Livros
- Antonio Felipe
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Re: Livros
O Irã tem lá suas virtudes. Proibiram as obras de Paulo Coelho por lá
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Re: Livros
Hahahahahaha! O melhor que os iranianos fazem é não reclamar dessa dádiva.
Mas, falando sério, mais um absurdo! Aliás, Teerã nega que tenha havido censura.
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- Renata
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Re: Livros
Recomendo a leitura de "A Revolução dos Bichos" de George Orwell, um texto que, em poucos capítulos, permite identificar acontecimentos históricos através de uma sátira. George Orwell, grande escritor, conseguiu interpretar a realidade com lucidez e quis alardear suas percepções sobre os movimentos sociais, o poder e os indivíduos.
Ontem, reli "A Hora da Estrela" da magnífica Clarice Lispector. Dispensa apresentações. Fantástico!
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❝ Só porque sou realista, enxergo os detalhes e digo a verdade, me acham louca.
Sou mais uma loucura no mundo, e essa normalidade vendida não me compra. ❞
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Re: Livros
No Natal ganhei dois livros "Politicamente Incorreto" do Danilo Gentili (que eu pedi) e "Bilionários por Acaso - A Criação do Facebook" de Ben Mezrich (que veio de brinde).
O primeiro ainda tô na metade dele, mas tem umas piadas sensacionais que não estavam no show que o Danilo Gentili fez em Brasília. Só recomendo que o leiam em voz alta pra entender algumas piadas que dependem disso.
O segundo tem uma história no máximo mediana e acho que algumas partes poderiam ter sido cortadas ou diminuídas. A história dos Winklevoss por exemplo é totalmente dispensável depois do Zuckerberg lançar o Facebook tanto que pulei o último capítulo que falava deles. O treinamento dos Winklevoss poderia tranquilamete ser contado em um único e curto parágrafo.
Na minha opinião o Zuckerberg é um gênio, mal agradecido, mas gênio. O Saverin só foi chutado do Facebook porque foi besta por viver em NY, impossível numa metrópole como Los Angeles (pertinho do Vale do Silício) não ter grandes empresas pra anunciar no Facebook. O Sean Parker foi parasita, viveu do sucesso do Zuckerberg e fez m*rda. Os Winklevoss são meros figurantes que o autor tratou como se fossem personagens principais. Esperto foi o Dustin que ficou na dele e se deu bem.
O primeiro ainda tô na metade dele, mas tem umas piadas sensacionais que não estavam no show que o Danilo Gentili fez em Brasília. Só recomendo que o leiam em voz alta pra entender algumas piadas que dependem disso.
O segundo tem uma história no máximo mediana e acho que algumas partes poderiam ter sido cortadas ou diminuídas. A história dos Winklevoss por exemplo é totalmente dispensável depois do Zuckerberg lançar o Facebook tanto que pulei o último capítulo que falava deles. O treinamento dos Winklevoss poderia tranquilamete ser contado em um único e curto parágrafo.
Na minha opinião o Zuckerberg é um gênio, mal agradecido, mas gênio. O Saverin só foi chutado do Facebook porque foi besta por viver em NY, impossível numa metrópole como Los Angeles (pertinho do Vale do Silício) não ter grandes empresas pra anunciar no Facebook. O Sean Parker foi parasita, viveu do sucesso do Zuckerberg e fez m*rda. Os Winklevoss são meros figurantes que o autor tratou como se fossem personagens principais. Esperto foi o Dustin que ficou na dele e se deu bem.
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Re: Livros
Mas os Winklevoss que tiveram a idéia original de criar um site de relacionamentos...
A história foi como a do Bill Gates, que foi acusado de roubar idéias.
A história foi como a do Bill Gates, que foi acusado de roubar idéias.
- Antonio Felipe
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Re: Livros
Comecei a ler hoje (aliás, não lia um livro há meses...):
A Renata falou muito desse livro. Agora tenho ele... Só hoje li um quarto dele. É uma viagem fascinante pela história da filosofia, que usa de explicações bem didáticas para descrever desde Platão, Demócrito, Espinoza e Marx... Espero terminá-lo o quanto antes. Sempre curti filosofia, tô adorando esse livro.
A Renata falou muito desse livro. Agora tenho ele... Só hoje li um quarto dele. É uma viagem fascinante pela história da filosofia, que usa de explicações bem didáticas para descrever desde Platão, Demócrito, Espinoza e Marx... Espero terminá-lo o quanto antes. Sempre curti filosofia, tô adorando esse livro.
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Re: Livros
Nesses ultimos dois meses eu li dois livros, bem distintos um do outro. O Primeiro conta sobre a vida de Ben Abraham durante a segunda guerra mundial, e tudo o que ele passou durante o holocausto(Já que ele era judeu).
E o segundo é um livro do Chico Anísio, que reune algumas histórias escritas por ele e que nunca chegaram a ser gravadas.
Ambos são bons livros, gostei muito dos dois.
E o segundo é um livro do Chico Anísio, que reune algumas histórias escritas por ele e que nunca chegaram a ser gravadas.
Ambos são bons livros, gostei muito dos dois.
- Jader
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Re: Livros esportivos
Será lançado na próxima semana, no Rio, o livro "João Havelange : o dirigente do século XX", sobre o supercartola brasileiro.
No livro, há fotos de Havelange com Lula e outras personalidades da política internacional. Não foi deixada de lado nem uma imagem do dirigente com Castor de Andrade, conhecido bicheiro do Rio e ex-administrador de Bangu nos anos 70/80.
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Re: Livros
"A Cultura-Mundo"
Autores: Gilles Lipovetsky e Jean Serroy
Editora: Companhia das Letras
Páginas: 208
Trecho:
Autores: Gilles Lipovetsky e Jean Serroy
Editora: Companhia das Letras
Páginas: 208
Trecho:
"Ninguém melhor do que Nietzsche conseguiu teorizar a angústia do homem moderno diante da "morte de Deus". Mais nada é verdadeiro, mais nada é bom: quando os valores superiores perderam o direito de dirigir a existência, o homem ficou sozinho com a vida. Enquanto o sentimento de vazio aumenta, multiplicam-se comportamentos inebriantes para escapar à noite de um mundo sem valor, ao abismo da falta de objetivo e de sentido. Isso posto, esse modelo que sublinha o fundamento ontológico da crise do mundo moderno é uma etapa que agora se acha transposta. Pois a desorientação contemporânea não resulta mais apenas da depreciação dos valores superiores e da ruína dos fundamentos metafísicos do saber, da lei e do poder, mas da desintegração dos pontos de referência sociais mais comuns, mais "básicos", provocada pela nova organização do mundo. Em nossos dias, muitas vezes aponta-se a "globalização liberal" como o fator-chave da desestabilização dos indivíduos. A explicação é certamente aceitável, mas insuficiente. Outros elementos estruturais devem ser levados em conta. Na verdade, o desnorteio hipermoderno aumenta paralelamente com a excrescência do universo tecno-midiatico-mercantil e com o estilhaçamento dos enquadramentos coletivos, a individualização da existência, deixando os indivíduos à mercê de si mesmos
O mundo hipermoderno, tal como se apresenta hoje, organiza-se em torno de quatro polos estruturantes que desenham a fisionomia dos novos tempos. Essas axiomáticas são: o hipercapitalismo, força motriz da globalização financeira; a hipertecnicização, grau superlativo da universalidade técnica moderna; o hiperindividualismo, concretizando a espiral do átomo individual daí em diante desprendido das coerções comunitárias à antiga; o hiperconsumo, forma hipertrofiada e exponencial do hedonismo mercantil. Essas lógicas em constantes interações compõem um universo dominado pela tecnicização universalista, a desterritorialização acelerada e uma crescente comercialização planetarizada. É nessas condições que a época vê triunfar uma cultura globalizada ou globalista, uma cultura sem fronteiras cujo objetivo não é outro senão uma sociedade universal de consumidores.
Mercado, tecnociência, indivíduo: entregues apenas a si mesmos, esses princípios organizadores dominantes fizeram nascer uma cultura-mundo sem precedentes na história, geradora de um novo "mal-estar na civilização", de uma nova relação cultural com o mundo. Tudo em nosso mundo de racionalização mercantil e técnica tende a ocultar a dimensão cultural do sistema, de tanto que se afirmam, na primeira posição do agir, os fatores de eficácia e de rentabilidade. Contudo, a hipertécnica e a hipereconomia não produzem apenas um mundo racional-material; elas criam, propriamente falando, uma cultura, um mundo de símbolos, de significações e de imaginário social que tem como particularidade ter se tornado planetário. E, se é preciso falar de cultura-mundo, não é apenas em virtude da intensificação das trocas mercantis internacionais e da erosão das fronteiras geográficas, mas também de uma desregulamentação global em ação em todos os campos da vida social e individual. Não é apenas o "capitalismo desorganizado" das trocas e das mídias que define a cultura-mundo, mas um processo generalizado de desinstitucionalização e de interconexão, de circulação e de desterritorialização ordenando os novos quadros da vida social, cultural e individual."
O mundo hipermoderno, tal como se apresenta hoje, organiza-se em torno de quatro polos estruturantes que desenham a fisionomia dos novos tempos. Essas axiomáticas são: o hipercapitalismo, força motriz da globalização financeira; a hipertecnicização, grau superlativo da universalidade técnica moderna; o hiperindividualismo, concretizando a espiral do átomo individual daí em diante desprendido das coerções comunitárias à antiga; o hiperconsumo, forma hipertrofiada e exponencial do hedonismo mercantil. Essas lógicas em constantes interações compõem um universo dominado pela tecnicização universalista, a desterritorialização acelerada e uma crescente comercialização planetarizada. É nessas condições que a época vê triunfar uma cultura globalizada ou globalista, uma cultura sem fronteiras cujo objetivo não é outro senão uma sociedade universal de consumidores.
Mercado, tecnociência, indivíduo: entregues apenas a si mesmos, esses princípios organizadores dominantes fizeram nascer uma cultura-mundo sem precedentes na história, geradora de um novo "mal-estar na civilização", de uma nova relação cultural com o mundo. Tudo em nosso mundo de racionalização mercantil e técnica tende a ocultar a dimensão cultural do sistema, de tanto que se afirmam, na primeira posição do agir, os fatores de eficácia e de rentabilidade. Contudo, a hipertécnica e a hipereconomia não produzem apenas um mundo racional-material; elas criam, propriamente falando, uma cultura, um mundo de símbolos, de significações e de imaginário social que tem como particularidade ter se tornado planetário. E, se é preciso falar de cultura-mundo, não é apenas em virtude da intensificação das trocas mercantis internacionais e da erosão das fronteiras geográficas, mas também de uma desregulamentação global em ação em todos os campos da vida social e individual. Não é apenas o "capitalismo desorganizado" das trocas e das mídias que define a cultura-mundo, mas um processo generalizado de desinstitucionalização e de interconexão, de circulação e de desterritorialização ordenando os novos quadros da vida social, cultural e individual."
- Jader
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Re: Livros
Quero trabalhar logo pra comprar bons livros, por enquanto não dá...
Tem alguns de esporte que gostaria de comprar, e de cinema também.
Tem alguns de esporte que gostaria de comprar, e de cinema também.
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Re: Livros
http://www.istoe.com.br/reportagens/131 ... +CLEOPATRA
. O livro “Cleópatra – Uma Biografia” (Zahar), da jornalista americana Stacy Schiff mostra que, aos 21 anos, Cleópatra conheceu o primeiro amante, Júlio César, o poderoso general de Roma. Tiveram um filho e foram parceiros em planos de conquistas e monarquia conjunta. “Cleópatra, sem dúvida, contribuiu para a queda de Júlio César”, diz a escritora. Mas Cleópatra não parece ter participado do complô que o levou à morte, esquartejado por antigos companheiros.
O fato é que Cleópatra logo tratou de seduzir seu sucessor, Marco Antônio, com quem teria vivido a maior relação de amor. Isso, contudo, não impediu que o encaminhasse para uma armadilha, ao final. O romance com Antônio, como ele é chamado, se deu quando a rainha tinha 28 anos e já era considerada meio velha. A atração foi instântanea e fatal, e eles tiveram um casal de gêmeos. A biógrafa escreve: “A notícia de que a empreendedora rainha do Egito tivera um filho chamado Alexandre, cujo pai era Marco Antônio e cujo meio-irmão era filho de Júlio César, constituía uma manchete de primeira página em 39 a.C. Era o que bastava para que Cleópatra, usando uma frase muito posterior, fosse alvo de fofocas no mundo inteiro.” O fim dos dias de Cleópatra e Antônio é uma típica tragédia grega. O livro de Stacy, eleito um dos melhores do ano pelo jornal “The New York Times”, servirá de base para um novo filme sobre a rainha fatal, desta vez, com Angelina Jolie no papel principal. Apesar de linda, Angelina não precisará do seu esplendor físico para interpretar esta nova Cleópatra, uma estadista arrojada que, há dois mil anos, triunfou em um mundo dominado pelos homens.
. O livro “Cleópatra – Uma Biografia” (Zahar), da jornalista americana Stacy Schiff mostra que, aos 21 anos, Cleópatra conheceu o primeiro amante, Júlio César, o poderoso general de Roma. Tiveram um filho e foram parceiros em planos de conquistas e monarquia conjunta. “Cleópatra, sem dúvida, contribuiu para a queda de Júlio César”, diz a escritora. Mas Cleópatra não parece ter participado do complô que o levou à morte, esquartejado por antigos companheiros.
O fato é que Cleópatra logo tratou de seduzir seu sucessor, Marco Antônio, com quem teria vivido a maior relação de amor. Isso, contudo, não impediu que o encaminhasse para uma armadilha, ao final. O romance com Antônio, como ele é chamado, se deu quando a rainha tinha 28 anos e já era considerada meio velha. A atração foi instântanea e fatal, e eles tiveram um casal de gêmeos. A biógrafa escreve: “A notícia de que a empreendedora rainha do Egito tivera um filho chamado Alexandre, cujo pai era Marco Antônio e cujo meio-irmão era filho de Júlio César, constituía uma manchete de primeira página em 39 a.C. Era o que bastava para que Cleópatra, usando uma frase muito posterior, fosse alvo de fofocas no mundo inteiro.” O fim dos dias de Cleópatra e Antônio é uma típica tragédia grega. O livro de Stacy, eleito um dos melhores do ano pelo jornal “The New York Times”, servirá de base para um novo filme sobre a rainha fatal, desta vez, com Angelina Jolie no papel principal. Apesar de linda, Angelina não precisará do seu esplendor físico para interpretar esta nova Cleópatra, uma estadista arrojada que, há dois mil anos, triunfou em um mundo dominado pelos homens.
- E.R
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Re: Livros
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on- ... il/320541/
. Os e-books vão de vento em popa nos EUA, mas aqui praticamente inexistem. Esse panorama está prestes a mudar radicalmente. A Amazon está sondando o mercado brasileiro : já abriu conversas com editoras daqui para se estabelecer no Brasil entre o fim do ano e o início de 2012 para vender e-books e, naturalmente, o Kindle.
. Os e-books vão de vento em popa nos EUA, mas aqui praticamente inexistem. Esse panorama está prestes a mudar radicalmente. A Amazon está sondando o mercado brasileiro : já abriu conversas com editoras daqui para se estabelecer no Brasil entre o fim do ano e o início de 2012 para vender e-books e, naturalmente, o Kindle.
- Don Juan Thiago
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Re: Livros
Dificilmente o Kindle vinga, sobretudo se o preço não for muito competitivo. Quem vai querer comprar isso se pode ter um tablet com muito mais funções?