Economia
- Jezebel do Canto e Mello
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Re: Economia
O cara dando um tiro no próprio pé. Logo vai recorrer a guerra pra recuperar a economia dos EUA.
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Re: Economia
Marina Silva diz que não defenderá mais independência do BC "O programa de 2014 foi um programa mediado numa coligação. Eu e o Eduardo Giannetti defendíamos que essa independência do Banco Central não fosse institucionalizada", disse Marina a jornalistas. https://www.em.com.br/app/noticia/polit ... o-bc.shtml |
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Re: Economia
http://www.valor.com.br/internacional/5 ... s-chineses
O presidente americano, Donald Trump, disse ter pedido ao Escritório do Representante Comercial do EUA (USTR) para considerar tarifas adicionais que afetariam US$ 100 bilhões em importações chinesas.
"À luz da retaliação injusta da China, instruímos o USTR a considerar se US$ 100 bilhões em tarifas adicionais seriam apropriados, segundo a seção 301, e, em caso afirmativo, identificar os produtos sobre os quais impor tais tarifas", disse Donald Trump, em comunicado divulgado ontem pela Casa Branca.
O representante comercial dos Estados Unidos, Robert Lighthizer, disse que qualquer tarifa adicional não poderia entrar em vigor até que o processo de audiência pública seja completado. O presidente americano disse ainda ter instruído a Secretaria de Agricultura para implementar um plano para proteger agricultores americanos.
O setor agrícola foi um dos mais mais prejudicados com a retaliação de Pequim à decisão americana de impor tarifas a US$ 50 bilhões em produtos chineses.
O presidente americano, Donald Trump, disse ter pedido ao Escritório do Representante Comercial do EUA (USTR) para considerar tarifas adicionais que afetariam US$ 100 bilhões em importações chinesas.
"À luz da retaliação injusta da China, instruímos o USTR a considerar se US$ 100 bilhões em tarifas adicionais seriam apropriados, segundo a seção 301, e, em caso afirmativo, identificar os produtos sobre os quais impor tais tarifas", disse Donald Trump, em comunicado divulgado ontem pela Casa Branca.
O representante comercial dos Estados Unidos, Robert Lighthizer, disse que qualquer tarifa adicional não poderia entrar em vigor até que o processo de audiência pública seja completado. O presidente americano disse ainda ter instruído a Secretaria de Agricultura para implementar um plano para proteger agricultores americanos.
O setor agrícola foi um dos mais mais prejudicados com a retaliação de Pequim à decisão americana de impor tarifas a US$ 50 bilhões em produtos chineses.
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Re: Economia
O ESTADO DE S.PAULO
Decisões e omissões dos Poderes Legislativo e Judiciário, algumas com a conivência ou a concordância do Poder Executivo, minam o declarado esforço do governo pelo ajuste das finanças públicas e oneram os contribuintes em dia com suas obrigações perante o Fisco.
Decisão do Congresso Nacional de derrubar vetos do presidente da República a dois projetos que concedem generosos benefícios a contribuintes em atraso, por exemplo, implicará quebra de receita inicialmente estimada em R$ 13 bilhões.
A não apreciação pelo Supremo Tribunal Federal (STF) da constitucionalidade da medida provisória (MP) que adiava o reajuste dos servidores públicos e criava contribuição previdenciária adicional para ativos e inativos do governo federal, de sua parte, resultará na caducidade da MP, com impacto que pode superar R$ 7 bilhões na execução orçamentária deste ano.
Já difícil, o cumprimento das metas fiscais de 2018 exigirá apertos financeiros adicionais.
Na terça-feira passada, o Congresso Nacional derrubou vetos parciais ou totais do presidente da República a três projetos. Com isso, foi restabelecido integralmente o projeto que parcela dívidas tributárias de micro e pequenas empresas (que ficara conhecido como o Refis da Micro) e o que cria condições favoráveis para o refinanciamento de dívidas com o Funrural.
Esses dois projetos faziam parte dos temas negociados pelo governo para assegurar a aprovação da reforma da Previdência. Com o adiamento dessa reforma, o governo não teria mais interesse neles, especialmente por seu impacto nas contas públicas, por isso o presidente Michel Temer vetou os itens mais prejudiciais ao ajuste fiscal.
Seria de esperar que, no mínimo por coerência com seu compromisso com a austeridade financeira, o Executivo agisse para evitar a derrubada do veto. Estranhamente, porém, surgiram indicações de que o Palácio do Planalto concordou com a derrubada dos vetos, apesar da resistência da área econômica por causa do óbvio impacto fiscal negativo que isso provocará.
No caso do Refis das micro e pequenas empresas – que agora terão direito a parcelar sua dívida tributária com desconto de até 90% dos juros e 70% das multas –, perdem os contribuintes que cumprem com rigor suas obrigações fiscais, mas ganham politicamente os que mais batalharam pela medida, como o ex-ministro Guilherme Afif Domingos, presidente do Sebrae.
Estão seriamente ameaçadas outras medidas de ajuste das contas do governo federal, para que seja cumprido o objetivo de manter o déficit primário dentro do limite fixado para este ano em R$ 159 bilhões.
A Medida Provisória 805, de 30 de outubro, de sua parte, que se destinava a prorrogar de janeiro de 2019 para janeiro de 2020 os reajustes para diferentes categorias de servidores públicos federais, a rever as alíquotas de contribuição dos servidores ativos (seriam estabelecidas alíquotas de 11% e 14%) e a aumentar para 14% a contribuição dos servidores aposentados e pensionistas.
Mas sua vigência foi suspensa em dezembro por decisão liminar do ministro do STF Ricardo Lewandowski.
Aguardava-se a decisão do plenário do STF, mas o tema não foi incluído na pauta da Corte. Não foi preciso nenhum esforço para deixar a MP perder validade.
Decisões e omissões dos Poderes Legislativo e Judiciário, algumas com a conivência ou a concordância do Poder Executivo, minam o declarado esforço do governo pelo ajuste das finanças públicas e oneram os contribuintes em dia com suas obrigações perante o Fisco.
Decisão do Congresso Nacional de derrubar vetos do presidente da República a dois projetos que concedem generosos benefícios a contribuintes em atraso, por exemplo, implicará quebra de receita inicialmente estimada em R$ 13 bilhões.
A não apreciação pelo Supremo Tribunal Federal (STF) da constitucionalidade da medida provisória (MP) que adiava o reajuste dos servidores públicos e criava contribuição previdenciária adicional para ativos e inativos do governo federal, de sua parte, resultará na caducidade da MP, com impacto que pode superar R$ 7 bilhões na execução orçamentária deste ano.
Já difícil, o cumprimento das metas fiscais de 2018 exigirá apertos financeiros adicionais.
Na terça-feira passada, o Congresso Nacional derrubou vetos parciais ou totais do presidente da República a três projetos. Com isso, foi restabelecido integralmente o projeto que parcela dívidas tributárias de micro e pequenas empresas (que ficara conhecido como o Refis da Micro) e o que cria condições favoráveis para o refinanciamento de dívidas com o Funrural.
Esses dois projetos faziam parte dos temas negociados pelo governo para assegurar a aprovação da reforma da Previdência. Com o adiamento dessa reforma, o governo não teria mais interesse neles, especialmente por seu impacto nas contas públicas, por isso o presidente Michel Temer vetou os itens mais prejudiciais ao ajuste fiscal.
Seria de esperar que, no mínimo por coerência com seu compromisso com a austeridade financeira, o Executivo agisse para evitar a derrubada do veto. Estranhamente, porém, surgiram indicações de que o Palácio do Planalto concordou com a derrubada dos vetos, apesar da resistência da área econômica por causa do óbvio impacto fiscal negativo que isso provocará.
No caso do Refis das micro e pequenas empresas – que agora terão direito a parcelar sua dívida tributária com desconto de até 90% dos juros e 70% das multas –, perdem os contribuintes que cumprem com rigor suas obrigações fiscais, mas ganham politicamente os que mais batalharam pela medida, como o ex-ministro Guilherme Afif Domingos, presidente do Sebrae.
Estão seriamente ameaçadas outras medidas de ajuste das contas do governo federal, para que seja cumprido o objetivo de manter o déficit primário dentro do limite fixado para este ano em R$ 159 bilhões.
A Medida Provisória 805, de 30 de outubro, de sua parte, que se destinava a prorrogar de janeiro de 2019 para janeiro de 2020 os reajustes para diferentes categorias de servidores públicos federais, a rever as alíquotas de contribuição dos servidores ativos (seriam estabelecidas alíquotas de 11% e 14%) e a aumentar para 14% a contribuição dos servidores aposentados e pensionistas.
Mas sua vigência foi suspensa em dezembro por decisão liminar do ministro do STF Ricardo Lewandowski.
Aguardava-se a decisão do plenário do STF, mas o tema não foi incluído na pauta da Corte. Não foi preciso nenhum esforço para deixar a MP perder validade.
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Re: Economia
https://g1.globo.com/economia/noticia/p ... esel.ghtml
O presidente da Petrobras, Pedro Parente, anunciou na noite desta quarta-feira (23) a redução de 10% no diesel nas refinarias e disse que vai manter a redução por 15 dias.
A redução representa menos R$ 0,26 no litro do diesel.
"É uma medida de caráter excepcional. Não representa uma mudança de política de preço da empresa", disse Pedro Parente em entrevista coletiva. "São 15 dias para que o governo converse com os caminhoneiros."
O presidente da Petrobras, Pedro Parente, anunciou na noite desta quarta-feira (23) a redução de 10% no diesel nas refinarias e disse que vai manter a redução por 15 dias.
A redução representa menos R$ 0,26 no litro do diesel.
"É uma medida de caráter excepcional. Não representa uma mudança de política de preço da empresa", disse Pedro Parente em entrevista coletiva. "São 15 dias para que o governo converse com os caminhoneiros."
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Re: Economia
Por aqui a gasolina chegou a ultrapassar a marca dos R$ 5,00!!! Absurdo.
Em Brasília chegou à R$ 9,99!
Em Brasília chegou à R$ 9,99!
Meus títulos e conquistas no FCH:
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Re: Economia
Aqui tá R$ 4,36, por enquanto.
JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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Re: Economia
Mas antes da greve o preço da gasolina já estava absurdo, chegava a custar mais de 5 reais em alguns postos.
O diesel também está caríssimo. É justa a greve dos caminhoneiros.
O diesel também está caríssimo. É justa a greve dos caminhoneiros.
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Re: Economia
http://aovivo.folha.uol.com.br/2017/05/ ... post368116
Após sete horas de reunião, o governo e um grupo de caminhoneiros anunciaram a suspensão, por 15 dias, da paralisação que afetava estradas de 22 estados e do Distrito Federal.
Além de Eliseu Padilha e do ministro dos Transportes, Valter Casimiro, e do general Etchegoyen, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), a reunião conta com entidades como Fetrabens, CNTA, Unicam, Sinaceg, CNT, NTU e Federação dos Transportadores Autônomos de Carga.
A Abcam (Associação dos Caminhoneiros), contudo, disse que manterá o movimento e que não concorda com a política do governo. A associação, que representa 700 mil caminhoneiros, quer continuar com a manifestação até a isenção de impostos se transformar em lei, e abandonou a reunião antes que se chegasse em um acordo.
Após sete horas de reunião, o governo e um grupo de caminhoneiros anunciaram a suspensão, por 15 dias, da paralisação que afetava estradas de 22 estados e do Distrito Federal.
Além de Eliseu Padilha e do ministro dos Transportes, Valter Casimiro, e do general Etchegoyen, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), a reunião conta com entidades como Fetrabens, CNTA, Unicam, Sinaceg, CNT, NTU e Federação dos Transportadores Autônomos de Carga.
A Abcam (Associação dos Caminhoneiros), contudo, disse que manterá o movimento e que não concorda com a política do governo. A associação, que representa 700 mil caminhoneiros, quer continuar com a manifestação até a isenção de impostos se transformar em lei, e abandonou a reunião antes que se chegasse em um acordo.
- Chad'
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Re: Economia
Era tudo mentira!
(Chamem Orestes Quércia)
O governo tá perdidinho nisso...
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Re: Economia
https://g1.globo.com/economia/noticia/o ... mann.ghtml
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, afirmou que o governo apura se houve prática de locaute pelas empresas de transporte durante o movimento dos caminhoneiros pela redução do preço do diesel.
Mas o que é locaute ?
Locaute (termo originado a partir da palavra em inglês lock out) é o que acontece quando os patrões de um determinado setor se recusam a ceder aos trabalhadores os instrumentos para que eles desenvolvam seu trabalho, impedindo-os de exercer a atividade.
Ou seja, agindo em razão dos próprios interesses, e não das reivindicações dos trabalhadores.
A legislação impede a prática.
O artigo 17 da lei 7.783 diz : "Fica vedada a paralisação das atividades, por iniciativa do empregador, com o objetivo de frustrar negociação ou dificultar o atendimento de reivindicações dos respectivos empregados (lockout)".
Segundo o ministro, no caso do movimento dos caminhoneiros, do qual participam autônomos (sem vínculo empregatício com transportadoras), é preciso apurar o interesse direto das empresas de forçar a redução do preço do diesel.
O locaute se difere da greve, amparada pela lei.
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, afirmou que o governo apura se houve prática de locaute pelas empresas de transporte durante o movimento dos caminhoneiros pela redução do preço do diesel.
Mas o que é locaute ?
Locaute (termo originado a partir da palavra em inglês lock out) é o que acontece quando os patrões de um determinado setor se recusam a ceder aos trabalhadores os instrumentos para que eles desenvolvam seu trabalho, impedindo-os de exercer a atividade.
Ou seja, agindo em razão dos próprios interesses, e não das reivindicações dos trabalhadores.
A legislação impede a prática.
O artigo 17 da lei 7.783 diz : "Fica vedada a paralisação das atividades, por iniciativa do empregador, com o objetivo de frustrar negociação ou dificultar o atendimento de reivindicações dos respectivos empregados (lockout)".
Segundo o ministro, no caso do movimento dos caminhoneiros, do qual participam autônomos (sem vínculo empregatício com transportadoras), é preciso apurar o interesse direto das empresas de forçar a redução do preço do diesel.
O locaute se difere da greve, amparada pela lei.
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