Durante a D23 Expo, o produtor executivo da Disney, John Lasseter, revelou que existem planos para mandar a franquia Carros até o espaço em um futuro derivado.
“Ainda estamos pensando em um título oficial, não sabemos se será esse. É difícil encontrar um título bom quando você faz um filme no espaço”, disse ele após apresentar um vídeo chamado Speed Test no qual duas naves aparecem sobrevoando uma área deserta e logo depois chegam ao espaço.
"Fortes são aqueles que transformam em luz o que é escuridão"
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Hyuri Augusto: Membro do Fórum Chaves desde o dia 05 de Março de 2012 (9 anos) Moderador Global do Fórum Chaves
(Novembro de 2016 - Novembro de 2017) Organizador da edição de 2016/Início de 2017 do jogo "De que Episódio é essa foto?" 3ª Entrevistador do projeto "Entrevista da Semana" Idealizador da 2ª Versão do Concurso de Piadas Usuário do Mês de Fevereiro e Maio de 2016 Idealizador de o "O Céu é o Limite - Fórum Chaves 1ª Edição Fandubber
A Walt Disney Company adquiriu a participação majoritária BAMTech, uma empresa que desenvolve tecnologia para streaming e vai lançar seu próprio serviço de vídeos sob demanda.
A ano de estreia do catálogo on demand da Disney é 2019, primeiramente nos Estados Unidos.
Por isso, a Disney já começou a retirar os seus produtos da plataforma Netflix, que será sua principal concorrente.
O novo serviço vai trazer filmes da Disney e da Pixar, com títulos como "Toy Story 4", a continuação de "Frozen" (já em produção) e "Rei Leão".
Além disso, ele irá incluir uma biblioteca de filmes e canais de conteúdo.
A nova oferta online vai incluir também conteúdo do canal esportivo ESPN, como cerca de 10 mil jogos e eventos regionais, nacionais e internacionais no beisebol, hóquei, tênis e futebol, entre outros esportes.
Moderador Global do FCH (2012 à 2014 / 2016 à 2020) Moderador do Meu Negócio é Futebol (2010 à 2012 / 2015 à 2016) Eleito o 1º vencedor do Usuário do Mês - Março 2010 Campeão do Bolão da Copa do FCH (2010) Campeão do 13º Concurso de Piadas (2011) Bicampeão do Bolão do FCH - Brasileirão (2011 e 2012) Campeão do Bolão do FCH - Liga dos Campeões (2011/2012) Campeão de A Casa dos Chavesmaníacos 10 (2012) Campeão do Foot Beting (2014) Hexacampeão da Chapoliga (2014, 2015, 2016, 2017, 2019 e 2020) Campeão de O Sobrevivente - Liga dos Campeões (2016/2017) Campeão de O Sobrevivente - Copa América (2019) Campeão do Bolão da Copa América (2019)
O que periga é não existir renovação no contrato do SBT com a Disney, que hoje ocupa espaços na grade todos os dias. Anota isso e vamos conferir na frente.
Ansioso pra que a Disney faça o lançamento em 2018 do seu "Netflix". Gostaria que tivesse preço acessível para o pacote mais barato, tipo R$ 20,00 ou R$ 25,00.
Além de tudo que a Disney já possui, como Marvel, Star Wars e todas as suas franquias (como Piratas do Caribe, por exemplo), a compra da divisão de filmes e séries da FOX vai adicionar para a Disney essas franquias que poderão ser exploradas no cinema, jogos, parques temáticos, brinquedos, vários tipos de produtos e também no seu "Netflix" :
. Avatar (já era explorado em um dos seus parques temáticos)
. Os Simpsons
. Kingsman
. Duro de Matar
. Planeta dos Macacos
. A Era do Gelo
. Rio
. Uma Noite no Museu
. Esqueceram de Mim
. Independence Day
. Percy Jackson
. Rocky
Além dos já falados heróis da Marvel que estavam na FOX e foram agora para a Disney como : X-Men , Deadpool e Quarteto Fantástico.
Das séries :
. Os Simpsons
. Prison Break
. The Walking Dead
. Gotham
"Exclusivo para assinantes". Mas, o código-fonte mostra o texto completo (embora com elementos HTML substituindo a acentuação, mas nada que uma edição no bom e velho Bloco de notas não resolva):
"José Roberto de Toledo
Mickey vai à urna
A imensa maioria dos brasileiros se divide em dois grupos: quem foi ou quer ir à Disney e quem não foi ou nem quer.
Esquerda e direita, oposição e situação, mortadela e salaminho - rachar conceitualmente o mundo em partes desiguais tem múltiplas utilidades. É um jeito de espremer o que é complexo na mente mais acanhada. E instrumento para criar identidade por oposição. Nós e eles, nós contra eles. Como separar uns de outros, aí é que são elas, ou eles, ou el@s, sabe-se lá. Não são mais.
Apresentar-se-á aqui, indivisível leitor, um chaveamento social tão revolucionário que é capaz de deixar o Centrão perplexo, o PT indignado e, de espanto, derrubar o PSDB do muro.
Antes da prova fria que curvará todas as separações anteriores a tamanha descoberta sociológica, uma admissão: o conceito não é novo nem original. De compartilhamento em compartilhamento, vaga replicando-se pelo YouTube há uns bons cinco anos.
Quem o descobriu foi ninguém menos do que Ariano Suassuna. O escritor de O Auto da Compadecida colheu-o da boca perolada de sua anfitriã carioca, durante jantar em homenagem à sua recém-concedida imortalidade pela Academia Brasileira de Letras, em agosto de 1990. Levaria décadas, porém, para o insight do autor paraibano se tornar viral. Vírus, à época, era outro organismo.
Apenas em 2012 Suassuna veio a público para contar o episódio revelador. Narrou-o para plateia de um tribunal superior, e, gravado, foi parar na internet. No vídeo, o homenageado imortal conta que tudo era banal naquele refinado jantar de letras, dos croquetes aos salamaleques. Até que a dona da casa lhe propôs a questão que viria a revelar a mais sintética das divisões de mundo: Naturalmente, o senhor já foi à Disney, não é?
Para imensa decepção da anfitriã, Suassuna nunca tinha ido. Nem ele nem 96% dos brasileiros - segundo carona pega em pesquisa nacional feita pelo Ideia Big Data, sob encomenda para lastrear esta coluna. A diferença entre o autor nos anos 1990 e o brasileiro hoje é que este sabe o que é Disney. Ou diz saber.
No jantar de 27 anos atrás, levou tempo para Suassuna deduzir que a interlocutora referia-se à Disneylândia, como supôs - ou, como era mais provável, a Walt Disney World, o parque temático mais visitado do mundo. Hoje, apenas 4% dos compatriotas de Suassuna não sabem responder se gostariam "de ir à Disney". O que significa que a imensa maioria dos brasileiros se divide em dois grupos: quem foi ou quer ir, e quem não foi ou nem quer.
O mais surpreendente é o tamanho do racha que tal questão político-filosófica impõe ao eleitorado nacional. Divide mais do que Lula x Bolsonaro, é mais universal do que um Fla x Flu. Pois 51% dos brasileiros aptos a votar pertencem ao que se poderia chamar de turma do Mickey. A patota que não quer ver o Castelo da Cinderela soma 45%. E 4% não sabem do que estamos falando.
Diferentemente da disputa eleitoral para presidente, não há divisão regional significativa entre os pró-Disney e os anti-Disney. Nem a variação de renda revela tendência clara a favor ou contra um dos grupos. Apenas dois segmentos se admitem francamente fãs do Pato Donald: mulheres mais do que homens, jovens mais do que idosos. Na ponta contrária, os que cursaram uma faculdade são bem menos curiosos sobre Pateta e cia.
De que serve, então, mensurar a turma brasileira do Mickey? Prever sua intenção de voto para presidente.
Eleitores que gostariam de ir à Disney têm 35% mais chance de votar em Bolsonaro num eventual 2º turno contra Lula. Já eleitores que não querem autógrafo do Tio Patinhas têm 36% mais probabilidade de votar no petista. Só há um cenário onde a diferença é maior: se o eleitor quer ir à Disney, aumenta em dois terços a chance de ele votar em Luciano Huck no 2º turno."
Saiu essa coluna no Jornal Primeira Página de hoje também. Cheguei à conclusão de que o Victor235 é bolsominion, pois tá sempre comprando gibis da Disney.