Edgar Vivar, o Senhor Barriga, supera a Covid-19 e está bem de saúde
O ator Edgar Vivar, que interpretou o Senhor Barriga no seriado "Chaves", passou por momentos de incerteza após ter contraído a Covid-19, há algumas semanas. Recuperado da doença, inclusive tendo viajado ao Brasil para participar de atividades promovidas pelo Patties Burger, em São Paulo, ele contou à revista TV Notas o que sentiu durante esse período.
Confira:
Como está sua saúde?
Estou muito bem de saúde, estou me recuperando das consequências da covid. Há seis semanas já testei negativo, pensei que não ia me dar depois de quatro vacinas que tomei, mas não escapei. Felizmente foi leve.
Que sintomas você sofreu?
Uma dor de cabeça forte, uma dor de garganta terrível e um cansaço muito forte — e isso é a coisa mais chata e difícil de lidar. Mas fora isso estou perfeito.
Como você viveu o período de quarentena?
Fiquei dentro de minha casa durante toda essa pandemia, não fui a lugar nenhum. Tenho desinfetado tudo, até meus pensamentos. Tenho muita sorte porque a doença me atingiu de forma muito branda. Nestes últimos dois anos perdi 16 colegas e amigos de uma forma terrível. Então, isso me abalou e me fez avaliar o que é a vida e a saúde, que são coisas frágil.
No seu caso, você tem o esquema de vacinação completo?
Isso mesmo e até a quarta vacina de reforço, e mesmo assim me infectei, pois essa coisa de saúde é muito frágil. É uma doença da qual não sabemos nada, e se as vacinas dão imunidade a um certo tipo de vírus, você tem que usá-las, mas não pode baixar a guarda.
O que você pensou quando descobriu que testou positivo para covid?
Muito medo, porque naquele momento minha família veio à mente, que eu pudesse trazer a doença para meus entes queridos. Tive pensamentos muito trágicos, foi horrível, porque minha mãe tem mais de 90 anos e é dependente de oxigênio, então eu não podia arriscar que ela tivesse uma infecção. O que eu tinha que fazer era ficar isolado dos meus contatos, que eu avisei, das pessoas com quem eu estava, mas estamos bem agora, graças a Deus."
Em algum momento pensou o pior?
O que posso dizer é que não tenho medo de dar esse passo transcendental. Estive em terapia intensiva quatro vezes, vi a hora final muito de perto e não tenho medo. Estou com tudo quase resolvido, não pretendo chegar lá, mas também não tenho medo. Então, quando ela chegar, seja bem-vinda.
O ator Edgar Vivar, que interpretou o Senhor Barriga no seriado "Chaves", passou por momentos de incerteza após ter contraído a Covid-19, há algumas semanas. Recuperado da doença, inclusive tendo viajado ao Brasil para participar de atividades promovidas pelo Patties Burger, em São Paulo, ele contou à revista TV Notas o que sentiu durante esse período.
Confira:
Como está sua saúde?
Estou muito bem de saúde, estou me recuperando das consequências da covid. Há seis semanas já testei negativo, pensei que não ia me dar depois de quatro vacinas que tomei, mas não escapei. Felizmente foi leve.
Que sintomas você sofreu?
Uma dor de cabeça forte, uma dor de garganta terrível e um cansaço muito forte — e isso é a coisa mais chata e difícil de lidar. Mas fora isso estou perfeito.
Como você viveu o período de quarentena?
Fiquei dentro de minha casa durante toda essa pandemia, não fui a lugar nenhum. Tenho desinfetado tudo, até meus pensamentos. Tenho muita sorte porque a doença me atingiu de forma muito branda. Nestes últimos dois anos perdi 16 colegas e amigos de uma forma terrível. Então, isso me abalou e me fez avaliar o que é a vida e a saúde, que são coisas frágil.
No seu caso, você tem o esquema de vacinação completo?
Isso mesmo e até a quarta vacina de reforço, e mesmo assim me infectei, pois essa coisa de saúde é muito frágil. É uma doença da qual não sabemos nada, e se as vacinas dão imunidade a um certo tipo de vírus, você tem que usá-las, mas não pode baixar a guarda.
O que você pensou quando descobriu que testou positivo para covid?
Muito medo, porque naquele momento minha família veio à mente, que eu pudesse trazer a doença para meus entes queridos. Tive pensamentos muito trágicos, foi horrível, porque minha mãe tem mais de 90 anos e é dependente de oxigênio, então eu não podia arriscar que ela tivesse uma infecção. O que eu tinha que fazer era ficar isolado dos meus contatos, que eu avisei, das pessoas com quem eu estava, mas estamos bem agora, graças a Deus."
Em algum momento pensou o pior?
O que posso dizer é que não tenho medo de dar esse passo transcendental. Estive em terapia intensiva quatro vezes, vi a hora final muito de perto e não tenho medo. Estou com tudo quase resolvido, não pretendo chegar lá, mas também não tenho medo. Então, quando ela chegar, seja bem-vinda.