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Tópico para falar sobre aplicativos de celular e computador

Espaço para debates sobre assuntos que não sejam relacionados a Chespirito, como cinema, política, atualidades, música, cotidiano, games, tecnologias, etc.
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Mensagem por E.R » 28 Ago 2021, 05:20

NOTÍCIAS
https://olhardigital.com.br/2021/08/23/ ... rnografia/

Na última semana o Only Fans surpreendeu seus usuários ao anunciar a proibição de conteúdo sexual explícito e pornografia na plataforma.

A decisão foi polêmica já que boa parte dos criadores da rede recebem dinheiro de assinantes justamente com esse tipo de conteúdo.

Agora, o serviço divulgou uma comunicado dizendo reconhecer a importância dos profissionais do sexo no sucesso do site.

A empresa explica que nudez vai continuar sendo permitida, desde que esteja dentro das novas regras de uso, mas essas novas políticas não foram divulgadas.

Após o anúncio, muitos criadores se sentiram desprestigiados, já que o conteúdo sexual é justamente o que alavancou o sucesso da plataforma, principalmente durante a pandemia, onde muitos profissionais ficaram sem ter como realizar seu trabalho de forma presencial e passaram a utilizar o serviço como uma fonte de renda.

Ainda segundo o Only Fans, o site conta com mais de 130 milhões de usuários pagantes que já financiaram mais de US$ 4,5 bilhões para seus criadores. É estimado que conteúdo sexual seja responsável pela maior parte dessas assinaturas.
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Mensagem por E.R » 06 Ago 2022, 20:52

O número de reclamações contra o IFood cresceu muito no Reclame Aqui.

A principal reclamação é de pessoas de tem cartão de crédito e o sistema do iFood está tendo algum problema e não está aceitando a compra via cartão, mesmo com o cartão em perfeitas condições e fazendo compras em outro site normalmente.

Como alguns restaurantes que tem contrato de exclusividade com o iFood, não aceitam pagamento por dinheiro, a única saída para quem não usa Pix, é comprar o cartão do iFood (aquele nos valores de R$ 50,00 ou R$ 100,00) que vende em algumas lojas, para poder fazer a compra.
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Mensagem por E.R » 22 Out 2022, 02:20

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... -ano.shtml

Grupos de motoboys autônomos voltam a falar em paralisação para pedir reajustes no valor mínimo das entregas por aplicativo, entre outras demandas.

Um dos pontos levantados pelo movimento é o fim do operador logístico, empresa responsável por fornecer mão de obra terceirizada para os aplicativos. A proposta é tornar a categoria independente.

Ralf Elisário, um dos líderes das paralisações da categoria em 2020, afirma que o assunto tem sido conversado em 52 grupos de motoboys no WhatsApp e em um canal no Telegram, com mais de 4.000 trabalhadores.

As conversas sobre greve surgiram em grupos de WhatsApp, sem liderança identificada.

Os motoboys demandam redução no tempo de espera do entregador para no máximo cinco minutos.

Para os trabalhadores que usam bicicleta, a pauta é estipular um raio de entregas até 3 quilômetros.
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Mensagem por E.R » 22 Dez 2022, 04:31

NOTÍCIAS
https://www.metropoles.com/negocios/mod ... r-do-ifood

Melhorar as condições de trabalho de entregadores e motoristas de plataformas de delivery, como iFood, e de aplicativos de transporte, como Uber, é uma demanda que volta e meia aparece no noticiário.

Sem poder contar com qualquer tipo de proteção social e com jornadas extensas, os entregadores e motoristas estão fora do mercado de trabalho tradicional. Porém, não se pode matar o modelo com camisas-de-força que o inviabilizem.

Para João Sabino, diretor de políticas públicas do iFood, é urgente e necessária a aprovação de uma regulamentação do trabalho de entregadores e motoristas no Brasil.

O iFood é a maior plataforma de delivery de refeições e produtos do mercado local, com cerca de 250 mil entregadores ativos. Se considerarmos todos os que já fizeram cadastro e trabalharam em algum momento no aplicativo, são cerca de 1 milhão de brasileiros — que, sem essas empresas, teriam ficado desempregados e sem fonte de sustento.

“Entendemos que precisamos discutir a inclusão previdenciária dessas pessoas, o estabelecimento de ganhos mínimos e a melhora da transparência entre aplicativo e entregadores, principalmente no quesito de precificação e remuneração. Há uma série de coisas que precisam avançar, mas da forma correta”, diz João Sabino, em entrevista exclusiva ao Metrópoles.

O executivo diz que a empresa discute desde 2019 como melhorar as condições de trabalho de seus entregadores e garantir a sustentabilidade da plataforma.

O iFood e outras empresas que fazem parte da Amobitec (associação que representa também a Uber e a 99) defendem a inclusão dos seus “parceiros” em um modelo que não seja o do vínculo empregatício e nem o de empreendedor individual.

A definição exata de como será a relação de trabalho dos entregadores deverá vir em negociações com o Congresso e, principalmente, com o novo governo.

Para João Sabino, a formalização dos entregadores traria problemas de continuidade da prestação de serviços pelas plataformas.

“O modelo de negócios do iFood não será viável se inserirmos esses trabalhadores no modelo de formalidade existente no Brasil. A dinâmica de trabalho dos entregadores é oposta ao que estabelece a CLT, principalmente no que diz respeito à flexibilidade de horários”, afirma o diretor de políticas públicas do iFood.

"O iFood enxergou em 2019, antes da pandemia, que o modelo de trabalho de entregadores e motoristas traria um grande debate sobre a relação entre capital e trabalho. Começamos a nos planejar para isso, montamos uma área de políticas públicas dentro da empresa, com diversas verticais de atuação – desde o debate com parlamentares e formuladores de leis até grupos de trabalho para ouvir o que desejam nossos entregadores", diz João Sabino.

E o que desejam esses trabalhadores ?

Pesquisas mostram que dois em cada três entregadores do iFood não querem ser inseridos na CLT. Mas, para nós, isso não é um ponto final na discussão, sim um ponto de partida. Somos uma empresa local, temos uma grande operação no mercado brasileiro e, acima de tudo, temos responsabilidade social com o país e com o ecossistema de entregadores. Entendemos que precisamos discutir a inclusão previdenciária dessas pessoas, o estabelecimento de ganhos mínimos e a melhora da transparência entre aplicativo e entregadores, principalmente no quesito de precificação e remuneração. Há uma série de coisas que precisam avançar, mas da forma correta.

O que seria um avanço prudente, nesse caso ?

Temos 250 mil entregadores ativos, que fazem pelo menos uma entrega por mês. A forma com que esses parceiros distribuem o tempo de trabalho é diversa. Temos, por exemplo, entregadores que saíram da plataforma agora em dezembro, pois conseguiram trabalho no comércio, que abre muitas vagas no final do ano. Depois, boa parte deles voltará a atuar na plataforma. É comum que um trabalhador nosso seja entregador, motorista de aplicativo e que faça outros bicos, tudo ao mesmo tempo. São atuações concomitantes, 70% deles trabalham por até 3 horas por no dia no iFood e faz o restante das horas de trabalho em outras coisas. Eu estou dizendo tudo isso para mostrar que a flexibilidade é um ponto essencial para essas pessoas. Muitos dos nossos entregadores priorizam a plataforma porque não querem ter um horário e uma rotina fixa, não querem ter um patrão e querem programar a própria rotina.

Muitos fazem isso também porque não conseguem se manter com apenas um emprego. Como equacionar a remuneração dos trabalhadores ?

Mesmo nossos entregadores que trabalham até 3 horas por dia na plataforma têm uma remuneração que representa uma vez e meia o valor-hora de um trabalhador que ganha um salário mínimo. Os que trabalham por mais tempo e todos os dias ganham ainda mais do que isso. Isso não significa, no entanto, que esses entregadores não devam contar com uma rede de seguridade social, como a possibilidade de se aposentar, de receber auxílio-doença e até de sair em licença maternidade, para o caso das trabalhadoras. Sabemos que, para isso, será necessária uma nova regulação.

Qual seria o modelo ideal dessa nova regulação ?

Estamos discutindo e observando outros países que já tentaram regulamentar os trabalhos da nova economia. A conclusão é que, até aqui, nenhuma iniciativa se mostrou perfeita e não há nenhum modelo que possa ser replicado. Na Índia, por exemplo, houve a determinação de que os trabalhadores fossem incluídos no sistema previdenciário. Um ano depois, fomos ver o que aconteceu lá e chegamos à conclusão de que não funcionou, porque os governos locais não regulamentaram a lei aprovada pelo governo central. Aí olhamos para o modelo espanhol, que estabeleceu o vínculo empregatício entre entregadores e plataformas, e também não funcionou. Depois da mudança nas regras, duas das maiores empresas de delivery saíram do país. Uma terceira ficou, mas decidiu terceirizar a administração contratos dos empregadores e não tem dado certo, pois as empresas terceiras também não seguem o que determina a lei. A fiscalização ficou mais difícil : agora temos dezenas ou centenas de empresas contratando empregadores. Quem decidiu seguir a lei perdeu mercado, porque os próprios entregadores não quiseram prosseguir em plataformas que estabelecessem o vínculo empregatício.

Fornecer uma cobertura social para esses trabalhadores exigiria que as próprias plataformas fizessem contribuições financeiras e que promovessem descontos nos rendimentos dos entregadores para custear a seguridade. Vocês estão preparados para absorver esses custos ? E os entregadores ?

Estamos reunidos na Amobitech, associação que representa as maiores plataformas de entrega e de transporte, como Uber, 99, e nós, o iFood. Todas essas empresas já disseram que concordam em pagar uma espécie de contraparte patronal, para que os entregadores contem com o mínimo de cobertura social. Isso está pacificado. Vamos encontrar uma forma de calcular as alíquotas e fazer as retenções necessárias. Mas o que as pessoas precisam compreender é que nosso modelo de negócios não é viável se tivermos que transformar todos os milhares de entregadores em trabalhadores formais. Nem faria sentido, porque as características do trabalho são opostas. A maioria dos nossos entregadores é ocasional e não quer se sujeitar a uma única relação de trabalho.

Além da cobertura de direitos trabalhistas, como aposentadoria e descanso remunerado, o que poderia colaborar para a melhora da qualidade de vida dos entregadores ?

Por exemplo : a maior parte dos entregadores é dona do próprio meio de produção (ou seja, trabalham com a própria moto e com os próprios equipamentos). Por isso, aparecem questões sobre o custeio da manutenção dos veículos e até sobre o pagamento de seguros contra roubos e acidentes. Sabemos que, pela própria característica das entregas, trata-se de um trabalho com risco de acidentes. Temos na pauta uma base de seguridade que não garanta apenas a aposentadoria, mas também uma cobertura para afastamentos por questões de saúde, lesão corporal e outras. Você vê ? Cada aspecto dessa discussão abre uma janelinha e ali temos um mundo de possibilidades. Aqui, estamos preparados para discutir tudo.
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Mensagem por E.R » 14 Out 2023, 03:59

NOTÍCIAS
https://exame.com/negocios/rappi-vai-re ... -recorrer/

O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2), em São Paulo, determinou que o aplicativo de delivery Rappi contrate sob as regras da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) todos os trabalhadores que realizam serviços de entrega para a companhia.

A decisão também prevê o pagamento de 1% do faturamento de 2022 por lesão aos direitos dos trabalhadores.

A Rappi informou que vai recorrer da decisão.

"A Rappi informa que vai recorrer à decisão da 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, pois não concorda com a decisão proferida. O STF e o STJ já possuem diversas decisões contrárias à que apresentou o Tribunal. Além disso, há debates vigentes a respeito da relação entre entregadores e plataformas, no qual estamos colaborando ativamente, evidenciando a não sustentação da decisão. Estamos disponíveis ao diálogo e para contribuir com eventuais propostas que venham a surgir, tanto na Câmara Municipal quanto no Congresso Nacional".
Mais uma decisão arbitrária contra empresas de aplicativos que atuam no Brasil.
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Mensagem por E.R » 05 Dez 2023, 12:09

NOTÍCIAS
https://veja.abril.com.br/coluna/radar/ ... z-marinho/

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, afirmou nesta terça-feira que não há acordo entre o governo de Lula e aplicativos de entrega a respeito da garantia de alguns direitos trabalhistas porque as empresas queriam pagar um valor abaixo do salário mínimo aos entregadores.

"Estamos com muita dificuldade de fechar a redação do acordo, que será o projeto legislativo para submeter ao Parlamento. Creio que acerta este ano”, disse Luiz Marinho.
O preço sempre vai acabar sendo repassado ao consumidor, que sempre vai pagar o pato.

Por isso que tem que aumentar o número de restaurantes de comida a quilo no Brasil, daqui a pouco vai ficar economicamente inviável pedir comida por aplicativo.

Um frete que as pessoas pagam 14 ou 15 reais, com esse governo, vai acabar aumentando para 20 reais.

A pessoa pede um sanduíche de 30 reais e vai pagar 50 reais (20 só de frete).

E pelo visto, esse governo não vai sossegar até o preço das corridas de Uber ficarem com o mesmo preço das corridas de táxi, com isso, algumas pessoas (especialmente mais pobres) vão trocar a corrida de carro pela corrida de moto (que é mais barata), o que deve causar o aumento de acidentes de trânsito.
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Mensagem por E.R » 19 Jan 2024, 19:11

Esses clubes de futebol que colocaram (ou vão colocar) reconhecimento facial nos estádios de futebol (como o Palmeiras e o Vasco fizeram no ano passado e o Flamengo vai fazer nesse ano) tem que colocar a opção da pessoa fazer o cadastro do reconhecimento facial em pontos físicos ligados ao clube, no caso do Flamengo, por exemplo, fazer o reconhecimento facial na loja do Flamengo na sede da Gávea.

Porque tem aplicativos que a pessoa tenta fazer o reconhecimento facial e simplesmente não consegue, fica dando mensagem de erro.
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Mensagem por E.R » 24 Fev 2024, 00:34

NOTÍCIAS
https://www.mktesportivo.com/2024/02/kw ... -flamengo/

O Kwai, aplicativo de criação e compartilhamento de vídeos, anunciou acordo de patrocínio com o Flamengo.

O aplicativo irá postar em primeira mão a escalação do time do Flamengo antes dos jogos e terá outros conteúdos exclusivos sobre o clube.
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Mensagem por E.R » 26 Fev 2024, 19:26

NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/blogs/capital/ ... e-99.ghtml

A inDrive, que concorre com Uber e 99 com um modelo que permite ao passageiro negociar o preço com o motorista, quer acelerar seu negócio no Brasil.

O presidente global Mark Loughran — que assumiu o comando em junho e se reporta ao fundador Arsen Tomsky — esteve no país para escolher o primeiro executivo-chefe da operação local e ampliar o rol de serviços.

Segundo o britânico, o inDrive vai entrar no segmento de entregas — no qual o Uber já jogou a toalha diante do domínio do iFood.

O inDrive opera em 46 países, quase todos emergentes, como Cazaquistão e Colômbia.
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Mensagem por E.R » 05 Mar 2024, 03:33

NOTÍCIAS
Lula (PT) enviou ao Congresso Nacional um projeto de lei complementar que regulamenta o trabalho de transporte por aplicativos.

Câmara e Senado terão 45 dias, cada um, para analisar o texto, que prevê, além de pagamento mínimo por hora trabalhada, uma contribuição previdenciária obrigatória - deduzida na fonte e recolhida pelas empresas - e a criação de sindicatos da categoria, de trabalhadores e patronal.

Participaram da cerimônia de assinatura da mensagem de envio os ministros do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho e da Previdência Social, Carlos Lupi, representantes dos motoristas e empresas de transporte de pessoas por aplicativos, como Uber e 99, que contribuíram para a elaboração das propostas.

A proposta tem causado preocupação de aumento das passagens das corridas e da diminiução do número de motoristas nos aplicativos.

O presidente do Novo, Eduardo Ribeiro, afirmou que "a regulamentação proposta pelo Lula vai matar os aplicativos de transporte no Brasil e tirar o sustento de 778 mil famílias".

Para ele, a medida proposta pela gestão petista "é simplesmente péssimo para motoristas, plataformas e usuários, e parece ter sido feito para inviabilizar o setor".

Para o deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL), o decreto do governo significa duas "pancadas" no setor e no consumidor. A primeira é o estabelecimento do salário mínimo. "A medida elimina aqueles motoristas que podem fazer pequeno volume de corridas, os que fazem bicos, trabalho temporário, apenas para ajudar nas contas mensais. Quando você estabelece o mínimo, só aqueles motoristas que de fato estão trabalhando na rede de maneira intensa e praticamente todo o dia, toda semana, é que vão poder atender essa demanda. Ou seja, vai diminuir a oferta do conjunto de motoristas de aplicativo", diz o deputado.

Outra "pancada" é a questão da Previdência que, para o parlamentar, visa atender à "sanha arrecadatória" do governo. "Quando se estabelece a Previdência, estão pensando no processo arrecadatório. É exatamente isso que o governo quer. Arrecadar por que tem um rombo da previdência gigantesco", diz. "O problema é a sanha arrecadatória desse governo, porque eles têm rombos e não sabem mais o que fazer. Vão incrementar essas tentativas de arrecadar cada vez mais para a Previdência", afirmou o deputado.

O parlamentar acredita que o governo vai tentar regulamentar todas as situações trabalhistas para aumentar a arrecadação. "Esse governo está piorando a situação porque está criando roubo fiscal em outros setores, está gastando além para se manter no poder. Para mim, é cada vez mais óbvio. Eles querem arrecadar cada vez mais em situações trabalhistas que estão desregulamentadas nesse momento. E quando começar a regulamentar, essa oferta de empregos e possibilidades nesses setores vão diminuir, ou seja, esses setores vão implodir", ressalta.

Fonte : https://www.gazetadopovo.com.br/economi ... categoria/
Lá vem aumento de preço.
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