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Mensagem por E.R » 21 Mai 2025, 15:49

NOTÍCIAS
https://noticias.uol.com.br/politica/ul ... leicao.htm

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou a PEC (proposta de emenda à Constituição) que acaba com a reeleição de prefeitos a partir de 2028 e presidente da República e governadores a partir de 2030.

A proposta foi aprovada em votação simbólica na CCJ. Agora o texto poderá ser analisado no plenário da Casa, o que não tem data para acontecer.

Se for aprovado no Senado, vai para a Câmara dos Deputados.

A regra vale para a eleição municipal de 2028 e presidencial e para governador de 2030, mas só para cargos do Executivo.

Senadores terão mandato modificado de forma escalonada. Parlamentares eleitos em 2026 continuam com mandato de oito anos. Em 2030, serão nove anos e os eleitos em 2034 terão cinco anos no Senado. A partir de 2035, toda a composição da Casa passará a ser renovada a cada período eleitoral. Hoje, um terço se renova numa eleição e dois terços na seguinte.

Prefeitos e vereadores terão mandato de seis anos. Pelo texto, a regra vale para políticos eleitos em 2028.

De 2034 em diante, os mandatos serão de cinco anos.

Proposta também unifica a data das eleições. O texto prevê que, em uma única data, serão realizadas eleições para prefeitos, vereadores, deputados, senadores, governadores e presidente da República. Após uma transição, o novo intervalo entre as eleições seria de cinco anos.
:o
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Mensagem por Barbano » 21 Mai 2025, 15:56

O Congresso brasileiro só faz besteira. Fazer eleições unificadas é péssimo, as eleições municipais vão ficar em segundo plano. Não tem como o eleitor se aprofundar em tantas eleições de forma simultânea.

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Mensagem por E.R » 21 Mai 2025, 16:03

A única coisa positiva disso é que atualmente tem muitos deputados federais e senadores que ficam 2 anos no cargo e aí se candidatam à prefeito, alguns deles são eleitos e fica um suplente no lugar - no caso de senadores, o senador é eleito, dois anos depois vira prefeito e o suplente fica 6 anos no cargo de senador.
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Mensagem por Episódio Perdido Mundial » 21 Mai 2025, 16:21

que bagunça disgramada
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NADA! :garg:

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Mensagem por E.R » 25 Jun 2025, 11:40

NOTÍCIAS
https://www.gazetadopovo.com.br/republi ... os-camara/

O Senado Federal se prepara para votar nesta quarta-feira o projeto de lei que eleva de 513 para 531 o número de deputados federais — uma medida que representa um acréscimo de custo anual estimado de R$ 64,6 milhões só na Câmara, com impacto nos Legislativos estaduais e municipais.

Mesmo sem consenso entre líderes partidários e sob protestos isolados de senadores, a proposta já aprovada pela Câmara tende a avançar nessa semana, mesmo com o Congresso esvaziado por festas juninas e viagens internacionais de parlamentares.

A sessão no Senado será semipresencial, ou seja, os parlamentares poderão votar no plenário ou remotamente - por vídeo.

O PLP 177/2023 vai na contramão do equilíbrio fiscal e do desejo da maioria do eleitorado. O texto de autoria da deputada Dani Cunha (União Brasil) reage à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou atualizar a distribuição de cadeiras na Câmara, no ano passado, conforme o Censo Demográfico de 2022.

Contudo, ao invés de redistribuir assentos entre os estados — o que levaria à perda de vagas para alguns — a Câmara optou por ampliar o número de deputados, acomodando interesses políticos locais, com total apoio do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos).

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), minimizou os gastos adicionais com a medida. “A avaliação de despesas já foi feita. Não acarretará aumento. A Câmara fez estudo sobre isso. O correto é fazer uma ampliação em vários estados para fazer valer o aumento já para as próximas eleições”, disse Davi Alcolumbre.

Os parlamentares críticos à proposta ressaltam não apenas o impacto fiscal, mas também o momento inadequado e o “efeito cascata” nas assembleias estaduais e nas câmaras municipais.

Apesar disso, a maioria dos senadores se mantém calada ou complacente com a medida.

A ausência de alterações no texto por parte do Senado é vista por analistas, por sua vez, como um gesto político do presidente da Casa, Davi Alcolumbre, ao presidente da Câmara, Hugo Motta, em meio a outras negociações. Eles estão compromissados com propostas de interesse de cada um dos lados.

Para Marcus Deois, da consultoria política Ética, a aprovação sem mudanças do projeto serviria de barganha para um acordo maior entre as presidências das duas Casas, sobretudo no âmbito da tramitação em comissão do Senado do novo Código Eleitoral, que amplia a duração de mandatos no Congresso.

“O Senado tem todo o interesse em aprovar o aumento do número de deputados, para que a reforma eleitoral também passe na outra Casa sem questionamentos quanto à mudança do mandato de senador de oito anos para 10 anos”, disse.

A opção que congressistas querem evitar é a de unificar todos os mandatos em cinco anos.

A movimentação pela criação de mais 18 vagas de deputados na Câmara ocorre quando 76 % dos brasileiros se dizem contrários, segundo pesquisa Datafolha realizada entre 10 e 11 de junho. Só 20 % da população brasileira aprova a medida.

O novo total populacional do país (203 milhões de habitantes) dividido pelas 531 cadeiras daria média de 382 mil habitantes representados por cada deputado. O cálculo endossa bancadas maiores, onde a população cresceu, como Santa Catarina, Amazonas, Pará, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Ceará e Rio Grande do Norte.

Mas a fórmula mantém artificialmente o número mínimo de oito deputados para estados como Acre e Roraima, que teriam menos pela proporção populacional. E preserva as bancadas de estados que perderiam assentos, como Paraíba, Bahia, Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Sul.

As 18 novas cadeiras que podem criadas na Câmara serão dividas entre nove estados. Dois deles - Santa Catarina e Pará - terão direito a mais quatro deputados cada um, caso o projeto seja aprovado. Com isso, a Câmara dos Deputados passará dos atuais 513 para 531 parlamentares.

Confira abaixo quais estados devem ganhar mais deputados :

Amazonas : mais 2 deputados;
Ceará : mais 1 deputado;
Goiás : mais 1 deputado;
Minas Gerais : mais 1 deputado;
Mato Grosso : mais 2 deputados;
Pará : mais 4 deputados;
Paraná : mais 1 deputado;
Rio Grande do Norte : mais 2 deputados;
Santa Catarina : mais 4 deputados

Conforme determina a Constituição, o número de deputados estaduais também mudará se a lei sobre o aumento de deputados federais vier a ser aprovada.

Isso porque as Assembleias Legislativas devem ter o triplo da representação do estado na Câmara dos Deputados, ou seja, o triplo do número de deputados federais. Dessa forma, se um estado passar de 8 deputados federais para 10 deputados federais, por exemplo, a Assembleia Legislativa dessa unidade da federação passará de 24 deputados estaduais para 30 deputados estaduais.
:no:
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Mensagem por Burrro Estropiado » 26 Jun 2025, 13:26

MBL acaba de conseguir validar as assinaturas suficientes para a criação do partido Missão. :surfing:
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Mensagem por Fola » 26 Jun 2025, 21:29

E lá vem mais um lixo populista pra avacalhar mais ainda a política brasileira (se é que isso é possível). :lingua:

Na minha opinião, nenhum país deveria ter mais do que três partidos políticos legalizados: um de Direita, um de Centro e um de Esquerda.
"Um governo que não aparece faz o povo feliz. Um governo que tudo quer determinar faz o povo infeliz." - Lao Tsé

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Mensagem por E.R » 02 Jul 2025, 19:41

NOTÍCIAS
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/d ... -de-samba/

O deputado federal Alfredinho (PT) apresentou um novo parecer ao Projeto de Lei 2769/2023, propondo a criação de um imposto sobre bebidas alcoólicas para financiar o Carnaval brasileiro.

A versão atualiza estabelece valores fixos por alíquotas percentuais sobre a venda :

- 0,5 % para bebidas nacionais (cerveja, vinho e destilados);
- 1 % para bebidas alcoólicas importadas;

A arrecadação seria destinada ao Fundo Nacional de Incentivo e Manutenção do Carnaval (FunCarnaval), criado pela proposta. Os recursos seriam distribuídos da seguinte forma:

- 60 % para escolas de samba
- 20 % para blocos de rua
- 10 % para outras manifestações culturais do Carnaval

A proposta é de autoria dos deputados Washington Quaquá (PT) e Ricardo Abrão (União Brasil).
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Mensagem por Burrro Estropiado » 03 Jul 2025, 13:21

Os petistas tomaram no rabo com a picanha e agora com a cerveja. :garg:
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Mensagem por lucasdb » 03 Jul 2025, 17:50

Burrro Estropiado escreveu:
03 Jul 2025, 13:21
Os petistas tomaram no rabo com a picanha e agora com a cerveja. :garg:
Eu mesmo desfiz o L
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Não há de queijo, só de batata. :pancada:

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Mensagem por Episódio Perdido Mundial » 03 Jul 2025, 21:21

lucasdb escreveu:
03 Jul 2025, 17:50
Burrro Estropiado escreveu:
03 Jul 2025, 13:21
Os petistas tomaram no rabo com a picanha e agora com a cerveja. :garg:
Eu mesmo desfiz o L
mas tu nem votou :asso:
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NADA! :garg:

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