Após ter sido o esporte mais visto em número de telespectadores na Globo durante os Jogos Olímpicos de Paris, em 2024, o surfe terá mais um teste para a sua popularidade crescente neste domingo.
Pela primeira vez, a Globo vai exibir uma etapa da WSL, a liga mundial de surfe, em TV aberta.
Isso só foi possível pela sua peculiaridade : vai acontecer em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, em uma piscina de ondas artificial.
Com isso, não há atrasos ou demora por falta de ondas.
O evento terá narração de Everaldo Marques e comentários especiais de Gabriel Medina.
A exibição ocorrerá dentro do Esporte Espetacular, por volta das 11h.
Ivan Martinho, presidente da WSL na América Latina, diz que essa pontualidade nada corriqueira no surfe levou a Globo a exibir a competição.
"TV aberta não tem aposta, TV aberta só tem certeza. Especialmente a Globo, que tem todos os dados. A Globo só colocou o surfe nas Olimpíadas no horário nobre por que eles já sabiam que iriam ter resultados, por que aprenderam com o nosso produto desde 2022, quando fechamos contrato", diz.
Segundo dados do Kantar Ibope, as transmissões de surfe foram vistas por 47,5 milhões de telespectadores no período olímpico. O objetivo é usar esse interesse no próximo domingo para mostrar que surfe alavanca a audiência.
O Comitê Organizador das Olimpíadas de Los Angeles, em 2028, anunciou que o surfe será disputado na praia de Trestles, na Califórnia.
Havia uma grande questão envolvendo o local da competição, já que antes existia a possibilidade de a briga por medalhas acontecer em piscina de ondas artificiais.
Terminou no domingo a edição 2025 do Mundial de Esportes Aquáticos, realizada em Singapura.
A competição voltou a exibir as dificuldades de renovação da natação do Brasil, que não teve nenhum representante no pódio.
A exemplo do que havia ocorrido nos Jogos Olímpicos de Paris, no ano passado, o país não conquistou medalhas nas águas abertas ou nas piscinas.
Quem chegou mais perto foi Guilherme Caribé nos 100 m livre. O brasileiro teve boa participação e ficou com a quarta colocação, 0s18 atrás do dono da medalha de bronze, o australiano Kyle Chalmers.
"Estou feliz com minha participação, mas é bem frustrante bater em quarto. Isso é o esporte", disse o baiano, que já havia ficado em oitavo na final dos 50 m borboleta.
Guilherme Caribé foi o único brasileiro a atingir finais nas provas de velocidade.
Nomes como Guilherme Costa (400 m livre) e Maria Fernanda Costa (200 m livre e 400 m livre) viajaram a Singapura na expectativa de disputar as baterias decisivas, porém não alcançaram resultados suficientes nas etapas eliminatórias ao longo da semana.
O Brasil também não se aproximou do pódio no polo aquático, no nado artístico e nos saltos ornamentais. Na disputa em águas abertas, nas quais tem histórico de bom desempenho, o país obteve um sexto lugar (10 km) e um oitavo lugar (5 km) com Ana Marcela Cunha, 33, que admitiu estar perto da aposentadoria.
A única chance de medalha em Los Angeles é com o Guilherme Caribé.
O brasileiro Yago Dora é campeão mundial da WSL pela 1ª vez.
Nas mulheres o título ficou com a australiana Molly Picklum pela 1ª vez.
Meus títulos e conquistas no FCH:
Moderador Global do FCH (2012 à 2014 / 2016 à 2020) Moderador do Meu Negócio é Futebol (2010 à 2012 / 2015 à 2016) Eleito o 1º vencedor do Usuário do Mês - Março 2010 Campeão do Bolão da Copa do FCH (2010) Campeão do 13º Concurso de Piadas (2011) Bicampeão do Bolão do FCH - Brasileirão (2011 e 2012) Campeão do Bolão do FCH - Liga dos Campeões (2011/2012) Campeão de A Casa dos Chavesmaníacos 10 (2012) Campeão do Foot Beting (2014) Hexacampeão da Chapoliga (2014, 2015, 2016, 2017, 2019 e 2020) Campeão de O Sobrevivente - Liga dos Campeões (2016/2017) Campeão de O Sobrevivente - Copa América (2019) Campeão do Bolão da Copa América (2019)