Educação
- Hyuri Augusto
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Re: Educação
Tópico do Gênio mesclado por ser um tema que tem a ver com Educação e pode ser discutido neste tópico. 

Hyuri Augusto
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- Gênio
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Re: Educação
Obrigado amigo!Hyuri Augusto escreveu:Tópico do Gênio mesclado por ser um tema que tem a ver com Educação e pode ser discutido neste tópico.
Procurei um tópico antes de postar, só que não vi...
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Re: Educação
Acho que combinaria mais com outro, aquele de dúvidas escolares. Este é sobre educação como um tema geral, reformas no ensino, etc, não o modo particular de cada um estudar.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- Don_aCHiles
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Re: ESTUDO
Bom, hoje estou na Universidade (Curso Engenharia Mecânica - 4ª Período) e utilizo horário de estudo. Na escola não fazia, era comum eu estudar 4 dias antes de forma progressiva e passar nas provas, hoje não consigo mais fiz isso em "Cálculo 1" e tirei 4 na primeira prova ai mudei a maneira de estudar.Gênio escreveu:Tópico pra discutir técnicas de estudo.. que funciona.. se tem melhor hora pra estudar? Em que rende melhor..
Cada um pode colocar a sua fórmula de estudar...

Depende muito da pessoa isso de técnica e também é relativo, mas como minha área é Exatas meu foco é resolver exercícios, quanto mais treinar e pegar o método melhor, para outros cursos com foco mais em leitura, é bom dar uma lida, enxuta tudo, depois ler de novo pra entender e praticar com exercícios. Na época da escola para matérias como História e Geografia eu fazia isto e me dava bem como já foi dito.

- Barbano
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Re: Educação
Faculdade o nível de dificuldade é incomparavelmente maior. Quem tirava nota alta sem relar nos cadernos no Ensino Médio tem que aprender a estudar pra valer na facul.

- Don_aCHiles
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Re: Educação
Pode crer. É muito diferente, mais pesado e mais corrido também.
Se alguém reclama da correria do Ensino Médio, podem ter certeza que na Universidade isso aumenta bastante.
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- E.R
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Re: Educação
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educaca ... ilitada-de

Em carta endereçada ao governador Luiz Fernando Pezão, o Conselho da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) comunicou às autoridades e à população que “as suas atividades ficarão impossibilitadas nas diversas unidades acadêmico-formativas e administrativas”, devido à falta de pagamento, desde novembro, dos salários, bolsas e verbas de custeio.
A instituição não anunciou a paralisação das atividades, mas informou no ofício que as condições atuais de trabalho estão prejudicando o funcionamento e podem levar a uma suspensão dos trabalhos.
A carta reafirma “a necessidade do pagamento integral de seus servidores (ativos e inativos) e a liberação dos recursos orçamentários necessários ao funcionamento imediato e permanente da Uerj” para “evitar tal situação [uma paralisação total]".
Segundo a sub-reitora de Graduação, professora Tania Maria de Castro Carvalho, o desgaste e desprestígio com o não recebimento de verbas vem desde 2015, mas agora chegou a uma situação classificada como insustentável. “Desde meados de 2015 isso já começou a se aprofundar. Só que agora chegou numa situação de profunda agudização. Ainda não recebemos as bolsas, nem os salários dos professores e servidores, exceto os técnicos administrativos que são do hospital Pedro Ernesto e trabalham na área de saúde. São os únicos que receberam o salário de novembro” disse.
De acordo com ela, a falta de pagamento chegou a todos os setores, o que impossibilita a universidade de abrir as portas. “A Uerj tem funcionado muito precariamente, às vezes sem luz, sem internet funcionando, o serviço de limpeza pago é com atraso, segurança, restaurante universitário, tudo com atraso. Mas, principalmente, com atraso nas bolsas dos estudantes. São mais de 9 mil cotistas que têm a bolsa-permanência, que é uma verba do governo federal para permanência de quem tem baixa renda comprovada, além dos alunos bolsistas dos projetos da universidade que também estão sem receber desde novembro”.
Ela explica que nunca houve divisão da folha - como ocorreu agora, em que apenas os servidores do hospital receberam - e que a Uerj como um todo luta pelo pagamento integral. "O governo está inviabilizando que nós estejamos com as portas abertas para cumprir a nossa missão com a sociedade”, disse Tânia, destacando que “a Uerj se recusa a participar do desmonte da educação pública e da saúde pública no estado e no país. Essa é a posição inabalável da nossa universidade”.
O governo do estado não confirma se recebeu o ofício da universidade. A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia informa que assuntos de pagamento são atribuição da Secretaria de Fazenda (Sefaz) que, por sua vez, respondeu à Agência Brasil que "desde o início do agravamento da crise financeira, a prioridade absoluta é o pagamento dos salários dos servidores do Estado”. Sem previsão de data, a Sefaz diz que “os repasses serão regularizados tão logo haja disponibilidade de recursos em caixa”.
Segundo a sub-reitora da Uerj, a folha de pagamento de salário do pessoal docente e técnicos administrativos ativos e inativos é de R$ 80 milhões por mês e a verba para manutenção e custeio de todos os campi da universidade é de R$ 23 milhões.

Em carta endereçada ao governador Luiz Fernando Pezão, o Conselho da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) comunicou às autoridades e à população que “as suas atividades ficarão impossibilitadas nas diversas unidades acadêmico-formativas e administrativas”, devido à falta de pagamento, desde novembro, dos salários, bolsas e verbas de custeio.
A instituição não anunciou a paralisação das atividades, mas informou no ofício que as condições atuais de trabalho estão prejudicando o funcionamento e podem levar a uma suspensão dos trabalhos.
A carta reafirma “a necessidade do pagamento integral de seus servidores (ativos e inativos) e a liberação dos recursos orçamentários necessários ao funcionamento imediato e permanente da Uerj” para “evitar tal situação [uma paralisação total]".
Segundo a sub-reitora de Graduação, professora Tania Maria de Castro Carvalho, o desgaste e desprestígio com o não recebimento de verbas vem desde 2015, mas agora chegou a uma situação classificada como insustentável. “Desde meados de 2015 isso já começou a se aprofundar. Só que agora chegou numa situação de profunda agudização. Ainda não recebemos as bolsas, nem os salários dos professores e servidores, exceto os técnicos administrativos que são do hospital Pedro Ernesto e trabalham na área de saúde. São os únicos que receberam o salário de novembro” disse.
De acordo com ela, a falta de pagamento chegou a todos os setores, o que impossibilita a universidade de abrir as portas. “A Uerj tem funcionado muito precariamente, às vezes sem luz, sem internet funcionando, o serviço de limpeza pago é com atraso, segurança, restaurante universitário, tudo com atraso. Mas, principalmente, com atraso nas bolsas dos estudantes. São mais de 9 mil cotistas que têm a bolsa-permanência, que é uma verba do governo federal para permanência de quem tem baixa renda comprovada, além dos alunos bolsistas dos projetos da universidade que também estão sem receber desde novembro”.
Ela explica que nunca houve divisão da folha - como ocorreu agora, em que apenas os servidores do hospital receberam - e que a Uerj como um todo luta pelo pagamento integral. "O governo está inviabilizando que nós estejamos com as portas abertas para cumprir a nossa missão com a sociedade”, disse Tânia, destacando que “a Uerj se recusa a participar do desmonte da educação pública e da saúde pública no estado e no país. Essa é a posição inabalável da nossa universidade”.
O governo do estado não confirma se recebeu o ofício da universidade. A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia informa que assuntos de pagamento são atribuição da Secretaria de Fazenda (Sefaz) que, por sua vez, respondeu à Agência Brasil que "desde o início do agravamento da crise financeira, a prioridade absoluta é o pagamento dos salários dos servidores do Estado”. Sem previsão de data, a Sefaz diz que “os repasses serão regularizados tão logo haja disponibilidade de recursos em caixa”.
Segundo a sub-reitora da Uerj, a folha de pagamento de salário do pessoal docente e técnicos administrativos ativos e inativos é de R$ 80 milhões por mês e a verba para manutenção e custeio de todos os campi da universidade é de R$ 23 milhões.

Canalhas !



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Re: Educação
Educação aprova incentivo para escola pública que implantar laboratório de ciências
20/01/2017 - 15h11
Reportagem – Noéli Nobre
Edição - Alexandre Pôrto
Luis Macedo/Câmara dos DeputadosProfessora Dorinha Seabra Rezende: "é preciso que o ente federado planeje seu desenvolvimento educacional"
A Comissão de Educação aprovou proposta que permite a transferência de recursos adicionais do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), do Ministério da Educação, para a instalação, a melhoria e a manutenção de laboratórios de ciências em escolas públicas da rede pública de educação básica.
Segundo o substitutivo apresentado pela deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), as escolas que apresentarem planos de investimento em laboratórios poderão receber assistência financeira adicional do PDDE, observada a disponibilidade orçamentária e financeira e desde que as ações estejam previstas no Plano de Ações Articuladas (PAR) do estado ou município.
A proposta, apresentada pelo deputado Edmar Arruda (PSD-PR) altera a Lei 11.947/09, que trata do PDDE e hoje não prevê essa medida.
Planejamento
O substitutivo insere a proposta no contexto do planejamento das redes escolares, o que não está previsto no projeto original. “É indispensável que esse item de infraestrutura esteja contemplado nas metas de desenvolvimento educacional do ente federado de que as escolas fazem parte. Nesse sentido, é indispensável integrar as disposições desse projeto com a Lei 12.695/12, que dispõe sobre o apoio técnico ou financeiro da União no âmbito do Plano de Ações Articuladas”, explicou Professora Dorinha.
De acordo com o texto aprovado pela comissão, a assistência financeira prevista na proposta será concedida sem a necessidade de convênio ou instrumento semelhante. Essa parte foi reintroduzida pelo substitutivo na proposta, uma vez que o projeto original a havia retirado da lei.
O Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) expedirá normas relativas aos critérios de alocação, repasse, execução e prestação de contas da assistência financeira adicional.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado ainda pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
AGÊNCIA CÂMARA NOTÍCIASReportagem – Noéli Nobre
Edição - Alexandre Pôrto
Luis Macedo/Câmara dos Deputados
A Comissão de Educação aprovou proposta que permite a transferência de recursos adicionais do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), do Ministério da Educação, para a instalação, a melhoria e a manutenção de laboratórios de ciências em escolas públicas da rede pública de educação básica.
Segundo o substitutivo apresentado pela deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), as escolas que apresentarem planos de investimento em laboratórios poderão receber assistência financeira adicional do PDDE, observada a disponibilidade orçamentária e financeira e desde que as ações estejam previstas no Plano de Ações Articuladas (PAR) do estado ou município.
A proposta, apresentada pelo deputado Edmar Arruda (PSD-PR) altera a Lei 11.947/09, que trata do PDDE e hoje não prevê essa medida.
Planejamento
O substitutivo insere a proposta no contexto do planejamento das redes escolares, o que não está previsto no projeto original. “É indispensável que esse item de infraestrutura esteja contemplado nas metas de desenvolvimento educacional do ente federado de que as escolas fazem parte. Nesse sentido, é indispensável integrar as disposições desse projeto com a Lei 12.695/12, que dispõe sobre o apoio técnico ou financeiro da União no âmbito do Plano de Ações Articuladas”, explicou Professora Dorinha.
De acordo com o texto aprovado pela comissão, a assistência financeira prevista na proposta será concedida sem a necessidade de convênio ou instrumento semelhante. Essa parte foi reintroduzida pelo substitutivo na proposta, uma vez que o projeto original a havia retirado da lei.
O Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) expedirá normas relativas aos critérios de alocação, repasse, execução e prestação de contas da assistência financeira adicional.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado ainda pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Educação
Qual o melhor horário pra estudar em casa o que passou na faculdade, colégio...
Qual o seu pelo menos?
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Re: Educação
O período inverso ao que se estuda, oras.
Como minhas aulas são à noite (salvo algumas optativas), estudo em casa pela manhã (e muitas vezes à tarde também).
Como minhas aulas são à noite (salvo algumas optativas), estudo em casa pela manhã (e muitas vezes à tarde também).
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Educação
De manhã é o melhor horário.
De noite o sono vinha e eu não dava conta. Dormia na metade.
Quando tinha prova cedo, cheguei a acordar 4h00 para estudar. Melhor do que de noite.
De noite o sono vinha e eu não dava conta. Dormia na metade.
Quando tinha prova cedo, cheguei a acordar 4h00 para estudar. Melhor do que de noite.

- Dona Clotilde
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Re: Educação
Sobre o projeto, adorei ele. Laboratórios de Ciências são muito subestimados pelas escolas. A da minha antiga o laboratório e o depósito eram a mesma coisa, reagentes e um microscópio perto de esfregões e vassouras. Uma lástima...

- E.R
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Re: Educação
http://g1.globo.com/jornal-nacional/not ... rasil.html
A crise financeira do estado do Rio de Janeiro paralisa uma das principais universidades públicas do Brasil.
O início do ano letivo na Universidade do Estado do Rio, a Uerj, teve que ser adiado mais uma vez, por falta de dinheiro.
E as aulas do segundo semestre de 2016 só devem começar no dia 6 de fevereiro.
O início das aulas foi adiado três vezes pela direção.
“Nós temos falta de luz. É falta de luzes em laboratórios, falta de torneiras, falta de bicas, uma série de situações de infraestrutura. Impossível a gente funcionar pra além do que está já posto no sentido das precariedades que nos estão sendo impostas”, aponta Tânia Carvalho, sub-reitora de graduação.
Mesmo nas férias, esse é um setor da universidade que não pode fechar nunca : o restaurante. Onde comem funcionários, professores, estudantes. Por dia, a média é de 3,5 mil refeições. Mas agora tem cadeiras empilhadas em cima de mesa. Está tudo parado.
O restaurante fechou semana passada por falta de pagamento aos fornecedores. A empresa responsável pelo restaurante cobra R$ 2,5 milhões atrasados.
O governo do estado deve R$ 360 milhões à universidade.
“Muitos alunos não conseguem simplesmente vir pra faculdade. E agora não tá tendo aula, mas por exemplo se tivesse aula, estaria sendo bem complicado”, comenta Ryan Rodrigues, estudante de Engenharia.
Os servidores também não receberam os salários de dezembro e o décimo terceiro. Falta dinheiro para instalar equipamentos já comprados e ainda encaixotados.
Muitas pesquisas tiveram que parar. E a situação de quem ainda consegue trabalhar é precária.
“Esse equipamento também está parado. Equipamentos novos, mas que acabou o contrato de manutenção e nós não temos mais como consertar”, mostra a pesquisadora do Instituto de Química Mônica Marques.
No laboratório de análises ambientais, o aparelho que mede a contaminação do solo em lixões está funcionando. Por enquanto.
“Só pra ter uma ideia, é R$ 40 mil por mês pra manter esse equipamento ligado”, explica a pesquisadora do Instituto de Química Mônica Marques.
JN : E quem é que tá dando esse dinheiro?
“Nós estamos fazendo uma vaquinha com todos os professores que precisam de análise desse equipamento. Esse equipamento é o único que quem aqui na universidade. E se ele desligar, pra religá-lo a gente precisa de R$ 150 mil pra retornar”, diz Mônica.
A crise financeira do estado do Rio de Janeiro paralisa uma das principais universidades públicas do Brasil.
O início do ano letivo na Universidade do Estado do Rio, a Uerj, teve que ser adiado mais uma vez, por falta de dinheiro.
E as aulas do segundo semestre de 2016 só devem começar no dia 6 de fevereiro.
O início das aulas foi adiado três vezes pela direção.
“Nós temos falta de luz. É falta de luzes em laboratórios, falta de torneiras, falta de bicas, uma série de situações de infraestrutura. Impossível a gente funcionar pra além do que está já posto no sentido das precariedades que nos estão sendo impostas”, aponta Tânia Carvalho, sub-reitora de graduação.
Mesmo nas férias, esse é um setor da universidade que não pode fechar nunca : o restaurante. Onde comem funcionários, professores, estudantes. Por dia, a média é de 3,5 mil refeições. Mas agora tem cadeiras empilhadas em cima de mesa. Está tudo parado.
O restaurante fechou semana passada por falta de pagamento aos fornecedores. A empresa responsável pelo restaurante cobra R$ 2,5 milhões atrasados.
O governo do estado deve R$ 360 milhões à universidade.
“Muitos alunos não conseguem simplesmente vir pra faculdade. E agora não tá tendo aula, mas por exemplo se tivesse aula, estaria sendo bem complicado”, comenta Ryan Rodrigues, estudante de Engenharia.
Os servidores também não receberam os salários de dezembro e o décimo terceiro. Falta dinheiro para instalar equipamentos já comprados e ainda encaixotados.
Muitas pesquisas tiveram que parar. E a situação de quem ainda consegue trabalhar é precária.
“Esse equipamento também está parado. Equipamentos novos, mas que acabou o contrato de manutenção e nós não temos mais como consertar”, mostra a pesquisadora do Instituto de Química Mônica Marques.
No laboratório de análises ambientais, o aparelho que mede a contaminação do solo em lixões está funcionando. Por enquanto.
“Só pra ter uma ideia, é R$ 40 mil por mês pra manter esse equipamento ligado”, explica a pesquisadora do Instituto de Química Mônica Marques.
JN : E quem é que tá dando esse dinheiro?
“Nós estamos fazendo uma vaquinha com todos os professores que precisam de análise desse equipamento. Esse equipamento é o único que quem aqui na universidade. E se ele desligar, pra religá-lo a gente precisa de R$ 150 mil pra retornar”, diz Mônica.


