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O episódio 4 de Chespirito: Sem Querer Querendo já está disponível no Max: "Ninguém Têm Paciência Comigo".

SINOPSE OFICIAL: Roberto precisa agora provar que é capaz de criar novos personagens de sucesso. Um momento familiar cotidiano e uma doce lembrança da infância o inspiram a criar Chaves, o protagonista de um universo promissor que surpreenderá a todos.

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Para quem já viu, sinta-se livre para comentar a respeito. Não esqueçam de sinalizar quando houver possíveis spoilers para aqueles que ainda não assistiram.

Apesar das invenções, foi o episódio que eu mais me empolguei assistindo.

Eu ainda não consegui assistir, colocaram a estreia do Chaves em 71 ou 72?

Finalmente os refrescos no episódio 4, chegou o momento que muitos estavam esperando, ver a história de criação da série "Chaves".

Já é o meu episódio favorito.

Dos detalhes que não sabia, mostraram o Roberto morar com os tios em Guadalajara quando era criança, na verdade, só mostram a tia dele. E a série faz uma ligação do Roberto com o Chaves, já que o pai do Roberto tinha morrido e a mãe dele estava em outra cidade.

Outra coisa interessante foi como a série mostrou como Roberto conheceu a Florinda e como convidou ela para trabalhar com ele.

Observação : A roupa que a Chiquinha usa no programa exibido no final do episódio é bem diferente, toda colorida.

Foi o primeiro episódio que tive vontade de assistir de novo, especialmente a parte final, quando o Roberto começa a montar o elenco da série.

O episódio que mais curti. Também é o mais inventado, com mais ficção, mais "mentira" (como alguns podem dizer). Mas a série, em nenhum momento, se dispõe a contar a verdade, e sim um recorte com muito drama.

Foi muito bom ter relacionado a infância do Chespirito à criação do Chaves. As referências dos filhos, de outras crianças, do cotidiano, tudo foi bem construído.

O episódio também mostra a primeira interação do Chespirito com a Florinda (já com um princípio de flerte) e a primeira treta da Florinda com a Graciela. Tá começando a esquentar!

O que faltou: uma dramatização dos Chifladitos. É o melhor quadro do Chespirito. Também faltou mostrar a relação da Angelines com o Ramón e a participação dele na indicação da colega.

Adorei o shade da Graciela na amante

Corpo do Benito escreveu: ↑

26 Jun 2025, 11:44

O que faltou: uma dramatização dos Chifladitos. É o melhor quadro do Chespirito.

Além de ter faltado isso, o que eu não gostei foi que

Continuo pensando que o filho dele pode ter feito a serie por motivos pessoais...
Em todos ou quase todos os EPS, mostra a ex-mulher participando da criação de forma indireta..
E falta muitos detalhes, localização paa que não conhece e cronologia... me perdi hoje ao ver o Ruben saindo antes da hora.

Até eu estou me surpreendendo com a imensa participação da Graciela na Bioserie. Nem em vida o Chespirito falou tanto dela assim, mesmo realçando a importância dela. Claramente é uma forma dos filhos fazerem a mãe da a volta por cima. Desde antes da série sair, eu já havia dito que haveria mil intenções por trás, e só se confirma a cada capítulo, inclusive em trazer de volta as fics da Televisa em relação ao seriado (Chaves 1971 e Acapulco 78) além dos filhos criarem novas fics, que a própria Florinda desmentiu depois usando a Autobiografia do Roberto.

Acabo de assistir o quarto episódio e vou dizer minhas impressões. Vai ficar grande, mas vale a pena ler.

Sem dúvida, o principal fato desse episódio é a criação do Chaves! O Chespirito olhando as crianças e lembrando da infância para criar o Chaves, a forma como o Chespirito conheceu o Carlos Villagrán e o Edgar Vivar...muito bem feito! A série foi fiel à realidade em muitos aspectos.

Mas não foi fiel em alguns pontos importantes. E aqui está o maior erro desse episódio: colocar a criação de Chaves em 1971, o que já foi desmentido várias vezes. No caso de Acapulco ser em 1978, também foi erro histórico, mas ainda poderiam alegar que quiseram juntar a criação do episódio com as histórias de fundo dos atores para dar mais dramaticidade à série. Ok mas, desta vez (em colocar Chaves como sendo de 1971), não há nenhuma justificativa ou desculpa para isso! Foi um grande erro da série e que pode contribuir para essa Fake News continuar sendo espalhada.

Outro ponto que não é fiel à realidade é dizerem que o Carlos Villagrán/Marcos Barragán não era ator antes de Chaves. Ele era sim, embora fosse o mais inexperiente do grupo. Vai ver, colocaram isso na série porque o Roberto e a Florinda disseram isso em algumas entrevistas, mas estavam enganados.

No início do episódio, vemos o Rubén conversando sobre sua saída do programa com o Chespirito. E durante a conversa, eles falam dos Chinfladitos. Mas em nenhum momento anterior da série mostraram ou falaram do Chinfladitos. Nós, que somos fãs e assistimos as séries CH, sabemos do que eles estão falando, mas muitos leigos em CH podem não entender. Deviam ter mostrado antes um pouco do quadro dos Chinfladitos na série para que todo o público pudesse saber exatamente do que o Chespirito e o Rubén estão falando.  

A série vai colocando a Florinda/Margarita como alguém que se metia na vida dos outros. Até acho que a Florinda realmente ficava se metendo, pelos relatos que já vi do elenco, mas estou curioso para ver como vai ser o momento da traição. Isso porque, pelas informações que nós temos, a Florinda, apesar de se meter, não ficava correndo atrás do Roberto a ponto de “tomar” ele da esposa. Foi ele que decidiu acabar com o casamento e ficar com ela. Vamos ver se a série vai ser fiel nesse ponto.

O Juan Lecanda, ator que faz o Carlos Villagrán/Marcos Barragán, está atuando muito bem. Na cena da mesa, enquanto o Roberto faz o seu discurso, o Marcos Barragán não fala mas fica olhando com uma cara de “não gosto mais desse aí”, achei muito boa essa interpretação. Todos atuam bem aliás, mas o Juan me impressionou.

Algo que eu não sei se é bom ou ruim (e que também ocorreu nos episódios anteriores, mas eu ainda não tinha falado sobre isso) são as cenas da infância do Chespirito serem em preto e branco. À primeira vista, pensei que isso foi uma homenagem a televisão e ao cinema antigos, que eram em preto e branco. Essa homenagem seria até boa. Mas fica destoante a série ser colorida na vida adulta do Chespirito e na infância ser em preto e branco. E fica parecendo que o mundo inteiro era em preto e branco na década de 1930, não era bem assim né?

Sobre a dublagem desse episódio: tem um momento que o Chespirito fala que vai criar um episódio sobre um menino e um “vendedor de globos”. Globos??? “Globo” é balão em espanhol. Erro da dublagem, não traduziram isso, que vacilo! E a dubladora da tia do Chespirito me pareceu “fora” da personagem em alguns momentos. Sem contar isso, a dublagem ainda passa.

De uma forma geral, é um bom episódio, mas que tem erros cruciais. Chaves ser de 1971 então nem se fala.

Licença poética tem limite. É o pior episódio da série, até agora...

Minhas observações logo abaixo:

Episódio mais enfurecedor até o momento. Eu tava literalmente bufando ao perceber o caminho que o episódio estava tomando.

Em troca da espetacularização do mito da criação do Chaves jogaram fora o compromisso com fatos largamente estabelecidos. Parecia que estava vendo o filme do Bingo: O Rei das Manhãs. Deixou de ser série biográfica e virou uma peça de relações públicas para elevar o status do Chespirito e das marcas™.

Para o fã casual essa série é inofensiva, mas para o Meio CH ela pode ter um certo potencial destrutivo onde ela cria uma realidade paralela, chancelada pelo Grupo Chespirito que pode ser tomada como verdade absoluta a partir de agora. E o Meio se apega à teorias erradas e consegue sustentar tópicos de 50-100 páginas com elas.

Enquanto a recriação do Chapolin foi fiel no episódio anterior, a do Chaves foi catastrófica (especialmente com aquele barril no centro). No fim das contas o grande gênio Chespirito já tinha a série inteira pronta na cabeça exatamente como ela é na temporada de 75 após uma única visita ao parquinho. Até o chão da vila é texturizado (com uma textura em relevo!).

Por fim a dublagem é a várzea de sempre. O erro mais notável para mim foi não traduzir globos para balões.

parem gente a série não é pra ser fielzona, so fazem isso pra comprimir tudo em menos episódios além de alguns erros de datas e certo grau de preconceito, é claro. mas não fiquem tão irritados vcs ficam putos com qualquer coisinha que saco, daí esquecem todo o resto que é bom do episódio

A série do Silvio Santos, da Disney, tava mais fiel que esta do Chespirito.

eu vi esse episodio inteiro amando por fora mas por dentro eu tava rindo pra um carai KKKKKKKKKKKKKKKKK
tipo tá, é emocionante assistir a vila se construindo junto com esses personagens, mas porra, o bagulho inteiro se inspirar na vez que o chespirito viajou pras tias é de cair o cu da bunda
fora q nem fudendo que o chespirito tinha em mente TODOS os personagens já no primeiro dia. remédio duro de engolir é a prova disso: o chapéu do seu madruga era diferente, morava na casa da dona florinda etc
enfim, meu episodio favorito da série até agora, mas pra um episodio sobre a criação do fudendo CHAVES, foi decepcionante, mais ficção do que realidade