Educação
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Re: Educação
Não conheço o parque, mas o panetone da marca do Beto Carrero (Parati) é excelente. Um dos melhores das dezenas de marcas que já provei. Ainda perde pros da CEPAM, mas figura facilmente num segundo lugar.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Educação
Nem sabia que essa marca era do Beto
Os biscoitos wafers da Parati também são muito bons. De 2003 até o ano passado era a única marca de wafers que eu gostava.
Os biscoitos wafers da Parati também são muito bons. De 2003 até o ano passado era a única marca de wafers que eu gostava.
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Re: Educação
E hoje é qual?
Para mim, o melhor biscoito waffer é este:
Para mim, o melhor biscoito waffer é este:
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Re: Educação
Hoje continuo gostando dos wafers da Parati e gosto do wafer da Bauducco Maxi Cookies n' Creme (o azul), que conheci ano passado.
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Re: Educação
Nem sempre. Em alguns estados do sul dos Estados Unidos e em Porto Rico (que é um território não-incorporado no Caribe), falam espanhol.Victor235 escreveu:Claro que não, eles falam inglês. Lá dizem "nationalist hellbender".iago83 escreveu:Vai ver se nos Estados Unidos chamam isso de "patuscada nacionalista"!
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Re: Educação
É por esses e outros motivos que eu penso o quão seria bom uma censura paras as pessoas diagnosticadas incapazes de utilizar uma ferramenta tão distinta (a internet) corretamente. Só penso mesmo.iago83 escreveu:Nem sempre. Em alguns estados do sul dos Estados Unidos e em Porto Rico (que é um território não-incorporado no Caribe), falam espanhol.Victor235 escreveu:Claro que não, eles falam inglês. Lá dizem "nationalist hellbender".iago83 escreveu:Vai ver se nos Estados Unidos chamam isso de "patuscada nacionalista"!
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Re: Educação
99% das pesquisas são feitas pelas universidades públicas https://www.jornalpp.com.br/cidades/ite ... s-publicas |
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Re: Educação
Uma pena quase que nenhuma universidade privada ter investimento sério em pesquisa científica, só se interessando no lucro.
#BgsDNV?
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Re: Educação
Nem sempre. Tem universidades privadas boas, que tem investimentos sérios em pesquisa, e que não se interessam em lucrar. Exemplos são a FGV, a PUC do RS e do Rio, a Mackenzie, a Ibmec, a ESPM, a Feevale de Novo Hamburgo, entre outras...Borges escreveu:Uma pena quase que nenhuma universidade privada ter investimento sério em pesquisa científica, só se interessando no lucro.
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Re: Educação
Pode ser, Iago, mas juntas elas mal formam 1% do total da pesquisa científica realizada no Brasil.
#BgsDNV?
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Re: Educação
Justiça defere pedido da Ufrgs por reintegração de posse da Reitoria Local foi ocupado por movimento de alunos, que atua em protesto contra alteração na política de cotas https://www.correiodopovo.com.br/Notici ... a-Reitoria |
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Re: Educação
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/ ... edio.shtml
Na última semana no cargo de ministro da Educação, Mendonça Filho entregou na última terça-feira (3) a base curricular do ensino médio ao CNE (Conselho Nacional de Educação).
A chamada Base Nacional Comum Curricular define conteúdos que devem ser ensinados a todos os alunos.
O documento orienta escolas do país inteiro na elaboração de currículos, além da produção de livros didáticos.
Hoje o ensino médio é o maior gargalo da educação, com desempenho estagnado e altas taxas de evasão e reprovação.
O texto referente à essa etapa da educação ainda precisa passar por consulta pública e, depois, será avaliado pelos integrantes do CNE.
A base curricular do ensino médio é organizada pelas seguintes áreas de conhecimento : linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas.
O objetivo é garantir que todas as escolas desenvolvam essas habilidades com seus alunos.
O currículo, contudo, é definido pelas escolas e redes de educação.
Em linha com a reforma do ensino médio, que prevê maior flexibilidade, o texto não traz um detalhamento tão grande dos conteúdos a serem ensinados nessa fase de ensino.
O governo considera que essa é uma forma de evitar que o aprendizado fique engessado.
“É uma forma de induzir a implantação da reforma do ensino médio”, disse o ministro da Educação, Mendonça Filho.
Sancionada pelo presidente Michel Temer em fevereiro, a reforma do ensino médio prevê flexibilização das disciplinas e aumento da oferta de educação em tempo integral.
A reforma do ensino médio estabelece que 1.800 horas da carga horária total – o equivalente a 60% das 3.000 horas que devem ser alcançadas em cinco anos – seja destinada ao ensino de disciplinas obrigatórias a todos os alunos, definidas na base comum curricular.
Apesar de ainda não haver uma definição de quando a base do ensino médio será implementada, o ministério informou que não haverá mudança no conteúdo do Enem em 2018 e 2019.
“O processo de adaptação do Enem será gradual e certamente só a partir de 2020”, afirmou o ministro.
A secretária executiva da pasta, Maria Helena Guimarães de Castro, afirmou que o currículo atual do ensino médio “está completamente desconectado do mundo dos jovens” e que essa etapa de ensino tem resultados tristes no Brasil.
“Os resultados são tristes. Não tem outra palavra para categorizar o que vemos no ensino médio hoje”, disse. “Temos um ensino médio que não está evoluindo e chegou momento de trabalharmos uma proposta curricular inovadora, que possa atrair os alunos, retê-los na escola.”
Maria Helena afirmou, ainda, que a reforma do ensino médio permitiu uma “grande inovação” ao abrir portas para a construção de uma base com uma parte comum e parte flexível de ensino nessa etapa. Antes, segundo ela, o modelo era engessado.
A secretária executiva da pasta disse que o ministério trabalha em um guia de orientação para implementação dos itinerários formativos apoiar escolas e redes de ensino. “É um tema novo e vai exigir de todos nós uma certa criatividade, imaginação e disrupção.”
Na última semana no cargo de ministro da Educação, Mendonça Filho entregou na última terça-feira (3) a base curricular do ensino médio ao CNE (Conselho Nacional de Educação).
A chamada Base Nacional Comum Curricular define conteúdos que devem ser ensinados a todos os alunos.
O documento orienta escolas do país inteiro na elaboração de currículos, além da produção de livros didáticos.
Hoje o ensino médio é o maior gargalo da educação, com desempenho estagnado e altas taxas de evasão e reprovação.
O texto referente à essa etapa da educação ainda precisa passar por consulta pública e, depois, será avaliado pelos integrantes do CNE.
A base curricular do ensino médio é organizada pelas seguintes áreas de conhecimento : linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas.
O objetivo é garantir que todas as escolas desenvolvam essas habilidades com seus alunos.
O currículo, contudo, é definido pelas escolas e redes de educação.
Em linha com a reforma do ensino médio, que prevê maior flexibilidade, o texto não traz um detalhamento tão grande dos conteúdos a serem ensinados nessa fase de ensino.
O governo considera que essa é uma forma de evitar que o aprendizado fique engessado.
“É uma forma de induzir a implantação da reforma do ensino médio”, disse o ministro da Educação, Mendonça Filho.
Sancionada pelo presidente Michel Temer em fevereiro, a reforma do ensino médio prevê flexibilização das disciplinas e aumento da oferta de educação em tempo integral.
A reforma do ensino médio estabelece que 1.800 horas da carga horária total – o equivalente a 60% das 3.000 horas que devem ser alcançadas em cinco anos – seja destinada ao ensino de disciplinas obrigatórias a todos os alunos, definidas na base comum curricular.
Apesar de ainda não haver uma definição de quando a base do ensino médio será implementada, o ministério informou que não haverá mudança no conteúdo do Enem em 2018 e 2019.
“O processo de adaptação do Enem será gradual e certamente só a partir de 2020”, afirmou o ministro.
A secretária executiva da pasta, Maria Helena Guimarães de Castro, afirmou que o currículo atual do ensino médio “está completamente desconectado do mundo dos jovens” e que essa etapa de ensino tem resultados tristes no Brasil.
“Os resultados são tristes. Não tem outra palavra para categorizar o que vemos no ensino médio hoje”, disse. “Temos um ensino médio que não está evoluindo e chegou momento de trabalharmos uma proposta curricular inovadora, que possa atrair os alunos, retê-los na escola.”
Maria Helena afirmou, ainda, que a reforma do ensino médio permitiu uma “grande inovação” ao abrir portas para a construção de uma base com uma parte comum e parte flexível de ensino nessa etapa. Antes, segundo ela, o modelo era engessado.
A secretária executiva da pasta disse que o ministério trabalha em um guia de orientação para implementação dos itinerários formativos apoiar escolas e redes de ensino. “É um tema novo e vai exigir de todos nós uma certa criatividade, imaginação e disrupção.”
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Re: Educação
https://oglobo.globo.com/sociedade/educ ... o-22596131
Em uma sociedade com um fluxo de conhecimento ilimitado, a maneira como o conteúdo é passado aos jovens faz toda a diferença. No entanto, como adequar o modelo ultrapassado de ensino à demanda por uma formação mais ampla ?
O questionamento pontuou o bate-papo com o escritor Marcelo Rubens Paiva, durante o Educação 360 Jovem, no Museu do Amanhã.
— Acho que avaliação é algo que afeta o aluno no aspecto psicológico. Quando ele está aprendendo, é bom absorver a informação e não apressá-lo, porque assim ele vai acabar esquecendo. A escola não abrange a informação, não trabalha onde posso usar isso, por que isso existe. A escola diz apenas : aprenda isso, regurgite isso, o que tira a razão da educação. Temos que ensinar literatura, mas fazer com que as pessoas não encarem o livro como obrigação, e sim como uma descoberta, como resolver seus próprios problemas, como entender sua família — afirmou.
Em uma sociedade com um fluxo de conhecimento ilimitado, a maneira como o conteúdo é passado aos jovens faz toda a diferença. No entanto, como adequar o modelo ultrapassado de ensino à demanda por uma formação mais ampla ?
O questionamento pontuou o bate-papo com o escritor Marcelo Rubens Paiva, durante o Educação 360 Jovem, no Museu do Amanhã.
— Acho que avaliação é algo que afeta o aluno no aspecto psicológico. Quando ele está aprendendo, é bom absorver a informação e não apressá-lo, porque assim ele vai acabar esquecendo. A escola não abrange a informação, não trabalha onde posso usar isso, por que isso existe. A escola diz apenas : aprenda isso, regurgite isso, o que tira a razão da educação. Temos que ensinar literatura, mas fazer com que as pessoas não encarem o livro como obrigação, e sim como uma descoberta, como resolver seus próprios problemas, como entender sua família — afirmou.