Dani Vieira escreveu:Muito legal este Tópico. Mas cuidado para não se tornarem uma "Ana Beatriz Barbosa Silva" da vida. Pois os livros dela, são perigosos, pois ensinam a pessoas leigas no assunto a diagnosticarem-se ou começarem achar que estão de fato, com uma fobia, quando na verdade não estão. O diagnóstico de doenças relacionadas a mente ou cérebro, varia de pessoa para pessoa e só pode ser feita por um especialista.
Outra coisa muito interessante é que atualmente a maioria das fobias, depressão e etc, são tratadas com remédios fortíssimos (leia-se: tarja preta) por psiquiatras que não estão nem ai para os pacientes.
O que a Florinda falou para o tratamento de TOC, é muito legal e muito utilizado, em terapias. Infelizmente, muitos especialistas da área de neurologia e psiquiatria prefere "entupir' o paciente de remédios para obter uma melhora instantânea, porém a curto prazo, do que tratá-los de fato.
Concordo em partes. A questão do diagnóstico deve ser feita por um profissional qualificado, como a Florinda comentou acima, ponto que foi reforçado durante todo o tópico.
Quanto a questão dos medicamentos eu já não teria como concordar ou discordar. Dae eu estaria cometendo uma imperícia, pois não sou médico pra dizer se tal remédio é mais forte que o outro, mas gostaria apenas de comentar uma questão que tu salientou
Dani: Os medicamentos por ter a tarja preta não quer dizer que são mais fortes que os outros. A única diferença é que tais medicamentos podem causar dependência química ou psíquica com o seu uso a longo prazo. Eu por exemplo sou dependente dos benzodiazepínicos, pois tomei Rivotril por muito tempo e acabei me viciando. Mas isso não significa que eles sejam mais fortes que os outros, afinal, todos os outros medicamentos que tomo só são vendidos com retenção de receita. Dae tu para pra pensar, qual medicamento não é forte?
Acho que em certos casos o uso de medicamentos é necessário (se o médico prescrever), mas nada substitui a terapia. =)