CHESPIRITO: Sem Querer Querendo - Ep. 7: Em Cima do Muro

[Brayan Ch]

Uma coisa que achei interessante foi o Marcos barragran reclamando dos roteiros reaproveitados, no caso os remakes ,

É porque ele está sempre mudando a versão da história.

O episódio só reforça minhas frustrações com a série.

Estou confuso sobre quem é aquele vovozinho que aparece com a Mª Antonieta Nariguda e porque diabos escolheram uma música da Jeanette para fechar o episódio.

O vovozinho é o Gabriel Fernández, esposo dela. Erraram demais no cast dele.

Sacanagem chamarem o avô do Doutor Chapatin para ser o marido da Maria Antonieta.

Algo que me deixou muito curioso é saber como a retrariam se ela não tivesse feito as pazes com os Gómez Fernández.

Iriam fazer ela dando em cima do Roberto, mesmo com ela já ter alegado que era amiga e admirava a Graciela

[Diego@Marinho]

Aconteceu um erro, a Bruxa não aparece na apresentação do grupo na América do Sul em 1977 (como de fato aconteceu, Angelines não participou dessas turnês), só que na cena seguinte ela aparece comemorando com o pessoal no bar no Chiles pós apresentação.

[Dona Clotilde]

Aconteceu um erro, a Bruxa não aparece na apresentação do grupo na América do Sul em 1977 (como de fato aconteceu, Angelines não participou dessas turnês), só que na cena seguinte ela aparece comemorando com o pessoal no bar no Chiles pós apresentação.

A bruxa não aparece na maioria das cenas na qual ela está aparecendo, esse é o problema.

[oasis wonderwall da silva blur]

O vovozinho é o Gabriel Fernández, esposo dela. Erraram demais no cast dele.

cara não é possivel kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
pq caralhos botaram um VELHO pra interpretar ele
o cara era mais novo que o chespirito porra

[Pequeno Shakespeare]

Se a intenção era transforma a Florinda uma vilã, acho que eles não conseguiram, porque Chespirito e a Graciela estão tão chatos nessas séries, que estou torcendo pra ela margarida

[Pequeno Shakespeare]

Bora um idoso pra fazer o marido da Maria Antonieta é de lascar

[yayaszy]

Se a intenção era transforma a Florinda uma vilã, acho que eles não conseguiram, porque Chespirito e a Graciela estão tão chatos nessas séries, que estou torcendo pra ela margarida

Na minha opinião, o 6 episódio é o que mais você consegue sentir raiva e ranço da "Margarita" (Florinda), mas ao mesmo tempo em que mais confusão e desentendimento acontecia com Graciela e Roberto, eu só olhava e pensava "já entendemos que esse casamento tá uma merda, pelo amor de deus, deixa de enrolação e trai logo Roberto, todo mundo tá esperando" KKKKKKKKKKKKK

[Dona Clotilde]

O pior episódio, de longe.

Como eu suspeitava, vão cagar com o final da série. Desnecessário ter quase 10min de cenas repetidas, a cena da fogueira sem nenhuma, nenhuma profundidade sendo que foram gravados mais de 15min de material, poderia ter sido muito mais aproveitada.

Barragán ainda não foi desenvolvido de forma adequada (e nem vai). Vejo um dedo da consultoria da própria Maria Antonieta naquela cena da Margarita saindo do quarto do Chespirito. E continuando a falar da Maria Antonieta, ela é a personagem que mais tempo de tela tem depois da Maggie e do Mariano, merecido para a Paolinha.

E sobre o Gabriel, pqp o cara era o Benjamim Button para aparecer velho daquele jeito em pleno 78? Só pode ter sido um próprio pedido da Maria porque foi nada a ver aquela escalação.

Minha decepção; Andrea Noli não teve quase nada de tempo de tela, mesmo a série sendo sobre o Chespirito queria ver um pouquinho da Angelines dos bastidores, que basicamente nenhum fã conhece com profundidade devido a sua vida reservada e suas nulas entrevistas.

Sobre a explicação para os remakes: balela pura, porque isso não funcionou à longo prazo para CH, poderia até pagar as contas mas a qualidade estava claramente inferior.

Sobre a Graciela, uma pena a atriz ter sido submetida a um texto ruim desses.

Agora o próximo episódio vai ter a declaração de Chespirito para Florinda, a separação da Graciela, a Saída do Marcos e do Ramón, a entrada do Jaiminho, a ingerencia da Maggie nas séries, a despedida entre Ramón e Angelines, o elenco cantando "Qué bonita Vencidad", e as séries tomando novo rumo após o reboot do programa Chespirito.

Vocês acham mesmo que isso vai ser abordado com o mínimo de qualidade necessária? Óbvio que não, vai ser tudo vomitado na tela da forma mais rápida, infelizmente foi isso que essa série virou.

Deixo aqui meus parabéns ao Robertinho, sempre com ideias mirabolantes, e sempre um péssimo executor. Infelizmente o brilhantismo não se passa de forma hereditária.

[JF CH]

Tão de sacanagem que colocaram o Jaiminho pra interpretar o Gabriel

No mais, foi um bom episódio, melhor que o anterior, apesar da repetição de cenas de episódios anteriores.

Ah, tem uma cena de uma apresentadora de telejornal falando em português, mas ali nos anos 70, o seriado nem tinha chegado no Brasil, mas fica como uma licença poética da série, até em gratidão aos fãs brasileiros.

Fiquei na dúvida de quem era a atriz, me parecia familiar.

[Pedro Gomes]

Vou ser bem honesto:


Minha mais sincera opinião é imensa, então quem tiver olhos e paciência para ler, leia:

Já fazia um tempo que eu estava me incomodando com os rumos da série, mas esse episódio foi o prego no caixão. Quando começou a recriação do clipe "Buenas Noches Vecindad", pensei que, como sempre, iria ficar emocionado... mas não. Conseguiram fazer todas as relações parecerem tão podres e maniqueístas que você só assiste e pensa "vai se danar!"

A série é uma obra maravilhosa, instigante, emocionante, viva... mas não biográfica.

E não é sobre não ser totalmente fiel à realidade, é só por realmente não haver um interesse prático em ser uma reprodução biográfica sobre quem dizem ser.

Como uma biografia da Graciela, talvez seria boa. Se tivesse um título como "Chespirito - traí sem querer querendo", talvez até seria aceitável, mas não é. Os únicos momentos em que de fato enxerguei a biosérie como tal foram nos primeiros 2 episódios. O que veio a partir do terceiro ficou intragável.

Não que eu goste da Florinda - muito pelo contrário -, mas a série começa a revelar os defeitos do Chespirito... e depois fica com medo, sem mais, nem menos.

Não houve uma química natural entre os dois, inclusive a relação nem faz sentido. Florinda só aparecia como puxa-saco, não como sedutora. Depois ela aparece como uma amiga próxima em 78 (maldito ano errado). No atual episódio, fazem parecer que antes disso os dois tiveram aquela noite famigerada, o Roberto se arrependeu... mas aí do nada ele insiste aos 45 do segundo tempo?

Eu super aceitaria que colocassem essa falha da Florinda em se relacionar com um homem casado, se antes de tudo demonstrassem que esse homem casado já cortejava outras pessoas, era extremamente infiel e que ela foi apenas o último cortejo, com o qual ele decidiu manter uma relação.

Vendo um story do Chespirotadas e assistindo ao último vídeo do Vila, fica claro que a biosérie não respeita o Roberto. É triste que os próprios filhos tenham deixado a transparência e aderido ao baixo e vil ataque.

Roberto amava a Florinda tanto que a ela foi extremamente fiel. Os erros dele em relação à Graciela não podem apagar isso. É correto mostrar que ele foi um homem ocupado, que esqueceu a família, que ignorou a esposa e suas contribuições, mas é errado constar que a Florinda foi uma bruxa, única culpada pelo fim de tudo.

Toda vez que o Roberto erra na fidelidade, ele aparece como alguém confuso, culpado e com crise de consciência, como se não soubesse o que fez, mas a realidade era exatamente o oposto.

Correram tanto na série pra constar o passado dele e a ascensão artística pra dedicar praticamente 4 episódios inteiros e vários recortes ao triângulo amoroso.

O Carlos em momento algum é retratado de forma humana, ele é um idiota porque sim e nada mais. Não tem um diálogo que possa implicar más influências sobre ele, ou uma justificativa plausível sobre esse estrelismo dele. Pelo contrário: o cara começa ingênuo e do nada vira um imbecil, não tem nem coesão narrativa.

E não falo pra amenizar o Carlos não, falo apenas de algo básico de roteiro, que é você tornar aquela ideia crível. Há várias alternativas possíveis: colocar um empresário azucrinando a cabeça dele, um assédio de fãs, uma indignação real sobre os rumos empresariais do Roberto, etc. Parece que o cara só pistolou e tacou o dane-se.

Um gênio do humor latino, grande sucesso da Televisa, o pequeno SHAKESPEARE, por diversas vezes foi retratado como um bobão que pegava ideias com base no ar que respirava, como um cara que, mesmo após sucessivos ÊXITOS, era desacreditado por seus superiores, etc.

Esqueceram no churrasco a carreira cinematográfica do Roberto e, principalmente, minimizaram o sucesso real das obras. Era extremamente importante ressaltar desde o início que Chaves e Chapolin eram QUADROS de um programa único, que, um improvisado e outro não, fizeram sucesso tão grande que se tornaram MAIORES que o programa originário.

Foi pataquada atrás de pataquada. Chapolin teria penado pra produzir um piloto (?) quando o cara tinha esquetes variadas de cenários distintos. Chaves já nasceu pronto.

A cada capítulo eu fui percebendo que a única coisa que salva isso é a qualidade técnica, a fotografia, a trilha sonora e, sobretudo, o elenco.

De resto, corta fora, não vale nada. Ao fazer justiça à mãe, os filhos esqueceram que a obra seria uma biografia sobre o pai.

[Matheus_CH]

Pra mim um dos pontos mais fracos da série foi ter focado excessivamente nesse triângulo amoroso, ao invés de focar realmente nos bastidores de CH. Fora o festival de datas erradas.

[Corpo do Benito]

Assisti ontem à noite e achei superior aos demais episódios pelo teor dramático. Todos nós esperávamos a cena da traição descrita pelo Chespirito em seu livro, e para mim chamou a atenção por seguir o que ele escreveu, em meio a tantas modificações na história.

Entretanto, os filhos de Chespirito retiraram todas as investidas do pai em Florinda até o tão comentado beijo. Não sei se por que esta versão foi mais difundida pela própria Florinda ou se foi uma tentativa de relativizar a traição.

Além disso, existem as lembranças da Paulina e do Roberto que não estão na autobiografia, como se eles fossem os representantes da memória da mãe, Graciela. Esse episódio deve ter mexido com o psicológico dos filhos do Chespirito desde o roteiro.

E o episódio 7 foi mais uma prova de que Chaves é o pano de fundo de uma série feita pra exaltar Graciela e reposicioná-la na história de Chespirito.

Sobre o drama: fabulosa a briga entre Segoviano e Chespirito por Florinda, a quase saída dele e a filmagem de Boa Noite Vizinhança em meio ao maior climão dos bastidores. A "despedida", indiretamente, não foi para Villagrán, mas para Segoviano.

Como sabemos parte da história real, foi esdrúxula a inclusão do Brasil nos países onde Chaves fazia sucesso nos anos 70. Foi apenas pra agradar a fanbase mais chata do mundo, a nossa (somos intragáveis pois não deixamos eles domarem a obra CH como eles querem, tadinhos).

O último episódio terá a separação de Chespirito e as saídas de Villagrán e Ramón Valdés. Que venha!

[ClebersonP]

Achei bem chato e cansativo esse episódio, só valeu a pena mesmo a cena do Boa Noire Vizinhança, e do Avô do Dr.Chapatin com a Maria Antonieta.

[CHarritO]

Esse episódio 7 foi mais um "Vale a Pena Ver de Novo" com cenas que já foram passadas nas cenas anteriores, com destaque pra Chespirito na corda-bamba e é claro show de tretas! Ficou na média pra mim.

Alguns destaques que menciono aqui.... teve gravação do episódio do Porquinho do Seu Madruga, remake de 1977, em que o Marcos Barragán já estava pistola reclamando de remakes e da falta de criatividade ao Chespirito... e a Maggie defendendo ele. Além do próprio Barragán mencionando em que ele foi mais aplaudido no Chile, reafirmando a certeza que ele queria um programa próprio só dele.

Teve também a excursão pelo Chile em 1977 em que a Angelines não foi na vida real, mas do nada ela apareceu em uma das cenas... bizarro! E gostei da parte do Ramón Valdéz citando sobre a paixão do futebol, e do seu time dele Necaxa.

E também nessa excursão em que o Mariano não foi, Chespirito aproveitou da sua nobreza e tascou um beijão na Margarita, com direito a cenas "calientes"... poderia ter deixado a cena de transa deles pra salvar o episódio!

E a Maria Antonieta tá bem destacada nesse episódio, preocupada com o triângulo amoroso de Chespirito, Margarita e Graciela... agora pra que diabos coloca um idoso pra intrepretar o marido dela??? Confesso que rachei de rir na hora, ficou muito bizarro... o Gabriel é bem mais novo do que isso (idem nas cenas dele na Escolinha do Professor Girafales pra comprovar).

Também rolou a discussão da Margarita que direcionou o Chespirito a tomar decisão do futuro dele, inclusive ela encerrando o noivado com o Mariano jogando o anel na praia, enquanto o Chespirito se preocupa com envolvimento da Margarita, e ao mesmo tempo pensando na Graciela e dos seus filhos.

Mas o ponto alto desse episódio é a cena final de Acapulco, em que o elenco se reune na fogueira e canta Boa Noite Vizinhança, que poderia ser mais aproveitado. Gostei que teve até o cachorro fazendo uma participação, já que existia no original também.

O episódio terminou no clima de "velório" para a Graciela chorando pela possível fim de casamento com Roberto, e a Maria Antonieta consolando ela e a abraçou!

E no último episódio acredito que vamos ter as saídas do Marcos Barragán e do Ramón Valdéz, a aquisição do Jaiminho e seria legal se mencionassem a parte do restaurante! E é claro, Chespirito e Margarita em relacionamento sério!!!

[JF CH]

Outra coisa que devem abordar no último episódio é o fim do Chapolin.