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Re: Google
Google divulga página com termos mais buscados em 2012
O Google publicou nessa quarta-feira (12), o Zeitgeist, um relatório anual que mostra os acontecimentos, eventos e personagens mais buscados em 2012. As maiores pesquisas no mundo inteiro foram sobre Whitney Houston, Gangnam Style e o furação Sandy. Entretanto, o site de busca segmentou a lista em categorias e países.

No Brasil, o evento mais buscado no ano de 2012 foram as eleições. O Carnaval levou o seguindo lugar, seguido das Olimpíadas, em terceiro. Os festivais de música Lollapalooza e Rock in Rio entraram no ranking em 4o e 6o lugar, respectivamente. A Virada Cultural, Rio +20, Tomorrowland e Barretos também apareceram entre os 10 mais pesquisados.
O termo “Face” foi o mais pesquisado do ano entre os brasileiros. A famosa novela Avenida Brasil foi o quarto termo mais pesquisado de 2012. Já a música mais buscada no Brasil foi Gagnam Style, seguida de Camaro Amarelo, Someone Like You e Vida de Empreguete.
Na página divulgada pelo Google é possível ver a lista completa de cada uma das categorias. Elas incluem: bancos, imagens, destinos de viagens, esportes, times de esportes, jogos, músicos, programas de TV e muito mais. A empresa ainda fez um vídeo com uma retrospectiva dos assuntos mais populares do ano no mundo inteiro.
A lista do Top 10 mais buscados:
Techtudo
O Google publicou nessa quarta-feira (12), o Zeitgeist, um relatório anual que mostra os acontecimentos, eventos e personagens mais buscados em 2012. As maiores pesquisas no mundo inteiro foram sobre Whitney Houston, Gangnam Style e o furação Sandy. Entretanto, o site de busca segmentou a lista em categorias e países.

No Brasil, o evento mais buscado no ano de 2012 foram as eleições. O Carnaval levou o seguindo lugar, seguido das Olimpíadas, em terceiro. Os festivais de música Lollapalooza e Rock in Rio entraram no ranking em 4o e 6o lugar, respectivamente. A Virada Cultural, Rio +20, Tomorrowland e Barretos também apareceram entre os 10 mais pesquisados.
O termo “Face” foi o mais pesquisado do ano entre os brasileiros. A famosa novela Avenida Brasil foi o quarto termo mais pesquisado de 2012. Já a música mais buscada no Brasil foi Gagnam Style, seguida de Camaro Amarelo, Someone Like You e Vida de Empreguete.
Na página divulgada pelo Google é possível ver a lista completa de cada uma das categorias. Elas incluem: bancos, imagens, destinos de viagens, esportes, times de esportes, jogos, músicos, programas de TV e muito mais. A empresa ainda fez um vídeo com uma retrospectiva dos assuntos mais populares do ano no mundo inteiro.
A lista do Top 10 mais buscados:
Títulos e posições de destaque:
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Re: Google
E o Michel Teló foi se não me engano o 9º artista mais buscado do mundo. Legal que parece que aqui no Brasil ele não saiu na lista, mas o Israel Novaes saiu
.
Mas não lembro bem, depois confiro.

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Re: Google
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/ ... rados.html

Os sistemas operacionais Google Chrome e Android, do Google, continuarão sendo produtos separados, mas a sobreposição entre eles pode aumentar, disse Eric Schmidt, presidente do conselho do Google.
"O Android, com seu ambiente de desenvolvimento primariamente baseado em Java, resolve um problema diferente", disse ele.
“Não tomamos decisões baseados em quem é o líder. Na Google tomamos decisões baseadas em para onde a tecnologia irá nos levar”.

Os sistemas operacionais Google Chrome e Android, do Google, continuarão sendo produtos separados, mas a sobreposição entre eles pode aumentar, disse Eric Schmidt, presidente do conselho do Google.
"O Android, com seu ambiente de desenvolvimento primariamente baseado em Java, resolve um problema diferente", disse ele.
“Não tomamos decisões baseados em quem é o líder. Na Google tomamos decisões baseadas em para onde a tecnologia irá nos levar”.



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Re: Google
http://economia.estadao.com.br/noticias ... 9729,0.htm
Se você precisar de um café com leite, pegue o seu telefone, abra o aplicativo Yelp e procure um café perto de você.
Se quiser comprar uma máquina para café expresso, muito provavelmente procurará no Amazon.com.
Caso qualquer dessas hipóteses ocorra, o Google perderá um cliente.
O Google continua sendo o "rei" das busca, com cerca de dois terços do mercado.
Mas o que está mudando é a natureza da busca, principalmente porque cresce continuamente o número de pessoas que procuram o que desejam comprar, comer ou aprender em seus aparelhos móveis. Isto coloca o próprio setor de buscas, que movimenta US$ 22 bilhões, em sua mais significativa encruzilhada desde que foi inventado.
Os consumidores não querem mais vasculhar a internet como o índice de um livro - descobrindo links em que aparece uma determinada palavra-chave.
Eles querem novos tipos de busca mais diretos, como em sites específicos como Yelp, TripAdvisor ou Amazon, tentando afastar-se do domínio do Google.
O Google e seus concorrentes tentam aperfeiçoar o conhecimento e a compreensão para responder a indagações específicas, não apenas para indicar aos usuários a direção certa.
"O que as pessoas querem de nós é: ‘Vocês fazem uma pergunta muito simples e terão uma resposta muito simples’", disse Oren Etzioni, professor da Universidade de Washington que ajudou a fundar algumas empresas de busca de compras e de passagens aéreas. "Não queremos os dez links azuis naquela tela pequena. Queremos saber onde fica o local mais próximo para comer sushi, fazer uma reserva e ir até lá."
Os usuários ficam perdidos com a quantidade de informações da web - o Google afirma que existem 30 trilhões de endereços na rede, em comparação com 1 trilhão há cinco anos atrás
- e esperam que os seus computadores e telefones se tornem mais inteligentes e façam muitas coisas mais para eles.
Grande parte dos novos esforços são serviços que as pessoas sequer imaginam como motores de busca.
A Amazon, por exemplo, detém uma parcela superior à do Google em buscas de compras.
Nos smartphones, as pessoas não procuram no Google, vão diretamente para os aplicativos Kayak ou Weather Underground. Outros aplicativos enviam informações às pessoas sobre trânsito ou voos atrasados.
As pessoas usam o YouTube para buscar coisas como aprender a dar o nó na gravata, o Siri para buscas em seus iPhones, mapas online para encontrar locais e o Facebook para encontrar coisas de que os amigos gostam.
E serviços como LinkedIn e Quora tentam ser recursos diferentes dos motores de busca - lugares para o usuário encontrar conteúdo especializado de alta qualidade e não ter de procurar em toda a rede. No Quora, perguntas como: "Como era trabalhar com Steve Jobs ?" são respondidas por pessoas que o conheceram de perto, algo que o Google não pode fazer.
"Existe muita pressão para que os motores de busca deem resultados mais específicos e mais relevantes", disse Shar VanBoskirk, analista da Forrester. "Os usuários não precisam de links para as páginas da internet. Precisam de respostas, soluções, informações". Mas o Google continua sendo o concorrente a ser derrotado, enquanto os sites alternativos de busca se tornam populares.
"Eles são a loja na qual você entra aqui e ali", disse Danny Sullivan, editor do blog Search Engine Land. Entretanto, a promessa de busca é tão grande que a Microsoft insiste na manutenção do Bing, uma operação deficitária. A Microsoft - que em fevereiro detinha 17% do mercado - disse que considera a busca essencial para os seus outros produtos, do console de game Xbox aos telefones. E há ainda muito dinheiro a ganhar como o vice-líder de mercado. "Milhões de pessoas por dia dizem exatamente o que querem. Se você é um anunciante, este é um veículo maravilhoso", disse Danny Sullivan.
A eMarketer calcula que o Google ganhe cerca de 75% das receitas obtidas com os gastos com anúncios de busca.
No entanto, segundo algumas indicações, o comportamento de busca das pessoas está mudando, e isso trará consequências para estas companhias.
As buscas nos serviços tradicionais, dominados pelo Google, caíram 3% no segundo semestre do ano passado depois de subirem durante anos, segundo a comScore. Por outro lado, as buscas em sites específicos, conhecidos como motores de busca verticais, subiram 8%.
No primeiro trimestre, os gastos com anúncios de busca caíram 1%, uma redução significativa para o Google, afirma a IgnitionOne, companhia de marketing digital. No ano passado, o Google perdeu uma parcela do mercado de anúncios de busca, informou a eMarketer, caindo de 74% para 72,8%.
Este ano, os gastos com anúncios em motores de busca tradicionais deverão crescer mais lentamente do que os gastos com anúncios online em geral - uma verdadeira reviravolta em relação à realidade do mercado até o ano passado, de acordo com a eMarketer.
O Google está ciente de que a mudança está em curso e não quer ficar para trás. A companhia está introduzindo mais mudanças em suas ofertas de busca e a um ritmo mais acelerado do que tem feito nos últimos anos.
Se você precisar de um café com leite, pegue o seu telefone, abra o aplicativo Yelp e procure um café perto de você.
Se quiser comprar uma máquina para café expresso, muito provavelmente procurará no Amazon.com.
Caso qualquer dessas hipóteses ocorra, o Google perderá um cliente.
O Google continua sendo o "rei" das busca, com cerca de dois terços do mercado.
Mas o que está mudando é a natureza da busca, principalmente porque cresce continuamente o número de pessoas que procuram o que desejam comprar, comer ou aprender em seus aparelhos móveis. Isto coloca o próprio setor de buscas, que movimenta US$ 22 bilhões, em sua mais significativa encruzilhada desde que foi inventado.
Os consumidores não querem mais vasculhar a internet como o índice de um livro - descobrindo links em que aparece uma determinada palavra-chave.
Eles querem novos tipos de busca mais diretos, como em sites específicos como Yelp, TripAdvisor ou Amazon, tentando afastar-se do domínio do Google.
O Google e seus concorrentes tentam aperfeiçoar o conhecimento e a compreensão para responder a indagações específicas, não apenas para indicar aos usuários a direção certa.
"O que as pessoas querem de nós é: ‘Vocês fazem uma pergunta muito simples e terão uma resposta muito simples’", disse Oren Etzioni, professor da Universidade de Washington que ajudou a fundar algumas empresas de busca de compras e de passagens aéreas. "Não queremos os dez links azuis naquela tela pequena. Queremos saber onde fica o local mais próximo para comer sushi, fazer uma reserva e ir até lá."
Os usuários ficam perdidos com a quantidade de informações da web - o Google afirma que existem 30 trilhões de endereços na rede, em comparação com 1 trilhão há cinco anos atrás

Grande parte dos novos esforços são serviços que as pessoas sequer imaginam como motores de busca.
A Amazon, por exemplo, detém uma parcela superior à do Google em buscas de compras.
Nos smartphones, as pessoas não procuram no Google, vão diretamente para os aplicativos Kayak ou Weather Underground. Outros aplicativos enviam informações às pessoas sobre trânsito ou voos atrasados.
As pessoas usam o YouTube para buscar coisas como aprender a dar o nó na gravata, o Siri para buscas em seus iPhones, mapas online para encontrar locais e o Facebook para encontrar coisas de que os amigos gostam.
E serviços como LinkedIn e Quora tentam ser recursos diferentes dos motores de busca - lugares para o usuário encontrar conteúdo especializado de alta qualidade e não ter de procurar em toda a rede. No Quora, perguntas como: "Como era trabalhar com Steve Jobs ?" são respondidas por pessoas que o conheceram de perto, algo que o Google não pode fazer.
"Existe muita pressão para que os motores de busca deem resultados mais específicos e mais relevantes", disse Shar VanBoskirk, analista da Forrester. "Os usuários não precisam de links para as páginas da internet. Precisam de respostas, soluções, informações". Mas o Google continua sendo o concorrente a ser derrotado, enquanto os sites alternativos de busca se tornam populares.
"Eles são a loja na qual você entra aqui e ali", disse Danny Sullivan, editor do blog Search Engine Land. Entretanto, a promessa de busca é tão grande que a Microsoft insiste na manutenção do Bing, uma operação deficitária. A Microsoft - que em fevereiro detinha 17% do mercado - disse que considera a busca essencial para os seus outros produtos, do console de game Xbox aos telefones. E há ainda muito dinheiro a ganhar como o vice-líder de mercado. "Milhões de pessoas por dia dizem exatamente o que querem. Se você é um anunciante, este é um veículo maravilhoso", disse Danny Sullivan.
A eMarketer calcula que o Google ganhe cerca de 75% das receitas obtidas com os gastos com anúncios de busca.
No entanto, segundo algumas indicações, o comportamento de busca das pessoas está mudando, e isso trará consequências para estas companhias.
As buscas nos serviços tradicionais, dominados pelo Google, caíram 3% no segundo semestre do ano passado depois de subirem durante anos, segundo a comScore. Por outro lado, as buscas em sites específicos, conhecidos como motores de busca verticais, subiram 8%.
No primeiro trimestre, os gastos com anúncios de busca caíram 1%, uma redução significativa para o Google, afirma a IgnitionOne, companhia de marketing digital. No ano passado, o Google perdeu uma parcela do mercado de anúncios de busca, informou a eMarketer, caindo de 74% para 72,8%.
Este ano, os gastos com anúncios em motores de busca tradicionais deverão crescer mais lentamente do que os gastos com anúncios online em geral - uma verdadeira reviravolta em relação à realidade do mercado até o ano passado, de acordo com a eMarketer.
O Google está ciente de que a mudança está em curso e não quer ficar para trás. A companhia está introduzindo mais mudanças em suas ofertas de busca e a um ritmo mais acelerado do que tem feito nos últimos anos.



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Re: Google
http://idgnow.uol.com.br/blog/circuito/ ... para-pior/
Neste mês de abril o Gmail comemora 9 anos.
E, como sempre, já no fim de março começou a mudar. O problema é, que desta vez, a mudança foi para pior.
O novo layout do modo de escrita dificulta a visualização da caixa de texto e do próprio texto, especialmente ao responder e-mail recebidos. A situação é um pouco pior para quem usa a Caixa Prioritária para ajudar a organizar a grande quantidade de e-mails recebidos.
Em vez de ocupar toda a janela do Gmail, clicar em Escrever agora abre uma janela menor na parte inferior da tela.
Por que mudar o layout do modo de escrita do Gmail ? Por que não deixar essa mudança (que está sendo obrigatória) como opcional para os usuários ?
Se quiser voltar ao modo anterior de escrita:
1. Clique em Escrever e no canto inferior do painel da mensagem, clique no ícone do menu Mais More options drop-down arrow, lá no canto inferior da caixa de texto, ao lado do botão “Descartar”.
2 . Selecione “Voltar para a escrita antiga“.
Quem sabe com muita gente optando pelo layout antigo o Google não torna a mudança opcional ?
Neste mês de abril o Gmail comemora 9 anos.
E, como sempre, já no fim de março começou a mudar. O problema é, que desta vez, a mudança foi para pior.
O novo layout do modo de escrita dificulta a visualização da caixa de texto e do próprio texto, especialmente ao responder e-mail recebidos. A situação é um pouco pior para quem usa a Caixa Prioritária para ajudar a organizar a grande quantidade de e-mails recebidos.
Em vez de ocupar toda a janela do Gmail, clicar em Escrever agora abre uma janela menor na parte inferior da tela.
Por que mudar o layout do modo de escrita do Gmail ? Por que não deixar essa mudança (que está sendo obrigatória) como opcional para os usuários ?
Se quiser voltar ao modo anterior de escrita:
1. Clique em Escrever e no canto inferior do painel da mensagem, clique no ícone do menu Mais More options drop-down arrow, lá no canto inferior da caixa de texto, ao lado do botão “Descartar”.
2 . Selecione “Voltar para a escrita antiga“.
Quem sabe com muita gente optando pelo layout antigo o Google não torna a mudança opcional ?



- Leandro Boutsen
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Re: Google
Google tem essa mania de mudar o que já esta bom, foi assim com o Orkut também e quase com o YT.
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Re: Google
Acho que o domínio do Google não será facilmente derrubado por causa de buscas específicas alternativas. A parcela que usa o Google como fonte primária é bem maior. Muita gente usa o Google até pra "nada", por exemplo, querem acessar o FCH, e invés de digitar o endereço digitam "forumchaves" no Google.
Sobre esse assunto, existe também aquele sistema de busca que realiza equações e talz, não lembro o nome agora.
Sobre esse assunto, existe também aquele sistema de busca que realiza equações e talz, não lembro o nome agora.
Pois é. Da minha sala do colegial fui o primeiro que tive convite para o tal "novo Orkut". E mesmo assim resisti usar o 'antigo' até o fim, era bem melhor.Leandro Boutsen escreveu:Google tem essa mania de mudar o que já esta bom, foi assim com o Orkut também e quase com o YT.
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Re: Google
Bah, concordo. Essa mudança do modo escrita no Gmail ficou ruim demais!
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Re: Google
a Google não sabe fazer updates. Eles sabem inovar, mas como eles dependem deles mesmos pra renovar as proprias criações... se fodem.
ja a mudança que a Microsoft fez do Hotmail para o Outlook ficou muito boa.
ja a mudança que a Microsoft fez do Hotmail para o Outlook ficou muito boa.
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Re: Google
Muito legal o Doodle do Google de hoje homenageando o cineasta Saul Bass. É disparado o melhor já produzido! 

We're walking down the
Street of chance
Where the chance is always
Slim or none
And the intentions unjust
Baby there's nothing to see
I've already been
Down the street of chance
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Re: Google
Mudaram a organização do Gmail de novo !
Agora, tenho que arrastar e-mails pra pasta principal pra deixar tudo como estava antes.
Muito chato isso !
Agora, tenho que arrastar e-mails pra pasta principal pra deixar tudo como estava antes.
Muito chato isso !



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Re: Google
Conheça alternativas ao Google para buscas privadas
Empresa tem sido acusada de colaborar com governo dos EUA para vazamento de informação de usuários
19 de Julho de 2013 | 17:00h

Reprodução
Em tempos de NSA e Prism, qualquer grande empresa de tecnologia está sob suspeita de colaboração com o governo com o programa de vigilância do governo dos Estados Unidos, vazando as informações de seus usuários.
A BBC Brasil organizou uma lista de buscadores que servem como uma alternativa à maior página de buscas do mundo. Selecionamos aqueles que prometem manter os dados dos usuários em sigilo.
DuckDuckGo
Em tempos de desconfiança sobre a privacidade na internet, a popularidade do DuckDuckGo tem aumentado e batido recordes. Seu sistema de buscas se baseia na privacidade do usuário e a empresa garante que nenhuma das buscas pode ser rastreada até chegar na pessoa responsável por ela.
O buscador diz não criar cookies para seus usuários e, por isso, não apresenta publicidade direcionada, o que é positivo, de acordo com a visão dos criadores, que afirmam que este sistema evita que o usuário fique preso a uma bolha de filtros.
StartPage
Gosta do Google, mas teme suas políticas de privacidade? A StartPage pode ser uma alternativa viável, que usa o motor de buscas do Google, mas impede que o usuário seja identificado pela empresa pela utilização de cookies.
É uma boa alternativa para quem quer se manter privado, mas ele tem uma desvantagem em relação ao Google por não oferecer resultados personalizados, o que é talvez o motivo da liderança de mercado.
Yacy
Para quem não confia em um servidor central para suas buscas, a alternativa é o YaCy, software de código aberto que utiliza tecnologia P2P para encontrar o resultado para pesquisas. Ou seja: em vez de seus próprios servidores, ele usa o computador dos usuários para achar as páginas procuradas.
Por não ser controlado por uma empresa e não ter como objetivo o lucro, ele não exibe publicidade e também não pode ser censurado. Ele também é capaz de indexar conteúdo de locais onde os buscadores comuns não chegam, como a rede Tor.
OLHAR DIGITAL19 de Julho de 2013 | 17:00h

Reprodução
Em tempos de NSA e Prism, qualquer grande empresa de tecnologia está sob suspeita de colaboração com o governo com o programa de vigilância do governo dos Estados Unidos, vazando as informações de seus usuários.
A BBC Brasil organizou uma lista de buscadores que servem como uma alternativa à maior página de buscas do mundo. Selecionamos aqueles que prometem manter os dados dos usuários em sigilo.
DuckDuckGo
Em tempos de desconfiança sobre a privacidade na internet, a popularidade do DuckDuckGo tem aumentado e batido recordes. Seu sistema de buscas se baseia na privacidade do usuário e a empresa garante que nenhuma das buscas pode ser rastreada até chegar na pessoa responsável por ela.
O buscador diz não criar cookies para seus usuários e, por isso, não apresenta publicidade direcionada, o que é positivo, de acordo com a visão dos criadores, que afirmam que este sistema evita que o usuário fique preso a uma bolha de filtros.
StartPage
Gosta do Google, mas teme suas políticas de privacidade? A StartPage pode ser uma alternativa viável, que usa o motor de buscas do Google, mas impede que o usuário seja identificado pela empresa pela utilização de cookies.
É uma boa alternativa para quem quer se manter privado, mas ele tem uma desvantagem em relação ao Google por não oferecer resultados personalizados, o que é talvez o motivo da liderança de mercado.
Yacy
Para quem não confia em um servidor central para suas buscas, a alternativa é o YaCy, software de código aberto que utiliza tecnologia P2P para encontrar o resultado para pesquisas. Ou seja: em vez de seus próprios servidores, ele usa o computador dos usuários para achar as páginas procuradas.
Por não ser controlado por uma empresa e não ter como objetivo o lucro, ele não exibe publicidade e também não pode ser censurado. Ele também é capaz de indexar conteúdo de locais onde os buscadores comuns não chegam, como a rede Tor.
Links na matéria: http://olhardigital.uol.com.br/produtos ... s-privadas
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- Ero Sennin
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Re: Google
Lembro que uma vez uma ex-funcionária do Google tentou criar um concorrente. Mas não deu certo.
Ex-moderador do Bar do Chespirito