Tá nos confundindo com os paulistas.Chokito Cabuloso escreveu:Gaúchos empinam o focinho se dizendo melhores que o resto do Brasil quando é tudo favelados como nós.
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Re: Ônibus
Puxa! Re-Puxa! Super-Ultra-Puxa!
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Re: Ônibus
Paulistas não temos nada contra o Sul, o nosso caso é mais com o NE e o RJ. Aqui, Curitiba é tida como exemplo e Santa Catarina como o melhor estado.

- Daniel Brito
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Re: Ônibus
Sulistas e paulistas - não generalizadamente, conste-se - têm algo em comum: preconceito (às vezes, ódio) contra o Nordeste
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Re: Ônibus
Brasileiro no geral tbm, costumam brigar por uma linha imaginária que divide territórios, quando todo mundo na merda aqui.
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"Não costumo ser um homem religioso, mas se tu estás lá em cima, me salva, SUPER HOMEM"
- Chokito Cabuloso
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Re: Ônibus
Eu assumo que me causa profundo desgosto em época de eleição. Nos outros dias, não. Porém em relação ao RJ o incômodo é diário. Não entendo como um estado que teria tudo pra ser um dos mais avançados vive naquela bagunça.Daniel Brito escreveu:Sulistas e paulistas - não generalizadamente, conste-se - têm algo em comum: preconceito (às vezes, ódio) contra o Nordeste

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Re: Ônibus
http://oglobo.globo.com/rio/empresarios ... 0-21279967
A Secretaria municipal de Transportes analisa as conclusões de uma auditoria, contratada pelo Rio Ônibus e pelos consórcios da cidade, que prevê uma nova tarifa para os coletivos de, pelo menos, R$ 5,30.
O estudo é da empresa EY (antiga Ernest & Young) e foi encomendado em 2013 para atender a uma cláusula do contrato com a prefeitura.
A concessão, formalizada em 2010, estabelece que devem ocorrer revisões periódicas nas tarifas, além dos reajustes anuais nas passagens, com o objetivo de manter o equilíbrio econômico-financeiro do contrato.
No estudo apresentado pelos empresários, a auditoria sugere tarifa de R$ 5,30 como forma de atender a exigências feitas pela prefeitura nos últimos anos para a operação do serviço.
Entre elas, está a climatização de todos os veículos da frota.
O cálculo também leva em consideração uma série de fatores, tais como, o município ter aumentado por decreto o prazo de validade do bilhete único de duas horas para duas horas e meia e a ampliação do direito à gratuidade para estudantes universitários.
O estudo foi entregue ao município há algum tempo, mas o processo de revisão ficou paralisado porque a prefeitura não havia finalizado uma segunda auditoria que havia sido contratada junto à PricewaterhouseCoopers.
A Secretaria municipal de Transportes analisa as conclusões de uma auditoria, contratada pelo Rio Ônibus e pelos consórcios da cidade, que prevê uma nova tarifa para os coletivos de, pelo menos, R$ 5,30.
O estudo é da empresa EY (antiga Ernest & Young) e foi encomendado em 2013 para atender a uma cláusula do contrato com a prefeitura.
A concessão, formalizada em 2010, estabelece que devem ocorrer revisões periódicas nas tarifas, além dos reajustes anuais nas passagens, com o objetivo de manter o equilíbrio econômico-financeiro do contrato.
No estudo apresentado pelos empresários, a auditoria sugere tarifa de R$ 5,30 como forma de atender a exigências feitas pela prefeitura nos últimos anos para a operação do serviço.
Entre elas, está a climatização de todos os veículos da frota.
O cálculo também leva em consideração uma série de fatores, tais como, o município ter aumentado por decreto o prazo de validade do bilhete único de duas horas para duas horas e meia e a ampliação do direito à gratuidade para estudantes universitários.
O estudo foi entregue ao município há algum tempo, mas o processo de revisão ficou paralisado porque a prefeitura não havia finalizado uma segunda auditoria que havia sido contratada junto à PricewaterhouseCoopers.



- Chokito Cabuloso
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Re: Ônibus
Estudantes universitários burguesinhos esquerdosos com +18 não conseguem arregaçar as mangas e, Deus que me perdoe, trabalhar pra pagar a própria porra da passagem?! Talvez extorquir os pais, mas jamais forçar os demais a pagarem suas putas passagens.

- Butch
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Re: Ônibus
Trabalhadores pagarem para que outros usufruem de graça é osso viu.

"Não costumo ser um homem religioso, mas se tu estás lá em cima, me salva, SUPER HOMEM"
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Re: Ônibus
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noti ... sado.ghtml
Os nove ônibus queimados nesta terça-feira (2) por criminosos engrossam uma estatística alarmante.
A Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor) informou, por meio de nota, que em 2017, 51 ônibus foram incendiados por criminosos, superando o total de registros durante todo o ano de 2016 – quando 43 ônibus foram destruídos.
Após sofrerem esse tipo de ataque, os veículos são descartados, uma vez que não há seguro para casos de incêndios criminosos.
O custo estimado para a reposição da frota incendiada este ano já chega a R$ 22 milhões.
Desde 2016, o valor ultrapassa R$ 42 milhões.
A reposição de um ônibus com ar-condicionado tem custo aproximado de R$ 450 mil.
Segundo a Fetranspor, “diante dos graves efeitos da crise financeira sobre as empresas, que sofrem com a redução da atividade econômica e o aumento do desemprego, os ônibus destruídos não serão substituídos”.
Em seis meses, somente na capital, cerca de 70 mil passageiros deixam de ser transportados em cada veículo. A cada 2,5 dias, um ônibus foi incendiado em 2017.
Em nota, as empresas dizem que decidiram :
- recorrer à Justiça em buscas de reparação aos graves prejuízos causados ao setor.
- prestar queixa-crime contra todos aqueles que participarem ou estimularem atos de vandalismo.
- paralisar a circulação dos ônibus sempre que a segurança de passageiros e rodoviários estiver em risco, e comunicar a decisão ao Ministério Público estadual.
Esses criminosos tacam fogo em ônibus e quem vai pagar o preço é a população, que terá menos ônibus circulando nas ruas.Os nove ônibus queimados nesta terça-feira (2) por criminosos engrossam uma estatística alarmante.
A Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor) informou, por meio de nota, que em 2017, 51 ônibus foram incendiados por criminosos, superando o total de registros durante todo o ano de 2016 – quando 43 ônibus foram destruídos.
Após sofrerem esse tipo de ataque, os veículos são descartados, uma vez que não há seguro para casos de incêndios criminosos.
O custo estimado para a reposição da frota incendiada este ano já chega a R$ 22 milhões.
Desde 2016, o valor ultrapassa R$ 42 milhões.
A reposição de um ônibus com ar-condicionado tem custo aproximado de R$ 450 mil.
Segundo a Fetranspor, “diante dos graves efeitos da crise financeira sobre as empresas, que sofrem com a redução da atividade econômica e o aumento do desemprego, os ônibus destruídos não serão substituídos”.
Em seis meses, somente na capital, cerca de 70 mil passageiros deixam de ser transportados em cada veículo. A cada 2,5 dias, um ônibus foi incendiado em 2017.
Em nota, as empresas dizem que decidiram :
- recorrer à Justiça em buscas de reparação aos graves prejuízos causados ao setor.
- prestar queixa-crime contra todos aqueles que participarem ou estimularem atos de vandalismo.
- paralisar a circulação dos ônibus sempre que a segurança de passageiros e rodoviários estiver em risco, e comunicar a decisão ao Ministério Público estadual.



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Re: Ônibus
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noti ... ipal.ghtml
Os estudantes das redes municipal e federal de ensino do Rio de Janeiro terão o benefício do passe livre estudantil reduzido a partir da próxima segunda-feira (8).
De acordo com a RioCard, os cartões de gratuidade destes estudantes serão desabilitados para utilização em linhas intermunicipais.
Ainda de acordo com a RioCard, a determinação foi feita pela Secretaria Estadual de Educação (Seeduc).
Em nota, a empresa disse que vai cumprir a ordem da Seeduc.
Os estudantes das redes municipal e federal de ensino do Rio de Janeiro terão o benefício do passe livre estudantil reduzido a partir da próxima segunda-feira (8).
De acordo com a RioCard, os cartões de gratuidade destes estudantes serão desabilitados para utilização em linhas intermunicipais.
Ainda de acordo com a RioCard, a determinação foi feita pela Secretaria Estadual de Educação (Seeduc).
Em nota, a empresa disse que vai cumprir a ordem da Seeduc.



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Re: Ônibus
EXTRA
O prefeito Marcelo Crivella pretende entregar, até o mês que vem, uma nova reorganização das linhas de ônibus municipais no Rio de Janeiro.
Quatro meses e meio após suspender, por decreto, a racionalização promovida por Eduardo Paes, a atual gestão começou a fazer, na semana passada, alterações nos trajetos de algumas linhas, ainda em caráter de teste.
Maior fonte de reclamações, a extinção da 484 (Olaria-Copacabana) deverá ser a primeira a ser revertida.
Segundo a Secretaria municipal de Transportes (SMTR), a pasta tem recebido diversas queixas e está ouvindo a população para retomar serviços extintos ou encurtados.
— As pessoas me cobram nas ruas. Na Zona Sul, dizem que se confundem, protestam muito que não têm o (ônibus) 571, o 572. Na Zona Oeste, reclamam também. A SMTR está fazendo consultas, tanto junto às empresas quanto ao público. Espero que, no máximo, até o mês de junho a gente resolva. Realmente estamos devendo isso à população do Rio — afirmou o prefeito ontem de manhã, durante visita à Maternidade Maria Amélia, no Centro.
A proposta da recriação da linha 484 (Olaria-Copacabana) foi comemorada por passageiros e até mesmo por motoristas, já cansados de ouvir contestações.
— A gente recebe reclamações por uma culpa que não tem, todos os dias. A volta da 484 vai ser útil para a população, se mantiverem o trajeto original. Não sei por que acabaram com ela ! — diz Geraldo Ismael, de 54 anos, ex-motorista da extinta 484 que agora trabalha na 284 (Olaria-Candelária), criada em dezembro de 2015.
O prefeito Marcelo Crivella pretende entregar, até o mês que vem, uma nova reorganização das linhas de ônibus municipais no Rio de Janeiro.
Quatro meses e meio após suspender, por decreto, a racionalização promovida por Eduardo Paes, a atual gestão começou a fazer, na semana passada, alterações nos trajetos de algumas linhas, ainda em caráter de teste.
Maior fonte de reclamações, a extinção da 484 (Olaria-Copacabana) deverá ser a primeira a ser revertida.
Segundo a Secretaria municipal de Transportes (SMTR), a pasta tem recebido diversas queixas e está ouvindo a população para retomar serviços extintos ou encurtados.
— As pessoas me cobram nas ruas. Na Zona Sul, dizem que se confundem, protestam muito que não têm o (ônibus) 571, o 572. Na Zona Oeste, reclamam também. A SMTR está fazendo consultas, tanto junto às empresas quanto ao público. Espero que, no máximo, até o mês de junho a gente resolva. Realmente estamos devendo isso à população do Rio — afirmou o prefeito ontem de manhã, durante visita à Maternidade Maria Amélia, no Centro.
A proposta da recriação da linha 484 (Olaria-Copacabana) foi comemorada por passageiros e até mesmo por motoristas, já cansados de ouvir contestações.
— A gente recebe reclamações por uma culpa que não tem, todos os dias. A volta da 484 vai ser útil para a população, se mantiverem o trajeto original. Não sei por que acabaram com ela ! — diz Geraldo Ismael, de 54 anos, ex-motorista da extinta 484 que agora trabalha na 284 (Olaria-Candelária), criada em dezembro de 2015.



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Re: Ônibus
http://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/20 ... nibus.html
A Prefeitura do Rio de Janeiro afirmou que irá recorrer da decisão judicial que determina o aumento da tarifa de ônibus para R$ 3,95.
A juíza Roseli Nalin, da 15ª Vara da Fazenda Pública, autorizou o reajuste nesta quinta em caráter liminar, a pedido do Rio Ônibus.
“O reajuste calculado pela Secretaria Municipal de Transportes recomenda a manutenção da tarifa inicial, em função do acréscimo indevido dado ao valor da tarifa, que vigorou em 2016”, ressaltou, em nota.
O município lembra que os investimentos feitos nos BRTs “comprovadamente reduzem os custos operacionais das companhias de ônibus em 30%”. Sustenta ainda que 350 mil desempregados necessitam do transporte para buscar uma recolocação, em meio à crise.
Já o Rio Ônibus destacou que a decisão judicial reconhece a legitimidade do contrato de concessão. “O respeito ao contrato de concessão garante a segurança jurídica fundamental na relação entre os consórcios e o poder público”.
A entidade ponderou que o aumento deveria ter sido concedido desde janeiro, conforme contrato, e que a liminar recompõe custos assumidos pelo setor.
Sobre os prazos para a conclusão da refrigeração da frota, a entidade esclareceu que já enviou à Justiça comprovantes da aquisição de 196 veículos com ar, exigência do processo movido pelo Ministério Público.
A Prefeitura do Rio de Janeiro afirmou que irá recorrer da decisão judicial que determina o aumento da tarifa de ônibus para R$ 3,95.
A juíza Roseli Nalin, da 15ª Vara da Fazenda Pública, autorizou o reajuste nesta quinta em caráter liminar, a pedido do Rio Ônibus.
“O reajuste calculado pela Secretaria Municipal de Transportes recomenda a manutenção da tarifa inicial, em função do acréscimo indevido dado ao valor da tarifa, que vigorou em 2016”, ressaltou, em nota.
O município lembra que os investimentos feitos nos BRTs “comprovadamente reduzem os custos operacionais das companhias de ônibus em 30%”. Sustenta ainda que 350 mil desempregados necessitam do transporte para buscar uma recolocação, em meio à crise.
Já o Rio Ônibus destacou que a decisão judicial reconhece a legitimidade do contrato de concessão. “O respeito ao contrato de concessão garante a segurança jurídica fundamental na relação entre os consórcios e o poder público”.
A entidade ponderou que o aumento deveria ter sido concedido desde janeiro, conforme contrato, e que a liminar recompõe custos assumidos pelo setor.
Sobre os prazos para a conclusão da refrigeração da frota, a entidade esclareceu que já enviou à Justiça comprovantes da aquisição de 196 veículos com ar, exigência do processo movido pelo Ministério Público.



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Re: Ônibus
Gráfico das linhas mais lotadas em 2015

Linhas mais demandadas em SP atualmente (tem umas 7 que passam aqui perto de casa)
Maiores demandas por área - Abril 2017 - sem contar atendimentos e pré-embarques:
ÁREA 1
#1 - 978T JD. GUARANI - METRÔ BARRA FUNDA (NORTE BUSS) - 751.491
#2 - 819A CPTM VILA AURORA - JD. PRIMAVERA (NORTE BUSS) - 595.596
#3 - 9191 JD. ELISA MARIA - BOM RETIRO (NORTE BUSS) - 593.029
#4 - 9501 TERM. CACHOEIRINHA - PAISSANDU (SANTA BRIGIDA) - 571.941
#5 - 917H TERM. PIRITUBA - METRÔ VL. MARIANA (SANTA BRIGIDA) - 567.766
#6 - 938V JD. VISTA ALEGRE - METRÔ BARRA FUNDA (NORTE BUSS) - 462.299
#7 - 8400 TERM. PIRITUBA - PÇA. RAMOS (SANTA BRIGIDA) - 459.894
#8 - 847P TERM. PIRITUBA - ITAIM BIBI (SANTA BRIGIDA) - 458.030
#9 - 189L VL. IORIO - LAPA (SANTA BRIGIDA) - 439.402
#10 - 129F PETRÔNIO PORTELA - METRÔ BARRA FUNDA (SANTA BRIGIDA) - 427.316
ÁREA 2
#1 - 209P CACHOEIRINHA - TERM. PINHEIROS (SAMBAIBA/SANTA BRIGIDA) - 775.879
#2 - 971R CPTM JARAGUÁ - METRÔ SANTANA (SAMBAIBA) - 644.048
#3 - 172R JAÇANÃ - METRÔ BELÉM (NORTE BUSS) - 589.604
#4 - 172P VL. ZILDA - METRÔ BELÉM (NORTE BUSS) - 553.024
#5 - 175T METRÔ SANTANA - METRÔ JABAQUARA (SAMBAIBA) - 538.731
#6 - 1722 JD. MARINA - METRÔ TUCURUVI (NORTE BUSS) - 480.659
#7 - 971X TERM. CACHOEIRINHA - METRÔ SANTANA (SAMBAIBA) - 470.083
#8 - 172J JD. BRASIL - TATUAPÉ (NORTE BUSS) - 437.059
#9 - 118C JD. PERY ALTO - METRÔ SANTA CECÍLIA (NORTE BUSS) - 415.609
#10 - 106A METRÔ SANTANA - ITAIM BIBI (SAMBAIBA) - 389.339
ÁREA 3
#1 - 2202 HOSP. ITAIM - CPTM GUAIANASES (TRANSUNIÃO) - 857.074
#2 - 4310 E. T. ITAQUERA - TERM. PQ. DOM PEDRO II (VIP) - 854.946
#3 - 3064 CID. TIRADENTES - CPTM GUAIANASES (TRANSUNIÃO) - 714.846
#4 - 4313 TERM. CID. TIRADENTES - TERM. PQ. DOM PEDRO II (VIP) - 648.217
#5 - 3459 ITAIM PAULISTA - TERM. PQ. PEDRO II (VIP) - 624.242
#6 - 273X JD. DAS OLIVEIRAS - METRÔ ARTUR ALVIM (VIP) - 513.576
#7 - 2006 CID. KEMEL I - CPTM ITAIM PAULISTA (TRANSUNIÃO) - 497.346
#8 - 2703 JD. ETELVINA - METRÔ ITAQUERA (TRANSUNIÃO) - 483.218
#9 - 2707 CHABILÂNDIA - METRÔ ITAQUERA (TRANSUNIÃO) - 478.822
#10 - 2059 SÃO MIGUEL - CPTM GUAIANASES (VIP) - 450.833
ÁREA 4
#1 - 3763 TERM VL. CARRÃO - METRÔ TATUAPÉ (ALLIBUS) 701.814
#2 - 407G JD. NOVA VITÓRIA - METRÔ CARRÃO (EXPRESS) 611.233
#3 - 407N TERM. CID. TIRADENTES - METRÔ PENHA (EXPRESS) 603.057
#4 - 2290 TERM. SÃO MATEUS - TERM. PQ. DOM PEDRO II (AMBIENTAL) 598.245
#5 - 3729 SHOP. ARICANDUVA - METRÔ CARRÃO (ALLIBUS) 553.823
#6 - 372U VL. STA. ISABEL - METRÔ TATUAPÉ (ALLIBUS) 527.769
#7 - 2728 JD. DO CASTELO - METRÔ PENHA (ALLIBUS) 512.861
#8 - 3029 JD. DAS ROSAS - METRÔ TATUAPÉ (ALLIBUS) 508.003
#9 - 2719 ERMELINO MATARAZZO - METRÔ VL. MATILDE (ALLIBUS) 490.511
#10 - 342M TERM. SÃO MATEUS - TERM. PENHA (AMBIENTAL) 489.328
ÁREA 5
#1 - 5110 TERM. SÃO MATEUS - TERM. MERCADO (VIA SUL) 561.948
#2 - 5031 VL. ARAPUÁ - TERM. SACOMÃ (MOVE) 532.016
#3 - 574J METRÔ CONCEIÇÃO - TERM. VL. CARRÃO (VIA SUL) 516.158
#4 - 5108 JD. CELESTE - TERM. PQ. DOM PEDRO II (VIA SUL) 510.802
#5 - 573H HOSP. SAPOPEMBA - METRÔ BRESSER (MOVE) 497.731
#6 - 4029 SÃO MATEUS - VL PRUDENTE (MOVE) 492.639
#7 - 524M MASCARENHA DE MORAIS - SHOP. ARICANDUVA (MOVE) 476.677
#8 - 364A HOSP. IPIRANGA - SHOP. ARICANDUVA (MOVE) 456.367
#9 - 477A SACOMÃ - TERM. PINHEIROS (VIA SUL) 441.915
#10 573A METRÔ BRESSER - VL. ALPINA (IMPERIAL) 432.652
ÁREA 6
#1 - 6913 TERM. VARGINHA - TERM. BANDEIRA (CIDADE DUTRA) 799.513
#2 - 5630 TERM. GRAJAÚ - METRÔ BRÁS (CIDADE DUTRA) 627.915
#3 - 607C JD. MIRIAM - ITAIM BIBI (MOBIBRASIL) 616.886
#4 - 6000 TERM. PARELHEIROS - TERM. STO. AMARO (MOBIBRASIL) 580.192
#5 - 546T VL. GUACURI - TERM. STO. AMARO (A2) 554.483
#6 - 695X TERM. VARGINHA - METRÔ JABAQUARA (CIDADE DUTRA) 527.024
#7 - 675X TERM. GRAJAÚ - METRÔ VL. MARIANA (CIDADE DUTRA) 501.783
#8 - 5370 TERM. VARGINHA - LGO. SÃO FRANCISCO (CIDADE DUTRA) 482.267
#9 - 6726 JD. GAIVOTAS - TERM. GRAJAÚ (TRANSWOLFF) 468.032
#10 - 695Y TERM. PARELHEIROS - METRÔ VL. MARIANA (CIDADE DUTRA) 467.021
ÁREA 7
#1 - 675K TERM. JD. ÂNGELA - METRÔ STA. CRUZ (VIP) 935.851
#2 - 6450 TERM. CAPELINHA - TERM. BANDEIRA (CAMPO BELO) 675.401
#3 - 695T TERM. CAPELINHA - METRÔ VL. MARIANA (TRANSKUBA) 617.072
#4 - 6200 TERM. STO. AMARO - TERM. BANDEIRA (GATUSA) 606.160
#5 - 637A TERM. JD. ÂNGELA - TERM. PINHEIROS (VIP) 581.108
#6 - 857P TERM. CAMPO LIMPO - METRÔ PARAÍSO (CAMPO BELO) 562.099
#7 - 5111 TERM. STO. AMARO - TERM. PQ. DOM PEDRO II (CAMPO BELO) 551.759
#8 - 6505 TERM. GUARAPIRANGA - TERM. BANDEIRA (CAMPO BELO) 540.660
#9 - 6451 TERM. CAPELINHA - TERM. BANDEIRA (CAMPO BELO) 538.449
#10 - 5119 TERM. CAPELINHA - LGO. SÃO FRANCISCO (CAMPO BELO) 534.975
ÁREA 8
#1 - 8700 TERM. CAMPO LIMPO - PÇA. RAMOS (TRANSPPASS/GATO PRETO) 1.012.062
#2 - 875C TERM. LAPA - METRÔ STA. CRUZ (GATO PRETO/TRANSPPASS) 597.419
#3 - 856R LAPA - SOCORRO (GATO PRETO) 512.760
#4 - 857R TERM. CAMPO LIMPO - ACLIMAÇÃO (TRANSPPASS) 424.669
#5 - 746H JD. JAQUELINE - STO. AMARO (ALFA) 414.610
#6 - 807M TERM. CAMPO LIMPO - SHOP. MORUMBI (TRANSCAP) 403.502
#7 - 746C JD. TABOÃO - STO. AMARO (ALFA) 403.466
#8 - 745M CAMPO LIMPO - SHOP. SP MARKET (TRANSCAP) 392.117
#9 - 7545 JD. JOÃO XXIII - PÇA RAMOS (TRANSPPASS) 390.345
#10 - 748R JD. JOÃO XXIII - METRÔ BARRA FUNDA (TRANSPPASS) 360.124

Linhas mais demandadas em SP atualmente (tem umas 7 que passam aqui perto de casa)
Maiores demandas por área - Abril 2017 - sem contar atendimentos e pré-embarques:
ÁREA 1
#1 - 978T JD. GUARANI - METRÔ BARRA FUNDA (NORTE BUSS) - 751.491
#2 - 819A CPTM VILA AURORA - JD. PRIMAVERA (NORTE BUSS) - 595.596
#3 - 9191 JD. ELISA MARIA - BOM RETIRO (NORTE BUSS) - 593.029
#4 - 9501 TERM. CACHOEIRINHA - PAISSANDU (SANTA BRIGIDA) - 571.941
#5 - 917H TERM. PIRITUBA - METRÔ VL. MARIANA (SANTA BRIGIDA) - 567.766
#6 - 938V JD. VISTA ALEGRE - METRÔ BARRA FUNDA (NORTE BUSS) - 462.299
#7 - 8400 TERM. PIRITUBA - PÇA. RAMOS (SANTA BRIGIDA) - 459.894
#8 - 847P TERM. PIRITUBA - ITAIM BIBI (SANTA BRIGIDA) - 458.030
#9 - 189L VL. IORIO - LAPA (SANTA BRIGIDA) - 439.402
#10 - 129F PETRÔNIO PORTELA - METRÔ BARRA FUNDA (SANTA BRIGIDA) - 427.316
ÁREA 2
#1 - 209P CACHOEIRINHA - TERM. PINHEIROS (SAMBAIBA/SANTA BRIGIDA) - 775.879
#2 - 971R CPTM JARAGUÁ - METRÔ SANTANA (SAMBAIBA) - 644.048
#3 - 172R JAÇANÃ - METRÔ BELÉM (NORTE BUSS) - 589.604
#4 - 172P VL. ZILDA - METRÔ BELÉM (NORTE BUSS) - 553.024
#5 - 175T METRÔ SANTANA - METRÔ JABAQUARA (SAMBAIBA) - 538.731
#6 - 1722 JD. MARINA - METRÔ TUCURUVI (NORTE BUSS) - 480.659
#7 - 971X TERM. CACHOEIRINHA - METRÔ SANTANA (SAMBAIBA) - 470.083
#8 - 172J JD. BRASIL - TATUAPÉ (NORTE BUSS) - 437.059
#9 - 118C JD. PERY ALTO - METRÔ SANTA CECÍLIA (NORTE BUSS) - 415.609
#10 - 106A METRÔ SANTANA - ITAIM BIBI (SAMBAIBA) - 389.339
ÁREA 3
#1 - 2202 HOSP. ITAIM - CPTM GUAIANASES (TRANSUNIÃO) - 857.074
#2 - 4310 E. T. ITAQUERA - TERM. PQ. DOM PEDRO II (VIP) - 854.946
#3 - 3064 CID. TIRADENTES - CPTM GUAIANASES (TRANSUNIÃO) - 714.846
#4 - 4313 TERM. CID. TIRADENTES - TERM. PQ. DOM PEDRO II (VIP) - 648.217
#5 - 3459 ITAIM PAULISTA - TERM. PQ. PEDRO II (VIP) - 624.242
#6 - 273X JD. DAS OLIVEIRAS - METRÔ ARTUR ALVIM (VIP) - 513.576
#7 - 2006 CID. KEMEL I - CPTM ITAIM PAULISTA (TRANSUNIÃO) - 497.346
#8 - 2703 JD. ETELVINA - METRÔ ITAQUERA (TRANSUNIÃO) - 483.218
#9 - 2707 CHABILÂNDIA - METRÔ ITAQUERA (TRANSUNIÃO) - 478.822
#10 - 2059 SÃO MIGUEL - CPTM GUAIANASES (VIP) - 450.833
ÁREA 4
#1 - 3763 TERM VL. CARRÃO - METRÔ TATUAPÉ (ALLIBUS) 701.814
#2 - 407G JD. NOVA VITÓRIA - METRÔ CARRÃO (EXPRESS) 611.233
#3 - 407N TERM. CID. TIRADENTES - METRÔ PENHA (EXPRESS) 603.057
#4 - 2290 TERM. SÃO MATEUS - TERM. PQ. DOM PEDRO II (AMBIENTAL) 598.245
#5 - 3729 SHOP. ARICANDUVA - METRÔ CARRÃO (ALLIBUS) 553.823
#6 - 372U VL. STA. ISABEL - METRÔ TATUAPÉ (ALLIBUS) 527.769
#7 - 2728 JD. DO CASTELO - METRÔ PENHA (ALLIBUS) 512.861
#8 - 3029 JD. DAS ROSAS - METRÔ TATUAPÉ (ALLIBUS) 508.003
#9 - 2719 ERMELINO MATARAZZO - METRÔ VL. MATILDE (ALLIBUS) 490.511
#10 - 342M TERM. SÃO MATEUS - TERM. PENHA (AMBIENTAL) 489.328
ÁREA 5
#1 - 5110 TERM. SÃO MATEUS - TERM. MERCADO (VIA SUL) 561.948
#2 - 5031 VL. ARAPUÁ - TERM. SACOMÃ (MOVE) 532.016
#3 - 574J METRÔ CONCEIÇÃO - TERM. VL. CARRÃO (VIA SUL) 516.158
#4 - 5108 JD. CELESTE - TERM. PQ. DOM PEDRO II (VIA SUL) 510.802
#5 - 573H HOSP. SAPOPEMBA - METRÔ BRESSER (MOVE) 497.731
#6 - 4029 SÃO MATEUS - VL PRUDENTE (MOVE) 492.639
#7 - 524M MASCARENHA DE MORAIS - SHOP. ARICANDUVA (MOVE) 476.677
#8 - 364A HOSP. IPIRANGA - SHOP. ARICANDUVA (MOVE) 456.367
#9 - 477A SACOMÃ - TERM. PINHEIROS (VIA SUL) 441.915
#10 573A METRÔ BRESSER - VL. ALPINA (IMPERIAL) 432.652
ÁREA 6
#1 - 6913 TERM. VARGINHA - TERM. BANDEIRA (CIDADE DUTRA) 799.513
#2 - 5630 TERM. GRAJAÚ - METRÔ BRÁS (CIDADE DUTRA) 627.915
#3 - 607C JD. MIRIAM - ITAIM BIBI (MOBIBRASIL) 616.886
#4 - 6000 TERM. PARELHEIROS - TERM. STO. AMARO (MOBIBRASIL) 580.192
#5 - 546T VL. GUACURI - TERM. STO. AMARO (A2) 554.483
#6 - 695X TERM. VARGINHA - METRÔ JABAQUARA (CIDADE DUTRA) 527.024
#7 - 675X TERM. GRAJAÚ - METRÔ VL. MARIANA (CIDADE DUTRA) 501.783
#8 - 5370 TERM. VARGINHA - LGO. SÃO FRANCISCO (CIDADE DUTRA) 482.267
#9 - 6726 JD. GAIVOTAS - TERM. GRAJAÚ (TRANSWOLFF) 468.032
#10 - 695Y TERM. PARELHEIROS - METRÔ VL. MARIANA (CIDADE DUTRA) 467.021
ÁREA 7
#1 - 675K TERM. JD. ÂNGELA - METRÔ STA. CRUZ (VIP) 935.851
#2 - 6450 TERM. CAPELINHA - TERM. BANDEIRA (CAMPO BELO) 675.401
#3 - 695T TERM. CAPELINHA - METRÔ VL. MARIANA (TRANSKUBA) 617.072
#4 - 6200 TERM. STO. AMARO - TERM. BANDEIRA (GATUSA) 606.160
#5 - 637A TERM. JD. ÂNGELA - TERM. PINHEIROS (VIP) 581.108
#6 - 857P TERM. CAMPO LIMPO - METRÔ PARAÍSO (CAMPO BELO) 562.099
#7 - 5111 TERM. STO. AMARO - TERM. PQ. DOM PEDRO II (CAMPO BELO) 551.759
#8 - 6505 TERM. GUARAPIRANGA - TERM. BANDEIRA (CAMPO BELO) 540.660
#9 - 6451 TERM. CAPELINHA - TERM. BANDEIRA (CAMPO BELO) 538.449
#10 - 5119 TERM. CAPELINHA - LGO. SÃO FRANCISCO (CAMPO BELO) 534.975
ÁREA 8
#1 - 8700 TERM. CAMPO LIMPO - PÇA. RAMOS (TRANSPPASS/GATO PRETO) 1.012.062
#2 - 875C TERM. LAPA - METRÔ STA. CRUZ (GATO PRETO/TRANSPPASS) 597.419
#3 - 856R LAPA - SOCORRO (GATO PRETO) 512.760
#4 - 857R TERM. CAMPO LIMPO - ACLIMAÇÃO (TRANSPPASS) 424.669
#5 - 746H JD. JAQUELINE - STO. AMARO (ALFA) 414.610
#6 - 807M TERM. CAMPO LIMPO - SHOP. MORUMBI (TRANSCAP) 403.502
#7 - 746C JD. TABOÃO - STO. AMARO (ALFA) 403.466
#8 - 745M CAMPO LIMPO - SHOP. SP MARKET (TRANSCAP) 392.117
#9 - 7545 JD. JOÃO XXIII - PÇA RAMOS (TRANSPPASS) 390.345
#10 - 748R JD. JOÃO XXIII - METRÔ BARRA FUNDA (TRANSPPASS) 360.124

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Re: Ônibus
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/ ... oiam.shtml
A gestão João Doria (PSDB) prepara uma mudança controversa na remuneração dos serviços de transporte coletivo, com um modelo semelhante ao adotado na cidade de São Paulo na década de 90 e que é apoiado por empresários de ônibus.
Pela proposta apresentada nesta quinta-feira (1º), as empresas não receberão mais da prefeitura de acordo com a quantidade de passageiros transportados, como ocorre desde a gestão Marta Suplicy – na época PT, hoje PMDB.
Elas devem ganhar com base em custos globais dos serviços (como folha de pagamento, encargos, combustível) definidos após licitação e sujeitos a variações conforme indicadores de qualidade.
O modelo proposto foi bem recebido pelo sindicato das empresas de ônibus – elas precisariam oferecer determinada quantidade de veículos, mas não ficariam mais tão dependentes da variação de passageiros no sistema.
A gestão Doria defende a mudança sob a justificativa de que a atual estrutura da rede de transporte, com baldeações gratuitas, é um complicador para pagar as empresas por número de usuários.
Diz ainda que os índices de qualidade atrelados à remuneração evitarão que uma empresa piore os serviços por não ter mais a mesma responsabilidade de atrair clientes.
Afirma também que a nova lógica facilita atender áreas periféricas com menor demanda, que precisam do transporte mas que hoje não atraem interesse das empresas – que preferem competir por passageiros no centro.
Já os críticos temem a volta de problemas de duas décadas atrás que levaram à aposentadoria desse modelo.
Uma das preocupações é porque os riscos de demanda ficam mais com a prefeitura do que com as empresas. Esse fator contribuiu para a disparada de subsídios – injeção de dinheiro dos cofres municipais no sistema.
Além disso, sem tanta obrigação de atrair usuários, há receio de que a qualidade caia.
"É uma lógica que só interessa a quem não quer ter prejuízo. O risco da operação fica no colo da população, e não do empresário", diz Ivan Whately, diretor de mobilidade no Instituto de Engenharia.
Para Luiz Carlos Mantovani Néspoli, superintendente da ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos), a mudança está de acordo com a lei de mobilidade urbana, mas seu sucesso depende dos indicadores de qualidade a serem definidos.
"O que precisamos saber é quais serão os cálculos que definirão os pesos dos índices de qualidade", afirma.
A discussão sobre os contratos e remuneração das empresas de ônibus ganhou corpo nos protestos de 2013 contra a alta da tarifa. Esse serviço movimenta na capital mais de R$ 7 bilhões por ano.
A nova licitação do sistema de ônibus foi prometida pelo ex-prefeito Fernando Haddad (PT), que encerrou seu mandato sem terminá-la.
Agora é bandeira de Doria, que anunciou ainda que todos os ônibus deverão ter ar-condicionado, wi-fi e botão de pânico para que motoristas acionem a central de operações em casos de violência.
O novo modelo de remuneração foi apresentado durante uma audiência pública que deu início ao processo de contratação das empresas, planejado ainda para este ano.
Doria disse em abril que os novos contratos terão validade de dez anos. O secretário municipal de Transportes, Sergio Avelleda, porém, disse que a questão ainda está aberta e "depende também de discussão na Câmara".
José Carlos Martinelli, presidente da SPTrans (empresa municipal de transporte), disse que a forma atual de pagamento das empresas de ônibus está esgotada devido à expansão de baldeações – que são gratuitas para usuários, mas que requerem pagamento aos prestadores do serviço.
Para Francisco Christovam, do SP Urbanuss (sindicato que representa as empresas de ônibus), a proposta é similar à implantada na gestão Luiza Erundina nos anos 1990.
"O modelo começou bem, mas depois se tornou uma equação perversa, pois quanto mais aumentavam os custos [operacionais], mais a empresa ganhava", diz ele, embora seja favorável à mudança. "É interessante porque garante os investimentos. E os resultados financeiros da empresa vão depender do seu desempenho e qualidade."
Para a gestão Doria, é possível colocar freios ao aumento de custos por meio de índices de qualidade – que também haviam sido prometidos pela gestão Haddad em 2014.
Após descumprimento do cronograma para que a frota do transporte coletivo poluísse menos, a Prefeitura de São Paulo quer estabelecer metas de redução de emissão de poluentes no novo contrato com as empresas de ônibus.
A proposta da gestão Doria é estabelecer no contrato de concorrência índices redução de dióxido de carbono, de material particulado e de óxidos de nitrogênio (presente na cadeia de formação do ozônio).
A prefeitura disse que não estipulará quais tipos de combustíveis as empresas deverão usar (por exemplo, diesel, biodiesel, etanol, eletricidade, gás).
Para especialistas, a liberdade dada às empresas permite que elas optem por tecnologias que no futuro sejam mais baratas. Assim, poderiam montar um cardápio de veículos com diferentes combustíveis.
Resta saber quais serão as metas e prazos que serão estabelecidos pela prefeitura no contrato com as empresas de ônibus.
Atualmente, uma lei de 2009 da gestão Gilberto Kassab (atual PSD) estabelece que a frota de ônibus de São Paulo reduza a cada ano 10% de seus veículos com combustível fóssil.
Pela conta, até 2018, toda a frota deveria dispensar combustível fóssil. Mas a empreitada não foi cumprida, e a cidade está longe de alcançar a meta.
O Ministério Público Estadual está em discussão para que as empresas avancem na redução da poluição, mesmo que em ritmo mais lento.
Para contornar as exigências, o vereador e presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Milton Leite (DEM), propôs um projeto de lei que estabelece metas de substituição dos atuais ônibus da cidade por modelos abastecidos por biodiesel.
O plano de troca de veículos, porém, vai até 2037, o que, para organizações ambientais, é um retrocesso frente à lei de 2009.
"O projeto privilegia o biodisel, considera uma entrada muito tímida dos veículos elétricos, e não leva em conta outras tecnologias de energia", argumenta o coordenador da comissão de meio ambiente da Associação Nacional de Transporte Público, Olímpio Alvares.
A gestão João Doria (PSDB) prepara uma mudança controversa na remuneração dos serviços de transporte coletivo, com um modelo semelhante ao adotado na cidade de São Paulo na década de 90 e que é apoiado por empresários de ônibus.
Pela proposta apresentada nesta quinta-feira (1º), as empresas não receberão mais da prefeitura de acordo com a quantidade de passageiros transportados, como ocorre desde a gestão Marta Suplicy – na época PT, hoje PMDB.
Elas devem ganhar com base em custos globais dos serviços (como folha de pagamento, encargos, combustível) definidos após licitação e sujeitos a variações conforme indicadores de qualidade.
O modelo proposto foi bem recebido pelo sindicato das empresas de ônibus – elas precisariam oferecer determinada quantidade de veículos, mas não ficariam mais tão dependentes da variação de passageiros no sistema.
A gestão Doria defende a mudança sob a justificativa de que a atual estrutura da rede de transporte, com baldeações gratuitas, é um complicador para pagar as empresas por número de usuários.
Diz ainda que os índices de qualidade atrelados à remuneração evitarão que uma empresa piore os serviços por não ter mais a mesma responsabilidade de atrair clientes.
Afirma também que a nova lógica facilita atender áreas periféricas com menor demanda, que precisam do transporte mas que hoje não atraem interesse das empresas – que preferem competir por passageiros no centro.
Já os críticos temem a volta de problemas de duas décadas atrás que levaram à aposentadoria desse modelo.
Uma das preocupações é porque os riscos de demanda ficam mais com a prefeitura do que com as empresas. Esse fator contribuiu para a disparada de subsídios – injeção de dinheiro dos cofres municipais no sistema.
Além disso, sem tanta obrigação de atrair usuários, há receio de que a qualidade caia.
"É uma lógica que só interessa a quem não quer ter prejuízo. O risco da operação fica no colo da população, e não do empresário", diz Ivan Whately, diretor de mobilidade no Instituto de Engenharia.
Para Luiz Carlos Mantovani Néspoli, superintendente da ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos), a mudança está de acordo com a lei de mobilidade urbana, mas seu sucesso depende dos indicadores de qualidade a serem definidos.
"O que precisamos saber é quais serão os cálculos que definirão os pesos dos índices de qualidade", afirma.
A discussão sobre os contratos e remuneração das empresas de ônibus ganhou corpo nos protestos de 2013 contra a alta da tarifa. Esse serviço movimenta na capital mais de R$ 7 bilhões por ano.
A nova licitação do sistema de ônibus foi prometida pelo ex-prefeito Fernando Haddad (PT), que encerrou seu mandato sem terminá-la.
Agora é bandeira de Doria, que anunciou ainda que todos os ônibus deverão ter ar-condicionado, wi-fi e botão de pânico para que motoristas acionem a central de operações em casos de violência.
O novo modelo de remuneração foi apresentado durante uma audiência pública que deu início ao processo de contratação das empresas, planejado ainda para este ano.
Doria disse em abril que os novos contratos terão validade de dez anos. O secretário municipal de Transportes, Sergio Avelleda, porém, disse que a questão ainda está aberta e "depende também de discussão na Câmara".
José Carlos Martinelli, presidente da SPTrans (empresa municipal de transporte), disse que a forma atual de pagamento das empresas de ônibus está esgotada devido à expansão de baldeações – que são gratuitas para usuários, mas que requerem pagamento aos prestadores do serviço.
Para Francisco Christovam, do SP Urbanuss (sindicato que representa as empresas de ônibus), a proposta é similar à implantada na gestão Luiza Erundina nos anos 1990.
"O modelo começou bem, mas depois se tornou uma equação perversa, pois quanto mais aumentavam os custos [operacionais], mais a empresa ganhava", diz ele, embora seja favorável à mudança. "É interessante porque garante os investimentos. E os resultados financeiros da empresa vão depender do seu desempenho e qualidade."
Para a gestão Doria, é possível colocar freios ao aumento de custos por meio de índices de qualidade – que também haviam sido prometidos pela gestão Haddad em 2014.
Após descumprimento do cronograma para que a frota do transporte coletivo poluísse menos, a Prefeitura de São Paulo quer estabelecer metas de redução de emissão de poluentes no novo contrato com as empresas de ônibus.
A proposta da gestão Doria é estabelecer no contrato de concorrência índices redução de dióxido de carbono, de material particulado e de óxidos de nitrogênio (presente na cadeia de formação do ozônio).
A prefeitura disse que não estipulará quais tipos de combustíveis as empresas deverão usar (por exemplo, diesel, biodiesel, etanol, eletricidade, gás).
Para especialistas, a liberdade dada às empresas permite que elas optem por tecnologias que no futuro sejam mais baratas. Assim, poderiam montar um cardápio de veículos com diferentes combustíveis.
Resta saber quais serão as metas e prazos que serão estabelecidos pela prefeitura no contrato com as empresas de ônibus.
Atualmente, uma lei de 2009 da gestão Gilberto Kassab (atual PSD) estabelece que a frota de ônibus de São Paulo reduza a cada ano 10% de seus veículos com combustível fóssil.
Pela conta, até 2018, toda a frota deveria dispensar combustível fóssil. Mas a empreitada não foi cumprida, e a cidade está longe de alcançar a meta.
O Ministério Público Estadual está em discussão para que as empresas avancem na redução da poluição, mesmo que em ritmo mais lento.
Para contornar as exigências, o vereador e presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Milton Leite (DEM), propôs um projeto de lei que estabelece metas de substituição dos atuais ônibus da cidade por modelos abastecidos por biodiesel.
O plano de troca de veículos, porém, vai até 2037, o que, para organizações ambientais, é um retrocesso frente à lei de 2009.
"O projeto privilegia o biodisel, considera uma entrada muito tímida dos veículos elétricos, e não leva em conta outras tecnologias de energia", argumenta o coordenador da comissão de meio ambiente da Associação Nacional de Transporte Público, Olímpio Alvares.


