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Re: DONALD TRUMP
O Trump já rezou no muro das lamentações, tem filha e netos judeus, e mesmo assim tentam associar ele aos nazistas, falando que ele passou pano / a mão na cabeça. Ah, tenha santa paciência...
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Re: DONALD TRUMP
Né, que injustiça... Nem parece que tinha neonazistas e supremacistas comemorando a reação imediata do Trump aos nazistas em Charlottesville... http://www.independent.co.uk/news/world ... 90786.html
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Re: DONALD TRUMP
E o que ele tem a ver com isso? Não é culpa dele. Ele por acaso não condenou o ódio manifestado na primeira declaração? Comemoraram de palhaços, pois ele agrupou os antifas e nazistas numa coisa só...
É até onde eu sei, foram os nazistas que começaram o protesto pela retirada da estátua, o que descambou pra discurso de ódio. Até então, eles não estavam executando negros, gays ou judeus em praça pública, mas sim verbalizando contra eles. Dai então vieram os antifascistas com pau e pedras na mão, houve o confronto entre ambos e o presidente culpou os dois lados pela violência, porque foram exatamente os dois lados envolvidos. As 30 pessoas feridas (e a mulher morta) não foram vítimas de apenas um lado.
Grupos antifascismo/antirracismo são figuras conhecidas nos EUA e no mundo, tendo um largo histórico de violência, agindo conforme os seus princípios: truculência, querendo calar adversários que julgam ser impiedosos. Existem muito casos que evidenciam a postura militante, extremista, ameaçadora e ativista dessa milícia, na qual a polícia muitas vezes é alvo. A agressão é uma das formas de combater o fascismo e o adversário político para eles. Agem do mesmo modo que o do atirador esquerdista abrindo fogo contra Republicanos. Portanto, não se deixem levar por palavras bonitas como "luta contra o racismo, fascismo, opressão, intolerância" enquanto quem diz isso são violentos e desumildes de maneira quase que equivalente.
Agora eu serei obrigado a aplaudir a atitude de um grupo terrorista porque o alvo deles é uma abominação? Quando um extremo agride outro extremo, não existem heróis ou elogios. São faces opostas com sentidos únicos, portando intolerância e imediatismo que não devem ser seguidos pela sociedade. Qual a moral e credibilidade que esse grupo tem para condenar o nazismo? Se você culpa um extremo, está sendo conivente com o outro. São tão inflamados que se igualam.
Não tenho nada a me opor sobre o presidente não nominá-los. Quem lembra do Trump cobrando o Obama a utilizar o termo "terrorismo islâmico radical"? Pois é. Mesmo com toda essa suavidade em primeiro momento, que reverteu logo em seguida, julgou o ódio ali ocorrido da mesma forma. Ele passou o pano ao chamá-los de repugnantes, criminosos e bandidos? Não entendo. O Obama não passa pano pra terrorista islâmico por chamá-los na maioria das vezes de "extremistas"...
Aliás, não tenho quase nada a concordar com ele (um pouco sobre a questão do terrorismo, Cuba e Correia do Norte), mas não defendo injustiças, revanchismo, distorções e falácias. Não queria que fosse eleito, mas se a Hilarry estivesse no poder, a mesma onda de ódio teria acontecido. Ou ela iria impedir esse protesto incontrolável dos nazis pela retirada da estátua, bem como o consequente confronto? Ou em oito meses de governo ela iria matá-los? Não. Dificilmente a reação seria mais inflamada, visto que ela ganhou as eleições em Charlottesville. Se fosse mais enfática, reduziria as proporções do outro extremo que o Trump fez questão de agrupar, o que foi o correto. Mudaria alguma coisa?
E todo governo é posto sobre críticas e comentários, mas elas possuem faces, independente da popularidade do governo. Existem aqueles da ala da grande mídia e influenciadores (americanos ou não) que concordam com a lei de imigração referente ao terrorismo, criticam e pedem a saída do Obamacare, enxergam o Acordo de Paris como dispensável, consideram forte e natural a atuação sobre as provocações de Kim, o apoiam sobre a questão da Venezuela, abomina as "notícias falsas" propagadas maldosamente pela mídia e etc. Mesmo que ache isso uma balela, é tudo ideologia. Não tem verdades. E não tem ninguém (ou quase ninguém) para dizer esse outro lado da moeda que representa parte do pensamento da sociedade. Não se trata de perseguição, mas da falta de representatividade de opiniões na mídia. É um ponto que levanto e que não assegura/defende a eficácia do governo, bom lembrar.
Um violento confronto surge quando dois lados se cruzam. Se há um confronto, os dois lados participam dele. Caso contrário, é um linchamento ou massacre de um determinado grupo em detrimento do outro. Não existe confronto apenas de um lado.Borges escreveu:
Concordo com você, Tufman. Tem que condenar a violência dos grupos antifascismo, mesmo que eles estejam lutando contra gente que pede morte de negros, imigrantes, judeus, andem com bandeiras de confederados e com suásticas, e gritem "heil trump".
A mulher que morreu no sábado atropelada e os muitos outros feridos foram vítimas da violência de "muitos lados".
O Trump, coitado, é perseguido só porque é conservador, não porque passa pano pra nazista. Tadinho.
Ainda há tempo de estudar e ser um pouco menos ignorante.
É até onde eu sei, foram os nazistas que começaram o protesto pela retirada da estátua, o que descambou pra discurso de ódio. Até então, eles não estavam executando negros, gays ou judeus em praça pública, mas sim verbalizando contra eles. Dai então vieram os antifascistas com pau e pedras na mão, houve o confronto entre ambos e o presidente culpou os dois lados pela violência, porque foram exatamente os dois lados envolvidos. As 30 pessoas feridas (e a mulher morta) não foram vítimas de apenas um lado.
Grupos antifascismo/antirracismo são figuras conhecidas nos EUA e no mundo, tendo um largo histórico de violência, agindo conforme os seus princípios: truculência, querendo calar adversários que julgam ser impiedosos. Existem muito casos que evidenciam a postura militante, extremista, ameaçadora e ativista dessa milícia, na qual a polícia muitas vezes é alvo. A agressão é uma das formas de combater o fascismo e o adversário político para eles. Agem do mesmo modo que o do atirador esquerdista abrindo fogo contra Republicanos. Portanto, não se deixem levar por palavras bonitas como "luta contra o racismo, fascismo, opressão, intolerância" enquanto quem diz isso são violentos e desumildes de maneira quase que equivalente.
Agora eu serei obrigado a aplaudir a atitude de um grupo terrorista porque o alvo deles é uma abominação? Quando um extremo agride outro extremo, não existem heróis ou elogios. São faces opostas com sentidos únicos, portando intolerância e imediatismo que não devem ser seguidos pela sociedade. Qual a moral e credibilidade que esse grupo tem para condenar o nazismo? Se você culpa um extremo, está sendo conivente com o outro. São tão inflamados que se igualam.
Não tenho nada a me opor sobre o presidente não nominá-los. Quem lembra do Trump cobrando o Obama a utilizar o termo "terrorismo islâmico radical"? Pois é. Mesmo com toda essa suavidade em primeiro momento, que reverteu logo em seguida, julgou o ódio ali ocorrido da mesma forma. Ele passou o pano ao chamá-los de repugnantes, criminosos e bandidos? Não entendo. O Obama não passa pano pra terrorista islâmico por chamá-los na maioria das vezes de "extremistas"...
Aliás, não tenho quase nada a concordar com ele (um pouco sobre a questão do terrorismo, Cuba e Correia do Norte), mas não defendo injustiças, revanchismo, distorções e falácias. Não queria que fosse eleito, mas se a Hilarry estivesse no poder, a mesma onda de ódio teria acontecido. Ou ela iria impedir esse protesto incontrolável dos nazis pela retirada da estátua, bem como o consequente confronto? Ou em oito meses de governo ela iria matá-los? Não. Dificilmente a reação seria mais inflamada, visto que ela ganhou as eleições em Charlottesville. Se fosse mais enfática, reduziria as proporções do outro extremo que o Trump fez questão de agrupar, o que foi o correto. Mudaria alguma coisa?
E todo governo é posto sobre críticas e comentários, mas elas possuem faces, independente da popularidade do governo. Existem aqueles da ala da grande mídia e influenciadores (americanos ou não) que concordam com a lei de imigração referente ao terrorismo, criticam e pedem a saída do Obamacare, enxergam o Acordo de Paris como dispensável, consideram forte e natural a atuação sobre as provocações de Kim, o apoiam sobre a questão da Venezuela, abomina as "notícias falsas" propagadas maldosamente pela mídia e etc. Mesmo que ache isso uma balela, é tudo ideologia. Não tem verdades. E não tem ninguém (ou quase ninguém) para dizer esse outro lado da moeda que representa parte do pensamento da sociedade. Não se trata de perseguição, mas da falta de representatividade de opiniões na mídia. É um ponto que levanto e que não assegura/defende a eficácia do governo, bom lembrar.
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Re: DONALD TRUMP
"As 30 pessoas feridas (e a mulher morta) não foram vítimas de apenas um lado."
Verdade. Foram vítimas de um nazista que atropelou deliberadamente aquelas pessoas.
Verdade. Foram vítimas de um nazista que atropelou deliberadamente aquelas pessoas.
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Re: DONALD TRUMP
https://noticias.uol.com.br/internacion ... -norte.htm
Em seu primeiro discurso na Assembleia Geral da ONU, o presidente dos EUA, Donald Trump, defendeu a sua ideia de "América em primeiro lugar", classificou o governo da Coreia do Norte como "depravado", uma "ditadura corrupta", e afirmou que, se for ameaçado, não terá outra escolha a não ser "destruir completamente a Coreia do Norte".
Trump voltou a chamar o ditador norte-coreano, Kim Jong-un de "homem foguete" (Rocket Man), afirmando que Kim está em uma "missão suicida para ele e seu regime".
Em seu primeiro discurso na Assembleia Geral da ONU, o presidente dos EUA, Donald Trump, defendeu a sua ideia de "América em primeiro lugar", classificou o governo da Coreia do Norte como "depravado", uma "ditadura corrupta", e afirmou que, se for ameaçado, não terá outra escolha a não ser "destruir completamente a Coreia do Norte".
Trump voltou a chamar o ditador norte-coreano, Kim Jong-un de "homem foguete" (Rocket Man), afirmando que Kim está em uma "missão suicida para ele e seu regime".
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Re: DONALD TRUMP
Trump é um 'exemplo a ser seguido', diz Jair Bolsonaro nos EUA
21:59 09.10.2017 (atualizado 00:45 10.10.2017)
O presidenciável e deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) disse nesta segunda-feira que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é um exemplo a ser seguido e um modelo para ele, caso venha a ser eleito nas eleições gerais brasileiras de 2018.
"Trump serve como um exemplo […]. Estou ciente da distância entre Trump e eu, mas posso tentar me aproximar dele pelo bem do Brasil e dos EUA", disse Bolsonaro de Boston (EUA), de acordo com o jornal Folha de S. Paulo.
Bolsonaro está em uma viagem de sua pré-campanha pelos Estados Unidos, onde se já encontrou com pastores evangélicos, empresários e investidores.
Em suas conversas, Bolsonaro defendeu o porte de armas para todos os cidadãos brasileiros, como é regra nos Estados Unidos, porque em sua opinião "um povo desarmado é um povo manipulado".
O parlamentar também minimizou a relação entre o porte de armas e o recente massacre de Las Vegas, que ele chamou de "outra fatalidade".
Bolsonaro ainda elogiou o patriotismo dos norte-americanos e prometeu que, se ele for eleito para governar o Brasil, ele colocará vários militares nos ministérios.
Ex-capitão do Exército, o deputado aparece em segundo lugar na preferência dos brasileiros para as eleições que serão celebradas em outubro de 2018, de acordo com pesquisas recentes do instituto de opinião Datafolha.
Em primeiro aparece o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), embora sua candidatura possa ser invalidada se uma sentença por corrupção for confirmada em segunda instância.
Depois de visitar Miami e Boston, Bolsonaro visitará Nova York e Washington ainda nesta semana.
Na última cidade, pretende realizar uma conferência na Universidade George Washington, embora professores e intelectuais coletem assinaturas para evitar que o encontro aconteça.
SPUTNIK BRASILO presidenciável e deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) disse nesta segunda-feira que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é um exemplo a ser seguido e um modelo para ele, caso venha a ser eleito nas eleições gerais brasileiras de 2018.
"Trump serve como um exemplo […]. Estou ciente da distância entre Trump e eu, mas posso tentar me aproximar dele pelo bem do Brasil e dos EUA", disse Bolsonaro de Boston (EUA), de acordo com o jornal Folha de S. Paulo.
Bolsonaro está em uma viagem de sua pré-campanha pelos Estados Unidos, onde se já encontrou com pastores evangélicos, empresários e investidores.
Em suas conversas, Bolsonaro defendeu o porte de armas para todos os cidadãos brasileiros, como é regra nos Estados Unidos, porque em sua opinião "um povo desarmado é um povo manipulado".
O parlamentar também minimizou a relação entre o porte de armas e o recente massacre de Las Vegas, que ele chamou de "outra fatalidade".
Bolsonaro ainda elogiou o patriotismo dos norte-americanos e prometeu que, se ele for eleito para governar o Brasil, ele colocará vários militares nos ministérios.
Ex-capitão do Exército, o deputado aparece em segundo lugar na preferência dos brasileiros para as eleições que serão celebradas em outubro de 2018, de acordo com pesquisas recentes do instituto de opinião Datafolha.
Em primeiro aparece o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), embora sua candidatura possa ser invalidada se uma sentença por corrupção for confirmada em segunda instância.
Depois de visitar Miami e Boston, Bolsonaro visitará Nova York e Washington ainda nesta semana.
Na última cidade, pretende realizar uma conferência na Universidade George Washington, embora professores e intelectuais coletem assinaturas para evitar que o encontro aconteça.
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Re: DONALD TRUMP
https://g1.globo.com/mundo/noticia/supr ... ises.ghtml
A Suprema Corte dos EUA garantiu nesta segunda-feira (4) uma vitória ao presidente Donald Trump, ao permitir que entre plenamente em vigor seu veto migratório a pessoas de seis países de maioria muçulmana enquanto as disputas legais continuam em andamento em cortes inferiores.
O ato significa que agora serão proibidas de entrar nos EUA pessoas vindo do Irã, Líbia, Síria, Iêmen, Somália e Chade. Cortes inferiores tinham antes delimitado que o veto era válido somente para pessoas sem parentes morando nos Estados Unidos ou outras conexões já estabelecidas com o país.
O veto de Trump também inclui pessoas da Coreia do Norte e alguns funcionários do governo da Venezuela, mas as cortes inferiores já tinham autorizado essas determinações a entrar em vigor.
Com dois votos contrários e sete a favor, a Corte Suprema cedeu ao pedido do governo Trump para suspender ordens impostas por duas cortes inferiores que haviam bloqueado parcialmente o veto, a terceira versão de uma política polêmica que Trump tentou implantar inicialmente uma semana após assumir a presidência, em janeiro.
Os membros da Suprema Corte disseram em duas ordens similares nesta segunda que as ordens que bloquearam parcialmente o último veto devem ser suspensas enquanto cortes de apelação em São Francisco, na Califórnia, e Richmond, na Virginia, avaliam os casos. Ambas as cortes devem ouvir argumentações esta semana.
As duas juízas da Suprema Corte que votaram contra, Ruth Bader Ginsburg e Sonia Sotomayor, disseram que teriam negado o pedido da administração.
O veto foi questionado em ações separadas pelo estado do Havaí e pela American Civil Liberties Union. Ambos os processos alegavam que o mais recente veto, assim como seus antecessores, era discriminatório contra muçulmanos, em uma violação à Constituição dos EUA, e não era permissível sob as leis de imigração.
Trump emitiu seu primeiro veto migratório tendo como alvo diversos países de maioria muçulmana em janeiro, depois lançou uma versão revisada em março, quando o primeiro foi bloqueado por cortes federais. O segundo expirou em setembro, após uma longa batalha judicial e foi substituído pela versão atual.
A Suprema Corte dos EUA garantiu nesta segunda-feira (4) uma vitória ao presidente Donald Trump, ao permitir que entre plenamente em vigor seu veto migratório a pessoas de seis países de maioria muçulmana enquanto as disputas legais continuam em andamento em cortes inferiores.
O ato significa que agora serão proibidas de entrar nos EUA pessoas vindo do Irã, Líbia, Síria, Iêmen, Somália e Chade. Cortes inferiores tinham antes delimitado que o veto era válido somente para pessoas sem parentes morando nos Estados Unidos ou outras conexões já estabelecidas com o país.
O veto de Trump também inclui pessoas da Coreia do Norte e alguns funcionários do governo da Venezuela, mas as cortes inferiores já tinham autorizado essas determinações a entrar em vigor.
Com dois votos contrários e sete a favor, a Corte Suprema cedeu ao pedido do governo Trump para suspender ordens impostas por duas cortes inferiores que haviam bloqueado parcialmente o veto, a terceira versão de uma política polêmica que Trump tentou implantar inicialmente uma semana após assumir a presidência, em janeiro.
Os membros da Suprema Corte disseram em duas ordens similares nesta segunda que as ordens que bloquearam parcialmente o último veto devem ser suspensas enquanto cortes de apelação em São Francisco, na Califórnia, e Richmond, na Virginia, avaliam os casos. Ambas as cortes devem ouvir argumentações esta semana.
As duas juízas da Suprema Corte que votaram contra, Ruth Bader Ginsburg e Sonia Sotomayor, disseram que teriam negado o pedido da administração.
O veto foi questionado em ações separadas pelo estado do Havaí e pela American Civil Liberties Union. Ambos os processos alegavam que o mais recente veto, assim como seus antecessores, era discriminatório contra muçulmanos, em uma violação à Constituição dos EUA, e não era permissível sob as leis de imigração.
Trump emitiu seu primeiro veto migratório tendo como alvo diversos países de maioria muçulmana em janeiro, depois lançou uma versão revisada em março, quando o primeiro foi bloqueado por cortes federais. O segundo expirou em setembro, após uma longa batalha judicial e foi substituído pela versão atual.
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Re: DONALD TRUMP
https://g1.globo.com/mundo/noticia/trum ... rael.ghtml
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (6) que reconhece Jerusalém como capital de Israel e que pediu ao Departamento de Estado que inicie o processo de transferir para lá a embaixada americana atualmente instalada em Tel Aviv.
O anúncio foi feito um dia após diversos apelos da comunidade internacional para que a decisão não fosse tomada. O reconhecimento da cidade como capital é considerado polêmico, uma vez que os palestinos querem Jerusalém Oriental como capital de seu futuro Estado, e a comunidade internacional não reconhece a reivindicação israelense sobre a cidade como um todo. Entenda.
"Meu anúncio marca o começo de uma nova abordagem no conflito entre Israel e palestinos", anunciou Trump no início de seu discurso feito na Casa Branca.
"Com o anúncio reafirmo o comprometimento da minha administração com um futuro de paz", disse o presidente.
Trump afirmou que os EUA estão "profundamente comprometidos" em facilitar um "acordo de paz aceitável" tanto para israelenses como para palestinos e em apoiar uma solução de dois Estados no Oriente Médio, caso os dois lados queiram isso.
Para o presidente americano, Jerusalém deve continuar sendo o lugar sagrado e local de culto de judeus, muçulmanos e cristãos. Trump também disse que o dia pede "calma, vozes de moderação", para que a ordem prevaleça sobre o ódio.
Ele disse que o vice-presidente Mike Pence irá ao Oriente Médio nos próximos dias.
Com o anúncio, Trump cumpre uma promessa feita ainda durante a campanha eleitoral de 2016, como uma forma de satisfazer a base pró-Israel de direita que o ajudou a conquistar a presidência.
Sua decisão faz com que seja cumprida a lei que prevê o reconhecimento de Jerusalém como capital que foi adotada pelo Congresso americano em 1995. A aplicação da lei vinha sendo adiada nas últimas duas décadas, sob justificativa de "interesses de segurança nacional". Em junho, o próprio Trump adiou a aplicação da lei por mais seis meses.
Reações
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu reagiu dizendo que o anúncio é uma "decisão valente e justa" e um "marco histórico". O premiê afirmou que qualquer acordo de paz com os palestinos deve incluir Jerusalém como a capital de Israel e pediu que outros países sigam os EUA na decisão de transferir suas embaixadas a Jerusalém.
Veja a repercussão do anúncio feito por Trump.
O presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, disse que Trump "violou todas as resoluções e acordos internacionais" e que os EUA perderam seu papel de mediador na construção da paz. Também afirmou que Jerusalém é "a eterna capital do Estado da Palestina".
Países como França, Turquia, Egito, Jordânia e Irã rejeitaram a decisão de Trump.
O secretátio-geral da ONU, Antonio Guterres, disse que vai apoiar que israelenses e palestinos retomem as negociações. "Não há alternativa à solução de dois Estados, não há plano B", disse.
'Consequências perigosas'
Trump passou o dia de terça-feira (4) telefonando para vários lideres árabes para dizer que tinha a intenção de transferir a embaixada americana em Israel a Jerusalém.
O presidente palestino, Mahmoud Abbas, o Rei Abdullah da Jordânia e o presidente do Egito, Abdel Fattah al-Sisi argumentaram com o mandatário americano que a decisão unilateral pode desencadear ainda mais turbulência na região.
Trump notificou Abbas sobre "suas intenções de mover a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém", afirmou o porta-voz do presidente palestino, Nabil Abu Rdainah.
Abbas, em resposta, "alertou para as consequências perigosas que tal decisão teria no processo de paz e também para a paz, segurança e estabilidade na região e no mundo", e também apelou para que o Papa Francisco, os líderes da Rússia, da França e da Jordânia intervenham na questão.
Alerta
O alerta de Abbas, no entanto, não foi o único feito a Trump.
O presidente egípcio alertou Trump contra "medidas que prejudiquem as chances de paz no Oriente Médio". O comunicado da presidência afirma ainda que al-Sisi "afirmou a posição do Egito de preservar o status legal de Jerusalém dentro do âmbito de referências internacionais e resoluções relevantes da ONU".
O rei da Jordânia advertiu Trump que tal medida teria "graves consequências na estabilidade e segurança da região" e iria obstruir os esforços norte-americanos de retomar as negociações de paz entre palestinos e israelenses, segundo comunicado do ministério das Relações Exteriores jordaniano.
A decisão fomentará a violência e não contribuirá para o processo de paz, alertou a Jordânia, que é guardiã dos lugares santos muçulmanos de Jerusalém. A posição jordaniana também foi comunicada pelo ministro do país, Ayman Safadi, em uma conversa telefônica com seu homólogo americano Rex Tillerson.
Ainda na terça-feira, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, disse ao líder americano que o status de Jerusalém é "uma linha vermelha" para os muçulmanos. Erdogan ameaçou ainda romper as relações diplomáticas com Israel caso o governo americano transferisse sua representação diplomática.
"Senhor Trump, Jerusalém é uma linha vermelha para os muçulmanos. É uma violação da lei internacional tomar uma decisão apoiando Israel enquanto as feridas da sociedade palestina ainda estão sangrando", completou Erdogan.
Controvérsia
O status de Jerusalém é considerado um dos maiores obstáculos nas negociações de paz entre Israel e os palestinos.
A cidade foi anexada por Israel durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967, que considera a cidade como capital indivisível. Na época, a decisão contrariou recomendações do Conselho de Segurança e da Assembleia Geral das Nações Unidas.
Já os palestinos consideram Jerusalém Oriental, atualmente controlada por Israel, como a capital de seu futuro estado. Jerusalém é considerada um local sagrado pelos judeus, muçulmanos e cristãos.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (6) que reconhece Jerusalém como capital de Israel e que pediu ao Departamento de Estado que inicie o processo de transferir para lá a embaixada americana atualmente instalada em Tel Aviv.
O anúncio foi feito um dia após diversos apelos da comunidade internacional para que a decisão não fosse tomada. O reconhecimento da cidade como capital é considerado polêmico, uma vez que os palestinos querem Jerusalém Oriental como capital de seu futuro Estado, e a comunidade internacional não reconhece a reivindicação israelense sobre a cidade como um todo. Entenda.
"Meu anúncio marca o começo de uma nova abordagem no conflito entre Israel e palestinos", anunciou Trump no início de seu discurso feito na Casa Branca.
"Com o anúncio reafirmo o comprometimento da minha administração com um futuro de paz", disse o presidente.
Trump afirmou que os EUA estão "profundamente comprometidos" em facilitar um "acordo de paz aceitável" tanto para israelenses como para palestinos e em apoiar uma solução de dois Estados no Oriente Médio, caso os dois lados queiram isso.
Para o presidente americano, Jerusalém deve continuar sendo o lugar sagrado e local de culto de judeus, muçulmanos e cristãos. Trump também disse que o dia pede "calma, vozes de moderação", para que a ordem prevaleça sobre o ódio.
Ele disse que o vice-presidente Mike Pence irá ao Oriente Médio nos próximos dias.
Com o anúncio, Trump cumpre uma promessa feita ainda durante a campanha eleitoral de 2016, como uma forma de satisfazer a base pró-Israel de direita que o ajudou a conquistar a presidência.
Sua decisão faz com que seja cumprida a lei que prevê o reconhecimento de Jerusalém como capital que foi adotada pelo Congresso americano em 1995. A aplicação da lei vinha sendo adiada nas últimas duas décadas, sob justificativa de "interesses de segurança nacional". Em junho, o próprio Trump adiou a aplicação da lei por mais seis meses.
Reações
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu reagiu dizendo que o anúncio é uma "decisão valente e justa" e um "marco histórico". O premiê afirmou que qualquer acordo de paz com os palestinos deve incluir Jerusalém como a capital de Israel e pediu que outros países sigam os EUA na decisão de transferir suas embaixadas a Jerusalém.
Veja a repercussão do anúncio feito por Trump.
O presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, disse que Trump "violou todas as resoluções e acordos internacionais" e que os EUA perderam seu papel de mediador na construção da paz. Também afirmou que Jerusalém é "a eterna capital do Estado da Palestina".
Países como França, Turquia, Egito, Jordânia e Irã rejeitaram a decisão de Trump.
O secretátio-geral da ONU, Antonio Guterres, disse que vai apoiar que israelenses e palestinos retomem as negociações. "Não há alternativa à solução de dois Estados, não há plano B", disse.
'Consequências perigosas'
Trump passou o dia de terça-feira (4) telefonando para vários lideres árabes para dizer que tinha a intenção de transferir a embaixada americana em Israel a Jerusalém.
O presidente palestino, Mahmoud Abbas, o Rei Abdullah da Jordânia e o presidente do Egito, Abdel Fattah al-Sisi argumentaram com o mandatário americano que a decisão unilateral pode desencadear ainda mais turbulência na região.
Trump notificou Abbas sobre "suas intenções de mover a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém", afirmou o porta-voz do presidente palestino, Nabil Abu Rdainah.
Abbas, em resposta, "alertou para as consequências perigosas que tal decisão teria no processo de paz e também para a paz, segurança e estabilidade na região e no mundo", e também apelou para que o Papa Francisco, os líderes da Rússia, da França e da Jordânia intervenham na questão.
Alerta
O alerta de Abbas, no entanto, não foi o único feito a Trump.
O presidente egípcio alertou Trump contra "medidas que prejudiquem as chances de paz no Oriente Médio". O comunicado da presidência afirma ainda que al-Sisi "afirmou a posição do Egito de preservar o status legal de Jerusalém dentro do âmbito de referências internacionais e resoluções relevantes da ONU".
O rei da Jordânia advertiu Trump que tal medida teria "graves consequências na estabilidade e segurança da região" e iria obstruir os esforços norte-americanos de retomar as negociações de paz entre palestinos e israelenses, segundo comunicado do ministério das Relações Exteriores jordaniano.
A decisão fomentará a violência e não contribuirá para o processo de paz, alertou a Jordânia, que é guardiã dos lugares santos muçulmanos de Jerusalém. A posição jordaniana também foi comunicada pelo ministro do país, Ayman Safadi, em uma conversa telefônica com seu homólogo americano Rex Tillerson.
Ainda na terça-feira, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, disse ao líder americano que o status de Jerusalém é "uma linha vermelha" para os muçulmanos. Erdogan ameaçou ainda romper as relações diplomáticas com Israel caso o governo americano transferisse sua representação diplomática.
"Senhor Trump, Jerusalém é uma linha vermelha para os muçulmanos. É uma violação da lei internacional tomar uma decisão apoiando Israel enquanto as feridas da sociedade palestina ainda estão sangrando", completou Erdogan.
Controvérsia
O status de Jerusalém é considerado um dos maiores obstáculos nas negociações de paz entre Israel e os palestinos.
A cidade foi anexada por Israel durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967, que considera a cidade como capital indivisível. Na época, a decisão contrariou recomendações do Conselho de Segurança e da Assembleia Geral das Nações Unidas.
Já os palestinos consideram Jerusalém Oriental, atualmente controlada por Israel, como a capital de seu futuro estado. Jerusalém é considerada um local sagrado pelos judeus, muçulmanos e cristãos.
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Re: DONALD TRUMP
É um irresponsável mesmo. Quando a situação Israel/Palestina, se não estava ok, pelo menos estava calma, o cara vai lá e joga gasolina, com potencial de incendiar todo o Oriente Médio.
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Re: DONALD TRUMP
http://www.valor.com.br/internacional/5 ... z-imprensa
Em meio às negociações de uma reforma imigratória, durante reunião com legisladores nesta quinta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez críticas à política americana e disse que o país recebe imigrantes de "países de merda", reportaram os jornais "The Washington Post" e "The New York Times".
"Por que todas essas pessoas desses países de merda vêm parar aqui?", teria afirmado o presidente, em referência a imigrantes de países africanos, do Haiti e de El Salvador.
Segundo o "The Washington Post", a menção aos "países de merda" foi feita quando congressistas pediam ao presidente que permissões temporárias de residência concedidas a moradores de El Salvador, Haiti e outros países sob crise humanitária ou afetados por desastres naturais fossem mantidas pelo governo dos Estados Unidos.
Em meio às negociações de uma reforma imigratória, durante reunião com legisladores nesta quinta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez críticas à política americana e disse que o país recebe imigrantes de "países de merda", reportaram os jornais "The Washington Post" e "The New York Times".
"Por que todas essas pessoas desses países de merda vêm parar aqui?", teria afirmado o presidente, em referência a imigrantes de países africanos, do Haiti e de El Salvador.
Segundo o "The Washington Post", a menção aos "países de merda" foi feita quando congressistas pediam ao presidente que permissões temporárias de residência concedidas a moradores de El Salvador, Haiti e outros países sob crise humanitária ou afetados por desastres naturais fossem mantidas pelo governo dos Estados Unidos.
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Re: DONALD TRUMP
Tal frase é de se esperar de um presidente de merda.
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Re: DONALD TRUMP
Essa frase bem que podia ser uma maior polemica aos Norte Americanos inclusive a aqueles que são Imigrantes de outros paises etc. etc.
Apesar de uma frase de um Palavrão tão Ridículo.
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Sou um Desenvolvedor de Games & Artista.