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O episódio 6 de Chespirito: Sem Querer Querendo já está disponível na HBO Max: "O Preço da Fama".

SINOPSE OFICIAL: Os personagens de Chespirito alcançaram fama internacional, mas as turnês e os álbuns ameaçam despertar instintos perigosos dentro de sua equipe. Graciela teme que o sucesso afaste dela o homem que ela amou e admirou.

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Para quem já viu, sinta-se livre para comentar a respeito. Não esqueçam de sinalizar quando houver possíveis spoilers para aqueles que ainda não assistiram.

bom ep

Maria Antonieta de Las Nieves faz uma participação especial como a secretária Nancy no episódio 6.

Este episódio mostra o desgaste no relacionamento entre Graciela e Roberto em paralelo à fama que Chespirito alcançou.

Mostram o momento em que Maria Antonieta pediu para sair da série "Sinto que a Chiquinha já deu o que tinha que dar" (algo irônico pensando que a atriz faz a personagem até hoje).

Depois tem uma passagem de tempo, com Maria Antonieta voltando ao elenco, e Florinda descobre que vai ser substituída no Chapolin por Maria.

Florinda vai falar com Roberto e convence Chespirito a não tirar seu espaço na série "Chapolin". Essa cena eu achei a mais interessante do episódio.

É outro episódio bem crítico ao Carlos e principalmente a Florinda (acho que é o episódio que tem mais cenas contra a Florinda), bem generoso com a Maria Antonieta (mostrando ela como grande amiga da Graciela) e achei até que pegaram leve com o Roberto, ao contrário do que algumas cenas que aparecem nesse episódio indicavam nos trailers da série.

Pelo menos mostram que ele era um ótimo pai, mesmo sendo um workaholic, que nem sempre conseguia ter tempo para se dedicar tanto aos filhos, o contrário da Graciela, que dedicava todo o seu tempo para os filhos.

Um problema dessa série é focar demais no relacionamento entre Graciela e Roberto, a Graciela tem destaque demais na série. Podiam mudar o nome da série para "Chespirito e Graciela".

As situações também se repetem demais, sempre mostrando o Carlos como vilão, não tem um episódio que mostram o outro lado dele (só naquela cena que ele é convidado pelo Roberto para trabalhar com ele, que mostram um pouco um lado mais legal dele).

A Florinda, apesar de ser muito criticada, pelo menos, tem uma cena ou outra, que mostram um lado melhor dela, a lealdade dela ao Roberto quando discute com o Carlos, por exemplo, já com o Carlos é só porrada, ainda bem que ele não está vendo a série. Sei que 99 % do que mostram sobre o Carlos deve ser verdade, mas a série só mostra o lado podre do cara.

Se tiver uma segunda temporada, espero que a Graciela não tenha tanto protagonismo, e que mostrem a fase já do Roberto casado com a Florinda. Se os roteiristas da série não fossem os filhos, não sei se ela teria tanto protagonismo em todos os episódios, talvez com outros roteiristas, o casal já teria se separado. Resumem a vida do cara ao relacionamento com a primeira esposa.

Acho que tem que ter sim uma segunda temporada, focada nos anos 80 e 90 (até o fim do programa Chespirito, em 1995).

Tem muita coisa para mostrar numa segunda temporada, a volta do Ramon em 1981 e depois a saída dele, por problemas com a Florinda.

Queria ver mais do relacionamento dos filhos, especialmente Paulina e Roberto, com o pai, eles indo trabalhar com ele nas séries.

Que mostrem mais de como era a relação deles (filhos) com a Florinda, e mais de bastidores envolvendo o cotidiano da familia Gomez (inclusive Horácio), bastidores dos filmes, problema de saúde de Edgar nos anos 90, morte do Ramon no final dos anos 80, tem muita coisa interessante.

Ótimo episódio, mas ainda assim com erros conceituais e de execução.

Barragán segue um personagem previsível. Só abre a boca para provocar os demais. Me arrisco a dizer que o único momento na série inteira em que ele não faz isso é quando reconstituem uma fala real do Villagrán dando entrevista no aeroporto

O conflito da María Antonieta saindo do programa foi muito mal trabalhado. Na série, ela sai porque “a Chiquinha já deu o que tinha que dar”. Não dá tempo para o espectador sentir a falta dela. Passa a impressão que a atriz saiu para ficar em casa. Ademais, ela parece não ter esposo nem filhos. E bom… Já que a série gosta de dar porrada no Villagrán, perderam uma oportunidade, visto que ele e Antonieta tinham uma rivalidade. De tal modo que, quando a María voltou, Carlos teria dito: — Que sejam 5 centavos, mas quero ganhar mais do que ela! Jogaram pedra na pessoa errada, dessa vez (Maggie / Florinda)

Fiquei emocionado com a participação da María de verdadinha, mas esperei que ela ficasse com um personagem maior.

Quando assisti ao trailer e vi a cena que o Chespirito chega em casa com a marca de batom, pensei: — Absolute cinema! Vão mostrar as traições do cara. Ledo engano. A marca de batom era um “mal entendido” Complicado é que vão pôr na Florinda o peso de ser a pessoa que “desviou o cara”, sendo que ele sempre foi galinha.

No mais, os conflitos do Roberto em casa estão bem costuradinhos. Sentir raiva do cara é até meio inevitável.

IgorBorgesCH escreveu: ↑

10 Jul 2025, 10:52

Barragán segue um personagem previsível. Só abre a boca para provocar os demais. Me arrisco a dizer que o único momento na série inteira em que ele não faz isso é quando reconstituem uma fala real do Villagrán dando entrevista no aeroporto

Teve também a cena em que o Roberto conhece o Carlos (que está como "fantoche" do Ruben Aguirre) e o Chespirito convida o Carlos para trabalhar com ele.

Uma das poucas cenas em que os filhos do Roberto não tratam o Carlos como um "vilão caricato" (ganancioso, incoveniente, machista, interesseiro e sempre com alguma intenção por trás, convencido, deslumbrado) na série.

Sabemos que o Carlos tem todos esses defeitos, mas a série foca só nos defeitos, em cada cena que ele aparece, e desumaniza o ator, deixando o personagem unidimensional, sem camadas.

IgorBorgesCH escreveu: ↑

10 Jul 2025, 10:52

O conflito da María Antonieta saindo do programa foi muito mal trabalhado. Na série, ela sai porque “a Chiquinha já deu o que tinha que dar”. Não dá tempo para o espectador sentir a falta dela. Passa a impressão que a atriz saiu para ficar em casa. Ademais, ela parece não ter esposo nem filhos.

Outro erro da série : não ter mostrado a Maria Antonieta trabalhando grávida e nem ter mostrado o casamento dela com o Gabriel.

E a Maria Antonieta acabou levando o Gabriel para trabalhar na série, acredito que o Gabriel era próximo do Roberto, devido a forte ligação que a Maria tinha com a Graciela.

Era para o personagem do Gabriel ter aparecido na festa mostrada no episódio e ter sido mais citado nesse episódio.

A questão da saída e da volta da Maria ao elenco foi mostrada de forma apressada, já que os roteiristas da série focam demais no relacionamento Graciela - Roberto.

Também abriram mão de mostrar como os personagens Godinez, Nhonho e Pópis foram criados. E não mostraram a volta do Ruben ao elenco.

É um episódio bem interessante. Os erros de continuidade ficam menos visíveis do que os capítulos anteriores. Também esse é o primeiro episódio que não tem a trama de Acapulco (provavelmente porque ela vai ser totalmente explorada nos dois próximos últimos episódios).

Ainda assim como todos aqui, eu também compro a ideia de uma segunda temporada focar mais no Programa Chespirito e nos personagens em si. De como o Chaveco se consolidou mais e tals.

Gostei bastante desse capítulo, mas ainda acho que o episódio anterior foi um pouco superior.

Feliz por ter dito em primeira mão que a Maria participaria da série.

Bom episódio, o anterior continua sendo o melhor de todos até agora.

A crescente do conflito entre o Roberto e a Graciela estão no ponto. O afastamento dele com a família, as brigas e atitudes trazem bastante peso pro que acontece fora do estúdio. É realmente o ponto alto, diria, que da série inteira até aqui.

Agora... algumas coisas referentes aos bastidores não tem como. Essa saída da Maria foi tão jogada, tão qualquer coisa. Tudo bem que o próprio Chespirito não dá ênfase a isso na biografia, sendo somente uma passagem muito rápida de "a Maria saiu, falei que as portas estavam abertas se quisesse voltar, e depois ela voltou", mas acredito que adaptações são oportunidades de melhorar coisas da obra original. A sensação assistindo foi que ela passou 2 semanas fora do programa e voltou. Não custava nada terem colocado um bebê no colo dela enquanto ela vê a notícia da turnê, ou colocado no texto que ela estava grávida ao sair do elenco, pra ter a sensação de um salto real de tempo até o retorno. Já estão validando tantas lendas urbanas nessa série que a gravidez ser o único motivo da Maria ter ficado longe seria só mais uma. É tão jogado que não causa tanto peso no lance da Maggie assumir seus papéis e, consequentemente, conflitar sobre continuar depois de sua volta.

E o Marcos, ein? De todos os episódios, esse eu senti realmente uma vilanização descarada. Juan Lecanda é gênio, interpreta perfeitamente, mas o personagem tá unidimensional. Não é querer que mostre virtudes, mas sim nuances. Eu duvido mesmo que o Villagrán fosse petulante dessa forma. Ele muito provavelmente sabia jogar o jogo e fingia ser uma pessoa tranquila na frente dos demais do começo até o início das tretas. Aqui não. Sempre um comentário para desfazer a harmonia do grupo e o choque direto com Chespirito. O personagem é o mesmo em 1976 e 1978, sem evolução nenhuma. O conflito dele dizendo que assinou com outra gravadora foi muito rápido, sendo que é um divisor de águas na relação dele com o Roberto. Difícil.

E a Maggie... Acudir o Chespirito depois da Graciela ir embora foi muito forçado. Poderiam ter colocado a Maria ali que faria mais sentido, já que ela estava alertando o Roberto durante todo o episódio. Usar a Maggie pra também afastar o Roberto da família e, ao fechar a porta do hotel, simbolizar uma separação entre mundos... Não. Não funcionou. O incômodo do Roberto com o beijo da Maggie no Mariano já era suficiente pra demonstrar que ele está sentindo algo por ela. Até mesmo a cena dela reclamando do papel da enfermeira já representa bem o controle velado em cima das decisões do Roberto, por ele ceder a ela. É complicado.

E coitada da Maria Antonieta, num papel extremamente tanto faz... Uma pena.

E só pra pegar um gancho no que o @E.R disse... desapega do incômodo do destaque da Graciela. Só o fato dos filhos dela escreverem a série já é de se esperar que a ponham numa posição de extremo respeito e que a homenageiem, já que o grande público não a conhece. A proposta é trazer a vida do Chespirito fora das telas, durante um período que eles eram casados. Não é santificá-la, mas pra mim, não existe esse destaque exagerado à Graciela. Está tudo no ponto, os conflitos estão justificados e crescendo. Natural a presença dela na vida do protagonista, afinal, era a esposa do cara. Obviamente, numa possível segunda temporada contando anos 80 pra frente, não faz nem sentido ela ter destaque de qualquer coisa, já que não estava mais na vida dele.

Assisti o sexto episódio. Minha análise (recomendo ler depois de ter visto o episódio porque tem alguns spoilers):

O sexto episódio foca principalmente nos conflitos de Chespirito com sua família à medida que o trabalho e o sucesso vão tomando mais o tempo dele. E por falar em família, Chespirito tem duas: uma composta por sua esposa Graciela e seus seis filhos; a outra formada pelos seus colegas de elenco e da emissora. Ambas têm conflitos, mas os da primeira família se sobressaem nesse episódio.
Outra coisa que o episódio causa frustração é que algumas partes são muito resumidas, a tal ponto que causa pouco impacto. Por exemplo:

Um ponto positivo do episódio é o conflito em torno do disco que o elenco gravou, com o Carlos Villagrán/Marcos Barragán cheio de estrelismo e causando problema novamente. Mas falta algo. Sinto que falta uma cena do Chespirito dizendo para o Carlos/Marcos: “você não pode fazer isso porque o Quico é um personagem meu, não seu!”. Mas pode ser que aconteça nos próximos episódios, vamos ver.

Outro ponto positivo é vermos o namoro do Carlos com a Florinda/Margarita e o início do namoro dela com o Enrique Segoviano/Mariano. Embora esses fatos também sejam rápidos, foi o bastante para a série.

Esse episódio teve uma cara de novela, saindo um pouco do estilo dos outros cinco episódios. Mas gostei!

Resumindo: esse episódio frustra em alguns momentos, mas é um bom capítulo. E a dublagem até que foi bem. De todos os episódios, esse foi, na minha opinião, o mais bem dublado até agora.

Lanço uma requisição investigativa ao membros do fórum para localizarmos as dublagens perdidas pré-MAGA dos anos 70 do lote Tupi:
A série já vinha dando indícios de falta de profundidade no texto e diálogos e esse episódio foi uma sopa de clichês requentados. Episódio totalmente descartável pois o desgaste da vida familiar e do casamento já vinha sendo explorado nos outros episódios e a consequência disso veio no episódio anterior. Completamente esquizofrênica a sequencia de eventos da série.

O ponto de interesse do público em geral, que são os atores da série, ficaram resumidos a poucas cenas em cada episódio que parecem serem trailers de uma série melhorzinha. Ao menos neste episódio a Maria Antonieta nariguda demonstra alguma personalidade, mas o resto do cast é menos desenvolvido do que na série de comédia.

Fica claro que o pôster da série é bastante enganoso. Deveria estar a Graciela e os executivos acima da cabeça do Chespirito e só.

O episódio 6 é o que mais gostei até agora, superando o 5.

Que alívio um episódio sem idas e voltas no tempo, começou em 1973 e terminou em 1976 sem avançar para Acapulco em 1978 e retornar aos anos anteriores.

Adorei a participação da Maria Antonieta real, fruto da reaproximação depois do fim da briga pela Chiquinha. É até simbólico pela importância que Toni ganhou na série da Max, como grande amiga de Chespirito, quase uma irmã. Infelizmente a série ignorou a gravidez dela e a saída para a concorrência, além do retorno bem menos amistoso do que a série mostra (motivo pelo qual ela é a última a aparecer nos créditos da abertura).

Villagrán absolutamente intragável e Florinda terminando com ele (em 1974) e ficando com Segoviano (em 1976) no mesmo episódio!

Graciela é a protagonista do episódio e da série. Sem ela, a série não existiria. Nós, fãs, queremos ver mais Chespirito e os programas. Mas os filhos só fizeram a série para exaltar a mãe. Exageros à parte, é o principal arco dramático da vida íntima de Chespirito durante o auge do sucesso.

E no fim o batom que aparecia no trailer não era da Florinda

Brasil citado! No mapa do Emilio Azcárraga com os países que exibiam Chaves. Obviamente é um erro colocar Chaves no Brasil em 1976, mas são tantas "licenças históricas" que eu nem me importo.

Acho que esse episódio e o seguinte foram os mais difíceis para Paulina e Roberto. A corrosão da família ocorre nesses dois episódios.

Pessoal, "Chespirito" sem Graciela não existiria, então é extremamente lógico que Robertinho e Paulina iria evidenciar a importância da mãe na carreira do pai.

Os que não gostaram da Toni como Nancy?????? Eu glorifico de pé a cada papel que a Maria Antonieta faz que não seja da Chiquinha.

Paola Montes de Oca, pelo amor de Deus eu quero casar com essa mulher, excelente em tudo o que faz. Achei meio lógico eles pularem 74, e sobre aquela rixa entre Carlos e Maria, nós só ouvimos da Florinda essa versão, então tem lá os seus problemas, por isso não foi tão abordado.

Queria que cada personagem tivesse um pouquinho de protagonismo por episódio, tipo não sabemos nada da Angelines nos bastidores, queria ver um pouco mais disso. A participação da Andrea Noli nesse episódio foi umas 3 falas, simbolicamente parece a participação da Angelines no Chapolin.

En suma, achei esse episódio extremamente rápido no início e lento no final, as partes referentes aos filhos do Chespirito eu sempre pulo, acho eles chatos.

A série aparentemente vai até 1983, acho difícil haver uma segunda temporada para falar do período UTI do Chespirito.

Uma coisa que eu também não curti foi a volta do Ruben ser tratada numa fala, dada a importância da amizade entre ele e o Roberto isso nem ser mostrado.

Péssimo episódio, se duvidar um dos piores até aqui. Eu estou ODIANDO absolutamente a maneira maniqueísta com que a série trata TODOS os conflitos. No âmbito familiar, Roberto é o vilão por não conseguir lidar com a repentina fama e Graciela é a santa que sente falta do marido em casa como era antigamente. Tudo isso sem nenhum aprofundamento das questões, fica tudo no raso. Gostaria de ver mais do Roberto explicando que essa situação é nova e ele não sabe lidar. Toda vez que eu achava que ele ia conseguir se defender, ele ficava calado. E toda essa situação só piora quando mostram a Maggie como provável pivô da separação, visto que o Chespirito já traía bastante a Graciela, e a Florinda já disse, ao lado do próprio Chespirito, que demorou a ceder às investidas do Roberto. Não, a Florinda não era perfeita, mas porra, cadê a construção da personagem? Cadê as nuances?

É a mesma coisa com essa porra de personagem tenebroso do Carlos Villagrán. Em Smallville, por exemplo, Clark e Lex começam a série sendo amigos, algo que foi se desenvolvendo ao longo das temporadas até que a amizade se desgastou e acabou por completo, onde enfim se tornam inimigos. Sem dúvida um dos pontos altos da mitologia criada pra essa série. Mas aqui, nós nem ao menos conseguimos ver UM MOTIVO sequer pro qual o Marcos continua no elenco ao longo dos anos, sendo que não aparece UM momento divertido dele, é sempre sendo sacana, é sempre reclamando, é sempre falando alguma atrocidade. CADÊ AS NUANCES?

Sem falar no roteiro super apressado do início... Cadê a volta do Ruben pro elenco? Pra quê mostrar o acidente do Chespirito se aquilo se resolve em 3 minutos de arte? Pra quê mostrar a Maria saindo da série sem nem ao menos abordar sua gravidez, pra ela voltar em 10 minutos de episódio depois? Sério, pra quê??

O único ponto positivo pra mim foi a participação da Maria Antonieta, embora tenha sido curta. Mas muito legal ver ela atuando de novo. Ah, ponto positivo também pra ver mais da Paola Montes de Oca ( ) atuando mais, está excelente como a Maria. De resto, sinto que essa série, assim como 95% das biografias ficcionais, está sendo um desserviço e um desperdício de tempo. Mil vezes um documentário bem feito do que isso.

Gostei do ep mas assim como toda a bioserie até agora, fica aquele gostinho de que poderia ser bem melhor. Eu até entendo o destaque dado a Graciela, mas são tantas sub-tramas desnecessárias com ela, que o tempo esgota e não vemos nada dos outros atores e pouco dos bastidores das series, que é o que gostaríamos de ver tanto.

Não vimos quase nada do Ramon e da Angelines. A volta do Rubén foi quase invisível, parece que foi um passe de magica. Não mostrar a Toni gravida foi um erro terrível, ela sai e 10 minutos depois volta, sem impacto nenhum. Poderiam ter mostrado que o Chespirito criou a Popis, Godines e Nhonho por causa da saída dela mas nada disso. Alias me espantou o modo como a Toni foi retratada na serie depois de toda aquela briga pelos direitos com o Chespirito.

O Vilagran como disseram aqui, está sendo retratado como um vilão caricato, parece que é o Quase-Nada em pessoa. Ele é mostrado como o grande vilão desde o começo, o elenco todo reclamando dele e o Chespirito só segurando ficou muito forçado. Se isso realmente aconteceu deve ter sido pouco antes dele deixar as séries.

Enfim não espero que os últimos eps resolvam todos os problemas da serie, acho que ela vai terminar com aquele gosto de foi legal mas poderia ter sido bem melhor.