Lula
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Lula
Já existe regulação, se chama Marco Civil da Internet.
O que esse povo quer tá mole, e se chama censura.
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Lula
NOTÍCIAS
'Deus deixou o sertão sem água porque sabia que eu seria presidente', diz Lula na Paraíba
Lula lembrou a importância das obras de transposição do Rio São Francisco e disse que decisão foi 'a mais importante que ele já tomou na vida".
https://g1.globo.com/politica/noticia/2 ... aiba.ghtml
Lula lembrou a importância das obras de transposição do Rio São Francisco e disse que decisão foi 'a mais importante que ele já tomou na vida".
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Sem água não sei, mas cachaça pro presidente certamente não faltou
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JESUS é o caminho e DEUS é o destino.
"Ainda que eu ande pelo vale, não temerei mal algum".
Filipenses 4:6
Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus.
Mateus 6:34
Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã trará as suas próprias preocupações. Bastam a cada dia os seus próprios problemas.
1 Pedro 5:7
Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês.
Gálatas 1:10
"Acaso busco eu agora a aprovação dos homens ou a de Deus? Ou estou tentando agradar aos homens? Se eu ainda estivesse procurando agradar aos homens, não seria servo de Cristo."
Mateus 5:11-12
"Bem-aventurados serão vocês quando, por minha causa os insultarem, perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês. Alegrem-se e regozijem-se, porque grande é a recompensa de vocês nos céus, pois da mesma forma perseguiram os profetas que viveram antes de vocês".
Mateus 28:19-20
"Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos”.
Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus.
Mateus 6:34
Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã trará as suas próprias preocupações. Bastam a cada dia os seus próprios problemas.
1 Pedro 5:7
Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês.
Gálatas 1:10
"Acaso busco eu agora a aprovação dos homens ou a de Deus? Ou estou tentando agradar aos homens? Se eu ainda estivesse procurando agradar aos homens, não seria servo de Cristo."
Mateus 5:11-12
"Bem-aventurados serão vocês quando, por minha causa os insultarem, perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês. Alegrem-se e regozijem-se, porque grande é a recompensa de vocês nos céus, pois da mesma forma perseguiram os profetas que viveram antes de vocês".
Mateus 28:19-20
"Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos”.
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https://www1.folha.uol.com.br/poder/202 ... tema.shtml

Lula (PT) afirmou nesta terça-feira que é preciso acelerar a regulação das redes sociais e disse novamente que o líder da China, Xi Jinping, enviará um emissário ao Brasil para discutir o tema.
"Quando chega no mundo digital, dois ou três cidadãos acham que podem determinar as regras da sociedade. Por isso que temos que fazer uma regulamentação ou pelo Congresso Nacional brasileiro ou pela Suprema Corte", disse Lula em entrevista coletiva no Palácio do Planalto.
"Eu recebi, o Mauro Vieira [ministro das Relações Exteriores], recebeu uma carta do Xi Jinping, que ficou de mandar a pessoa par conversar. Quando essa pessoa vier conversar, é o Sidônio Palmeira [ministro da Comunicação Social] que vai receber essa pessoa para conversar. Nós queremos apressar a regulamentação".

Lula (PT) afirmou nesta terça-feira que é preciso acelerar a regulação das redes sociais e disse novamente que o líder da China, Xi Jinping, enviará um emissário ao Brasil para discutir o tema.
"Quando chega no mundo digital, dois ou três cidadãos acham que podem determinar as regras da sociedade. Por isso que temos que fazer uma regulamentação ou pelo Congresso Nacional brasileiro ou pela Suprema Corte", disse Lula em entrevista coletiva no Palácio do Planalto.
"Eu recebi, o Mauro Vieira [ministro das Relações Exteriores], recebeu uma carta do Xi Jinping, que ficou de mandar a pessoa par conversar. Quando essa pessoa vier conversar, é o Sidônio Palmeira [ministro da Comunicação Social] que vai receber essa pessoa para conversar. Nós queremos apressar a regulamentação".
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Lula
Lula vem trabalhando firme e forte pra eleger um bolsonarista no ano que vem. A última dele foi acusar Israel e os judeus de serem "vitimistas".
'Eles tratam os palestinos como povo de segunda classe. (...) E vem dizer que isso é antissemitismo?', disse presidente durante coletiva no Palácio do Planalto
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar nesta terça-feira a postura de Israel e o conflito em Gaza. A fala aconteceu em entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto. O presidente afirmou que a guerra é um genocídio contra palestinos e que o governo de Israel "precisa parar com o vitimismo".
— É exatamente por conta do que o povo judeu sofreu na História que o governo de Israel tinha que ter respeito e humanismo com o povo palestino. Eles tratam os palestinos como povo de segunda classe. (...) E vem dizer que isso é antissemitismo? Precisa parar com esse vitimismo. O que está acontecendo na Faixa de Gaza é um genocídio — declarou Lula.
Mais cedo, palestinos que se dirigiam para um local de distribuição de ajuda humanitária foram alvo de disparos, segundo o Ministério de Saúde de Gaza, controlado pelo grupo terrorista Hamas, e o hospital Nasser, no segundo incidente em três dias, somando dezenas de mortos.
Em relação ao episódio desta terça, o Exército israelense afirmou ter aberto fogo várias vezes após identificar "vários suspeitos se movendo em sua direção, desviando-se das rotas de acesso designadas".
— O que está acontecendo em Gaza não é guerra, é um Exército matando mulheres e crianças. Inclusive, gente de Israel critica que não é uma guerra, é um genocídio — completou o presidente.
Em resposta, a Confederação Israelita do Brasil (Conib) lamentou a declaração do presidente, afirmando que seus pronunciamentos alimentam o antissemitismo nas redes sociais.
"No mundo todo, incluindo o Brasil, o antissemitismo explodiu desde que o grupo terrorista Hamas realizou o maior ataque contra os judeus desde a Segunda Guerra. A comunidade judaica lamenta muito que Lula não compreenda nem se sensibilize com isso", disse a Conib em comunicado. "Seus pronunciamentos sobre o assunto provocam um aumento imediato de ataques contra os judeus e Israel nas redes sociais brasileiras, alimentando o antissemitismo que o presidente minimiza como 'vitimismo' e pondo em risco a comunidade judaica brasileira."
A organização destacou que a fala acontece pouco depois do atentado com um lança-chamas improvisado em uma marcha pelos reféns em Colorado e do assassinato de um casal de diplomatas ao deixar um evento no Museu Judaico de Washington, ambos nos EUA. A Conib lembrou ainda dos episódios de depredação de sinagogas e do memorial do Holocausto na França.
https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/ ... rael.ghtml
Lula diz que Israel precisa parar com 'vitimismo': 'O que está acontecendo em Gaza é genocídio'
'Eles tratam os palestinos como povo de segunda classe. (...) E vem dizer que isso é antissemitismo?', disse presidente durante coletiva no Palácio do Planalto
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar nesta terça-feira a postura de Israel e o conflito em Gaza. A fala aconteceu em entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto. O presidente afirmou que a guerra é um genocídio contra palestinos e que o governo de Israel "precisa parar com o vitimismo".
— É exatamente por conta do que o povo judeu sofreu na História que o governo de Israel tinha que ter respeito e humanismo com o povo palestino. Eles tratam os palestinos como povo de segunda classe. (...) E vem dizer que isso é antissemitismo? Precisa parar com esse vitimismo. O que está acontecendo na Faixa de Gaza é um genocídio — declarou Lula.
Mais cedo, palestinos que se dirigiam para um local de distribuição de ajuda humanitária foram alvo de disparos, segundo o Ministério de Saúde de Gaza, controlado pelo grupo terrorista Hamas, e o hospital Nasser, no segundo incidente em três dias, somando dezenas de mortos.
Em relação ao episódio desta terça, o Exército israelense afirmou ter aberto fogo várias vezes após identificar "vários suspeitos se movendo em sua direção, desviando-se das rotas de acesso designadas".
— O que está acontecendo em Gaza não é guerra, é um Exército matando mulheres e crianças. Inclusive, gente de Israel critica que não é uma guerra, é um genocídio — completou o presidente.
Em resposta, a Confederação Israelita do Brasil (Conib) lamentou a declaração do presidente, afirmando que seus pronunciamentos alimentam o antissemitismo nas redes sociais.
"No mundo todo, incluindo o Brasil, o antissemitismo explodiu desde que o grupo terrorista Hamas realizou o maior ataque contra os judeus desde a Segunda Guerra. A comunidade judaica lamenta muito que Lula não compreenda nem se sensibilize com isso", disse a Conib em comunicado. "Seus pronunciamentos sobre o assunto provocam um aumento imediato de ataques contra os judeus e Israel nas redes sociais brasileiras, alimentando o antissemitismo que o presidente minimiza como 'vitimismo' e pondo em risco a comunidade judaica brasileira."
A organização destacou que a fala acontece pouco depois do atentado com um lança-chamas improvisado em uma marcha pelos reféns em Colorado e do assassinato de um casal de diplomatas ao deixar um evento no Museu Judaico de Washington, ambos nos EUA. A Conib lembrou ainda dos episódios de depredação de sinagogas e do memorial do Holocausto na França.
https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/ ... rael.ghtml
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"Um governo que não aparece faz o povo feliz. Um governo que tudo quer determinar faz o povo infeliz." - Lao Tsé
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NOTÍCIAS
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/l ... la-ladrao/
O Ministro da Justiça e da Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, determinou que a Polícia Federal abra um inquérito para apurar crime contra a honra de Lula (PT) após uma mulher gritar "Lula ladrão".
O caso aconteceu no bairro Alto de Pinheiros, em São Paulo, onde Lula tem residência, no dia 8 de abril de 2025.
Na ocasião, uma mulher passou de carro nos arredores da residência e com um megafone gritou "Lula ladrão".
O Ministro da Justiça e da Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, determinou que a Polícia Federal abra um inquérito para apurar crime contra a honra de Lula (PT) após uma mulher gritar "Lula ladrão".
O caso aconteceu no bairro Alto de Pinheiros, em São Paulo, onde Lula tem residência, no dia 8 de abril de 2025.
Na ocasião, uma mulher passou de carro nos arredores da residência e com um megafone gritou "Lula ladrão".
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Ora, ora... Lula defendendo a liberdade de manifestação, apoiando que possam chamar o presidente de genocida. Imagino que valha para quem chame de ladrão também.

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Lula do caralho, quem ainda gosta das políticas dele tem tipo 73 de qi mental cara pq não é possível. "regular as redes". patético, tudo nele é, quem já não percebeu, se fudeu. ditadura vem aí, infelizmente.
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Algo muito grande vem aí para todos nós daqui... (não é uma frase aleatória)
De louco e louco todo 45Chaves45 tem um pouco.
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De louco e louco todo 45Chaves45 tem um pouco.
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Lula
Avaliação do governo Lula:
Ótimo ou bom: 25%
Regular: 29%
Ruim ou péssimo: 43%
Não sabe/não respondeu: 2%
Fonte: Ipsos-Ipec
Ótimo ou bom: 25%
Regular: 29%
Ruim ou péssimo: 43%
Não sabe/não respondeu: 2%
Fonte: Ipsos-Ipec
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Esse é o "nosso" presidente!


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https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... -iof.shtml
Lula (PT) determinou que a AGU (Advocacia-Geral da União) elabore recursos ao STF (Supremo Tribunal Federal) para reativar o decreto com elevações no IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), que foi derrubado na terça-feira pelo Congresso Nacional.
-Lula (PT) determinou que a AGU (Advocacia-Geral da União) elabore recursos ao STF (Supremo Tribunal Federal) para reativar o decreto com elevações no IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), que foi derrubado na terça-feira pelo Congresso Nacional.
NOTÍCIAS
https://www.gazetadopovo.com.br/republi ... ularidade/
Uma das mais tradicionais publicações mundiais, a The Economist, revela uma fase desafiadora para Lula (PT).
A reportagem, intitulada "Sonhos Desbotados", mostra a perda de influência do Brasil no cenário internacional e a crescente impopularidade de Lula.
A análise sugere que Lula não conseguiu se adaptar a um mundo em constante transformação.
Segundo a The Economist, a política externa brasileira, sob a atual gestão, tem sido caracterizada por uma incoerência crescente.
O governo Lula tem se alinhado de forma notável com países como China e Irã, ao mesmo tempo em que se distancia do Ocidente e dos Estados Unidos.
Um exemplo claro, segundo ela, disso foi a reação do Ministério das Relações Exteriores brasileiro aos ataques dos Estados Unidos a sítios nucleares iranianos.
A nota do governo Lula "condenou veementemente" a ação, descrevendo-a como uma "violação da soberania do Irã e do direito internacional".
A postura colocou o governo brasileiro em rota de colisão com as democracias ocidentais, que apoiaram os ataques ou apenas manifestaram preocupação.
A aproximação com o Irã deve continuar na cúpula do Brics, que acontece em julho, no Rio de Janeiro, com a esperada presença de uma delegação iraniana.
Atualmente presidido por Lula, o Brics, que já foi uma plataforma para a influência global do Brasil, agora o faz parecer "cada vez mais hostil ao Ocidente".
Especialistas apontam que, à medida que a China e a Rússia utilizam o Brics para legitimar suas políticas externas e a guerra na Ucrânia, respectivamente, fica mais difícil para o Brasil manter uma postura de não-alinhamento. Sete dos 11 países que o integram são ditaduras.
A falta de esforço de Lula para forjar laços com os Estados Unidos é evidente, aponta a The Economist.
Até agora não houve nenhum encontro entre Lula e o presidente americano, Donald Trump, desde que este último assumiu o cargo em janeiro. O Brasil a maior economia cujo líder não se reuniu com o presidente dos Estados Unidos. Em contraste, Lula tem se aproximado da China, encontrando-se com o presidente chinês, Xi Jinping, duas vezes no último ano.
Ministros brasileiros se reuniram com burocratas chineses para aumentar as importações agrícolas do Brasil, provavelmente em detrimento das americanas. Contudo, essas iniciativas comerciais são acompanhadas de "esforços grandiosos" que, por vezes, superam a real projeção do Brasil no palco mundial, como a presença de Lula nas comemorações do fim da Segunda Guerra Mundial em Moscou, onde tentou mediar o conflito na Ucrânia, sendo o único líder de uma grande democracia a comparecer.
A fragilidade na cena internacional é agravada pela queda de popularidade de Lula no Brasil. A aprovação pessoal de Lula em pesquisas é em torno de 40 %, o nível mais baixo de seus três mandatos, e apenas 28 % dos brasileiros aprovam seu governo.
Muitos brasileiros associam o PT a escândalos de corrupção, que levou Lula à prisão por mais de um ano, embora sua condenação tenha sido posteriormente anulada pelo STF.
Além disso, a incapacidade de Lula de unificar a América Latina tem sido notável. Ele não se comunica com o presidente da Argentina, Javier Milei, devido a diferenças ideológicas.
-Uma das mais tradicionais publicações mundiais, a The Economist, revela uma fase desafiadora para Lula (PT).
A reportagem, intitulada "Sonhos Desbotados", mostra a perda de influência do Brasil no cenário internacional e a crescente impopularidade de Lula.
A análise sugere que Lula não conseguiu se adaptar a um mundo em constante transformação.
Segundo a The Economist, a política externa brasileira, sob a atual gestão, tem sido caracterizada por uma incoerência crescente.
O governo Lula tem se alinhado de forma notável com países como China e Irã, ao mesmo tempo em que se distancia do Ocidente e dos Estados Unidos.
Um exemplo claro, segundo ela, disso foi a reação do Ministério das Relações Exteriores brasileiro aos ataques dos Estados Unidos a sítios nucleares iranianos.
A nota do governo Lula "condenou veementemente" a ação, descrevendo-a como uma "violação da soberania do Irã e do direito internacional".
A postura colocou o governo brasileiro em rota de colisão com as democracias ocidentais, que apoiaram os ataques ou apenas manifestaram preocupação.
A aproximação com o Irã deve continuar na cúpula do Brics, que acontece em julho, no Rio de Janeiro, com a esperada presença de uma delegação iraniana.
Atualmente presidido por Lula, o Brics, que já foi uma plataforma para a influência global do Brasil, agora o faz parecer "cada vez mais hostil ao Ocidente".
Especialistas apontam que, à medida que a China e a Rússia utilizam o Brics para legitimar suas políticas externas e a guerra na Ucrânia, respectivamente, fica mais difícil para o Brasil manter uma postura de não-alinhamento. Sete dos 11 países que o integram são ditaduras.
A falta de esforço de Lula para forjar laços com os Estados Unidos é evidente, aponta a The Economist.
Até agora não houve nenhum encontro entre Lula e o presidente americano, Donald Trump, desde que este último assumiu o cargo em janeiro. O Brasil a maior economia cujo líder não se reuniu com o presidente dos Estados Unidos. Em contraste, Lula tem se aproximado da China, encontrando-se com o presidente chinês, Xi Jinping, duas vezes no último ano.
Ministros brasileiros se reuniram com burocratas chineses para aumentar as importações agrícolas do Brasil, provavelmente em detrimento das americanas. Contudo, essas iniciativas comerciais são acompanhadas de "esforços grandiosos" que, por vezes, superam a real projeção do Brasil no palco mundial, como a presença de Lula nas comemorações do fim da Segunda Guerra Mundial em Moscou, onde tentou mediar o conflito na Ucrânia, sendo o único líder de uma grande democracia a comparecer.
A fragilidade na cena internacional é agravada pela queda de popularidade de Lula no Brasil. A aprovação pessoal de Lula em pesquisas é em torno de 40 %, o nível mais baixo de seus três mandatos, e apenas 28 % dos brasileiros aprovam seu governo.
Muitos brasileiros associam o PT a escândalos de corrupção, que levou Lula à prisão por mais de um ano, embora sua condenação tenha sido posteriormente anulada pelo STF.
Além disso, a incapacidade de Lula de unificar a América Latina tem sido notável. Ele não se comunica com o presidente da Argentina, Javier Milei, devido a diferenças ideológicas.
NOTÍCIAS
https://www.gazetadopovo.com.br/economi ... asileiras/
A possível perda de US$ 23 bilhões em negócios com os Estados Unidos — segundo maior destino das exportações brasileiras — até 2026 está levando empresários a pressionar o governo de Lula (PT) a buscar negociações diplomáticas para reverter o tarifaço de Donald Trump.
Mas os empresários devem enfrentar a relutância do petista, que pretende aplicar a Lei de Reciprocidade Econômica.
A sobretaxa de 50 % em todos os produtos importados do Brasil a partir de 1º de agosto pode reduzir as exportações do país em cerca de US$ 6,5 bilhões neste ano e outros US$ 16,5 bilhões em 2026, totalizando US$ 23 bilhões em perdas até o fim do ano que vem, segundo cálculos da XP Investimentos.
Os exportadores de produtos de maior valor agregado devem sentir mais os efeitos negativos da medida de Donald Trump.
"Siderurgia, automotivo, mineração, aeronáutico e petróleo estão entre os mais afetados, devido à alta dependência do mercado norte-americano", diz Jackson Campos, diretor de relações institucionais na AGL Cargo e especialista em comércio exterior.
“O aumento das tarifas eleva custos, reduz competitividade e gera insegurança comercial. O empresariado brasileiro precisará diversificar mercados, buscar acordos bilaterais mais robustos e adotar estratégias de mitigação de risco para enfrentar o novo cenário geopolítico e comercial mais protecionista", diz Jackson Campos.
O tarifaço de Donald Trump pegou de surpresa muitos setores. Um dos mais preocupados é a indústria de petróleo e derivados. A commodity é o principal produto exportado para a maior economia global.
O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, entidade representativa do setor, defende o diálogo aberto entre as lideranças brasileiras e norte-americanas para encontrar uma solução diplomática e preservar o fluxo comercial entre as duas maiores economias do continente.
A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) também se manifestou em defesa do diálogo e entendimento entre Brasil e Estados Unidos. “É fundamental que os canais diplomáticos e institucionais sejam mobilizados para restabelecer o ambiente de confiança e previsibilidade que sempre caracterizou a relação bilateral. O caminho do entendimento sempre é o mais construtivo e duradouro”, diz nota da Abit.
A preocupação em relação ao tarifaço de Donald Trump também tomou conta do agronegócio brasileiro, apesar de os Estados Unidos não serem um dos principais clientes. Há risco de aumento de custos de insumos e, consequentemente, inflação para o consumidor.
A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) diz que, se a nova tarifa for de fato implementada, haverá “efeitos profundos no campo e na mesa dos brasileiros”.
“Os Estados Unidos são um parceiro estratégico do Brasil, principalmente no setor agropecuário. Exportamos carnes, café, suco de laranja, etanol de milho e aeronaves da Embraer, que dependem de peças americanas. O aumento nas exportações de carnes influencia diretamente o consumo de soja e milho, já que a engorda de aves e suplementação nutricional com rações e o confinamento bovino são cada vez mais utilizados no Brasil”, afirma a nota da Aprosoja.
“Importamos dos Estados Unidos combustíveis prontos, como óleo diesel, gasolina e nafta, essenciais para a produção agrícola e o transporte de alimentos, desde a lavoura até os centros de distribuição. Um encarecimento desses insumos elevará os custos de produção e poderá impactar os preços dos alimentos, agravando a inflação", enfatiza a associação.
A entidade ressalta ainda que o Brasil importa máquinas agrícolas de alta tecnologia e componentes como chips, processadores e sistemas avançados, fundamentais para a competitividade do agro brasileiro. “Barreiras comerciais podem dificultar esse acesso e travar a inovação no campo.”
Com a inflação em alta, a Aprosoja alerta ainda para um risco de novo aumento da taxa básica de juros (Selic), encarecendo ainda mais o crédito rural, que já está entre os mais caros da história recente. “Isso desestimula o produtor, que enfrenta margens negativas e uma das maiores crises do setor nos últimos 20 anos.”
O presidente da Sociedade Rural Brasileira, Sérgio Bortolozzo, afirma que a decisão causa apreensão e exige atenção imediata do governo brasileiro. “Não é bom para o Brasil, nem para os Estados Unidos. Temos uma posição confortável, já que somos o principal fornecedor de café e carne bovina para o país, mas será necessário um acordo muito bem coordenado para reverter isso”, diz. O caminho, segundo ele, passa por negociações diplomáticas.
O presidente interino da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Ágide Eduardo Perin Meneguette, também defende que o governo aja para garantir a segurança do setor. “A sobretaxa dos Estados Unidos às exportações brasileiras acende um sinal de alerta […] Essa medida pode prejudicar nossos produtores e comprometer a presença do Brasil no mercado internacional”, declarou.
Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), Tirso Meirelles, a decisão do governo americano reflete uma “falta de diplomacia brasileira e de visão estratégica do governo”. Ele considera que faltou agilidade por parte do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em buscar o diálogo com a gestão de Donald Trump.
-A possível perda de US$ 23 bilhões em negócios com os Estados Unidos — segundo maior destino das exportações brasileiras — até 2026 está levando empresários a pressionar o governo de Lula (PT) a buscar negociações diplomáticas para reverter o tarifaço de Donald Trump.
Mas os empresários devem enfrentar a relutância do petista, que pretende aplicar a Lei de Reciprocidade Econômica.
A sobretaxa de 50 % em todos os produtos importados do Brasil a partir de 1º de agosto pode reduzir as exportações do país em cerca de US$ 6,5 bilhões neste ano e outros US$ 16,5 bilhões em 2026, totalizando US$ 23 bilhões em perdas até o fim do ano que vem, segundo cálculos da XP Investimentos.
Os exportadores de produtos de maior valor agregado devem sentir mais os efeitos negativos da medida de Donald Trump.
"Siderurgia, automotivo, mineração, aeronáutico e petróleo estão entre os mais afetados, devido à alta dependência do mercado norte-americano", diz Jackson Campos, diretor de relações institucionais na AGL Cargo e especialista em comércio exterior.
“O aumento das tarifas eleva custos, reduz competitividade e gera insegurança comercial. O empresariado brasileiro precisará diversificar mercados, buscar acordos bilaterais mais robustos e adotar estratégias de mitigação de risco para enfrentar o novo cenário geopolítico e comercial mais protecionista", diz Jackson Campos.
O tarifaço de Donald Trump pegou de surpresa muitos setores. Um dos mais preocupados é a indústria de petróleo e derivados. A commodity é o principal produto exportado para a maior economia global.
O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, entidade representativa do setor, defende o diálogo aberto entre as lideranças brasileiras e norte-americanas para encontrar uma solução diplomática e preservar o fluxo comercial entre as duas maiores economias do continente.
A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) também se manifestou em defesa do diálogo e entendimento entre Brasil e Estados Unidos. “É fundamental que os canais diplomáticos e institucionais sejam mobilizados para restabelecer o ambiente de confiança e previsibilidade que sempre caracterizou a relação bilateral. O caminho do entendimento sempre é o mais construtivo e duradouro”, diz nota da Abit.
A preocupação em relação ao tarifaço de Donald Trump também tomou conta do agronegócio brasileiro, apesar de os Estados Unidos não serem um dos principais clientes. Há risco de aumento de custos de insumos e, consequentemente, inflação para o consumidor.
A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) diz que, se a nova tarifa for de fato implementada, haverá “efeitos profundos no campo e na mesa dos brasileiros”.
“Os Estados Unidos são um parceiro estratégico do Brasil, principalmente no setor agropecuário. Exportamos carnes, café, suco de laranja, etanol de milho e aeronaves da Embraer, que dependem de peças americanas. O aumento nas exportações de carnes influencia diretamente o consumo de soja e milho, já que a engorda de aves e suplementação nutricional com rações e o confinamento bovino são cada vez mais utilizados no Brasil”, afirma a nota da Aprosoja.
“Importamos dos Estados Unidos combustíveis prontos, como óleo diesel, gasolina e nafta, essenciais para a produção agrícola e o transporte de alimentos, desde a lavoura até os centros de distribuição. Um encarecimento desses insumos elevará os custos de produção e poderá impactar os preços dos alimentos, agravando a inflação", enfatiza a associação.
A entidade ressalta ainda que o Brasil importa máquinas agrícolas de alta tecnologia e componentes como chips, processadores e sistemas avançados, fundamentais para a competitividade do agro brasileiro. “Barreiras comerciais podem dificultar esse acesso e travar a inovação no campo.”
Com a inflação em alta, a Aprosoja alerta ainda para um risco de novo aumento da taxa básica de juros (Selic), encarecendo ainda mais o crédito rural, que já está entre os mais caros da história recente. “Isso desestimula o produtor, que enfrenta margens negativas e uma das maiores crises do setor nos últimos 20 anos.”
O presidente da Sociedade Rural Brasileira, Sérgio Bortolozzo, afirma que a decisão causa apreensão e exige atenção imediata do governo brasileiro. “Não é bom para o Brasil, nem para os Estados Unidos. Temos uma posição confortável, já que somos o principal fornecedor de café e carne bovina para o país, mas será necessário um acordo muito bem coordenado para reverter isso”, diz. O caminho, segundo ele, passa por negociações diplomáticas.
O presidente interino da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Ágide Eduardo Perin Meneguette, também defende que o governo aja para garantir a segurança do setor. “A sobretaxa dos Estados Unidos às exportações brasileiras acende um sinal de alerta […] Essa medida pode prejudicar nossos produtores e comprometer a presença do Brasil no mercado internacional”, declarou.
Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), Tirso Meirelles, a decisão do governo americano reflete uma “falta de diplomacia brasileira e de visão estratégica do governo”. Ele considera que faltou agilidade por parte do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em buscar o diálogo com a gestão de Donald Trump.
NOTÍCIAS
https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e- ... tf-e-lula/
A carta do presidente americano Donald Trump enviada na quarta-feira ao governo Lula (PT), incluindo críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), trouxe de novo à tona a percepção de que o Brasil estaria seguindo a trajetória política da Venezuela.
Desde 2023, o país assiste à consolidação de um arranjo institucional em que o Judiciário, com apoio do Executivo e sob pouca resistência do Legislativo, assume um papel político inédito em democracias. Esse arranjo começa a ser tratado por outras nações com os mesmos filtros aplicados a regimes autoritários.
O alerta não vem só de Donald Trump, mas também de meios de comunicação e formadores de opinião estrangeiros que expressam preocupação com algumas decisões recentes do STF, como a suspensão da plataforma X e a decisão de invadir a competência do Legislativo para fazer a regulação mais severa da internet já vista em países com tradição democrática.
Parlamentares americanos têm reagido desde o ano passado com declarações públicas e a discussão de sanções ao Brasil.
Na Espanha, a recusa da extradição do jornalista Oswaldo Eustáquio, mesmo após insistência do STF, é mais um indício de que a comunidade internacional já começa a reconhecer que as práticas brasileiras destoam de padrões democráticos.
Do lado do Executivo, a aproximação de Lula com ditaduras latino-americanas e regimes autoritários como China, Rússia e Irã – com intensidade maior do que em seus governos anteriores – reforça a percepção de um Brasil que menospreza os valores democráticos.
Diante de tudo isso, cresce o temor de que o país passe a receber o tratamento dispensado a países com esse perfil.
"O governo Lula é uma vergonha mundial que se esforça diariamente para nos tornarmos uma Cuba ou Venezuela", afirmou na quarta o deputado federal André Fernandes (PL), via X.
"Estamos em processo de venezuelização. Quem planta vento colhe tempestade", disse a economista Marina Helena (Novo), candidata à prefeitura de São Paulo em 2024.
Para cientistas políticos consultados pela Gazeta do Povo, é equivocado pensar que a imposição de tarifas comerciais e sanções faça governos com tendência autoritária retrocederem em seus abusos. A história mostra que o contrário costuma acontecer.
"Cuba sofre sanções nos Estados Unidos há tantos anos e isso não levou a uma mudança de regime", recorda o cientista político Ricardo Caldas. Segundo ele, um único tipo de sanção ou taxação, sem uma conjunção de fatores, não é suficiente para diminuir o ímpeto autoritário de um governo.
O especialista recorda que, com sua popularidade em queda, agravada pelo caso do INSS, e com a sua dificuldade de se relacionar com o Congresso, como ficou demonstrado na crise do IOF, Lula "depende cada vez mais dessa aliança circunstancial e incomum na relação dos poderes no Brasil, que é o consórcio entre a Suprema Corte e o partido do governo". Nesse contexto, para Gomes, "é bastante razoável e factível que o governo decida partir para a radicalização : o dobro ou nada".
Para os analistas, há uma diferença importante no caso do Brasil em relação à Venezuela : o conflito com atores nacionais de grande poderio econômico que, até por mero pragmatismo, são contrários às restrições impostas pelo consórcio STF-Lula.
"O Brasil tem uma dependência muito grande dos investimentos e do capital americano, da tecnologia transferida pelos Estados Unidos. Me parece que importantes setores da economia, como o setor financeiro, a Faria Lima, o agronegócio brasileiro e outros atores econômicos importantes pressionariam muito a autoridade brasileira para que negociasse".
Ricardo Caldas acrescenta que é necessário organização política para viabilizar uma reação. "Se as taxações começarem a prejudicar uma série de setores econômicos – por exemplo, exportadores para os Estados Unidos –, e se esses setores conseguirem se organizar politicamente e mostrar para o resto da sociedade que o governo está causando um dano ao país, isso pode levar ao enfraquecimento desse governo. Se o governo está indo bem, mas tem um problema, só esse problema não é suficiente para derrubar o governo. Agora, se o governo tem vários problemas e conseguiu mais um grande problema, mais um inimigo, aí pode ser que chegue a um ponto em que este enésimo problema ou este enésimo inimigo possam contribuir para a sua derrocada", diz.
-A carta do presidente americano Donald Trump enviada na quarta-feira ao governo Lula (PT), incluindo críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), trouxe de novo à tona a percepção de que o Brasil estaria seguindo a trajetória política da Venezuela.
Desde 2023, o país assiste à consolidação de um arranjo institucional em que o Judiciário, com apoio do Executivo e sob pouca resistência do Legislativo, assume um papel político inédito em democracias. Esse arranjo começa a ser tratado por outras nações com os mesmos filtros aplicados a regimes autoritários.
O alerta não vem só de Donald Trump, mas também de meios de comunicação e formadores de opinião estrangeiros que expressam preocupação com algumas decisões recentes do STF, como a suspensão da plataforma X e a decisão de invadir a competência do Legislativo para fazer a regulação mais severa da internet já vista em países com tradição democrática.
Parlamentares americanos têm reagido desde o ano passado com declarações públicas e a discussão de sanções ao Brasil.
Na Espanha, a recusa da extradição do jornalista Oswaldo Eustáquio, mesmo após insistência do STF, é mais um indício de que a comunidade internacional já começa a reconhecer que as práticas brasileiras destoam de padrões democráticos.
Do lado do Executivo, a aproximação de Lula com ditaduras latino-americanas e regimes autoritários como China, Rússia e Irã – com intensidade maior do que em seus governos anteriores – reforça a percepção de um Brasil que menospreza os valores democráticos.
Diante de tudo isso, cresce o temor de que o país passe a receber o tratamento dispensado a países com esse perfil.
"O governo Lula é uma vergonha mundial que se esforça diariamente para nos tornarmos uma Cuba ou Venezuela", afirmou na quarta o deputado federal André Fernandes (PL), via X.
"Estamos em processo de venezuelização. Quem planta vento colhe tempestade", disse a economista Marina Helena (Novo), candidata à prefeitura de São Paulo em 2024.
Para cientistas políticos consultados pela Gazeta do Povo, é equivocado pensar que a imposição de tarifas comerciais e sanções faça governos com tendência autoritária retrocederem em seus abusos. A história mostra que o contrário costuma acontecer.
"Cuba sofre sanções nos Estados Unidos há tantos anos e isso não levou a uma mudança de regime", recorda o cientista político Ricardo Caldas. Segundo ele, um único tipo de sanção ou taxação, sem uma conjunção de fatores, não é suficiente para diminuir o ímpeto autoritário de um governo.
O especialista recorda que, com sua popularidade em queda, agravada pelo caso do INSS, e com a sua dificuldade de se relacionar com o Congresso, como ficou demonstrado na crise do IOF, Lula "depende cada vez mais dessa aliança circunstancial e incomum na relação dos poderes no Brasil, que é o consórcio entre a Suprema Corte e o partido do governo". Nesse contexto, para Gomes, "é bastante razoável e factível que o governo decida partir para a radicalização : o dobro ou nada".
Para os analistas, há uma diferença importante no caso do Brasil em relação à Venezuela : o conflito com atores nacionais de grande poderio econômico que, até por mero pragmatismo, são contrários às restrições impostas pelo consórcio STF-Lula.
"O Brasil tem uma dependência muito grande dos investimentos e do capital americano, da tecnologia transferida pelos Estados Unidos. Me parece que importantes setores da economia, como o setor financeiro, a Faria Lima, o agronegócio brasileiro e outros atores econômicos importantes pressionariam muito a autoridade brasileira para que negociasse".
Ricardo Caldas acrescenta que é necessário organização política para viabilizar uma reação. "Se as taxações começarem a prejudicar uma série de setores econômicos – por exemplo, exportadores para os Estados Unidos –, e se esses setores conseguirem se organizar politicamente e mostrar para o resto da sociedade que o governo está causando um dano ao país, isso pode levar ao enfraquecimento desse governo. Se o governo está indo bem, mas tem um problema, só esse problema não é suficiente para derrubar o governo. Agora, se o governo tem vários problemas e conseguiu mais um grande problema, mais um inimigo, aí pode ser que chegue a um ponto em que este enésimo problema ou este enésimo inimigo possam contribuir para a sua derrocada", diz.
NOTÍCIAS
https://claudiodantas.com.br/cade-meu-vira-lata/
Lula passou as eleições de 2022 e metade do mandato falando em defesa da democracia e prometendo cerveja e picanha ao trabalhador, mas sem apresentar um plano econômico consistente.
Para piorar, a reação pessoal e institucional ao anúncio de tarifas de 50 % ao Brasil demonstra que o petista não está interessado em soluções.
Ao contrário, parece perseguir o conflito para justificar um fechamento ainda maior do regime, também do ponto de vista econômico e comercial.
Desde o tapetão jurídico do Supremo que o reconduziu à Presidência, Lula governa para os radicais que acamparam em frente a Polícia Federal durante os 580 dias de prisão.
Seu núcleo de governo é formado por petistas que o visitavam na cadeia.
Seus gestos, sua retórica, são contra o establishment que ele ajudou a enriquecer em seus dois primeiros mandatos, mas que largou sua mão na Operação Lava Jato.
Taxações draconianas miram quebrar setores econômicos e empobrecer o eleitorado que não lhe deu votos.
No fundo, Lula nem é grato ao Supremo, pois sua reabilitação política é compreendida pelo núcleo petista como plano de contingência contra um segundo mandato de Jair Bolsonaro.
No fundo, o petista sabe que a tecnocracia e o financismo desejam trocá-lo em 2026, por isso recorre à China, que, nos últimos anos, cooptou agentes públicos, políticos e empresários.
Lula parece ter se convencido de que fechar o regime é o único caminho para se manter no poder; macaqueando Fidel Castro em sua aliança com a URSS na Guerra Fria. Como no caso cubano, esse apoio não é gratuito.
Isso explicaria a ânsia com que o subpresidente brasileiro entrega aos chineses projetos estratégicos de mineração, infraestrutura e agropecuária, sem qualquer transparência e em negociações longe dos olhos da sociedade.
Defender um comércio sem dólar não é provocação. O viralatismo é método.
Lula passou as eleições de 2022 e metade do mandato falando em defesa da democracia e prometendo cerveja e picanha ao trabalhador, mas sem apresentar um plano econômico consistente.
Para piorar, a reação pessoal e institucional ao anúncio de tarifas de 50 % ao Brasil demonstra que o petista não está interessado em soluções.
Ao contrário, parece perseguir o conflito para justificar um fechamento ainda maior do regime, também do ponto de vista econômico e comercial.
Desde o tapetão jurídico do Supremo que o reconduziu à Presidência, Lula governa para os radicais que acamparam em frente a Polícia Federal durante os 580 dias de prisão.
Seu núcleo de governo é formado por petistas que o visitavam na cadeia.
Seus gestos, sua retórica, são contra o establishment que ele ajudou a enriquecer em seus dois primeiros mandatos, mas que largou sua mão na Operação Lava Jato.
Taxações draconianas miram quebrar setores econômicos e empobrecer o eleitorado que não lhe deu votos.
No fundo, Lula nem é grato ao Supremo, pois sua reabilitação política é compreendida pelo núcleo petista como plano de contingência contra um segundo mandato de Jair Bolsonaro.
No fundo, o petista sabe que a tecnocracia e o financismo desejam trocá-lo em 2026, por isso recorre à China, que, nos últimos anos, cooptou agentes públicos, políticos e empresários.
Lula parece ter se convencido de que fechar o regime é o único caminho para se manter no poder; macaqueando Fidel Castro em sua aliança com a URSS na Guerra Fria. Como no caso cubano, esse apoio não é gratuito.
Isso explicaria a ânsia com que o subpresidente brasileiro entrega aos chineses projetos estratégicos de mineração, infraestrutura e agropecuária, sem qualquer transparência e em negociações longe dos olhos da sociedade.
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Lula
deram a faca e o queijo pro painho com essa traição do lil' banana nos estragos fudidos, que delícia
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pasa o zap gostosa
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Lula
O maior presidente da história dessa bosta de país. Preferia morar no Peru e ser governado pela Boluarte.
