Isso que eu ia dizer, exemplo mais claro é o Cofre do Pirata de 1976, onde no final os fantasmas realmente existem.João Neto (Eng. Camin) escreveu: ↑27 Jun 2024, 00:47Por outro lado, em outros roteiros, Bruxa Baratuxa e marcianos existem de verdade. Nessas exceções, o ceticismo fica de lado em prol do roteiro.
A cisma de Bolaños com o espiritismo e astrologia
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Bem lembrado!John Charles Fiddy escreveu: ↑27 Jun 2024, 21:25Isso que eu ia dizer, exemplo mais claro é o Cofre do Pirata de 1976, onde no final os fantasmas realmente existem.João Neto (Eng. Camin) escreveu: ↑27 Jun 2024, 00:47Por outro lado, em outros roteiros, Bruxa Baratuxa e marcianos existem de verdade. Nessas exceções, o ceticismo fica de lado em prol do roteiro.
Ou seja, o fato de Chespirito apostar na maioria das vezes em roteiros de céticos desmascarando charlatães (estilo Scooby-Doo) não o impedia de fazer alguns roteiros sobrenaturais de vez em quando.
Isso até dá uma imprevisibilidade à obra, porque você fica sem saber se aquela assombração é "verdade" ou não.
No final das contas, o que importa não é tanto a coerência: é se o roteiro funciona em benefício do bom humor.
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