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O episódio 5 de Chespirito: Sem Querer Querendo já está disponível na HBO Max: "Quem Ri por Último".

SINOPSE OFICIAL: O sucesso dos personagens de Chespirito levou o Canal 8 ao topo da audiência. Isso desencadeia uma disputa de poder com a concorrência, que busca atrair Roberto para o seu lado, gerando conflitos dentro de sua equipe e família.

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Para quem já viu, sinta-se livre para comentar a respeito. Não esqueçam de sinalizar quando houver possíveis spoilers para aqueles que ainda não assistiram.

O episódio 5 foca no processo de contratação de Chespirito pela Televisa.

O personagem do bigodinho que trabalha no canal 8 já deu, né ! Espero que tenha sido o último episódio que ele tenha aparecido (acredito que sim, devido ao que acontece no final do episódio). Ridícula a cena em que o personagem entra na reunião do elenco e fica insinuando que a emissora vai acabar com o programa do Chespirito.

Pela primeira vez, mostram a Carmem Ochoa na série, já dando uma indireta para a Florinda : "Não se faça de sonsa".

O episódio novamente dá uma cutucada no Carlos Villagrán, mostrando a diferença de comportamento entre ele e Roberto, que Chespirito tinha lealdade ao seu elenco, ao contrário de Carlos.

Também desenvolvem mais o triângulo Roberto, Florinda e Graciela.

Creio que no próximo episódio devem mostrar a saída da Maria Antonieta e também o casamento dela com o Gabriel e a volta do Ruben ao elenco - gostaria que mostrassem alguma cena do "Festival da burrice", com as criações de Godinez, Pópis e Nhonho.

bom episodio

Acabo de assistir o quinto episódio. Lá vai a minha análise (é um pouco grande, mas tudo bem hehe):

Mais um episódio muito bom! Desta vez, o principal tema do episódio é um “conflito”, digamos assim, que ocorreu no início dos anos 1970, quando Chespirito recebeu um convite tentador para ir trabalhar no canal concorrente. Tem alguns diálogos que achei muito bem-criados nesse episódio.

Ao mesmo tempo, em 1978 (na série), o episódio segue mostrando os bastidores das gravações do episódio de Acapulco. A fidelidade com que eles fizeram as cenas do episódio é um ponto positivo, estão de parabéns! Gostei muito que eles fizeram tudo igual ao episódio e até mantiveram a ideia de a Florinda substituir a Angelines na cena da piscina.
O Pablo Cruz Guerrero demonstra, a cada episódio, que foi mesmo uma ótima escolha para interpretar o Chespirito. Eu não acho ele muito parecido fisicamente com o Chespirito, mas ele atua tão bem que você consegue esquecer isso e acreditar que ele é o Chespirito mesmo. Está de parabéns! O Juan Lecanda também, continua me impressionando como Carlos/Marcos. Na cena que o Quico aparece com seu traje de banho em Acapulco, até pensei por um momento que era o próprio Carlos Villagrán na tela.

Tem um momento que o Chespirito diz que o Carlos/Marcos não é bom de escrever roteiros. Mas como ele sabe disso? Não ficou muito claro para mim. Além disso, na série, o Villagrán já tinha recebido um convite para trabalhar na Venezuela. Na vida real não foi bem assim, ele tentou trabalhar no México primeiro e só recebeu o tal convite para a Venezuela em 1980. Mas tudo bem, essa mudança não afeta o roteiro.

Depois que assisti esse episódio, fiquei com muita vontade de saber exatamente o que nesse episódio aconteceu mesmo e o que foi inventado. Então reli a biografia do Chespirito e descobri que grande parte do episódio foi baseado no capítulo 11 do livro (na versão brasileira). E a dublagem desse episódio não me incomodou. Enfim, no geral, bom episódio!

Não vou falar do episódio em si, mas hoje finalmente tirei um tempo e maratonei os episódios da série. Até que gostei. A dublagem não é tão ruim assim, até que é bem boa.

O que mais me doeu foi a legenda da max estar escrito Professor Girafales, não Jirafales

vlpleleven escreveu: ↑

03 Jul 2025, 19:08

O que mais me doeu foi a legenda da max estar escrito Professor Girafales, não Jirafales

Também tem um momento em que a Chilindrina chama o Ramon de Monchito e na legenda veio Madruga

vlpleleven escreveu: ↑

03 Jul 2025, 19:08

O que mais me doeu foi a legenda da max estar escrito Professor Girafales, não Jirafales

Aqui no Brasil é comum ver as 2 grafias.

lucasdb escreveu: ↑

03 Jul 2025, 19:53

vlpleleven escreveu: ↑

03 Jul 2025, 19:08

O que mais me doeu foi a legenda da max estar escrito Professor Girafales, não Jirafales

Aqui no Brasil é comum ver as 2 grafias.

Aqui temos as duas inicias P.J

vlpleleven escreveu: ↑

03 Jul 2025, 19:08

O que mais me doeu foi a legenda da max estar escrito Professor Girafales, não Jirafales

E tá errado? O mais comum é Girafales mesmo.

Ok, eu não vou me alongar as mesmas coisas que os meus colegas disseram aqui sobre o episódio, então vou só pontuar algumas coisas.

- O ator do Edgar pode não se parecer em nada com ele, mas encarnou uma persona igual nesse episódio, adorei ver isso e principalmente ver que ele não gostou dos rumos que a série foi devido a Margarita.

- Achei que o ritmo foi bem mais lento, mesmo com os avanços de "1978". Aquilo que o Chespirito falou sobre o "Marcos" é pura verdade, Carlos não sabe escrever, por isso fracassou em tudo o que tentou quando foi fazer suas séries independentes. Juan Lecanda é GOAT em todas as suas expressões, só acho um pouco de exagero dos maquiadores em deixar ele quase albino.

- Paola Montes de Oca, impecável em suas atuações.

- E para finalizar, Andrea Noli tem uma aura né? Todas as cenas dela são perfeitas. Essa cena é como se fosse a do meu avatar.

gente fina, elegante e sincera

JoãoB escreveu: ↑

03 Jul 2025, 14:39

Acabo de assistir o quinto episódio. Lá vai a minha análise (é um pouco grande, mas tudo bem hehe):

Mais um episódio muito bom! Desta vez, o principal tema do episódio é um “conflito”, digamos assim, que ocorreu no início dos anos 1970, quando Chespirito recebeu um convite tentador para ir trabalhar no canal concorrente. Tem alguns diálogos que achei muito bem-criados nesse episódio.

Ao mesmo tempo, em 1978 (na série), o episódio segue mostrando os bastidores das gravações do episódio de Acapulco. A fidelidade com que eles fizeram as cenas do episódio é um ponto positivo, estão de parabéns! Gostei muito que eles fizeram tudo igual ao episódio e até mantiveram a ideia de a Florinda substituir a Angelines na cena da piscina.

a série não segue uma cronologia linear, não? ( n estou assistindo)

Louca da Escada escreveu: ↑

03 Jul 2025, 23:33

JoãoB escreveu: ↑

03 Jul 2025, 14:39

Acabo de assistir o quinto episódio. Lá vai a minha análise (é um pouco grande, mas tudo bem hehe):

Mais um episódio muito bom! Desta vez, o principal tema do episódio é um “conflito”, digamos assim, que ocorreu no início dos anos 1970, quando Chespirito recebeu um convite tentador para ir trabalhar no canal concorrente. Tem alguns diálogos que achei muito bem-criados nesse episódio.

Ao mesmo tempo, em 1978 (na série), o episódio segue mostrando os bastidores das gravações do episódio de Acapulco. A fidelidade com que eles fizeram as cenas do episódio é um ponto positivo, estão de parabéns! Gostei muito que eles fizeram tudo igual ao episódio e até mantiveram a ideia de a Florinda substituir a Angelines na cena da piscina.

a série não segue uma cronologia linear, não? ( n estou assistindo)

Não. São épocas paralelas e intercaladas.

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Ótimo episódio. Finalmente recuperamos o ritmo depois do desastre que foi o episódio sobre a criação do Chaves. Me incomoda ligeiramente a cronologia (quando Chespirito foi tentado pela concorrência, já era 73 e ele tinha os três programas no ar), e a representação do Edgar como detrator ativo da Maggie. O cara nem era de picuinha, até onde sabemos. Do elenco, ele, a Angelines e o Rubén pareciam ser os mais tranquilões.

No mais, roteiro muito criativo, direção adequada, o cast se provando a cada dia mais estar muito bem selecionado. Nada mal, hein?