curso e diplomas tanto dos alunos de graduação quanto de pós-graduação.

A UGF e a UniverCidade terão prazo de 10 dias úteis para entregar todos os documentos, contados a partir da notificação oficial do descredenciamento. Para isso, ambas deverão manter em funcionamento as secretarias acadêmicas.

Em outro despacho, o MEC publicará em até cinco dias úteis edital para transferência assistida dos estudantes para outras instituições de ensino superior do estado do Rio, tanto públicas quanto privadas. Neste processo, o ministério selecionará aquelas que tenham mais capacidade para receber a leva dos antigos alunos da UGF e UniverCidade. O corpo discente atual de ambas é estimado em cerca de 15 mil estudantes.

Na semana passada, quando o MEC foi ocupado por alunos da UGF que exigiam alguma providência por parte do órgão, o ministro Aloizio Mercadante garantiu que todos os alunos estarão cursando graduações ainda neste semestre, 2014.1.
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Re: Educação

Mensagem por Billy Drescher » 16 Jan 2014, 20:28

Edital para transferir alunos de Gama Filho e UniverCidade sai na quinta
O Ministério da Educação anunciou nesta quinta-feira (16) que será publicado na próxima quinta-feira (23) um edital para realizar a transferência assistida de alunos da Gama Filho e da UniverCidade, descredenciadas pelo MEC na última segunda-feira.

De acordo com o secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC, Jorge Messias, vencerão a concorrência as instituições que garantirem a maior equivalência econômica e o maior aproveitamento de estudos realizados. Ele estima que nove instituições absorverão os alunos das duas universidades.

"As regras colocadas para o edital trabalham no conteudo econômico para garantir a equivalência da mensalidade, no conteudo acadêmico para garantir a formação dentro do prazo estabelecido inicialmente e a necessidade de nivelamento para a correção de eventuais deficiências ao longo da formação anterior", afirmou Messias.

As transferências serão realizadas em lotes que irão ser agrupados por áreas da saúde, exatas e humanas. Segundo Messias, os lotes garantirão que os estudantes possam ser contemplados com a transferência.

"A ideia do lote é importante porque permite que instituições participem e apresentem propostas para cursos com maior número de alunos de modo que teria um maior interesse econômico e também para cursos com menor número de alunos", afirmou.

O resultado, com a divulgação das instituições que receberão os alunos, está previsto para 12 de março.

http://g1.globo.com/educacao/noticia/20 ... uinta.html
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Re: Educação

Mensagem por E.R » 03 Fev 2014, 03:11

FOLHA DE S.PAULO

As famílias das quase 5 milhões de crianças na pré-escola de todo o país terão uma preocupação a mais neste ano. Uma lei federal passou a exigir que os alunos nessa etapa tenham ao menos 60% de presença. Vale para crianças na faixa de quatro e cinco anos, da rede pública e particular.

Em termos absolutos, o aluno não pode faltar mais do que 80 dos 200 dias letivos ou 320 das 800 horas anuais.

Caso a criança ultrapasse esse patamar, pais e escolas poderão ser obrigados a apresentar explicações às supervisões municipais de ensino (que devem fazer avaliações periódicas dos relatórios da rede pública e particular).

Os casos graves de faltas podem ser encaminhados ao conselho tutelar ou ao Ministério Público, segundo a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo.

No limite, os pais correm o risco de serem punidos com base no Estatuto da Criança e do Adolescente, por descumprimento de dever inerente ao poder familiar (multa de 3 a 20 salários mínimos; isto é, de R$ 2.172 e R$ 14.480).

Por outro lado, a lei federal que prevê o controle de faltas é clara em dizer que a criança não pode ser reprovada na pré-escola.

A frequência mínima está prevista em lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff em abril de 2013, que regulamenta a obrigatoriedade das matrículas no país (até 2016, todas as crianças e adolescentes de 4 a 17 anos deverão estar na escola).

A restrição às faltas não ganhou repercussão à época, mas passará a ser cobrada neste ano, segundo o Ministério da Educação e a Secretaria Municipal de Educação.

Na capital paulista, por exemplo, alguns supervisores de ensino já avisaram as escolas que vão acompanhar a frequência das crianças.

A restrição pode atingir, por exemplo, famílias que viajam de férias durante o período letivo --como a pré-escola não tem currículo rígido como do ensino fundamental ou médio, alguns pais sentem mais liberdade em não levar a criança para o colégio.

Localizada na zona oeste de São Paulo, a escola Jacarandá enviou informe aos pais pedindo que sejam evitadas "faltas desnecessárias", devido à nova lei.

A diretora da escola, Tania Rezende, disse, porém, serem raros os casos de crianças que extrapolem o limite de faltas. E aponta que a supervisão de ensino precisa relevar casos de problemas sérios de saúde ou de desenvolvimento.

Já o diretor do colégio Equipe, no centro de São Paulo, disse que ainda não foi instruído por nenhum dirigente de ensino sobre a regra. "Como não está claro o objetivo da lei, ela fica meio inócua."

À Folha o Ministério da Educação disse que a frequência foi imposta "porque não havia baliza de frequência mínima para ser utilizada por operadores do direito ou agentes públicos para atestar que o direito das crianças pequenas estavam garantidos".

Até então, havia frequência mínima apenas para os ensinos fundamental e o médio (75% de presença).

"A educação infantil tem currículo, objetivos", disse o secretário municipal de Educação de São Paulo, César Callegari, cuja pasta é responsável pela supervisão do ensino infantil na cidade. "A presença é importante para que o currículo seja desenvolvido."

Ex-membro do Conselho Nacional de Educação e atual integrante do Conselho Estadual de Educação paulista, a pedagoga Sylvia Gouvêa afirma que o acompanhamento das faltas parece ser uma medida meritória, mas cobra que sejam divulgados explicitamente os procedimentos a serem adotados em caso de muitas ausências.

"A verificação da frequência não deve ter caráter punitivo, mas educativo."
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Re: Educação

Mensagem por Barbano » 04 Fev 2014, 08:52

Deveriam exigir mais. 60% é pouco ainda.

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Re: Educação

Mensagem por E.R » 12 Fev 2014, 09:40

http://noticias.terra.com.br/educacao/p ... aRCRD.html

A comissão especial que analisa o Plano Nacional de Educação (PNE) na Câmara dos Deputados pretende votar o projeto no início de março, logo após o Carnaval. A expectativa é que, ainda no próximo mês, o projeto do PNE (PL 8.035/10) seja também votado no plenário da Casa e encaminhado à sanção presidencial. A comissão reuniu-se nesta terça-feira pela primeira vez após o recesso parlamentar.

O PNE estabelece metas para a educação a serem cumpridas em um período de dez anos. Entre as diretrizes, estão a erradicação do analfabetismo e a universalização do atendimento escolar.

O plano também destina 10% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) para a educação – atualmente são investidos no setor 5,3% do PIB brasileiro. ​

O projeto tramita no Congresso Nacional há três anos e sofre críticas pela demora. Já foi aprovado pela Câmara e pelo Senado e agora volta à apreciação dos deputados. Nesta etapa, os deputados vão analisar apenas as modificações feitas no Senado Federal, ao todo, 78. A cada ponto, eles deverão escolher entre a redação já aprovada pela Casa ou optar pelas mudanças feitas no Senado. Não cabem emendas.

"Muita gente lá fora acha que a votação está sendo protelada", disse o presidente da comissão, Lelo Coimbra (PMDB-ES). "Na verdade, isso não aconteceu. O PNE foi trazido a seu tempo para ser votado. Queremos ser céleres, mas sem deixar margem a dúvidas no que votaremos", acrescentou.

Entre as modificações que geram polêmica está a Meta 20, que trata do investimento. De acordo com o texto da Câmara, o investimento deve ser feito em educação pública e, pelo do Senado, em educação. Outra questão é a Meta 21, acrescentada pelo Senado, para ampliar a produção científica brasileira.

Com essas alterações, o dinheiro do Programa Universidade para Todos (ProUni), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o programa Ciência sem Fronteiras, hoje compartilhado com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, passam a compor a meta dos 10% do PIB, o que reduz a porcentagem destinada à educação pública.

De acordo com o relator, Ângelo Vanhonhi (PT-PR), ainda não é possível perceber uma opinião formada entre a maioria dos deputados. Ângelo Vanhoni informou que vai se reunir amanhã com os consultores da Câmara para esclarecer alguns pontos nas mudanças. A próxima reunião da comissão especial foi agendada para o dia 19.
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Re: Educação

Mensagem por Igorkk33 » 17 Fev 2014, 14:09

É muito longo mais vale a pena ler:
http://revistaepoca.globo.com/Revista/E ... MENTO.html
:joinha:
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Re: Educação

Mensagem por E.R » 26 Fev 2014, 12:55

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Re: Educação

Mensagem por E.R » 27 Mar 2014, 14:34

RUTH DE AQUINO - ÉPOCA

Quero saber onde foram parar 40% dos gastos municipais com Educação, desviados por corrupção e incompetência de prefeitos. Explicando melhor : um estudo de técnicos da Secretaria do Tesouro mostrou que quase metade dos recursos liberados para valorizar professores e equipar escolas não chegou a seu destino. Vamos entender o drama : dos R$ 55 bilhões destinados ao ensino nos municípios, R$ 22 bilhões foram desperdiçados.

Onde estão os bilhões da Educação ? Enterrados na vala comum das fraudes e do roubo da verba pública ? Onde está o cemitério clandestino da grana que, no fim das contas, sai de nosso bolso em forma de impostos e se destina a um fim nobre ?

Dos 180 municípios fiscalizados entre 2011 e 2012 por técnicos e analistas, mais de 70% apresentaram irregularidades de todo tipo. Licitações simuladas. Falhas de execução de contratos. Despesas incompatíveis com os objetivos do programa. Saques suspeitos na boca do caixa, logo antes de o prefeito tomar posse. Superfaturamento. Depósito do dinheiro em aplicações financeiras. Remuneração de professores abaixo do piso nacional do magistério. Essa auditoria tem o aval da Controladoria-Geral da União.

A sensação é que os ratos proliferam sem controle entre os políticos. Precisamos de uma multidão de fiscais – e que esses fiscais sejam honestos. Os impostos não param de subir, sob pretexto de melhorar serviços essenciais.

Mais da metade dos brasileiros de 18 a 24 anos não tem o ensino médio.

Isso significa que 13,2 milhões de jovens (um número bem superior à população inteira da Bélgica) têm apenas noções básicas de português, matemática, história, geografia e ciência, além de uma imensa dificuldade para entender o mundo e se integrar ao mercado de trabalho.
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Re: Educação

Mensagem por CHarritO » 03 Abr 2014, 00:00

http://g1.globo.com/educacao/noticia/20 ... lemas.html

A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou nesta terça-feira (1°) o resultado do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), que pela primeira vez avaliou a capacidade de 85 mil estudantes de 15 anos do mundo inteiro para resolver problemas de matemática aplicados à vida real.

O Brasil ficou em 38° lugar, com 428 pontos, em um total de 44 países.

O resultado do Pisa mostrou ainda que só 2% dos alunos brasileiros conseguiram resolver problemas de matemática mais complexos. Entre os estrangeiros, esse número chegou a 11%.

No caso do Brasil, os meninos tiveram desempenho melhor que as meninas. No teste, os rapazes somaram 436 pontos, contra 412 das garotas.

No desempenho por região do país, os alunos do Sudeste fizeram 447 pontos, seguido por Centro-Oeste (441), Sul (435), Nordeste (393) e Norte (383).

Os líderes do ranking do Pisa são todos asiáticos: Cingapura (562 pontos), Coreia do Sul (561) e Japão (552). Entre os três últimos da lista, estão dois latinos: Uruguai e Colômbia, além da Bulgária. O único país da América do Sul que aparece mais bem colocado que o Brasil é o Chile, na 36ª posição, com 448 pontos.

Veja abaixo o ranking completo do Pisa:

1º) Cingapura - 562 pontos
2º) Coreia do Sul - 561
3º) Japão - 552
4º) China/Macau - 540
5º) China/Hong Kong - 540
6º) China/Xangai - 536
7º) China/Taipé - 534
8º) Canadá - 526
9º) Austrália - 523
10º) Finlândia - 523
11º) Reino Unido - 517
12º) Estônia - 515
13º) França - 511
14º) Holanda - 511
15º) Itália - 510
16º) República Tcheca - 509
17º) Alemanha - 509
18º) Estados Unidos - 508
19º) Bélgica - 508
20º) Áustria - 506
21º) Noruega - 503
22º) Irlanda - 498
23º) Dinamarca - 497
24º) Portugal - 494
25º) Suécia - 491
26º) Rússia - 489
27º) Eslováquia - 483
28º) Polônia - 481
29º) Espanha - 477
30º) Eslovênia - 476
31º) Sérvia - 473
32º) Croácia - 466
33º) Hungria - 459
34º) Turquia - 454
35º) Israel - 454
36º) Chile - 448
37º) Chipre - 445
38º) Brasil - 428
39º) Malásia - 422
40º) Emirados Árabes - 411
41º) Montenegro - 407
42º) Uruguai - 403
43º) Bulgária - 402
44º) Colômbia - 399
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Re: Educação

Mensagem por E.R » 10 Abr 2014, 01:10

Me surpreendi com a China na frente de países que considero mais desenvolvidos, como Canadá e Austrália.
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Re: Educação

Mensagem por E.R » 15 Abr 2014, 06:37

http://www.em.com.br/app/noticia/politi ... acao.shtml

O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) converteu-se em um dos principais instrumentos eleitorais da presidente Dilma Rousseff para o eleitorado jovem.

Neste ano, o governo pretende investir R$ 5,5 bilhões na oferta de cursos técnicos e profissionalizantes por todo o Brasil, um salto de 40% em relação ao que foi gasto no ano passado (R$ 3,9 bilhões).

Com o Pronatec, Dilma tenta consolidar uma marca de sua gestão na área de educação, assim como o ProUni foi utilizado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para público alvo semelhante. O programa criado pelo governo Lula, porém, consiste na distribuição de bolsas em instituições privadas de ensino superior. Mais de 1,2 milhão de estudantes já foram beneficiados desde 2005.

o Pronatec tem como foco qualificar mão de obra para o mercado de trabalho. O objetivo é aumentar o número de vagas de educação profissional oferecidas em institutos federais, escolas técnicas vinculadas a universidades federais, redes estaduais e o Sistema S (Senai, Senac, Senar e Senat).

Desde a sua criação, em 2011, até março deste ano, foram realizadas mais de 6,2 milhões de matrículas, espalhadas por 3,8 mil municípios. A meta do governo é alcançar 8 milhões de matrículas e um total de 4,2 mil municípios até o final deste ano.

Ciente do seu potencial, Dilma - que já chamou o programa de a "maior reforma da educação profissional já feita no Brasil" - tem utilizado o programa como objeto constante nas suas agendas de viagens pelo país.

"O Pronatec é a afirmação do compromisso do meu governo com a capacitação técnica e com o ensino técnico de nível médio. Nós precisamos disso de forma inquestionável, é algo fundamental", afirmou Dilma em Porto Alegre na última sexta-feira, ao participar pela 12ª vez de uma cerimônia de formatura dos beneficiários do programa.

"Com o Pronatec, Dilma tenta vender uma marca, seguindo uma estratégia de marketing, como uma partida de pôquer em que o jogador sabe o que tem em mão para jogar", avaliou o cientista político David Fleischer, da Universidade de Brasília (UnB).

De acordo com o MEC, aproximadamente 40% das matrículas do Pronatec são de pessoas de baixa renda registradas no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal.

As regiões Sudeste (2,15 milhões) e Nordeste (1,74 milhão) concentram o maior número de matrículas, seguidas pelo Sul (919,6 mil), Centro-Oeste (721,5 mil) e Norte (667,8 mil).

"O governo federal fica na parte da gerência, do encaminhamento do programa e orçamento, mas quem faz acontecer o Pronatec são os Estados e municípios", disse a subsecretária de desenvolvimento da educação básica do governo de Minas Gerais, Raquel Santos.

O MEC informa que Minas Gerais é o segundo Estado com o maior número de oferta de matrículas, atrás apenas de São Paulo. O governo mineiro, do PSDB, afirma que 79.658 pessoas já se formaram pelo Pronatec no Estado.

"A qualificação profissional sempre foi uma coisa complexa, porque ocorria de forma muita fragmentada, todos faziam, mas ninguém conversava com ninguém, cada um fazia do seu jeito. A grande diferença do Pronatec foi que ele conseguiu, em torno do Ministério da Educação, organizar uma política pública com a participação de todas as redes ofertantes, Estados e prefeituras", afirmou o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Aléssio Trindade de Barros.
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Re: Educação

Mensagem por CHarritO » 17 Abr 2014, 09:23

http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia ... recommends

As escolas começam a alertar os pais para uma prática perigosa que os adolescentes têm feito até mesmo dentro das salas de aula. É o chamado "jogo do desmaio". Os vídeos se espalharam pela internet e o que parece uma brincadeira pode até levar à morte.

Em uma escola em Copacabana, o tema já está sendo debatido na sala de aula. A conversa também é sobre o uso responsável da internet. Os pais receberam um comunicado com orientações sobre como tratar desse assunto com os filhos.

Os movimentos têm por objetivo diminuir a quantidade de sangue no cérebro. Exatamente o oposto do que devemos fazer para preservar a vida.

Na queda podem ocorrer lesões pelo corpo e até traumatismo craniano. Se existir alguma pré-disposição, o adolescente pode sofrer uma parada cardíaca e a falta de oxigênio no cérebro pode deixar sequelas graves, para o resto da vida.

“Ele pode ter alterações tanto da fala, quanto da parte motora, não só da face como também dos membros, alterações visuais e também prejuízo na interpretação do raciocínio”, alerta o cardiologista Stephan Lachtermacher.
:panc:
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Re: Educação

Mensagem por dedediadema » 17 Abr 2014, 12:25

Coisa mais velha do mundo, eu ainda tomava mamadeira quando via o pessoal fazendo isso por aqui...

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Re: Educação

Mensagem por E.R » 08 Mai 2014, 16:51

http://oglobo.globo.com/rio/professores ... e-12413424

Professores e profissionais de educação da rede pública do estado e do município do Rio de Janeiro decidiram iniciar uma nova greve, após a realização de uma assembleia na noite desta quarta-feira, no Clube Municipal, na Tijuca, convocada pelo Sindicato dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe).

De acordo com a categoria, a greve terá início na próxima segunda-feira e seguirá por tempo indeterminado.

Os grevistas acusam a prefeitura e o governo do estado de não terem cumprido os acordos firmados no fim da greve de 2013, depois de uma paralisação de quase 100 dias.

O acordo a que a categoria se refere foi firmado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, durante uma reunião entre representantes do sindicato e dos governos municipal e estadual.

Na ocasião, foi decidido a formação de um grupo de trabalho com profissionais do Sepe e da prefeitura, que teria a finalidade de criar um cronograma para a climatização das escolas, implantar um sistema em que um terço da carga horária fosse cumprido fora da sala de aula em atividades de planejamento e reduzir o número de alunos por turma. Os professores também acordaram pontos relativos à necessidade de elaboração de um novo plano de carreira.

Segundo alega o sindicato, o acordo para que um terço do horário seja destinado a atividades extraclasse não foi cumprido, assim como o da redução do número de alunos em sala de aula. O sindicato afirma ainda que os reajustes salariais concedidos em 2013, após a greve, não foram suficientes.

A Secretaria municipal de Educação informou, por nota, que está atenta aos cronogramas e solicitações assinados em ata após o último acordo firmado no STF.

A Secretaria estadual de Educação, por sua vez, afirmou que a decisão pela greve é lamentável e prejudica o rendimento dos alunos. O governo informou que representantes da secretaria se reuniram com o Sepe, quando foi informado que o reajuste com um aumento real seria concedido ainda este ano.

Em relação à redução da carga horária para funcionários, outro ponto discutido, a Secretaria estadual de Educação sustenta que a decisão do STF não permite que a carga horária seja reduzida sem que isso afete os salários.

A secretaria observou também que o grupo de trabalho constituído junto ao STF já está em funcionamento. A próxima reunião será na segunda-feira, dia 12 de maio, data do início da greve da categoria. “O Sepe, no entanto, se recusa a participar devido ao fato de o outro sindicato da categoria, a UPPEs, fazer parte", afirmou o comunicado da Secretaria estadual de Educação.

O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação informou que vários núcleos sindicais estão realizando assembleias em outros municípios da Região Metropolitana e do interior do estado para discutir reajustes salariais e as condições de trabalho da categoria.

Segundo a entidade, há casos de greve decretada e outros em que foi aprovado o estado de greve. Em São Gonçalo, por exemplo, os profissionais da rede municipal estão em greve desde o dia 25 de março. Em Nova Friburgo, cidade do interior do Rio, os professores já fizeram greve, mas a paralisação foi suspensa por força de uma decisão judicial.

Os professores da rede estadual de ensino do estado reivindicam 20% de aumento salarial. Durante a assembleia desta quarta-feira, a categoria também decidiu realizar uma marcha em defesa da educação pública, com data a ser definida. A última greve realizada pelos professores no Rio começou no dia 8 de agosto e terminou em 24 de outubro do ano passado. Na ocasião, a paralisação dos servidores atrasou o calendário escolar, deixando centenas de crianças sem aulas.
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Re: Educação

Mensagem por E.R » 26 Jun 2014, 11:53

http://extra.globo.com/emprego/servidor ... 15106.html

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, na tarde desta quarta-feira, um reajuste de 9% para os 90 mil profissionais da da Secretaria estadual de Educação, sendo 72 mil professores.

Inicialmente, o projeto enviado aos parlamentares pelo governo do estado previa aumento de 7%.

De acordo com o líder do governo na Alerj, deputado André Corrêa (PSD), também serão suspensos os processos administrativos contra os grevistas.

O acordo para acertar o reajuste em 9% foi construído nos últimos dias entre deputados da base aliada e da oposição, em reuniões com representantes do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe).

O texto segue agora para sanção do governador Luiz Fernando Pezão.

Por conta da aprovação nesta quarta-feira, a direção do Sepe resolveu adiantar a assembleia unificada da categoria para esta sexta-feira.

A greve teve início no dia 12 de maio.

- O governador Luiz Fernando Pezão também se comprometeu a se reunir com a categoria nas próximas semanas para discutir questões pedagógicas e de trabalho nas unidades escolares — disse a coordenadora do Sepe, Marta Moraes.
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