Ele pode ser um bom nome, mas o fato de ser da turma da manguaça, quero esse ser longe do SPFC.Barbano escreveu:Eu acho ele o melhor nome para a presidência.
Dirigentes, federações e confederações esportivas
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas
Luiz, desde 2006 no meio CH
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As tuas glórias vêm do passado E DO PRESENTE!
- André-Luiz
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas
http://www.lancenet.com.br/minuto/Cario ... z2vcGl1VTz

Os presidentes de Flamengo, Fluminense e Vasco fizeram nesta segunda-feira uma reunião na qual decidiram romper com o atual presidente da Ferj, Rubens Lopes, que será reeleito nesta terça-feira para um mandato até 2018. Os dirigentes dos clubes divulgaram uma nota oficial, na qual afirmam que não votarão em Rubinho no pleito e pedem melhorias para o futebol carioca.
As mudanças passam pela exigência de mais transparência, mudanças no formato da competição e alteração na forma com que as cotas de televisão e patrocínios têm sido negociados. Os clubes têm amargado prejuízos diante da falta de público e taxas cobradas pela Ferj nas partidas do Estadual. O Botafogo é o único dos principais times do Rio que não aderiu ao movimento.
Antes da divulgação da nota oficial, o presidente da Ferj, Rubens Lopes, comentou a união dos clubes às vésperas do pleito.
- Acho uma posição que nos causou surpresa. Durante todo o tempo presente conosco o presidente do Fluminense manifestou apoio. Às vezes em que esteve aqui, não para reunião, mas para pedir adiantamento de cotas, sempre atendemos isso. O presidente do Vasco sempre teve boa relação conosco durante todo o tempo. A Federação se manteve ao lado de Fluminense e Vasco no fim do Brasileiro do ano passado. E apoiaram nossa candidatura realizada dentro do maior rigor estatutário - disse ele à Rádio Globo.
> Confira abaixo o que dizem os clubes:
"O Clube de Regatas do Flamengo, o Fluminense Football Club e o Clube de Regatas Vasco da Gama acordaram divulgar o seguinte documento em benefício do futebol do Rio de Janeiro, o que certamente vai melhorar a qualidade dos torneios e o potencial técnico e financeiro dos clubes do estado.
Neste sentido, não nos sentimos, hoje, em condições de votar para reeleger o atual mandatário da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Fferj).
Temos a firme convicção de que o futebol do estado do Rio de Janeiro, dada sua tradição, força das marcas de seus times e a grandeza de suas torcidas, tem tudo para voltar a ser o melhor e mais forte do país.
Infelizmente não é isso que temos visto.
Nos últimos anos, vivenciamos a constante dificuldade financeira dos clubes e clara perda de atrativo do nosso Campeonato Carioca de Futebol. Isto, ao nosso ver, ocorre por gestões e posturas que, mesmo bem intencionadas, se mostram equivocadas. Ainda que este documento esteja partindo de três dos principais clubes do Rio, precisamos criar condições para que os clubes de menor renda possam se manter ao longo do ano dentro dentro de sua importância como centro de formação de jogadores.
É fundamental rever o trabalho que está sendo feito hoje pela Federação e implantadas, imediatamente, mudanças, tais como:
1. Transparência
a. Estatuto da Federação divulgado no site para que todos o conhecessem de modo claro, o que permitiria debate aberto sobre o seu conteúdo
b. Convocação das eleições com antecedência necessária e calendário claro, que permita a formação de chapas, discussão de propostas, tudo em beneficio do Futebol do Rio
c. Reuniões para aprovação de regulamentos de campeonatos e do Conselho Arbitral que atendessem aos seguintes requisitos:
i. Pauta divulgada com uma semana de antecedência.
ii. Distribuição das propostas que serão votadas para análise dos participantes com pelo menos uma semana de antecedência
iii. Votação formal
iv. Assinatura de ata contendo o resultado das votações ao final da reunião pelos participantes presentes
d. Balancetes trimestrais publicados no site da Federação e auditados por empresa de reconhecida idoneidade
e. Discussão e aprovação do orçamento da Federação, com a participação obrigatória dos 4 grandes
f. Conselho Fiscal com a participação de, pelo menos, quatro integrantes indicados pela diretoria de cada um dos 4 grandes
2. Captação e distribuição dos recursos financeiros
a. Televisão: valores negociados com a participação dos clubes e com os recursos de cada um sendo distribuídos diretamente a eles.
b. Placas de Campo e Patrocínios de Campeonatos: Negociadas com a participação dos clubes sendo os percentuais que caberão a cada clube e à Federação definidos a priori
3. Taxas da Federação sobre a receita de jogos: 5%, idêntica em percentuais e custos cobrados pela Federação Paulista
4. Incentivo aos clubes para desenvolverem suas torcidas no Brasil, facilitando a organização de jogos fora do Estado do Rio.
5. Fortalecer os clubes de menor investimento no sentido de se tornarem grandes centros de formação de atletas e descoberta de novos talentos.
Campeonato Carioca
a. Fase decisiva, com a participação dos 4 grandes, com um máximo de 15 datas (jogos de um mesmo time), incluídas as finais.
b. Início em fevereiro para permitir uma pré temporada bem feita.
c. Estádios a serem homologados tem que atender aos seguintes requisitos mínimos:
i. Iluminação para permitir jogos à noite durante a semana
ii. Gramados com qualidade homologada pela CBF
iii. Vestiários de qualidade
iv. Capacidade mínima de 5000 expectadores.
No último ano, procuramos fazer com que a atual direção da Federação Carioca de Futebol compartilhasse conosco este pensamento e colocasse em prática, se não em sua totalidade, parte dessas nossas propostas. Infelizmente isto jamais foi feito.
Temos certeza que esta decisão, apesar de ir contra os interesses da atual (e futura) diretoria da Fferj, jamais será pretexto para algo que possa nos prejudicar, tanto no campo esportivo quanto no financeiro.
Na realidade, nossa luta é pelo engrandecimento e valorização do futebol em nosso estado.
CLUBE DE REGATAS DO FLAMENGO
FLUMINENSE FOOTBALL CLUB
CLUBE DE REGATAS VASCO DA GAMA"



Os presidentes de Flamengo, Fluminense e Vasco fizeram nesta segunda-feira uma reunião na qual decidiram romper com o atual presidente da Ferj, Rubens Lopes, que será reeleito nesta terça-feira para um mandato até 2018. Os dirigentes dos clubes divulgaram uma nota oficial, na qual afirmam que não votarão em Rubinho no pleito e pedem melhorias para o futebol carioca.
As mudanças passam pela exigência de mais transparência, mudanças no formato da competição e alteração na forma com que as cotas de televisão e patrocínios têm sido negociados. Os clubes têm amargado prejuízos diante da falta de público e taxas cobradas pela Ferj nas partidas do Estadual. O Botafogo é o único dos principais times do Rio que não aderiu ao movimento.
Antes da divulgação da nota oficial, o presidente da Ferj, Rubens Lopes, comentou a união dos clubes às vésperas do pleito.
- Acho uma posição que nos causou surpresa. Durante todo o tempo presente conosco o presidente do Fluminense manifestou apoio. Às vezes em que esteve aqui, não para reunião, mas para pedir adiantamento de cotas, sempre atendemos isso. O presidente do Vasco sempre teve boa relação conosco durante todo o tempo. A Federação se manteve ao lado de Fluminense e Vasco no fim do Brasileiro do ano passado. E apoiaram nossa candidatura realizada dentro do maior rigor estatutário - disse ele à Rádio Globo.
> Confira abaixo o que dizem os clubes:
"O Clube de Regatas do Flamengo, o Fluminense Football Club e o Clube de Regatas Vasco da Gama acordaram divulgar o seguinte documento em benefício do futebol do Rio de Janeiro, o que certamente vai melhorar a qualidade dos torneios e o potencial técnico e financeiro dos clubes do estado.
Neste sentido, não nos sentimos, hoje, em condições de votar para reeleger o atual mandatário da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Fferj).
Temos a firme convicção de que o futebol do estado do Rio de Janeiro, dada sua tradição, força das marcas de seus times e a grandeza de suas torcidas, tem tudo para voltar a ser o melhor e mais forte do país.
Infelizmente não é isso que temos visto.
Nos últimos anos, vivenciamos a constante dificuldade financeira dos clubes e clara perda de atrativo do nosso Campeonato Carioca de Futebol. Isto, ao nosso ver, ocorre por gestões e posturas que, mesmo bem intencionadas, se mostram equivocadas. Ainda que este documento esteja partindo de três dos principais clubes do Rio, precisamos criar condições para que os clubes de menor renda possam se manter ao longo do ano dentro dentro de sua importância como centro de formação de jogadores.
É fundamental rever o trabalho que está sendo feito hoje pela Federação e implantadas, imediatamente, mudanças, tais como:
1. Transparência
a. Estatuto da Federação divulgado no site para que todos o conhecessem de modo claro, o que permitiria debate aberto sobre o seu conteúdo
b. Convocação das eleições com antecedência necessária e calendário claro, que permita a formação de chapas, discussão de propostas, tudo em beneficio do Futebol do Rio
c. Reuniões para aprovação de regulamentos de campeonatos e do Conselho Arbitral que atendessem aos seguintes requisitos:
i. Pauta divulgada com uma semana de antecedência.
ii. Distribuição das propostas que serão votadas para análise dos participantes com pelo menos uma semana de antecedência
iii. Votação formal
iv. Assinatura de ata contendo o resultado das votações ao final da reunião pelos participantes presentes
d. Balancetes trimestrais publicados no site da Federação e auditados por empresa de reconhecida idoneidade
e. Discussão e aprovação do orçamento da Federação, com a participação obrigatória dos 4 grandes
f. Conselho Fiscal com a participação de, pelo menos, quatro integrantes indicados pela diretoria de cada um dos 4 grandes
2. Captação e distribuição dos recursos financeiros
a. Televisão: valores negociados com a participação dos clubes e com os recursos de cada um sendo distribuídos diretamente a eles.
b. Placas de Campo e Patrocínios de Campeonatos: Negociadas com a participação dos clubes sendo os percentuais que caberão a cada clube e à Federação definidos a priori
3. Taxas da Federação sobre a receita de jogos: 5%, idêntica em percentuais e custos cobrados pela Federação Paulista
4. Incentivo aos clubes para desenvolverem suas torcidas no Brasil, facilitando a organização de jogos fora do Estado do Rio.
5. Fortalecer os clubes de menor investimento no sentido de se tornarem grandes centros de formação de atletas e descoberta de novos talentos.
Campeonato Carioca
a. Fase decisiva, com a participação dos 4 grandes, com um máximo de 15 datas (jogos de um mesmo time), incluídas as finais.
b. Início em fevereiro para permitir uma pré temporada bem feita.
c. Estádios a serem homologados tem que atender aos seguintes requisitos mínimos:
i. Iluminação para permitir jogos à noite durante a semana
ii. Gramados com qualidade homologada pela CBF
iii. Vestiários de qualidade
iv. Capacidade mínima de 5000 expectadores.
No último ano, procuramos fazer com que a atual direção da Federação Carioca de Futebol compartilhasse conosco este pensamento e colocasse em prática, se não em sua totalidade, parte dessas nossas propostas. Infelizmente isto jamais foi feito.
Temos certeza que esta decisão, apesar de ir contra os interesses da atual (e futura) diretoria da Fferj, jamais será pretexto para algo que possa nos prejudicar, tanto no campo esportivo quanto no financeiro.
Na realidade, nossa luta é pelo engrandecimento e valorização do futebol em nosso estado.
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas
Legal ver todos os grandes do RJ unidos por melhorias...
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas
http://esporte.band.uol.com.br/futebol/ ... -sao-paulo
Em seu discurso logo após ser aclamado presidente da Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj), Rubens Lopes, reeleito para o posto nesta terça-feira, fez questão responder Flamengo, Fluminense e Vasco. O trio de rebelados emitiu uma nota conjunta criticando a administração da entidade e fazendo várias reivindicações. Uma delas, que pede a redução de 10% para 5% das taxas cobradas pela Ferj, ganhou resposta irônica.
“Eles querem taxa de 5%, como é São Paulo. Então por que não se mudam para lá ?”, questionou Rubens Lopes, na sede da Ferj.
Declaração imbecil ! Em seu discurso logo após ser aclamado presidente da Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj), Rubens Lopes, reeleito para o posto nesta terça-feira, fez questão responder Flamengo, Fluminense e Vasco. O trio de rebelados emitiu uma nota conjunta criticando a administração da entidade e fazendo várias reivindicações. Uma delas, que pede a redução de 10% para 5% das taxas cobradas pela Ferj, ganhou resposta irônica.
“Eles querem taxa de 5%, como é São Paulo. Então por que não se mudam para lá ?”, questionou Rubens Lopes, na sede da Ferj.




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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas
Ô. Se eles se mudassem, o que sobraria para a FERJ? Até o Campeonato Catarinense ficaria mais importante.
- Silvester
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas
Acho que se não existissem essas federações sanguessugas os clubes não estariam em tantas dificuldades financeiras.
- André-Luiz
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas
http://globoesporte.globo.com/futebol/f ... raude.html


O presidente do Bayern de Munique, Uli Hoeness, foi condenado nesta quinta-feira a três anos e meio de prisão por fraude fiscal. O ex-jogador começou a ser julgado na última segunda-feira, acusado de ter sonegado € 27,2 milhões (R$ 88,9 milhões) da Receita alemã ao longo de anos - a promotoria pedia que o dirigente tivesse pena de cinco anos e meio de cárcere.
A defesa de Hoeness, de 62 anos, ainda pode entrar com recurso contra a decisão, uma vez que pleiteava o arquivamento do processo. O presidente do Bayern optou em janeiro de 2013 por denunciar a si mesmo ao fisco, para regularizar sua situação. O procedimento permitiria solucionar o caso com o pagamento de uma grande multa e evitaria que o autor condenado à prisão.
Entretanto, a promotoria de Munique considerou o procedimento inválido, pois se convenceu de que Hoeness temia ser denunciado em breve por jornais alemães, que confirmaram que estavam seguindo a pista de uma conta na Suíça de um importante dirigente do mundo do futebol, mas não revelaram o nome do investigado.
Na última segunda-feira, Hoeness voltou a admitir o crime, afirmando que havia sonegado € 18,5 milhões - mas, depois, a promotoria apontou o valor de € 27,2 milhões.
- Lamento profundamente meu comportamento delitivo - afirmou Hoeness, antes de completar que deseja esclarecer "este triste capítulo da vida" e lembrando que não é "um parasita social", pois já destinou € 5 milhões a obras sociais.
Hoeness foi detido em 20 de março de 2013 e liberado após o pagamento de uma fiança de € 5 milhões (6,8 milhões de dólares). Na ocasião, sua mansão na Baviera foi alvo de uma operação de busca.


O presidente do Bayern de Munique, Uli Hoeness, foi condenado nesta quinta-feira a três anos e meio de prisão por fraude fiscal. O ex-jogador começou a ser julgado na última segunda-feira, acusado de ter sonegado € 27,2 milhões (R$ 88,9 milhões) da Receita alemã ao longo de anos - a promotoria pedia que o dirigente tivesse pena de cinco anos e meio de cárcere.
A defesa de Hoeness, de 62 anos, ainda pode entrar com recurso contra a decisão, uma vez que pleiteava o arquivamento do processo. O presidente do Bayern optou em janeiro de 2013 por denunciar a si mesmo ao fisco, para regularizar sua situação. O procedimento permitiria solucionar o caso com o pagamento de uma grande multa e evitaria que o autor condenado à prisão.
Entretanto, a promotoria de Munique considerou o procedimento inválido, pois se convenceu de que Hoeness temia ser denunciado em breve por jornais alemães, que confirmaram que estavam seguindo a pista de uma conta na Suíça de um importante dirigente do mundo do futebol, mas não revelaram o nome do investigado.
Na última segunda-feira, Hoeness voltou a admitir o crime, afirmando que havia sonegado € 18,5 milhões - mas, depois, a promotoria apontou o valor de € 27,2 milhões.
- Lamento profundamente meu comportamento delitivo - afirmou Hoeness, antes de completar que deseja esclarecer "este triste capítulo da vida" e lembrando que não é "um parasita social", pois já destinou € 5 milhões a obras sociais.
Hoeness foi detido em 20 de março de 2013 e liberado após o pagamento de uma fiança de € 5 milhões (6,8 milhões de dólares). Na ocasião, sua mansão na Baviera foi alvo de uma operação de busca.
ANDRÉ-LUIZ
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas
http://globoesporte.globo.com/futebol/f ... upcao.html
Sete clubes espanhóis – entre eles Real Madrid e Barcelona – estão na mira da Comissão Europeia por suspeitas de irregularidades fiscais. Além dos dois maiores times do país, o órgão baseado em Bruxelas, na Bélgica, acusa Athletic Bilbao, Osasuna, Valencia, Elche e Hércules.
De acordo com o jornal "As", a Comissão Europeia acredita que Real Madrid, Barcelona, Osasuna e Athletic Bilbao tenham recebido privilégios fiscais. Enquanto os outros clubes tributam 30% de seus lucros ao governo espanhol, os três primeiros pagam 25%, e o Athletic, somente 21%.
Existe a suspeita de que o Real Madrid tenha sido favorecido ao adquirir o terreno onde está prevista a construção de seu novo estádio. O acordo foi firmado em 1998, mas revisto em 2011. Em 16 anos, o local sofreu uma valorização de € 488 mil (cerca de R$ 1,5 milhão), porém o real valor seria mais expressivo: € 595 mil (aproximadamente R$ 2 milhões).

Projeto do novo estádio do Real Madrid: valorização de terreno pode ter sido omitida (Foto: Reprodução / Site Oficial)
A Comissão cobra ainda explicações sobre empréstimos milionários, feitos com autorização do governo, a Valencia, Hércules e Elche que totalizariam € 118 milhões ao todo (R$ 386 milhões).
As acusações foram publicadas no Diário Oficial da União Europeia no último dia 7 de março e dão sequência a um processo de investigação iniciado em dezembro de 2013. Na época, o governo espanhol apresentou documentos para rebater as suspeitas. No entanto, a Comissão os considerou insuficientes. Os acusados têm um mês – a contar do dia 7 de março – para apresentarem suas defesas. Caso suas explicações não sejam aceitas, os clubes podem ter que devolver benefícios recebidos.
Sete clubes espanhóis – entre eles Real Madrid e Barcelona – estão na mira da Comissão Europeia por suspeitas de irregularidades fiscais. Além dos dois maiores times do país, o órgão baseado em Bruxelas, na Bélgica, acusa Athletic Bilbao, Osasuna, Valencia, Elche e Hércules.
De acordo com o jornal "As", a Comissão Europeia acredita que Real Madrid, Barcelona, Osasuna e Athletic Bilbao tenham recebido privilégios fiscais. Enquanto os outros clubes tributam 30% de seus lucros ao governo espanhol, os três primeiros pagam 25%, e o Athletic, somente 21%.
Existe a suspeita de que o Real Madrid tenha sido favorecido ao adquirir o terreno onde está prevista a construção de seu novo estádio. O acordo foi firmado em 1998, mas revisto em 2011. Em 16 anos, o local sofreu uma valorização de € 488 mil (cerca de R$ 1,5 milhão), porém o real valor seria mais expressivo: € 595 mil (aproximadamente R$ 2 milhões).

Projeto do novo estádio do Real Madrid: valorização de terreno pode ter sido omitida (Foto: Reprodução / Site Oficial)
A Comissão cobra ainda explicações sobre empréstimos milionários, feitos com autorização do governo, a Valencia, Hércules e Elche que totalizariam € 118 milhões ao todo (R$ 386 milhões).
As acusações foram publicadas no Diário Oficial da União Europeia no último dia 7 de março e dão sequência a um processo de investigação iniciado em dezembro de 2013. Na época, o governo espanhol apresentou documentos para rebater as suspeitas. No entanto, a Comissão os considerou insuficientes. Os acusados têm um mês – a contar do dia 7 de março – para apresentarem suas defesas. Caso suas explicações não sejam aceitas, os clubes podem ter que devolver benefícios recebidos.
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas
http://espn.uol.com.br/noticia/396347_c ... oes-na-cbv

O fio do novelo segue sendo puxado. A renúncia de Ary Graça, que era presidente licenciado da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), anunciada hoje, não será o fim das denúncias publicadas na série de reportagens da ESPN, "Dossiê Vôlei". O Ministro-Chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, determinou há pouco que a Secretaria Federal de Controle Interno (SFC), área responsável por auditorias e fiscalizações da instituição, "inicie a análise e investigações das denúncias".
A Secretaria Federal de Controle Interno já recebeu a atribuição e deve dar os primeiros passos nos próximos dias. Como a atuação da CGU nas sociedades de economia mista (empresas estatais) difere da forma feita em órgãos de Administração Direta (Ministérios e equivalentes), onde é feita de forma direta, em relação a instituições como o Banco do Brasil, as investigações são feitas a partir de denúncias ou amostragem.
A determinação do Ministro Jorge Hage para investigação se deu por terem sido as denúncias consideradas "consistentes". No caso específico de alguns procedimentos denunciados nas reportagens, a investigação terá alguns limites, já que a intermediação era feita após a assinatura do patrocínio entre o Banco do Brasil e a CBV. No entanto, as irregularidades acenderam a luz para órgãos estatais que hoje bancam as entidades esportivas com grande quantidade de dinheiro. Além do Banco do Brasil, o Ministério do Esporte multiplicou seus investimentos em confederações no último ciclo olímpico, sendo a CBV uma das maiores beneficiadas.
Os desdobramentos começam a tomar forma. As denúncias já chegaram aos atletas estrangeiros, já que Ary Graça é hoje presidente da Federação Internacional de Vôlei (FIVB). Nas redes sociais, em grupos fechados entre eles, a indignação é grande entre os atletas estrangeiros também. No ano passado, Ary Graça causou enorme revolta entre os atletas de vôlei de praia ao mudar os critérios de participação no circuito mundial da modalidade. Na ocasião, as tricampeãs olímpicas Walsh e May chegaram a se pronunciar pelas redes sociais. Entre os atletas, comenta-se que, após as denúncias do "Dossiê Vôlei", a revolta vem crescendo. No Brasil, os irmãos Gustavo e Murilo se pronunciaram de forma veemente.
--
Em meio ao turbilhão de revelações feitas pela série "Dossiê Vôlei", da ESPN, sobre a existência de pagamento de comissões em contratos assinados diretamente com o Banco do Brasil por serviços de agenciamentos, intermediação e "assessoria na negociação de contratos de patrocínio da CBV", o presidente licenciado da Confederação Brasileira de Vôlei, Ary Graça, renunciou ao cargo nesta sexta.
A decisão foi anunciada em João Pessoa-PB, onde está sendo realizado congresso dos presidentes de federações estaduais de vôlei - segundo a CBV, contudo, a carta foi apresentada em dezembro de 2013. Graça ainda segue como presidente da FIVB (Federação Internacional de Voleibol), entidade que comanda desde 2012, quando sucedeu o chinês Jizhonmg Wei.
Em 27 de fevereiro, o ex-superintendente geral da entidade nacional, Marcos Pina, entregou seu cargo também após as denúncias da ESPN. A saída foi um pedido de Walter Larangeiras, presidente de fato da confederação que comanda o voleibol no Brasil, já que Graça estava licenciado. Agora, Larangeiras assume a CBV em definitivo, e Neuri Baibieri fica com a função de superintendente geral.
Além da renúncia, o encontro de dirigente na Paraíba também serviu para alterar o estatuto da CBV, que passa a permitir a participação de atletas no próximo encontro da entidade e apenas uma reeleição para o mandato de presidente, ou seja, no máximo, oito anos. Ao fim do encontro, os dirigente aprovaram as contas de 2013, com a presença de 26 das 27 federações estaduais filiadas.
Em nova matéria nesta sexta-feira, com base nos balanços dos últimos anos aprovados pela Assembleia da entidade, o ESPN.com.br mostra que as despesas de marketing e produção da CBV tiveram um aumento de 2.241% entre 2008 e 2012, enquanto o aumento das receitas de patrocínio ficou bem abaixo disso, com 145% de crescimento.
Ary Graça assumiu a presidência da CBV em 1997. Em quadra, acumulou excelentes resultados, com medalhas de ouro olímpicas tanto no masculino quanto feminino, além de diversos títulos de Ligas Mundias e Copas do Mundo. Fora das quadras, porém, renunciou após a publicação das denúncias do "Dossiê Vôlei", do jornalista Lúcio de Castro.

O fio do novelo segue sendo puxado. A renúncia de Ary Graça, que era presidente licenciado da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), anunciada hoje, não será o fim das denúncias publicadas na série de reportagens da ESPN, "Dossiê Vôlei". O Ministro-Chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, determinou há pouco que a Secretaria Federal de Controle Interno (SFC), área responsável por auditorias e fiscalizações da instituição, "inicie a análise e investigações das denúncias".
A Secretaria Federal de Controle Interno já recebeu a atribuição e deve dar os primeiros passos nos próximos dias. Como a atuação da CGU nas sociedades de economia mista (empresas estatais) difere da forma feita em órgãos de Administração Direta (Ministérios e equivalentes), onde é feita de forma direta, em relação a instituições como o Banco do Brasil, as investigações são feitas a partir de denúncias ou amostragem.
A determinação do Ministro Jorge Hage para investigação se deu por terem sido as denúncias consideradas "consistentes". No caso específico de alguns procedimentos denunciados nas reportagens, a investigação terá alguns limites, já que a intermediação era feita após a assinatura do patrocínio entre o Banco do Brasil e a CBV. No entanto, as irregularidades acenderam a luz para órgãos estatais que hoje bancam as entidades esportivas com grande quantidade de dinheiro. Além do Banco do Brasil, o Ministério do Esporte multiplicou seus investimentos em confederações no último ciclo olímpico, sendo a CBV uma das maiores beneficiadas.
Os desdobramentos começam a tomar forma. As denúncias já chegaram aos atletas estrangeiros, já que Ary Graça é hoje presidente da Federação Internacional de Vôlei (FIVB). Nas redes sociais, em grupos fechados entre eles, a indignação é grande entre os atletas estrangeiros também. No ano passado, Ary Graça causou enorme revolta entre os atletas de vôlei de praia ao mudar os critérios de participação no circuito mundial da modalidade. Na ocasião, as tricampeãs olímpicas Walsh e May chegaram a se pronunciar pelas redes sociais. Entre os atletas, comenta-se que, após as denúncias do "Dossiê Vôlei", a revolta vem crescendo. No Brasil, os irmãos Gustavo e Murilo se pronunciaram de forma veemente.
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Em meio ao turbilhão de revelações feitas pela série "Dossiê Vôlei", da ESPN, sobre a existência de pagamento de comissões em contratos assinados diretamente com o Banco do Brasil por serviços de agenciamentos, intermediação e "assessoria na negociação de contratos de patrocínio da CBV", o presidente licenciado da Confederação Brasileira de Vôlei, Ary Graça, renunciou ao cargo nesta sexta.
A decisão foi anunciada em João Pessoa-PB, onde está sendo realizado congresso dos presidentes de federações estaduais de vôlei - segundo a CBV, contudo, a carta foi apresentada em dezembro de 2013. Graça ainda segue como presidente da FIVB (Federação Internacional de Voleibol), entidade que comanda desde 2012, quando sucedeu o chinês Jizhonmg Wei.
Em 27 de fevereiro, o ex-superintendente geral da entidade nacional, Marcos Pina, entregou seu cargo também após as denúncias da ESPN. A saída foi um pedido de Walter Larangeiras, presidente de fato da confederação que comanda o voleibol no Brasil, já que Graça estava licenciado. Agora, Larangeiras assume a CBV em definitivo, e Neuri Baibieri fica com a função de superintendente geral.
Além da renúncia, o encontro de dirigente na Paraíba também serviu para alterar o estatuto da CBV, que passa a permitir a participação de atletas no próximo encontro da entidade e apenas uma reeleição para o mandato de presidente, ou seja, no máximo, oito anos. Ao fim do encontro, os dirigente aprovaram as contas de 2013, com a presença de 26 das 27 federações estaduais filiadas.
Em nova matéria nesta sexta-feira, com base nos balanços dos últimos anos aprovados pela Assembleia da entidade, o ESPN.com.br mostra que as despesas de marketing e produção da CBV tiveram um aumento de 2.241% entre 2008 e 2012, enquanto o aumento das receitas de patrocínio ficou bem abaixo disso, com 145% de crescimento.
Ary Graça assumiu a presidência da CBV em 1997. Em quadra, acumulou excelentes resultados, com medalhas de ouro olímpicas tanto no masculino quanto feminino, além de diversos títulos de Ligas Mundias e Copas do Mundo. Fora das quadras, porém, renunciou após a publicação das denúncias do "Dossiê Vôlei", do jornalista Lúcio de Castro.
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas
FOLHA DE S.PAULO
Pelo cenário desenhado para a eleição da CBF, a oposição, capitaneada por Andres Sanchez e Francisco Noveletto, está enterrada.
Marco Polo, candidato da situação, já conseguiu formalizar o apoio de 24 das 27 federações estaduais e de cerca de 15 clubes dos 20 que votarão no pleito, marcado para 16 de abril de 2014.
Praticamente com a eleição garantida, Marco Polo não irá realizar nenhum ato de lançamento de candidatura à presidência da entidade. Discretamente, ele apenas vai registrar, até o fim desta semana, a sua chapa na CBF.
Pelo cenário desenhado para a eleição da CBF, a oposição, capitaneada por Andres Sanchez e Francisco Noveletto, está enterrada.
Marco Polo, candidato da situação, já conseguiu formalizar o apoio de 24 das 27 federações estaduais e de cerca de 15 clubes dos 20 que votarão no pleito, marcado para 16 de abril de 2014.
Praticamente com a eleição garantida, Marco Polo não irá realizar nenhum ato de lançamento de candidatura à presidência da entidade. Discretamente, ele apenas vai registrar, até o fim desta semana, a sua chapa na CBF.



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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas
Ainda não esqueci da palhaçada que esse Marco Polo armou em 2008.
Mesmo assim, antes ele que o cara de areia mijada. Esse aí que fique só com algum carguinho no Curintia mesmo.
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas
O futebol brasileiro esta perdido,com Marco Polo ou Sanchez.
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas
Ricardo Teixeira, José Maria Marin e agora Marco Polo del Nero... é um pior do que outro!!! 

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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas
http://www.lancenet.com.br/minuto/CBF-c ... z2yuV8gcvb

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) vai eleger na próxima quarta-feira Marco Polo Del Nero como novo presidente. A entidade máxima do futebol brasileiro anunciou nesta segunda-feira que apenas a chapa "Continuidade Administrativa", encabeçada pelo atual presidente da Federação Paulista, foi inscrita para o pleito.
Mas a ausência de uma chapa opositora não pegou ninguém de surpresa. Francisco Novelletto, presidente da Federação Gaúcha e que tinha o apoio do ex-presidente corintiano Andrés Sanchez, já havia desistido de concorrer à presidência no fim de fevereiro deste ano.
Conforme o LANCE!Net antecipou em 7 de março, a grupo de Del Nero contará com cinco vice-presidentes: José Maria Marin (SP), Gustavo Feijó (AL), Delfim Peixoto (SC), Fernando Sarney (MA) e Marcus Vicente (ES).
Confirmado como novo presidente da CBF, Marco Polo Del Nero vai substitutir José Maria Marin somente a partir de de abril de 2015.
Nota oficial da CBF:
"Esgotado dia 11 de abril de 2014, sexta-feira, às 19 horas, o prazo de protocolização de pedidos de registro de chapas concernentes à eleição que se realizará no próximo dia 16, para preencher os cargos de presidente, cinco vice-presidentes e conselho fiscal, a Confederação Brasileira de Futebol torna público que apenas ocorreu o pedido de registro da chapa denominada "Continuidade Administrativa" que apresenta a seguinte composição:
Presidente: Marco Polo Del Nero
Vice-presidentes: José Maria Marin, Fernando José Macieira Sarney, Gustavo Dantas Feijó, Delfim de Pádua Peixoto Filho e Marcus Antônio Vicente.
Relativamente à chapa "Continuidade Administrativa", foram cumpridas todas as normas legais e estatutárias que regem o processo eleitoral, razão pela qual estão os respectivos candidatos aptos a disputar a eleição que se realizará na Assembleia Geral designada para o próximo dia 16."

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) vai eleger na próxima quarta-feira Marco Polo Del Nero como novo presidente. A entidade máxima do futebol brasileiro anunciou nesta segunda-feira que apenas a chapa "Continuidade Administrativa", encabeçada pelo atual presidente da Federação Paulista, foi inscrita para o pleito.
Mas a ausência de uma chapa opositora não pegou ninguém de surpresa. Francisco Novelletto, presidente da Federação Gaúcha e que tinha o apoio do ex-presidente corintiano Andrés Sanchez, já havia desistido de concorrer à presidência no fim de fevereiro deste ano.
Conforme o LANCE!Net antecipou em 7 de março, a grupo de Del Nero contará com cinco vice-presidentes: José Maria Marin (SP), Gustavo Feijó (AL), Delfim Peixoto (SC), Fernando Sarney (MA) e Marcus Vicente (ES).
Confirmado como novo presidente da CBF, Marco Polo Del Nero vai substitutir José Maria Marin somente a partir de de abril de 2015.
Nota oficial da CBF:
"Esgotado dia 11 de abril de 2014, sexta-feira, às 19 horas, o prazo de protocolização de pedidos de registro de chapas concernentes à eleição que se realizará no próximo dia 16, para preencher os cargos de presidente, cinco vice-presidentes e conselho fiscal, a Confederação Brasileira de Futebol torna público que apenas ocorreu o pedido de registro da chapa denominada "Continuidade Administrativa" que apresenta a seguinte composição:
Presidente: Marco Polo Del Nero
Vice-presidentes: José Maria Marin, Fernando José Macieira Sarney, Gustavo Dantas Feijó, Delfim de Pádua Peixoto Filho e Marcus Antônio Vicente.
Relativamente à chapa "Continuidade Administrativa", foram cumpridas todas as normas legais e estatutárias que regem o processo eleitoral, razão pela qual estão os respectivos candidatos aptos a disputar a eleição que se realizará na Assembleia Geral designada para o próximo dia 16."
ANDRÉ-LUIZ
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Re: Dirigentes, federações e confederações esportivas
Del Nero, Marin e até um dos filhos do Sarney! Que maravilha!!! 

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