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Rondamon
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Europa

Mensagem por Rondamon » 30 Out 2020, 21:36

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Terremoto no Mar Egeu é sentido na Turquia e na Grécia; há mortos e mais de 700 feridos - https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020 ... ecia.ghtml
Há 13 anos no Fórum Chaves! :vitoria:

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Europa

Mensagem por E.R » 30 Out 2020, 22:18

NOTÍCIAS


Protesto na Espanha contra o lockdown.
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NOTÍCIAS


Protesto na França contra o lockdown.
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Europa

Mensagem por E.R » 01 Nov 2020, 13:16

NOTÍCIAS
https://valor.globo.com/mundo/noticia/2 ... stro.ghtml

A crise sanitária provocada pela covid-19 já custou à França 186 bilhões de euros (R$ 1,24 trilhão) desde o mês de março, e a fatura continua aumentando, segundo o ministro das contas públicas, Olivier Dussopt.

Do custo total até agora, 100 bilhões de euros são perda de receita por causa da queda da atividade.

Outros 86 bilhões de euros cobrem medidas de urgência sanitária e econômica.

Agora, cada mês da crise sanitária custará mais 15 bilhões de euros, segundo o governo francês.
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América Latina

Mensagem por E.R » 12 Nov 2020, 21:35

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Mensagem por E.R » 20 Nov 2020, 13:57

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Mensagem por E.R » 27 Nov 2020, 03:40

NOTÍCIAS
https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/a ... argentina/

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Como se a crise econômica que a Argentina enfrentou antes da pandemia não fosse suficiente, o país teve que encarar a Covid-19 com uma comorbidade : a política radical do presidente Alberto Fernández.

Antes da pandemia, já era um desafio para os argentinos manter negócios e superar as infindáveis regulamentações e obstáculos burocráticos que envolvem a vida cotidiana sob a pesada mão do governo no país.

Ocorre que, desde março, o governo de Alberto Fernández piorou as coisas ao impor uma das quarentenas mais longas do mundo.

“Diante do dilema de preservar a economia ou a vida... nós escolhemos a vida...”, disse o presidente, como um messias prometendo a salvação do povo.

Podemos nos preocupar com a economia após a pandemia, argumentou Alberto Fernández. Errado. Quando a economia fecha, como o presidente da Argentina ordenou, as pessoas não trabalham. Quando as pessoas não trabalham, o desemprego e a fome aumentam e, sim, vidas são perdidas.

Para se ter uma ideia, a Argentina ocupa a 126.ª posição no índice Doing Business do Banco Mundial, entre o Paraguai e o Irã. Demora cerca de cinco meses para abrir uma empresa na Argentina.

Para o ano de 2020, o Fundo Monetário Internacional (FMI) está prevendo uma queda no PIB de 11,3%, um pouco abaixo da contração de 12,3% estimada pelo Banco Mundial.

A Argentina tem uma dívida pública próxima de 90% do PIB.

A Argentina tem uma das taxas de inflação mais altas do mundo : 36,6% no ano passado. A cada mês, os salários diminuem continuamente, e a cada 10 ou 12 anos, como um relógio, o peso argentino quebra, diminuindo a poupança das famílias.

Enquanto isso, o risco de calote implícito nas avaliações dos títulos da Argentina tem aumentado continuamente. Apenas algumas semanas atrás, a taxa de risco-país subiu para seu nível mais alto desde que J. P. Morgan reestruturou o índice após a troca da dívida da Argentina em setembro.

Em agosto, Alberto Fernandez celebrou uma renegociação bem-sucedida da dívida com os detentores de títulos privados do país (em US$ 300 bilhões, equivalente a 20% da dívida pública total da Argentina).

Longe do “triunfo” que o presidente afirma, a reestruturação pouco fez para acalmar os investidores. A dívida argentina ainda é negociada com grande desconto, porque os investidores reconhecem, com razão, as perspectivas sombrias de um governo que limita a criação de riqueza por meio de tributação agressiva, controles de preços, regulamentação da moeda e níveis crescentes de gastos públicos.

As “soluções” invocadas pelos peronistas de esquerda – descendentes do presidente populista do século 20, Juan Perón – sempre envolvem uma maior intervenção do Estado na economia.

Até agora, o governo tem procurado controlar a escassez de moeda estrangeira, tornando mais difícil a aquisição de dólares e limitando a saída de moeda estrangeira pelos mercados de capitais. A polícia até começou a perseguir pessoas que compram dólares "ilegalmente".

Aí está o problema : o governo declara que é um crime os cidadãos dependerem de uma moeda diferente do peso. Mas os programas do governo e seu pesado controle de preços são responsáveis pela inflação em primeiro lugar.

Os últimos 50 anos de política econômica argentina foram marcados por prodigalidade fiscal financiada pelo déficit. Enquanto Alberto Fernández continuar com esse duvidoso legado, nenhum controle de capital salvará o peso argentino.

O governo atual culpa o anterior por endividar a Argentina além de suas possibilidades. O governo anterior afirma que essa dívida era necessária para pagar os programas políticos dos governos de esquerda anteriores.

Em 2016, após 12 anos de políticas socialistas sob os Kirchners, os gastos públicos atingiram um recorde de 41,5% do PIB. Cada aumento nos gastos do governo é acompanhado por um aumento nos déficits, depois pela impressão de dinheiro pelo banco central e, finalmente, por uma crise monetária que afeta a economia nacional.
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Mensagem por JF CH » 27 Nov 2020, 08:27

E enquanto o presidente se preocupava com a vida, cerca de 1 milhão de pessoas estavam ou passaram pela Casa Rosada no velório do Maradona, a maciça maioria sem qualquer proteção.
Esses usuários curtiram o post de JF CH (total: 1):
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F42 escreveu:
18 Abr 2021, 21:26
com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
piadaitaliano/

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Mensagem por E.R » 29 Nov 2020, 04:45

NOTÍCIAS
O ESTADO DE S.PAULO

A crise argentina vem causando atrito entre os governos conservador de Luis Alberto Lacalle Pou, do Uruguai, e o peronista de Alberto Fernández, da Argentina.

A pandemia afetou as exportações argentinas e interrompeu o turismo, minguando os dólares.

Aos problemas de caixa, Alberto Fernández reagiu com aperto fiscal e um projeto de taxar grandes fortunas, aprovado pelos deputados na semana passada.

Do outro lado do Rio da Prata, Lacalle Pou acena com incentivos para atrair argentinos ricos.

Ciente da crise no país vizinho, o presidente do Uruguai propôs, em junho, um projeto para facilitar o assentamento de estrangeiros ricos, de olho nos milionários argentinos que desejam mudar a sede das empresas para um ecossistema econômico mais confiável, com menos impostos e perto de casa.

Aprovado pelo Congresso em agosto, o decreto de Lacalle Pou baixou o teto para os estrangeiros que quiserem se qualificar como residentes. Agora, eles precisam comprar um imóvel de no mínimo US$ 380 mil – antes era de US$ 1,7 milhão. Para empresários, o investimento inicial foi cortado de US$ 5,5 milhões para US$ 1,6 milhão. A isenção de parte dos impostos duplicou, de cinco para dez anos. Além disso, a obrigação de passar um tempo no país baixou de seis para dois meses.

De acordo com a revista britânica The Economist, 20 mil argentinos já teriam dado entrada em pedidos de residência no outro lado do Rio da Prata. Alberto Fernández reagiu ao êxodo, determinando que os argentinos que se mudarem terão de viver no Uruguai por pelo menos seis meses do ano, podendo ficar apenas 90 dias na Argentina.

A desvalorização do peso argentino, que começou em 2016, mas disparou em 2018 e 2019, fez com que a moeda local se tornasse uma das mais fracas da América Latina. Em janeiro de 2016, um dólar equivalia a 15 pesos. Hoje, vale 87 pesos, embora seu verdadeiro preço (no mercado ilegal e paralelo) seja 156. A economia da Argentina, a terceira maior da região – depois de Brasil e México – encolheu muito, quando calculada em dólar: está 40% menor se comparada a 2008.

A falta de confiança na economia, o ambiente ruim para os negócios e uma agressiva política fiscal, que inclui restrições cambiais e à remessa de lucros para o exterior, vêm provocando uma fuga não só de multinacionais, mas de cidadãos. A reação de Alberto Fernández tem sido a negação da crise, pelo menos publicamente.

No dia 3, o ministro da Produção, Matías Kulfas, chamou de “mito” o êxodo em massa. Em relatório, o ministério afirmou que, “nas últimas semanas, se instalou na agenda a ideia de que a Argentina estaria sofrendo um suposto êxodo de empresas, em decorrência de políticas anti-investimento vigentes no país”. “Tivemos alguns casos pontuais. Mas este não é um problema só argentino”, disse Matías Kulfas.

O governo descreve o cenário como “falso”, pois muitas empresas prometeram investimentos ainda neste ano. Para o ministro do Trabalho, Claudio Moroni, “não existe uma situação particular na Argentina que provoque a saída de empresas, mas sim decisões empresariais tomadas por motivos diferentes”.

Os problemas econômicos da Argentina são cada vez mais influenciados pelo confronto crescente entre as duas principais alas da coalizão governamental : o kirchnerismo, de Cristina, e o peronismo mais tradicional, de Alberto Fernández.

O primeiro tem força em Buenos Aires e no Congresso – metade dos deputados e senadores responde cegamente à liderança da vice-presidente.

Alberto Fernández conta com o apoio dos governadores mais centristas (exceto o da Província de Buenos Aires) e dos sindicatos peronistas.

A divisão é palpável não apenas na política econômica, mas também em várias batalhas legislativas, como a eleição do próximo procurador-geral do Estado e o projeto para mudar as primárias.

As diferenças estão se tornando cada vez mais evidentes : Cristina e o presidente não se viam pessoalmente havia 72 dias, até que a morte de Diego Maradona reuniu os dois no tumultuado velório do craque na Casa Rosada.

A crise econômica e a instabilidade política não se restringem ao mundo empresarial ou aos veículos de comunicação. O impulso para deixar o país é um fenômeno social que está se tornando cada vez mais visível em conversas informais entre amigos, colegas de trabalho e parentes.

Hoje, é difícil encontrar um argentino que, em algum momento da conversa, não comente sobre um conhecido que pensa em sair da Argentina ou que pretende acionar os procedimentos para adquirir a cidadania de algum país da União Europeia – um porcentual muito elevado da população tem pelo menos um avô ou bisavô europeu.

De acordo com um relatório da consultoria de recursos humanos Randstad Argentina, os pedidos para encontrar trabalho no exterior dispararam. Segundo os dados, a primeira opção é a Espanha (26%), seguida de EUA (21%), Itália, Chile e Uruguai (7%) e Canadá (2%).

A Randstad afirma que os profissionais argentinos mais requisitados são cientistas da computação, engenheiros, economistas e publicitários. O relatório indica ainda que 84% dos trabalhadores argentinos consideram a possibilidade de seguir carreira no exterior.
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Mensagem por E.R » 01 Dez 2020, 01:30

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Mensagem por Chavo Arachán » 06 Dez 2020, 19:43



Hoje o Uruguai está de luto: morreu Tabaré Vázquez.

Foi sepultado nesta tarde.
Meu nome é Chavo Arachán e estou no meio CH desde 20/01/2013. Fui Moderador do Fórum Chaves entre nov/2017 e nov/2018, entre nov/2019 e nov/2021 e atualmente desde nov/2023 até os dias presentes. Também sou editor de integrais CH, escritor amador e membro fixo do Bar do Podcast, do Igor Borges.

Vamo que vamos e tenhamos dito!!!
:feliz: :feliz: :feliz:

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Mensagem por E.R » 14 Dez 2020, 06:02

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https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... unas.shtml

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A Câmara dos Deputados da Bolívia aprovou uma lei para arrecadar um imposto anual e permanente sobre fortunas individuais acima de 4,3 milhões de dólares.

O projeto foi encaminhado ao Senado para ratificação.

A lei foi bem recebida pelo presidente da Bolívia, Luis Arce.

“Saudamos a Câmara dos Deputados pela aprovação do projeto, que vai ajudar na reativação”, reagiu Luis Arce no Twitter.

A norma, segundo explicações anteriores do Ministério da Economia, estabelece uma base tributária progressiva : 150 mil bolivianos (cerca de 21.500 dólares) para pessoas com fortunas de 30 milhões a 40 milhões de bolivianos (entre 4,3 milhões e 5,7 milhões de dólares).

Da mesma forma, uma alíquota de 600 mil bolivianos (86.200 dólares) será aplicada a fortunas de 40 milhões a 50 milhões de bolivianos (5,7 milhões a 7,2 milhões de dólares).

O imposto aumentará de acordo com a riqueza.

O governo estima que o novo imposto arrecade cerca de 105 milhões de bolivianos por ano (15,1 milhões de dólares).

O deputado Omar Yujra, do Movimento ao Socialismo (MAS), explicou que a novo tributo vai atingir 150 cidadãos do país, que possuem fortunas superiores a 4,3 milhões de dólares.
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Mensagem por E.R » 24 Dez 2020, 12:43

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https://www1.folha.uol.com.br/mundo/202 ... anos.shtml

Em um ano em que o mundo aguarda o Natal preso em casa por causa da pandemia de Covid-19, os britânicos receberam nesta quinta-feira o presente que esperavam havia mais de quatro anos : acabou a saga do Brexit.

Depois de meses de negociações entre suas cúpulas, o governo do Reino Unido e a União Europeia enfim fecharam um acordo comercial para regular como será a relação entre eles a partir do ano que vem, o último passo que faltava para selar a separação entre Londres e Bruxelas.

O divórcio que monopolizou a política europeia desde junho de 2016 termina, assim, de maneira feliz, com os dois lados como amigos em vez de rivais.

O anúncio oficial do acerto foi comunicado pelo gabinete do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson.

"O acordo está feito. Tudo que foi prometido aos britânicos no referendo de 2016 e na eleição do ano passado está entregue por este acordo", diz o texto. "Retomamos o controle de nosso dinheiro, nossas fronteiras, leis, comércio e águas de pesca".
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Mensagem por E.R » 25 Dez 2020, 00:44

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Mensagem por E.R » 28 Dez 2020, 18:15

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https://www.oantagonista.com/brasil/jor ... condenada/

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Um tribunal chinês condenou a jornalista Zhang Zhan a quatro anos de prisão por “brigar e causar problemas” ao governo.

Ela publicou reportagens sobre Wuhan no auge do surto de Covid-19 no início do ano de 2020.

“A Sra. Zhang acredita que está sendo perseguida por exercer sua liberdade de expressão”, disse seu advogado, Ren Quanniu, que recorrerá da sentença.
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Mensagem por E.R » 31 Dez 2020, 22:15

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