
Muito bom o especial "Urtigão - 50 anos".
Mostra bem as três fases do personagem: o início americano, a fase brasileira e um retorno do personagem pelos quadrinistas italianos.
Destaque para "Um cão chamado Cão" e "/b]Um talento muito especial[/b]".
Podiam republicar, no "Jumbo" ou "Mega", as sagas "Urtigão in Rio" e "Zé na Roça" na íntegra.

Notei algumas contradições e detalhes nas histórias: o texto introdutório diz que o personagem não é idoso, e sim que houve esta impressão pois sua barba ruiva foi colorida de branco no Brasil. Mais pra frente, numa HQ onde ele é entrevistado pela Patada, o personagem diz não se lembrar se tem 50 ou 60 anos.
O gibi também fala que o nome Urtigão foi mencionado pela primeira vez em 1969, mas na primeira história do personagem, de 1966, que abre este especial, ele canta: "Pode me chamar de velho e rabugento, Urtigão!". Num quadro, num bar vemos o cartaz "Tome 44 e fique de 4".
O pessoal do estúdio teve uma boa ideia em colocar o personagem lendo um gibi real do "Mickey", mas esqueceram de padronizar isso no outro quadro:
