Educação
Enviado: 25 Nov 2022, 19:31
NOTÍCIAS
EDUCAÇÃO
Número de jovens na universidade cai durante governo Bolsonaro
Matriculados no ENEM também estáo em baixa histórica
Ogoverno Bolsonaro foi um desastre neoliberal em diversos sentidos, todos sabemos. Mas, a cada dia que passa, fica claro a negligência do ex-presidente com fatores determinantes; como desenvolvimento nacional, entre eles, o problema da educação. Nos últimos anos, o ensino, que desde sempre vem acumulando problemas, foi evoluindo para uma situação cada vez mais catastrófica. Hoje, conseguimos afirmar que sob o governo desastroso realizado pela extrema-direita, ampliou ainda mais a crise, consolidando o abandono escolar na vida dos jovens, um processo retrógrado que exemplifica o tamanho da crise quando a pauta a ser discutida é a educação, fica explícito com o menor índice de inscrição no ENEM: 3,4 milhões.
Chama atenção a falta de compromisso do governo com investimento em escolas, nas universidades públicas e privadas. Foram vistos inúmeros cortes de verba visando, como sempre, economizar para os capitalistas, retirando dinheiro de áreas fundamentais, prejudicando toda classe trabalhadora. O processo de evasão escolar, ou seja, a diminuição de jovens inscritos nas universidades tem aumentado de maneira significativa, gerando um quadro preocupante ao País. Bom destacar que a educação tem sofrido ataques constantes desde o golpe de Estado dado contra a presidenta Dilma (PT). Em 2014, o governo petista lançou o PNE (Plano Nacional de Educação), com um objetivo traçado para em dez anos trazer 33% dos jovens entre 18 a 24 anos ao ensino superior, plano que foi interrompido com a política dos golpistas mais tarde e conseguiu piorar ainda mais o setor nos últimos 4 anos do governo Bolsonaro. Segundo estatísticas do INEP, em 2019, 18,3% dos jovens brasileiros cursavam uma graduação, taxa que regrediu em 17,8% em 2020 e 17,7% em 2021. Os últimos dados do censo é de que foram feitas 8,9 milhões de matrículas nas universidades, sendo 77% em universidades privadas. Um detalhe importante, é que junto deste dado, aumentou também a busca por ensino à distância (EAD), ou seja, até mesmo quem conseguiu sobreviver a essa ofensiva contra educação teve uma qualidade reduzida, pois esta forma de ensino tem suas deficiências.
A situação deve piorar, tendo em conta os recentes cortes orçamentários, que afetam o número de bolsas e outros subsídios que evitavam a evasão de alunos. Somados a crise econômica que se agravou, para 2023 o governo enviou o menor orçamento nos últimos 10 anos para custeio e investimentos em universidades federais. A situação fica ilustrada, quando vemos 7,1 milhões de jovens que terminaram o ensino médio e não ingressaram em um ensino superior, obrigando-os a recorrer ao trabalho manual pesado ou aderirem a um dos problemas cruciais da década; os trabalhos informais, sem quaisquer perspectivas de melhoras. É necessário defender a volta do investimento na educação, assim como o rompimento do teto de gastos e a retirada do dinheiro destinados aos bancos para que se possa realizar tal feito.
https://causaoperaria.org.br/2022/numer ... bolsonaro/
Número de jovens na universidade cai durante governo Bolsonaro
Matriculados no ENEM também estáo em baixa histórica
Ogoverno Bolsonaro foi um desastre neoliberal em diversos sentidos, todos sabemos. Mas, a cada dia que passa, fica claro a negligência do ex-presidente com fatores determinantes; como desenvolvimento nacional, entre eles, o problema da educação. Nos últimos anos, o ensino, que desde sempre vem acumulando problemas, foi evoluindo para uma situação cada vez mais catastrófica. Hoje, conseguimos afirmar que sob o governo desastroso realizado pela extrema-direita, ampliou ainda mais a crise, consolidando o abandono escolar na vida dos jovens, um processo retrógrado que exemplifica o tamanho da crise quando a pauta a ser discutida é a educação, fica explícito com o menor índice de inscrição no ENEM: 3,4 milhões.
Chama atenção a falta de compromisso do governo com investimento em escolas, nas universidades públicas e privadas. Foram vistos inúmeros cortes de verba visando, como sempre, economizar para os capitalistas, retirando dinheiro de áreas fundamentais, prejudicando toda classe trabalhadora. O processo de evasão escolar, ou seja, a diminuição de jovens inscritos nas universidades tem aumentado de maneira significativa, gerando um quadro preocupante ao País. Bom destacar que a educação tem sofrido ataques constantes desde o golpe de Estado dado contra a presidenta Dilma (PT). Em 2014, o governo petista lançou o PNE (Plano Nacional de Educação), com um objetivo traçado para em dez anos trazer 33% dos jovens entre 18 a 24 anos ao ensino superior, plano que foi interrompido com a política dos golpistas mais tarde e conseguiu piorar ainda mais o setor nos últimos 4 anos do governo Bolsonaro. Segundo estatísticas do INEP, em 2019, 18,3% dos jovens brasileiros cursavam uma graduação, taxa que regrediu em 17,8% em 2020 e 17,7% em 2021. Os últimos dados do censo é de que foram feitas 8,9 milhões de matrículas nas universidades, sendo 77% em universidades privadas. Um detalhe importante, é que junto deste dado, aumentou também a busca por ensino à distância (EAD), ou seja, até mesmo quem conseguiu sobreviver a essa ofensiva contra educação teve uma qualidade reduzida, pois esta forma de ensino tem suas deficiências.
A situação deve piorar, tendo em conta os recentes cortes orçamentários, que afetam o número de bolsas e outros subsídios que evitavam a evasão de alunos. Somados a crise econômica que se agravou, para 2023 o governo enviou o menor orçamento nos últimos 10 anos para custeio e investimentos em universidades federais. A situação fica ilustrada, quando vemos 7,1 milhões de jovens que terminaram o ensino médio e não ingressaram em um ensino superior, obrigando-os a recorrer ao trabalho manual pesado ou aderirem a um dos problemas cruciais da década; os trabalhos informais, sem quaisquer perspectivas de melhoras. É necessário defender a volta do investimento na educação, assim como o rompimento do teto de gastos e a retirada do dinheiro destinados aos bancos para que se possa realizar tal feito.
https://causaoperaria.org.br/2022/numer ... bolsonaro/