FLORINDA MEZA

[Episódio Perdido Mundial]

Não, era preguiça. Tem remakes que são idênticos ao original, sem aperfeiçoar nada.

Ainda assim, o vestuário e cenário foi aperfeiçoado

[Episódio Perdido Mundial]

é... eu não entendi ainda o porque de agradecer toda a américa latina maaas, se ela tem tempo para fazer isso

Provavelmente todos esses países passavam CH...

[Cláudio]

Sobre os remakes, além dos motivos já citados aqui, como preguiça, esgotamento de ideias/criatividade e acomodação, acredito que o Chespirito também tinha uma pouco daquilo de que "em time que está ganhando, não se mexe". Por mais que o RGB sempre afirmasse que seu programa era para toda a família, a grande maioria do público CH era as crianças, que iam crescendo e deixando de acompanhar as séries, o público ia se renovando, então se os roteiros eram bons e obtiveram sucesso em determinada época, por que não repetir para um público que se renovava constantemente? De certa forma era uma garantia de que iria dar certo. O grande problema foi o excesso, ele não tinha essa visão a longo prazo, de que o programa seria reprisado por anos e remakes iriam envelhecer mal, mas também isso não era importante na época.

Infelizmente, várias vezes que Chespirito tentou algo novo e diferente do habitual, acabou não indo para frente. Em 1973, por exemplo, ao ganhar 3 novos programas, ele decidiu voltar com o "El Ciudadano Gómez", que era um personagem mais esquecido pelo público, já que não aparecia em "Chespirito", tanto que em uma Tele-Guía postada recentemente no blog La Chicharra, temos um leitor, em março de 1973, reclamando de "El Ciudadano Gómez" e sugerindo o seu fim, colocando no lugar um programa próprio do Dr. Chapatín (que segundo ele era um personagem que já estava popular). Em 1979 teve a tentativa frustrada de "La Chicharra", um programa novo, com gravações externas e um humor diferente de Chaves/Chapolin, mas que também não durou muito tempo. Até Chaves, em 1979, quando ele começou a criar roteiros novos e passar a usar o restaurante com frequência (até mais do que a própria vila), não foi pra frente e em 1980 a série acabou se tornando apenas um esquete e tanto os roteiros inéditos, quanto as aparições do restaurante, passaram a ser raridades. Acho que a última tentativa do Chespirito em criar algo novo na televisão foi em 1993 com "Con Humor", criando quadros e personagens novos, mas que também não duraram muito, tanto que quando o programa acabou em 1995, de quadro fixo restavam apenas "Chómpiras", "Chifladitos" e "Dr. Chapatín", todos criados entre 1970 - 1971.

No início dos anos 2000, Chespirito deu uma entrevista e ao ser perguntado se, após vários anos em cartaz, sua peça 11 y 12 estaria com novidades, essa foi a resposta dele:



Guardadas as devidas proporções da diferença entre uma peça de teatro e um programa de televisão, acredito que se tivessem perguntado para o Roberto o motivo dos remakes, a resposta seguiria mais ou menos nessa mesma linha.

[Dona Clotilde]

é... eu não entendi ainda o porque de agradecer toda a américa latina maaas, se ela tem tempo para fazer isso

Provavelmente todos esses países passavam CH...

Não posso acreditar que em Belize passava CH, é inconcebível pois nem de habla hispana ele é. Tem algum registro disso?

[MeltDown]

Não posso acreditar que em Belize passava CH, é inconcebível pois nem de habla hispana ele é. Tem algum registro disso?

Apesar de terem sido colonizados pela Inglaterra, aproximadamente metade da população de Belize fala espanhol, já que todos os seus vizinhos são hispanohablantes (inclusive a língua é ensinada nas escolas de lá).
Imagino que seja o mesmo caso dos EUA. Não sei se já exibiram CH em Belize, mas se sim, então foi pra esse público hispanohablante.

[Franco Santoro]

Não posso acreditar que em Belize passava CH, é inconcebível pois nem de habla hispana ele é. Tem algum registro disso?

Apesar de terem sido colonizados pela Inglaterra, aproximadamente metade da população de Belize fala espanhol, já que todos os seus vizinhos são hispanohablantes (inclusive a língua é ensinada nas escolas de lá).
Imagino que seja o mesmo caso dos EUA. Não sei se já exibiram CH em Belize, mas se sim, então foi pra esse público hispanohablante.

Lembrando que nós também não somos de habla hispânica

[Dona Clotilde]

Não posso acreditar que em Belize passava CH, é inconcebível pois nem de habla hispana ele é. Tem algum registro disso?

Apesar de terem sido colonizados pela Inglaterra, aproximadamente metade da população de Belize fala espanhol, já que todos os seus vizinhos são hispanohablantes (inclusive a língua é ensinada nas escolas de lá).
Imagino que seja o mesmo caso dos EUA. Não sei se já exibiram CH em Belize, mas se sim, então foi pra esse público hispanohablante.

Eu quero saber se tem uma emissora de Belize que passa CH, ou se o sinal dos paises vizinhos é que chegavam la.

[Episódio Perdido Mundial]

Seria interessante perguntar pra Florinda sobre isso

[Cyrano (Fabricio De Carvalho).]

Ele já acabou de agradecer os países?

[JoãoB]

Sobre os remakes, além dos motivos já citados aqui, como preguiça, esgotamento de ideias/criatividade e acomodação, acredito que o Chespirito também tinha uma pouco daquilo de que "em time que está ganhando, não se mexe". Por mais que o RGB sempre afirmasse que seu programa era para toda a família, a grande maioria do público CH era as crianças, que iam crescendo e deixando de acompanhar as séries, o público ia se renovando, então se os roteiros eram bons e obtiveram sucesso em determinada época, por que não repetir para um público que se renovava constantemente? De certa forma era uma garantia de que iria dar certo. O grande problema foi o excesso, ele não tinha essa visão a longo prazo, de que o programa seria reprisado por anos e remakes iriam envelhecer mal, mas também isso não era importante na época.

No início dos anos 2000, Chespirito deu uma entrevista e ao ser perguntado se, após vários anos em cartaz, sua peça 11 y 12 estaria com novidades, essa foi a resposta dele:



Guardadas as devidas proporções da diferença entre uma peça de teatro e um programa de televisão, acredito que se tivessem perguntado para o Roberto o motivo dos remakes, a resposta seguiria mais ou menos nessa mesma linha.

Concordo e acrescento: acredito que Chespirito, em algum momento, também pensou sim em fazer remakes para melhorar algum aspecto do episódio original e às vezes não era nem no tocante a atuação ou ao roteiro, mas sim a algum detalhe como os cenários, objetos e as roupas (que ainda não estavam consolidadas no início da série), como a Florinda disse. Além disso, acho que o Chespirito preferia repetir por ver que certos roteiros funcionaram e agradaram ao público. E naquela época, era raro reprisar os episódios, então o Chespirito provavelmente pensava "todo mundo já esqueceu desse roteiro, então posso repeti-lo, ninguém vai notar". Se na época fosse como hoje, talvez ele não tivesse feito tantos remakes.

Outro fator que acho que pode ter contribuído para os remakes foi a saída e volta de alguns atores, em especial a volta da Maria ao elenco em 1975. Até esse ano, Chaves até que tinha bastante roteiros novos e poucos remakes. Depois da volta da Maria, os remakes aumentaram muito, principalmente a partir de 1976. Quase toda a temporada de 1977 é de remakes de 1974, onde a Chiquinha não estava...a impressão que eu tenho é que, com a volta da Maria, Chespirito quis incluir a Chiquinha nos episódios onde ela originalmente não estava, nem que fosse como figurante e sem que a personagem acrescentasse ou modificasse algo do roteiro original. Isso fez com que os remakes aumentassem muito. Talvez, se a Maria não tivesse voltado, não haveria tantos remakes. Com certeza haveria remakes sim, mas acho que seria menos porque Chespirito não iria ter essa preocupação em incluir a Chiquinha nas histórias.

[Chespirito o grande]

Florinda

Agradeceu ao uruguai

[Dona Clotilde]

Ele já acabou de agradecer os países?

Falta a Venezuela

[Senhor Madruga]

quando que ela vai agradacer as filipinas??????????????????????????????????????????????????????????????????????????

[Episódio Perdido Mundial]

Quando ela passar CH

[Peter Griffin]

Ela não agradeceu a Itália