Livros

[Samuel Boitar]

Atualmente li O Caso dos Dez Negrinhos, da Agatha Christie. Livro mais tenso ever. Obra prima.
Outro livro que recomendo é O Chefão, que originou o filme O Poderoso Chefão.

Vou começar a ler 1984.

[Scopel]

Que bom, trilhas um bom caminho.

[E.R]

ANCELMO GOIS - O GLOBO

. O selo Primeira Pessoa, da Editora Sextante, lança em dezembro, a biografia de Dilma Rousseff. O livro será escrito pelo jornalista Ricardo Amaral.

[Barbano]

Pra que biografia da Dilma agora? Faz poucos meses que ela tá na presidência... o mais importante vai ficar de fora do livro.

[Scopel]

Mas o objetivo é vender Fabão...

[Rafinha]

Pra que biografia da Dilma agora? Faz poucos meses que ela tá na presidência... o mais importante vai ficar de fora do livro.

Depois, eles fazem um outro título chamado "Dilma, a Presidenta, Parte 2".

[Scopel]

Neste mundo, Justin Bieber já tem 3 ou 4 biografias...

[Chavo]

E biografias de quem presta, nada de escreverem...

[E.R]

http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/09 ... 308559.asp



Vampiros, personagens adolescentes, a História do Brasil e nem mesmo a direção do Riocentro foram páreo para a maior atração do feriado de 7 de Setembro da 15 Bienal do Livro do Rio. Uma multidão de fiéis se juntou à já usual multidão de leitores da maior feira de livros do Brasil para se aproximar do Padre Marcelo Rossi, autor de "Ágape" (Globo), obra que já passou dos 6 milhões de exemplares vendidos. Como resultado, problemas no abastecimento de água, falha na rede de cartão de crédito, filas imensas na praça de alimentação, engarrafamentos e um inédito bloqueio no estacionamento do Riocentro. Ainda sem números fechados até o fim da noite de ontem, a organização da Bienal do Livro fala num recorde histórico de mais de 100 mil visitantes num único dia.

O Padre Marcelo Rossi chegou ao Riocentro entre 11h e 12h de ontem, como principal atração de um dia já concorrido da Bienal graças às presenças da autora americana Anne Rice, da brasileira Thalita Rebouças e dos jornalistas Eduardo Bueno e Laurentino Gomes. No início da tarde, horário em que tradicionalmente o fluxo de pessoas não é tão grande no evento, as ruas de acesso ao Riocentro já estavam bastante engarrafadas, e eram grandes as filas de entrada ao estacionamento de 8 mil vagas, o maior do estado do Rio, segundo a Fagga, empresa que organiza a feira em parceria com o Sindicato Nacional dos Editores de Livro. Por volta das 15h, o estacionamento teve que ser fechado e só foi reaberto de acordo com a saída de veículos durante a tarde.

Enquanto isso, as filas no atendimento para os restaurantes, as lanchonetes e até os caixas eletrônicos da praça de alimentação demoravam até trinta minutos. As barracas de cachorro-quente espalhadas pelos pavilhões da Bienal ficaram sem salsichas à tarde.

A rede de cartão de crédito, que atendia tanto os restaurantes quanto os estandes das editoras, falhou e ficou fora do ar, aumentando as filas nos estabelecimentos. Além disso, as bombas de abastecimento de água do Riocentro não deram conta do número de visitantes. A água de torneiras e descargas saía bastante fraca, por causa de um problema na pressão do sistema, segundo a organização.

- Certamente hoje (ontem) tivemos o maior público da história do Riocentro. No ano retrasado, a Bienal atraiu em seu último sábado pouco mais de cem mil pessoas. Este ano passamos disso - disse Arthur Repsold, presidente da GL Events Brasil, holding da qual a Fagga faz parte. - Estávamos preparados para um grande número de visitantes, mas com a presença do Padre Marcelo Rossi tivemos um afluxo adicional inesperado. Foi a primeira vez que fechamos o estacionamento e a primeira vez que nossas bombas de água não deram conta da demanda. Nem sabíamos que era possível que isso acontecesse.

A procura pelo Padre Marcelo Rossi foi tanta que, pouco depois das 17h, a organização da Bienal transferiu sua mesa de autógrafos, que estava localizada no estande da Editora Globo, no Pavilhão Azul, bem no centro do evento, para um pavilhão paralelo, onde não havia programação. O padre concedeu 1.200 autógrafos, e a editora informa ter vendido 2.200 livros apenas ontem. Poucas horas antes de ir embora, às 20h, ele chegou a trocar os autógrafos por bênçãos individuais para seus fiéis, alegando cansaço nas mãos.

Aberta na quinta-feira passada, a Bienal havia tido, até terça, 270 mil visitantes. Sua organização garante que o inesperado fluxo de pessoas, ocorrido ontem, não deve se repetir até domingo, último dia da feira.

- Ficou muito caracterizado que o momento em que tivemos problemas de lotação foi concentrado em torno da presença do Padre Marcelo Rossi - reafirmou Repsold.

Até ontem passaram pelo evento mais de 50 autores nacionais e 11 estrangeiros, dividindo 55 mil metros quadrados de três pavilhões do Riocentro com o público. No total, serão 134 escritores participando da festa.

[E.R]

. Reportagem sobre a Bienal do Livro 2011, no Rio de Janeiro.

[Fábio]

Estive na Bienal hoje com a Dani. Tava cheíssimo!

[Dani Vieira]

Muiiiito livros...Adorooooooooooo!
Fábio tirando foto do Mauricio de Souza e tudo mais.

[Scopel]

Sou viciado em comprar livros, não posso ir numa coisa dessas...

[Chavo]

[2]

Se eu for num evento como este, tem que ser sem dinheiro.

[E.R]

http://g1.globo.com/bienal-do-livro/rio ... mento.html


. A 15ª edição da Bienal do Livro do Rio termina neste domingo (11), no Riocentro, com recorde de público e de faturamento em livros vendidos. "Foi a melhor Bienal de todos os tempos", disse a presidente do Sindicato Nacional de Editores de Livros (Snel), Sonia Machado Jardim.

Segundo informações divulgadas pelos organizadores, o evento literário teve 670 mil visitantes em 11 dias de funcionamento. O resultado é 5% maior que o público da última edição, em 2009.

Os organizadores também registraram crescimento no faturamento total e no número de livros vendidos durante a Bienal. De acordo com os dados, foram 2.815.000 exemplares vendidos, um aumento de 15% em relação a 2009, gerando uma arrecadação de R$ 58 milhões. A feira teve um investimento de R$ 4,2 milhões.

No feriado do 7 de setembro a feira chegou a seu público recorde em um dia, de 110 mil visitantes. Nesse dia, o público enfrentou problemas envolvendo a capacidade do estacionamento, longas filas e o fornecimento de água nos banheiros. "Funcionamos no limite", disse Jardim. "Vamos levar essa lição para a próxima edição".