Saúde e Medicina
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Esse Congresso é um circo. E vai um palhaço desse com um fantoche, e ainda solta fake news de que a dengue tá matando 25 mil pessoas por dia no Brasil 

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NOTÍCIAS
https://diariodorio.com/transferencia-d ... a-empresa/
A Unimed-Rio vai transferir todos os beneficiários para a Unimed Ferj, outra cooperativa.
O processo de migração dos consumidores já acontece desde abril de 2024.
A Unimed-Rio continuará suas atividades como prestadora de serviços de saúde, mas encerrará suas atividades como operadora de plano de saúde.
O atendimento aos consumidores não será interrompido, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
A Unimed Ferj vai ficar responsável pela dívida assistencial da Unimed-Rio e vai assumir o hospital e os prontos atendimentos da empresa.
Para exercer o direito à portabilidade, os ex-beneficiários da Unimed-Rio devem observar algumas orientações específicas.
Ao acessar o Guia ANS de Planos de Saúde para a Portabilidade de Carências, eles precisam inserir o número de registro da operadora Unimed FERJ, bem como o número de registro do plano de saúde que possuíam na Unimed-Rio, conforme consta em sua carteirinha ou contrato.
Além disso, devem confirmar que o vínculo do beneficiário ao plano está ativo, indicar o motivo para a portabilidade – nesse caso, a troca de plano por escolha do beneficiário – e informar a data de adesão à operadora Unimed-Rio.

A Unimed-Rio vai transferir todos os beneficiários para a Unimed Ferj, outra cooperativa.
O processo de migração dos consumidores já acontece desde abril de 2024.
A Unimed-Rio continuará suas atividades como prestadora de serviços de saúde, mas encerrará suas atividades como operadora de plano de saúde.
O atendimento aos consumidores não será interrompido, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
A Unimed Ferj vai ficar responsável pela dívida assistencial da Unimed-Rio e vai assumir o hospital e os prontos atendimentos da empresa.
Para exercer o direito à portabilidade, os ex-beneficiários da Unimed-Rio devem observar algumas orientações específicas.
Ao acessar o Guia ANS de Planos de Saúde para a Portabilidade de Carências, eles precisam inserir o número de registro da operadora Unimed FERJ, bem como o número de registro do plano de saúde que possuíam na Unimed-Rio, conforme consta em sua carteirinha ou contrato.
Além disso, devem confirmar que o vínculo do beneficiário ao plano está ativo, indicar o motivo para a portabilidade – nesse caso, a troca de plano por escolha do beneficiário – e informar a data de adesão à operadora Unimed-Rio.




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Saúde e Medicina
NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... dino.shtml
Técnicos do Ministério da Saúde avaliam que a decisão do ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), de exigir a abertura de contas específicas para recebimento de emendas parlamentares na área deve implicar numa demora maior para recebimento dos recursos por estados e municípios.
A expectativa é de que os recursos demorem mais para chegar aos estados e municípios, se comparado com a rapidez da transferência entre o Fundo Nacional de Saúde e os fundos municipais e estaduais.
Técnicos do Ministério da Saúde avaliam que a decisão do ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), de exigir a abertura de contas específicas para recebimento de emendas parlamentares na área deve implicar numa demora maior para recebimento dos recursos por estados e municípios.
A expectativa é de que os recursos demorem mais para chegar aos estados e municípios, se comparado com a rapidez da transferência entre o Fundo Nacional de Saúde e os fundos municipais e estaduais.



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Saúde e Medicina
NOTÍCIAS
https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/n ... s-em-2024/
O Brasil superou nesta semana a marca de 6 milhões de casos confirmados de dengue em 2024, segundo painel de monitoramento do Ministério da Saúde.
-O Brasil superou nesta semana a marca de 6 milhões de casos confirmados de dengue em 2024, segundo painel de monitoramento do Ministério da Saúde.
NOTÍCIAS
O GLOBO




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NOTÍCIAS
https://www.metropoles.com/brasil/dengu ... e-este-ano
A dengue causou um prejuízo estimado neste ano de US$ 5 bilhões no Brasil, o equivalente a R$ 28 bilhões.
Nesta conta, entram gastos públicos e privados de saúde, como consultas e internações, mas também reflexos econômicos.
Neste caso, são consideradas questões como faltas ao trabalho por causa da doença e perda de produtividade.
O dado consta em um artigo de pesquisadores brasileiros publicado na revista Science.
O objetivo dos autores foi chamar a atenção para a necessidade de se adotar medidas de prevenção à doença.
Neste ano, conforme o Ministério da Saúde, houve 6,37 milhões de casos prováveis de dengue.
A dengue causou um prejuízo estimado neste ano de US$ 5 bilhões no Brasil, o equivalente a R$ 28 bilhões.
Nesta conta, entram gastos públicos e privados de saúde, como consultas e internações, mas também reflexos econômicos.
Neste caso, são consideradas questões como faltas ao trabalho por causa da doença e perda de produtividade.
O dado consta em um artigo de pesquisadores brasileiros publicado na revista Science.
O objetivo dos autores foi chamar a atenção para a necessidade de se adotar medidas de prevenção à doença.
Neste ano, conforme o Ministério da Saúde, houve 6,37 milhões de casos prováveis de dengue.



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Saúde e Medicina
NOTÍCIAS
https://www.poder360.com.br/poder-saude ... e-em-2024/
O Brasil contabiliza 4.961 mortes por dengue em 2024.
Os dados são do Painel de Monitoramento de Arboviroses.
O Brasil contabiliza 4.961 mortes por dengue em 2024.
Os dados são do Painel de Monitoramento de Arboviroses.



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NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-ja ... ncia.ghtml
Desde que transferiu sua carteira de clientes para a Amil, em 1º de julho de 2024, resultado de um acordo operacional, a Golden Cross parou de pagar aos hospitais e clínicas.
O mercado estima em R$ 200 milhões a dívida da Golden Cross com esses prestadores de serviços.
E também avalia que essa inadimplência pode ser um dos fatores que contribuíram para o estresse recente entre Amil e Rede D'Or (há duas semanas o grupo D'Or descredenciou a Amil para o atendimento em três hospitais no Rio de Janeiro).
A propósito, a Golden Cross também parou de vender planos de saúde.
A Amil esclareceu que em seu acordo com a Golden Cross não há transferência de carteira de clientes nem de obrigações financeiras.
Desde que transferiu sua carteira de clientes para a Amil, em 1º de julho de 2024, resultado de um acordo operacional, a Golden Cross parou de pagar aos hospitais e clínicas.
O mercado estima em R$ 200 milhões a dívida da Golden Cross com esses prestadores de serviços.
E também avalia que essa inadimplência pode ser um dos fatores que contribuíram para o estresse recente entre Amil e Rede D'Or (há duas semanas o grupo D'Or descredenciou a Amil para o atendimento em três hospitais no Rio de Janeiro).
A propósito, a Golden Cross também parou de vender planos de saúde.
A Amil esclareceu que em seu acordo com a Golden Cross não há transferência de carteira de clientes nem de obrigações financeiras.



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Saúde e Medicina
NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/blogs/ancelmo- ... -rio.ghtml
A partir do dia 18 de outubro de 2024, a Unimed encerrará o atendimento de emergência de seu hospital no Rio de Janeiro.
Os funcionários do setor já receberam aviso prévio.
A cooperativa diz que o serviço será transferido para a unidade de pronto-atendimento existente na Barra da Tijuca.
A partir do dia 18 de outubro de 2024, a Unimed encerrará o atendimento de emergência de seu hospital no Rio de Janeiro.
Os funcionários do setor já receberam aviso prévio.
A cooperativa diz que o serviço será transferido para a unidade de pronto-atendimento existente na Barra da Tijuca.



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NOTÍCIAS
https://diariodorio.com/crise-na-unimed ... pagamento/
A Unimed-Rio informou o atraso no pagamento de médicos cooperados, agravando a crise que a empresa enfrenta desde 2024.
Em comunicado enviado aos seus 5 mil cooperados, a Unimed-Rio explicou que recebeu apenas 35% do valor devido pela Unimed Ferj (Unimed do Estado do Rio de Janeiro) pelos atendimentos realizados.
A Unimed-Rio prometeu um pagamento parcial aos médicos na segunda-feira, mas ainda não há previsão para a quitação dos valores referentes a novembro e dezembro de 2024.
A Unimed Ferj esclarece que houve um evento pontual devido ao fluxo de caixa do período de final de ano. É importante destacar que, após a assunção da carteira de beneficiários da Unimed Ferj, houve uma melhora no valor da consulta recebida pelos cooperados, o que reflete nosso esforço e compromisso com a valorização do trabalho médico. A Unimed Ferj está empenhada em readequar a nova data para o pagamento.
-A Unimed-Rio informou o atraso no pagamento de médicos cooperados, agravando a crise que a empresa enfrenta desde 2024.
Em comunicado enviado aos seus 5 mil cooperados, a Unimed-Rio explicou que recebeu apenas 35% do valor devido pela Unimed Ferj (Unimed do Estado do Rio de Janeiro) pelos atendimentos realizados.
A Unimed-Rio prometeu um pagamento parcial aos médicos na segunda-feira, mas ainda não há previsão para a quitação dos valores referentes a novembro e dezembro de 2024.
A Unimed Ferj esclarece que houve um evento pontual devido ao fluxo de caixa do período de final de ano. É importante destacar que, após a assunção da carteira de beneficiários da Unimed Ferj, houve uma melhora no valor da consulta recebida pelos cooperados, o que reflete nosso esforço e compromisso com a valorização do trabalho médico. A Unimed Ferj está empenhada em readequar a nova data para o pagamento.
NOTÍCIAS
https://valor.globo.com/empresas/notici ... tais.ghtml
A Unimed Ferj, federação que assumiu a carteira de clientes da Unimed-Rio no ano passado, está atrasando pagamentos para médicos, hospitais, laboratórios e clínicas, o que já gerou dívidas de R$ 400 milhões, calcula a Associação dos Hospitais do Estado do Rio de Janeiro.
Na última sexta-feira, os médicos cooperados foram informados que receberão apenas 35 % dos honorários e ainda não há um cronograma de acerto dos meses de novembro e dezembro de 2024.
A Rede D´Or anunciou que deixará de atender clientes da Unimed Ferj a partir de fevereiro de 2025.
A Unimed Ferj, federação que assumiu a carteira de clientes da Unimed-Rio no ano passado, está atrasando pagamentos para médicos, hospitais, laboratórios e clínicas, o que já gerou dívidas de R$ 400 milhões, calcula a Associação dos Hospitais do Estado do Rio de Janeiro.
Na última sexta-feira, os médicos cooperados foram informados que receberão apenas 35 % dos honorários e ainda não há um cronograma de acerto dos meses de novembro e dezembro de 2024.
A Rede D´Or anunciou que deixará de atender clientes da Unimed Ferj a partir de fevereiro de 2025.



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NOTÍCIAS
https://noticias.uol.com.br/saude/ultim ... vacina.htm
O Ministério da Saúde anunciou uma vacina de dose única contra a dengue, de produção nacional, em evento no Palácio do Planalto.
O imunizante será destinado para toda a faixa etária de 2 a 59 anos.
O Ministério da Saúde diz que passará a disponibilizar 60 milhões de doses anuais a partir de 2026.
O Ministério da Saúde anunciou uma vacina de dose única contra a dengue, de produção nacional, em evento no Palácio do Planalto.
O imunizante será destinado para toda a faixa etária de 2 a 59 anos.
O Ministério da Saúde diz que passará a disponibilizar 60 milhões de doses anuais a partir de 2026.



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Saúde e Medicina
NOTÍCIAS
https://sindsprevrj.org/sindsprev-rj-pr ... -da-lagoa/
A transição do Hospital Federal da Lagoa (HFL) para a Fiocruz gerou um grande descontentamento entre servidores e usuários.
Com a decisão, a unidade hospitalar, referência em tratamento de alta complexidade, poderá ser extinta.
A situação tem preocupado usuários e servidores.
Os servidores protestaram contra o fatiamento da rede federal de saúde, pois temem a perda de direitos, a desvalorização profissional e a precarização de serviços.
Diante disso, o Sindsprev/RJ promoveu um ato de protesto, na quarta-feira.
O ex-vereador Paulo Pinheiro considerou absurda a decisão do governo de extinguir parte do Hospital da Lagoa e, segundo ele, transformar outra parte em Hospital Materno-Infantil.
“A população será a mais atingida com essa decisão. O atendimento da unidade em oncologia e endocrinologia sempre foi de ponta. O Hospital da Lagoa não pode fechar. Tem que haver investimento e concurso público para o hospital continuar atendendo”, analisou.
Christiane Gerardo, diretora do Sindsprev/RJ, lembrou que, em um primeiro momento, o Hospital da Lagoa estava preservado do fatiamento da rede federal de Saúde, mas não foi o que aconteceu.
“O governo desrespeitou os conselhos municipal e federal e não realizou a escuta necessária dos usuários. No próximo dia 21, vamos chamar outra atividade que será ainda maior, unificando os servidores, os usuários, trazendo trabalhadores de outras unidades para que a gente consiga derrotar esse projeto. O projeto de fatiamento não é projeto que visa a ampliação, que garanta efetividade dos serviços públicos”, criticou a dirigente.
Maria Isabel Mariano, também dirigente do Sindsprev/RJ, ficou entusiasmada com o resultado da mobilização de usuários e servidores do Hospital Federal da Lagoa.
“A mobilização foi marcante. Fiquei muito feliz por acompanhar esse ato de hoje, com pessoas jovens, experientes, imbuída pelo objetivo de manter o hospital. Espero que mais pessoas compreendam a gravidade do que está acontecendo e a importância de estarem presentes nesse e em muitos atos que virão. Não será uma mobilização que vai reverter essa situação terrível que eles estão propondo”, alertou a dirigente.
A dirigente Maria Aparecida Vaz chamou de nefasta a iniciativa do governo em fatiar a saúde federal do Rio de Janeiro. Ela ressaltou que o objetivo é acabar com o serviço público de qualidade que existe no estado.
“Prédio público é o que não falta no estado. Por que o Hospital da Lagoa ? Vão acabar com uma unidade que funciona. Por isso, todos nós, independente da categoria, devemos nos unir mais do que nunca. Estamos vendo a necessidade de darmos a mão e abraçar a unidade e todas as outras unidades federais. As que foram entregues e as que estão em processo de entrega. Quem sofre com isso é o povo”, comentou.
A diretora do Sindsprev/RJ acrescentou que o Hospital da Lagoa é responsável por 60% de tratamento oncológico no estado.
“Para onde vai esse povo ? Para onde vai a população carente que luta pelo pão e não pode pagar pelo tratamento de alta complexidade ? Vão ter que vender suas casas, seus pertences que conquistaram com tanta dificuldade. Vamos lutar e nos unir. A hora é essa. Ainda dá para reverter esse quadro. Depende de nós”, enfatizou.
Maria Edileuza, presidente do Conselho Distrital da Lagoa, elogiou a mobilização contra a integração do Hospital da Lagoa à Fiocruz. Segundo a moradora da Rocinha, a unidade sempre atendeu bem a população. Ela lembrou que os moradores da região, como Rocinha, Vidigal, Pavão-Pavãozinho e Cantagalo, serão os mais prejudicados.
“A maioria é carente. Não tem como pagar tratamento de doenças de alta complexidade. A Clínica da Família não dá conta. O atendimento do cuidado paliativo é o que está segurando o gargalo do hospital”, explicou.
A transição do Hospital Federal da Lagoa (HFL) para a Fiocruz gerou um grande descontentamento entre servidores e usuários.
Com a decisão, a unidade hospitalar, referência em tratamento de alta complexidade, poderá ser extinta.
A situação tem preocupado usuários e servidores.
Os servidores protestaram contra o fatiamento da rede federal de saúde, pois temem a perda de direitos, a desvalorização profissional e a precarização de serviços.
Diante disso, o Sindsprev/RJ promoveu um ato de protesto, na quarta-feira.
O ex-vereador Paulo Pinheiro considerou absurda a decisão do governo de extinguir parte do Hospital da Lagoa e, segundo ele, transformar outra parte em Hospital Materno-Infantil.
“A população será a mais atingida com essa decisão. O atendimento da unidade em oncologia e endocrinologia sempre foi de ponta. O Hospital da Lagoa não pode fechar. Tem que haver investimento e concurso público para o hospital continuar atendendo”, analisou.
Christiane Gerardo, diretora do Sindsprev/RJ, lembrou que, em um primeiro momento, o Hospital da Lagoa estava preservado do fatiamento da rede federal de Saúde, mas não foi o que aconteceu.
“O governo desrespeitou os conselhos municipal e federal e não realizou a escuta necessária dos usuários. No próximo dia 21, vamos chamar outra atividade que será ainda maior, unificando os servidores, os usuários, trazendo trabalhadores de outras unidades para que a gente consiga derrotar esse projeto. O projeto de fatiamento não é projeto que visa a ampliação, que garanta efetividade dos serviços públicos”, criticou a dirigente.
Maria Isabel Mariano, também dirigente do Sindsprev/RJ, ficou entusiasmada com o resultado da mobilização de usuários e servidores do Hospital Federal da Lagoa.
“A mobilização foi marcante. Fiquei muito feliz por acompanhar esse ato de hoje, com pessoas jovens, experientes, imbuída pelo objetivo de manter o hospital. Espero que mais pessoas compreendam a gravidade do que está acontecendo e a importância de estarem presentes nesse e em muitos atos que virão. Não será uma mobilização que vai reverter essa situação terrível que eles estão propondo”, alertou a dirigente.
A dirigente Maria Aparecida Vaz chamou de nefasta a iniciativa do governo em fatiar a saúde federal do Rio de Janeiro. Ela ressaltou que o objetivo é acabar com o serviço público de qualidade que existe no estado.
“Prédio público é o que não falta no estado. Por que o Hospital da Lagoa ? Vão acabar com uma unidade que funciona. Por isso, todos nós, independente da categoria, devemos nos unir mais do que nunca. Estamos vendo a necessidade de darmos a mão e abraçar a unidade e todas as outras unidades federais. As que foram entregues e as que estão em processo de entrega. Quem sofre com isso é o povo”, comentou.
A diretora do Sindsprev/RJ acrescentou que o Hospital da Lagoa é responsável por 60% de tratamento oncológico no estado.
“Para onde vai esse povo ? Para onde vai a população carente que luta pelo pão e não pode pagar pelo tratamento de alta complexidade ? Vão ter que vender suas casas, seus pertences que conquistaram com tanta dificuldade. Vamos lutar e nos unir. A hora é essa. Ainda dá para reverter esse quadro. Depende de nós”, enfatizou.
Maria Edileuza, presidente do Conselho Distrital da Lagoa, elogiou a mobilização contra a integração do Hospital da Lagoa à Fiocruz. Segundo a moradora da Rocinha, a unidade sempre atendeu bem a população. Ela lembrou que os moradores da região, como Rocinha, Vidigal, Pavão-Pavãozinho e Cantagalo, serão os mais prejudicados.
“A maioria é carente. Não tem como pagar tratamento de doenças de alta complexidade. A Clínica da Família não dá conta. O atendimento do cuidado paliativo é o que está segurando o gargalo do hospital”, explicou.



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