--
Mundo
- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105458
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6329 vezes
- Curtiram: 3874 vezes
- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105458
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6329 vezes
- Curtiram: 3874 vezes
Mundo
NOTÍCIAS
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020 ... -sul.ghtml
A Coreia do Norte explodiu nesta terça-feira (16) o escritório conjunto de coordenação de relações com a Coreia do Sul, na cidade fronteiriça de Kaesong, informou o ministério da Unificação.
A Coreia do Norte explodiu nesta terça-feira (16) o escritório conjunto de coordenação de relações com a Coreia do Sul, na cidade fronteiriça de Kaesong, informou o ministério da Unificação.



- gusta dos biscoitos
- Membro

- Mensagens: 11118
- Registrado em: 24 Jul 2018, 12:05
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Grêmio
- Localização: RSRSRSRS
- Curtiu: 4397 vezes
- Curtiram: 931 vezes
- Hyuri Augusto
- Membro

- Mensagens: 10643
- Registrado em: 05 Mar 2012, 19:39
- Programa CH: Chapolin
- Time de Futebol: Santos
- Localização: São Paulo
- Curtiu: 112 vezes
- Curtiram: 662 vezes
Mundo
É, mas não duvido que só estavam esperando aqueles boatos do KJU sair da mídia pra fazerem isso. Honestamente, essas atitudes hostis não me surpreendem. Um acordo real de paz com esses caras é quase impossível.
- Esses usuários curtiram o post de Hyuri Augusto (total: 1):
- gusta dos biscoitos
Hyuri Augusto
Jornalista
Ator
Apresentador do @hyuristico no Instagram
Ex-Apresentador do CH Universe
Ex-moderador do Fórum
Jornalista
Ator
Apresentador do @hyuristico no Instagram
Ex-Apresentador do CH Universe
Ex-moderador do Fórum
- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105458
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6329 vezes
- Curtiram: 3874 vezes
- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105458
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6329 vezes
- Curtiram: 3874 vezes
Europa
NOTÍCIAS
https://g1.globo.com/economia/noticia/2 ... acao.ghtml
Líderes da União Europeia concordaram que ações urgentes são necessárias para retirar suas economias atingidas pelo coronavírus da recessão mais profunda desde a Segunda Guerra Mundial, mas não avançaram em um plano de estímulo maciço que tem dividido o bloco por semanas.
Os 27 líderes evitaram uma enfrentamento direto que pudesse deixar sequelas durante a cúpula por videoconferência de cerca de quatro horas e concordaram em se reunir pessoalmente em meados de julho para negociar um orçamento de longo prazo e um pacote de resgate econômico no valor de 1,85 trilhão de euros.
"Os líderes concordaram por unanimidade que a gravidade dessa crise justifica uma ambiciosa resposta comum", disse Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia.
Antes, a chefe do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, alertou os líderes de que a economia da União Europeia está em "queda dramática" devido à crise do coronavírus e que o impacto total na taxa de desemprego ainda está por vir.
Em discussão, está o Orçamento da União Europeia para 2021-2027, de cerca de 1,1 trilhão de euros, e uma proposta da Comissão Europeia de emprestar 750 bilhões de euros do mercado para reabastecer um novo fundo de recuperação a fim de ajudar a reviver as economias mais atingidas pelo coronavírus, principalmente Itália e Espanha.
Com mais de 100 mil mortes de Covid-19, a União Europeia deseja demonstrar solidariedade após meses de discussões que abalaram a confiança do público e colocaram em risco a posição global do bloco depois de ser afetado pelo Brexit.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, manifestou impaciência com o processo de negociação que, segundo autoridades, pode se arrastar até agosto, pedindo um acordo antecipado. "Quanto mais tempo perdermos, mais profunda será a recessão", afirmou ele no Twitter.
Mas o primeiro-ministro sueco, Stefan Löfven, disse que os Estados membros permanecem "bastante distantes um do outro" e, embora todos desejem fazer um acordo durante o verão, ele não tem certeza de que isso será possível.
Os países do norte da União Europeia fiscalmente conservadores e um grupo "Club Med" de países endividados do sul estão divididos sobre o tamanho e termos do fundo de recuperação, que a Comissão sugeriu que seja dividido em dois terços para subsídios e um terço para empréstimos.
Países Baixos, Dinamarca, Suécia e Áustria - os "Quatro Frugais" - dizem que o fundo é muito grande e deve ser usado apenas para empréstimos, uma vez que os subsídios teriam de ser pagos por todos os contribuintes da União Europeia. Eles querem que os fundos estejam claramente ligados à recuperação de uma pandemia e dizem que os beneficiários devem se comprometer com a reforma econômica. O chanceler austríaco, Sebastian Kurz, pediu um prazo claro para o fundo de recuperação.
Os países do leste da União Europeia dizem que muito dinheiro irá para o sul e desejam que os gastos se concentrem na agricultura e em fechar as lacunas de desenvolvimento com o oeste mais rico.
O último grupo, por sua vez, quer manter seus descontos nas contribuições para o cofre conjunto do bloco, que outros desejam eliminar gradualmente.
Um diplomata da União Europeia disse que, embora havia pouco a ser mostrado na cúpula, pelo menos ela foi cordial. "Não foi particularmente útil ", disse o diplomata.
"Por outro lado, também não foi muito controverso e o tom do debate foi ok."
Líderes da União Europeia concordaram que ações urgentes são necessárias para retirar suas economias atingidas pelo coronavírus da recessão mais profunda desde a Segunda Guerra Mundial, mas não avançaram em um plano de estímulo maciço que tem dividido o bloco por semanas.
Os 27 líderes evitaram uma enfrentamento direto que pudesse deixar sequelas durante a cúpula por videoconferência de cerca de quatro horas e concordaram em se reunir pessoalmente em meados de julho para negociar um orçamento de longo prazo e um pacote de resgate econômico no valor de 1,85 trilhão de euros.
"Os líderes concordaram por unanimidade que a gravidade dessa crise justifica uma ambiciosa resposta comum", disse Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia.
Antes, a chefe do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, alertou os líderes de que a economia da União Europeia está em "queda dramática" devido à crise do coronavírus e que o impacto total na taxa de desemprego ainda está por vir.
Em discussão, está o Orçamento da União Europeia para 2021-2027, de cerca de 1,1 trilhão de euros, e uma proposta da Comissão Europeia de emprestar 750 bilhões de euros do mercado para reabastecer um novo fundo de recuperação a fim de ajudar a reviver as economias mais atingidas pelo coronavírus, principalmente Itália e Espanha.
Com mais de 100 mil mortes de Covid-19, a União Europeia deseja demonstrar solidariedade após meses de discussões que abalaram a confiança do público e colocaram em risco a posição global do bloco depois de ser afetado pelo Brexit.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, manifestou impaciência com o processo de negociação que, segundo autoridades, pode se arrastar até agosto, pedindo um acordo antecipado. "Quanto mais tempo perdermos, mais profunda será a recessão", afirmou ele no Twitter.
Mas o primeiro-ministro sueco, Stefan Löfven, disse que os Estados membros permanecem "bastante distantes um do outro" e, embora todos desejem fazer um acordo durante o verão, ele não tem certeza de que isso será possível.
Os países do norte da União Europeia fiscalmente conservadores e um grupo "Club Med" de países endividados do sul estão divididos sobre o tamanho e termos do fundo de recuperação, que a Comissão sugeriu que seja dividido em dois terços para subsídios e um terço para empréstimos.
Países Baixos, Dinamarca, Suécia e Áustria - os "Quatro Frugais" - dizem que o fundo é muito grande e deve ser usado apenas para empréstimos, uma vez que os subsídios teriam de ser pagos por todos os contribuintes da União Europeia. Eles querem que os fundos estejam claramente ligados à recuperação de uma pandemia e dizem que os beneficiários devem se comprometer com a reforma econômica. O chanceler austríaco, Sebastian Kurz, pediu um prazo claro para o fundo de recuperação.
Os países do leste da União Europeia dizem que muito dinheiro irá para o sul e desejam que os gastos se concentrem na agricultura e em fechar as lacunas de desenvolvimento com o oeste mais rico.
O último grupo, por sua vez, quer manter seus descontos nas contribuições para o cofre conjunto do bloco, que outros desejam eliminar gradualmente.
Um diplomata da União Europeia disse que, embora havia pouco a ser mostrado na cúpula, pelo menos ela foi cordial. "Não foi particularmente útil ", disse o diplomata.
"Por outro lado, também não foi muito controverso e o tom do debate foi ok."



- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105458
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6329 vezes
- Curtiram: 3874 vezes
Mundo
NOTÍCIAS
https://cultura.estadao.com.br/blogs/di ... no-brasil/

Entrevista com o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapman :
Donald Trump tem levantando suspeitas de que o coronavírus teria sido fabricado na China ? O que o senhor acha disso ?
O vírus saiu da China, isso é bastante óbvio. Agora, sobre uma possível “fabricação”, é algo que ainda está sendo analisado. E por quê ? Porque os chineses não estão sendo transparentes. Esse é um tema central. Já tivemos vários problemas de saúde pública, como ebola, zika aqui no Brasil, HIV. E todas são doenças que ameaçam o mundo. Como encontramos soluções ? Trabalhando juntos, internacionalmente, sem política e sendo transparentes. Neste momento, todos estamos pagando a conta. Então, precisamos exigir, no futuro, mais honestidade.
Empresas deixarão a China ?
Muitas já estão fazendo isso. O Japão, por exemplo, tem uma linha de crédito para empresas japonesas que queiram sair da China. E por quê ? Porque o que antes não era considerado um produto de segurança nacional, agora é. Creio que vamos ver muitos ajustes como este. O que os países mais avançados da Ásia, como Tailândia, Malásia e Indonésia, estão fazendo agora ? Contatando as empresas que estão na China e dizendo : “Venham para cá”. Falando do Brasil, o país também deveria aproveitar este momento de economia pós-covid-19 para atrair indústrias. Acho absolutamente factível.
Indústrias americanas ?
De qualquer país, mas claro que estou concentrado nos Estados Unidos. Já temos mais de 400 empresas aqui no Brasil. Se o Brasil continuar melhorando seu ambiente de negócios, com menos burocracia, regime de impostos mais simples e melhorando sua posição no ranking “Doing Business”, do Banco Mundial (índice que mede a facilidade para se fazer negócios no país), tem tudo para avançar. Atualmente, o Brasil está na 124ª colocação, e é uma das 10 maiores economias do mundo, como pode ?
É o momento de acelerar as reformas ?
Com certeza. O bom é que o Paulo Guedes (ministro da Economia) quer, o governo do presidente Jair Bolsonaro quer, o setor privado quer, assim como muita gente no Congresso. Este é o momento de abandonar o avanço paulatino e acelerar. Estes seis meses antes do fim do ano são o momento ideal. É preciso investir na modernização da economia brasileira. Já recebi diversas mensagens de Nova York, dos grandes fundos, porque trabalhei com eles na minha época de banqueiro. E todos afirmam : “Talvez este seja o momento para entrar no Brasil”.

Entrevista com o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapman :
Donald Trump tem levantando suspeitas de que o coronavírus teria sido fabricado na China ? O que o senhor acha disso ?
O vírus saiu da China, isso é bastante óbvio. Agora, sobre uma possível “fabricação”, é algo que ainda está sendo analisado. E por quê ? Porque os chineses não estão sendo transparentes. Esse é um tema central. Já tivemos vários problemas de saúde pública, como ebola, zika aqui no Brasil, HIV. E todas são doenças que ameaçam o mundo. Como encontramos soluções ? Trabalhando juntos, internacionalmente, sem política e sendo transparentes. Neste momento, todos estamos pagando a conta. Então, precisamos exigir, no futuro, mais honestidade.
Empresas deixarão a China ?
Muitas já estão fazendo isso. O Japão, por exemplo, tem uma linha de crédito para empresas japonesas que queiram sair da China. E por quê ? Porque o que antes não era considerado um produto de segurança nacional, agora é. Creio que vamos ver muitos ajustes como este. O que os países mais avançados da Ásia, como Tailândia, Malásia e Indonésia, estão fazendo agora ? Contatando as empresas que estão na China e dizendo : “Venham para cá”. Falando do Brasil, o país também deveria aproveitar este momento de economia pós-covid-19 para atrair indústrias. Acho absolutamente factível.
Indústrias americanas ?
De qualquer país, mas claro que estou concentrado nos Estados Unidos. Já temos mais de 400 empresas aqui no Brasil. Se o Brasil continuar melhorando seu ambiente de negócios, com menos burocracia, regime de impostos mais simples e melhorando sua posição no ranking “Doing Business”, do Banco Mundial (índice que mede a facilidade para se fazer negócios no país), tem tudo para avançar. Atualmente, o Brasil está na 124ª colocação, e é uma das 10 maiores economias do mundo, como pode ?
É o momento de acelerar as reformas ?
Com certeza. O bom é que o Paulo Guedes (ministro da Economia) quer, o governo do presidente Jair Bolsonaro quer, o setor privado quer, assim como muita gente no Congresso. Este é o momento de abandonar o avanço paulatino e acelerar. Estes seis meses antes do fim do ano são o momento ideal. É preciso investir na modernização da economia brasileira. Já recebi diversas mensagens de Nova York, dos grandes fundos, porque trabalhei com eles na minha época de banqueiro. E todos afirmam : “Talvez este seja o momento para entrar no Brasil”.



- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105458
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6329 vezes
- Curtiram: 3874 vezes
América Latina
NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/opiniao/urugua ... 1-24488664

O custo social e econômico da pandemia está obrigando governos a encontrarem soluções criativas para oxigenar o ambiente de negócios.
O Uruguai decidiu flexibilizar as regras domésticas para atrair capital, empresas e imigrantes.
A partir de 1º de julho vai dar residência fiscal a todos os estrangeiros que adquiram propriedade de valor acima de US$ 337 mil, equivalentes a pouco mais de R$ 1,7 milhão, com obrigação de morar no país por ao menos 60 dias por ano.
O decreto do presidente Luis Lacalle Pou reduziu em 80% a exigência de investimento para residência fiscal.
Em contrapartida, diz o texto, o Estado uruguaio oferece aos investidores a “garantia de políticas públicas de investimento e de migração, sua institucionalidade, um ambiente de liberdade econômica e social e uma terra de recursos naturais únicos”.
Haverá benefícios de residência fiscal também para empreendedores com capacidade de gerar ao menos 15 empregos, a partir de aplicação mínima de US$ 1,6 milhão (R$ 8,3 milhões). Nesse caso a redução tributária foi de 66%.
Lacalle Pou estabeleceu uma competição regional de isenções fiscais.
Abriu o país aos estrangeiros, de forma geral, mas o seu alvo é mesmo a Argentina. Projeta-se a migração de 100 mil argentinos para residência fiscal no Uruguai, que oferta um período de dez anos de isenção de Imposto de Renda e de outros tributos, inclusive sobre Bens Pessoais.
Esse tipo de programa fiscal é coerente com aqueles que têm sido adotados por vários países integrantes da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A decisão uruguaia tende a levar os sócios do Mercosul a acelerarem seus projetos de desregulação e de atração de capitais, até porque o sucesso depende de acordos regionais, que modulem a progressão dos incentivos tributários.
O custo econômico imposto pela pandemia, com desajuste das contas públicas e enorme impacto nas taxas de desemprego, é estímulo a todos os governos na convergência para mecanismos de sedução dos investidores externos.

O custo social e econômico da pandemia está obrigando governos a encontrarem soluções criativas para oxigenar o ambiente de negócios.
O Uruguai decidiu flexibilizar as regras domésticas para atrair capital, empresas e imigrantes.
A partir de 1º de julho vai dar residência fiscal a todos os estrangeiros que adquiram propriedade de valor acima de US$ 337 mil, equivalentes a pouco mais de R$ 1,7 milhão, com obrigação de morar no país por ao menos 60 dias por ano.
O decreto do presidente Luis Lacalle Pou reduziu em 80% a exigência de investimento para residência fiscal.
Em contrapartida, diz o texto, o Estado uruguaio oferece aos investidores a “garantia de políticas públicas de investimento e de migração, sua institucionalidade, um ambiente de liberdade econômica e social e uma terra de recursos naturais únicos”.
Haverá benefícios de residência fiscal também para empreendedores com capacidade de gerar ao menos 15 empregos, a partir de aplicação mínima de US$ 1,6 milhão (R$ 8,3 milhões). Nesse caso a redução tributária foi de 66%.
Lacalle Pou estabeleceu uma competição regional de isenções fiscais.
Abriu o país aos estrangeiros, de forma geral, mas o seu alvo é mesmo a Argentina. Projeta-se a migração de 100 mil argentinos para residência fiscal no Uruguai, que oferta um período de dez anos de isenção de Imposto de Renda e de outros tributos, inclusive sobre Bens Pessoais.
Esse tipo de programa fiscal é coerente com aqueles que têm sido adotados por vários países integrantes da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A decisão uruguaia tende a levar os sócios do Mercosul a acelerarem seus projetos de desregulação e de atração de capitais, até porque o sucesso depende de acordos regionais, que modulem a progressão dos incentivos tributários.
O custo econômico imposto pela pandemia, com desajuste das contas públicas e enorme impacto nas taxas de desemprego, é estímulo a todos os governos na convergência para mecanismos de sedução dos investidores externos.



-
Victor235
- Membro

- Mensagens: 38473
- Registrado em: 04 Dez 2011, 22:00
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Curtiu: 2574 vezes
- Curtiram: 2490 vezes
América Latina
| Eduardo Bolsonaro usa Argentina como exemplo para criticar a oposição Em seu perfil no Twitter, o filho 03 do presidente de Jair Messias Bolsonaro escreveu: “Criticaram @mauriciomacri, agora comem na mão da esquerda. Nenhum governo é perfeito, mas antes uma direita debilitada do que qualquer esquerda no poder”. https://www.poder360.com.br/congresso/e ... -oposicao/ |
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105458
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6329 vezes
- Curtiram: 3874 vezes
-
Victor235
- Membro

- Mensagens: 38473
- Registrado em: 04 Dez 2011, 22:00
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Curtiu: 2574 vezes
- Curtiram: 2490 vezes
- O Gordo
- Membro

- Mensagens: 17574
- Registrado em: 12 Abr 2014, 21:25
- Programa CH: Chespirito
- Curtiu: 879 vezes
- Curtiram: 4131 vezes
Mundo
Terremoto de magnitude 7,5 atinge regiões sul e central do México
O Sistema Sismológico do México apontou que um dos terremotos registrados em sequência foi de magnitude 7,5 na escala Richter
Imagem: TOMAS BRAVO/REUTERS
Uma série de terremotos atingiu as regiões sul e central do México no início da tarde de hoje. O Sistema Sismológico do México apontou que um dos terremotos registrados em sequência foi de magnitude 7,5 na escala Richter.
O Serviço Geológico dos EUA, por sua vez, registrou um terremoto de magnitude 7.4 às 10h29 da manhã (12h29 de Brasília) ao longo da costa do Pacífico sul do México, a uma profundidade de 26 km.
O presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, publicou em seu Twitter um vídeo em que afirma que o epicentro ocorreu no estado de Oaxaca, 23 km ao sul da região de La Crucecita.
Obrador também mostrou não estar conseguindo contato com as autoridades locais.
De acordo com a Reuters, o tremor sacudiu edifícios no centro da Cidade do México e fez com que centenas de pessoas deixassem suas casas após os alarmes dispararem. Não houve, até o momento, relatos de pessoas feridas ou danos em construções na capital mexicana.
Em Huatulco, um destino turístico no litoral do país, o terremoto derrubou mercadorias das prateleiras. Mari González, do hotel Princess Mayev, disse à AP que funcionários e convidados conseguiram evacuar o prédio. "Foi forte, muito forte", disse ela.
Pessoas vão às ruas em frente a hospital após terremoto
Imagem: RODRIGO ARANGUA / AFP
González disse que havia alguns vidros e espelhos visíveis, mas nenhum dano grave. A equipe aguardava que os tremores secundários se dissipassem antes de avaliar completamente a propriedade.
Terremotos de magnitude acima de 7 são capazes de causar danos generalizados e pesados. Um terremoto de magnitude 7,1 que atingiu o centro do México em 2017 matou 355 pessoas na capital e nos estados vizinhos.
O terremoto de hoje desencadeou um alerta de tsunami por um raio de 1 mil km nas costas do Pacífico do México e na América Central, incluindo México, Guatemala, El Salvador e Honduras.
*Com informações das agências Reuters e AP

- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105458
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6329 vezes
- Curtiram: 3874 vezes
-
Victor235
- Membro

- Mensagens: 38473
- Registrado em: 04 Dez 2011, 22:00
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Curtiu: 2574 vezes
- Curtiram: 2490 vezes
América Latina
| Venezuela ordena prisão de colaboradores de Guaidó por ‘roubo’ de ouro O Ministério Público da Venezuela ordenou nesta 6ª feira (3.jul.2020) a prisão e o congelamento de bens de 11 colaboradores do líder opositor e auto proclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó. De acordo com o órgão, o grupo roubou as reservas de ouro armazenadas no Banco da Inglaterra (BoE) e, por isso, é acusado de “traição à pátria”. O Reino Unido declarou na 5ª (2.jul) que Maduro não pode ter acesso ao ouro. A decisão do Ministério Público venezuelano foi anunciada pelo procurador-geral Tarek William Saab, em 1 discurso na rede de TV estatal. “A todos esses criminosos que agiram para favorecer os interesses de potências estrangeiras […] são atribuídos os crimes de traição à pátria, usurpação de funções e formação de quadrilha”, disse Saab. Como todos vivem fora da Venezuela, o governo de Nicolás Maduro não descarta ações internacionais para cumprir as ordens de prisão. A Justiça do Reino Unido acatou na última 5ª (2.jul) o pedido de Guaidó para que o governo de Maduro seja impedido de ter acesso aos bilhões de dólares em ouro que estão depositados no BoE. Na sentença, o juiz Nigel Teare, do tribunal comercial da Suprema Corte britânica, afirmou que o Reino Unido reconhece Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela e, portanto, é quem tem poder sobre o ouro. https://www.poder360.com.br/internacion ... o-de-ouro/ |
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105458
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6329 vezes
- Curtiram: 3874 vezes
Mundo
NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/mundo/china-a- ... i-24521407
Em meio à nova guerra fria entre Estados Unidos e China, o diretor do FBI, Christopher Wray, disse na terça-feira que supostas ações de espionagem e roubo promovidas pelo governo chinês são as "maiores ameaças" para o futuro dos Estados Unidos.
A declaração foi feita durante um discurso no Instituto Hudson, um centro de estudos conservador em Washington.
— A China está envolvida em um esforço nacional para se tornar a única superpotência no mundo utilizando qualquer meio necessário — acusou o diretor do FBI, que acrescentou que a potência asiática estaria realizando trabalhos para atrapalhar as pesquisas americanas contra a Covid-19.
Ele alegou que a China utiliza métodos de espionagem, além de praticar roubo cibernético e chantagem, entre outros meios, para se tornar mais poderosa do que os Estados Unidos.
De acordo com ele, o presidente chinês, Xi Jinping, criou um programa chamado Fox Hunt (caça à raposa), cujo objetivo seria ameaçar chineses que vivem no exterior, pressionando-os a voltar para a China, em uma tentativa de silenciar possíveis críticas políticas e relacionadas a questões de direitos humanos.
Em meio à nova guerra fria entre Estados Unidos e China, o diretor do FBI, Christopher Wray, disse na terça-feira que supostas ações de espionagem e roubo promovidas pelo governo chinês são as "maiores ameaças" para o futuro dos Estados Unidos.
A declaração foi feita durante um discurso no Instituto Hudson, um centro de estudos conservador em Washington.
— A China está envolvida em um esforço nacional para se tornar a única superpotência no mundo utilizando qualquer meio necessário — acusou o diretor do FBI, que acrescentou que a potência asiática estaria realizando trabalhos para atrapalhar as pesquisas americanas contra a Covid-19.
Ele alegou que a China utiliza métodos de espionagem, além de praticar roubo cibernético e chantagem, entre outros meios, para se tornar mais poderosa do que os Estados Unidos.
De acordo com ele, o presidente chinês, Xi Jinping, criou um programa chamado Fox Hunt (caça à raposa), cujo objetivo seria ameaçar chineses que vivem no exterior, pressionando-os a voltar para a China, em uma tentativa de silenciar possíveis críticas políticas e relacionadas a questões de direitos humanos.









