Bebidas
O que vocês gostam de beber?
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Re: Bebidas
Deve ter vindo da mesma pessoa que acha que o clube é culpado por xingamentos racistas de seus torcedores.
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Re: Bebidas
http://extra.globo.com/noticias/extra-e ... 65229.html
Mesmo com toda a polêmica em torno das isenções fiscais concedidas pelo governo do Rio de Janeiro nos últimos anos, o o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) achou por bem enviar à Alerj, nesta quarta-feira, um projeto de lei para que o estado abra mão de R$ 650 milhões de ICMS, em favor da fabricante de bebidas Ambev.
O PL 2543/2017 se refere à construção de uma nova fábrica da empresa em Santa Cruz, na Zona Oeste, para a produção de garrafas de vidro e latas de alumínio.
"A instalação da Unidade Industrial no Rio de janeiro é resultado de intensa negociação com os dirigentes da empresa, uma vez que o Projeto é disputado pelo México, que oferece inúmeros incentivos para que este lá se localize", justifica Pezão no documento.
O governador ainda pede aos deputados que o projeto tramite em regime de urgência.
O governo do Rio de Janeiro argumenta que o projeto de lei não gera impacto sobre as receitas atuais, apenas sobre o ICMS que passará a ser devido caso a fábrica seja efetivamente construída. Além disso, a instalação geraria 200 empregos diretos. Leia a nota na íntegra:
"- O Projeto de Lei enviado à Alerj trata de novo enquadramento da Ambev a um teto adicional, de R$ 650 milhões, de financiamento no âmbito do Fundes*, para implantação de uma fábrica de latas no Brasil, especificamente no bairro de Santa Cruz (RJ);
- O que isso significa? Caso o Projeto de Lei seja aprovado e a empresa tenha acesso ao financiamento, não pagará imediatamente o ICMS incremental para pagar o imposto no futuro, de acordo com prazo a ser definido no contrato;
- O ICMS é incremental porque, como se trata de um novo investimento, ainda não há nenhum ICMS, relativo a esse empreendimento, sendo gerado no Estado. Ou seja, se a fábrica não for instalada no Rio, não será recolhido nenhum ICMS relativo a ela, nem agora e nem no futuro. Não há nenhuma isenção ou renúncia de ICMS no financiamento solicitado, não há impacto negativo em qualquer outra fonte;
- O financiamento de R$ 650 milhões é equivalente ao teto do investimento previsto. Ou seja, se o investimento da empresa for, por exemplo, limitado a R$ 600 milhões, o financiamento é imediatamente reduzido a esse valor. A empresa só terá direito ao financiamento se a fábrica for efetivamente instalada;
- Esse empreendimento está sendo disputado por outros países, além do Brasil. Caso não seja concedido o financiamento do investimento, a empresa poderá deslocar o empreendimento para outro local. Se o financiamento for aprovado, a fábrica deverá ser instalada no bairro de Santa Cruz, ao lado da fábrica de cerveja da Ambev, gerando 200 empregos diretos.
Mesmo com toda a polêmica em torno das isenções fiscais concedidas pelo governo do Rio de Janeiro nos últimos anos, o o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) achou por bem enviar à Alerj, nesta quarta-feira, um projeto de lei para que o estado abra mão de R$ 650 milhões de ICMS, em favor da fabricante de bebidas Ambev.
O PL 2543/2017 se refere à construção de uma nova fábrica da empresa em Santa Cruz, na Zona Oeste, para a produção de garrafas de vidro e latas de alumínio.
"A instalação da Unidade Industrial no Rio de janeiro é resultado de intensa negociação com os dirigentes da empresa, uma vez que o Projeto é disputado pelo México, que oferece inúmeros incentivos para que este lá se localize", justifica Pezão no documento.
O governador ainda pede aos deputados que o projeto tramite em regime de urgência.
O governo do Rio de Janeiro argumenta que o projeto de lei não gera impacto sobre as receitas atuais, apenas sobre o ICMS que passará a ser devido caso a fábrica seja efetivamente construída. Além disso, a instalação geraria 200 empregos diretos. Leia a nota na íntegra:
"- O Projeto de Lei enviado à Alerj trata de novo enquadramento da Ambev a um teto adicional, de R$ 650 milhões, de financiamento no âmbito do Fundes*, para implantação de uma fábrica de latas no Brasil, especificamente no bairro de Santa Cruz (RJ);
- O que isso significa? Caso o Projeto de Lei seja aprovado e a empresa tenha acesso ao financiamento, não pagará imediatamente o ICMS incremental para pagar o imposto no futuro, de acordo com prazo a ser definido no contrato;
- O ICMS é incremental porque, como se trata de um novo investimento, ainda não há nenhum ICMS, relativo a esse empreendimento, sendo gerado no Estado. Ou seja, se a fábrica não for instalada no Rio, não será recolhido nenhum ICMS relativo a ela, nem agora e nem no futuro. Não há nenhuma isenção ou renúncia de ICMS no financiamento solicitado, não há impacto negativo em qualquer outra fonte;
- O financiamento de R$ 650 milhões é equivalente ao teto do investimento previsto. Ou seja, se o investimento da empresa for, por exemplo, limitado a R$ 600 milhões, o financiamento é imediatamente reduzido a esse valor. A empresa só terá direito ao financiamento se a fábrica for efetivamente instalada;
- Esse empreendimento está sendo disputado por outros países, além do Brasil. Caso não seja concedido o financiamento do investimento, a empresa poderá deslocar o empreendimento para outro local. Se o financiamento for aprovado, a fábrica deverá ser instalada no bairro de Santa Cruz, ao lado da fábrica de cerveja da Ambev, gerando 200 empregos diretos.
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Re: Bebidas
A melhor cachaça que existe. Muito saborosa e desce bem suave.
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Re: Bebidas
http://blogs.oglobo.globo.com/ancelmo/p ... lhoes.html
A Ambev desistiu de construir uma fábrica de latas em Santa Cruz, no Rio, orçada em meio bilhão de dólares.
A empresa mandou, ontem, agradecer o esforço de Pezão, mas prefere procurar outro lugar.
É que a oposição questiona o governo por, em plena crise, abrir mão de uns R$ 650 milhões em ICMS.
Eduardo Eugênio, presidente da Firjan, acha que o Estado do Rio só perde com a desistência da Ambev.
— Lamento a pouca visão de alguns parlamentares fluminenses. O Rio deixou de arrecadar impostos e de criar novas oportunidades de emprego.
A Firjan lembra que o Rio é o único da região Sul e Sudeste que proíbe incentivos fiscais.
A Ambev desistiu de construir uma fábrica de latas em Santa Cruz, no Rio, orçada em meio bilhão de dólares.
A empresa mandou, ontem, agradecer o esforço de Pezão, mas prefere procurar outro lugar.
É que a oposição questiona o governo por, em plena crise, abrir mão de uns R$ 650 milhões em ICMS.
Eduardo Eugênio, presidente da Firjan, acha que o Estado do Rio só perde com a desistência da Ambev.
— Lamento a pouca visão de alguns parlamentares fluminenses. O Rio deixou de arrecadar impostos e de criar novas oportunidades de emprego.
A Firjan lembra que o Rio é o único da região Sul e Sudeste que proíbe incentivos fiscais.
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Re: Bebidas
(via Zé Carioca # 1774, de abril de 1986 - mais no tópico de gibis)
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Bebidas
Quando achar essas Cocas, vou comprar. Mesmo que sejam ruins, sempre gosto de experimentar estes sabores diferentes que lançam.
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Re: Bebidas
http://economia.estadao.com.br/noticias ... 0001765707
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou ontem a compra da Brasil Kirin pela Heineken, anunciada em fevereiro.
A operação criou a segunda maior cervejaria no Brasil.
Além da marca principal, a Heineken já comercializava no Brasil os rótulos Kaiser, Bavária, Amstel, Sol, Desperados e Xingu.
Já a Brasil Kirin é dona das cervejas Devassa, Schin, Baden Baden, Cintra e Glacial. Atua no setor de refrigerantes e água mineral.
A Superintendência do Cade entendeu que a operação não causa concentração maior do que 20% no mercado nacional nem maior do que 50% nos regionais. Por isso, não gera preocupações concorrenciais.
Ao anunciar o negócio, a Heineken avaliou que a aquisição aumentaria o alcance da empresa pelo país.
A empresa tinha menos unidades que a Brasil Kirin : apenas cinco cervejarias.
A Heineken pagou R$ 2,2 bilhões pela rede de 12 fábricas da concorrente, menos da metade dos cerca de R$ 6 bilhões investidos pela companhia japonesa, em 2011, para adquirir a Schincariol.
Com a Kirin, a Heineken passa a deter 19% do mercado nacional, segundo dados informados pela empresa holandesa com base em números da companhia de pesquisa Canadean. Com isso, ela passará a ser a segunda maior cervejaria do Brasil, deixando para trás o Grupo Petrópolis, com cerca de 15%, de acordo com dados da Nielsen.
Na liderança absoluta, a Ambev segue com seus mais de 65% de participação.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou ontem a compra da Brasil Kirin pela Heineken, anunciada em fevereiro.
A operação criou a segunda maior cervejaria no Brasil.
Além da marca principal, a Heineken já comercializava no Brasil os rótulos Kaiser, Bavária, Amstel, Sol, Desperados e Xingu.
Já a Brasil Kirin é dona das cervejas Devassa, Schin, Baden Baden, Cintra e Glacial. Atua no setor de refrigerantes e água mineral.
A Superintendência do Cade entendeu que a operação não causa concentração maior do que 20% no mercado nacional nem maior do que 50% nos regionais. Por isso, não gera preocupações concorrenciais.
Ao anunciar o negócio, a Heineken avaliou que a aquisição aumentaria o alcance da empresa pelo país.
A empresa tinha menos unidades que a Brasil Kirin : apenas cinco cervejarias.
A Heineken pagou R$ 2,2 bilhões pela rede de 12 fábricas da concorrente, menos da metade dos cerca de R$ 6 bilhões investidos pela companhia japonesa, em 2011, para adquirir a Schincariol.
Com a Kirin, a Heineken passa a deter 19% do mercado nacional, segundo dados informados pela empresa holandesa com base em números da companhia de pesquisa Canadean. Com isso, ela passará a ser a segunda maior cervejaria do Brasil, deixando para trás o Grupo Petrópolis, com cerca de 15%, de acordo com dados da Nielsen.
Na liderança absoluta, a Ambev segue com seus mais de 65% de participação.
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Re: Bebidas
LAURO JARDIM - O GLOBO
Já dura treze anos a batalha na Justiça brasileira pelos direitos de distribuição e comercialização da Stolichnaya, a célebre vodca russa.
A briga, de dimensão internacional, é entre a estatal Soyuzplod import, criada na antiga União Soviética, e o grupo SPI, de Luxemburgo.
No Brasil, a estatal tentou recuperar a marca, detida pela empresa europeia desde 2002 — mas perdeu a causa. E já recorreu da decisão.
Já dura treze anos a batalha na Justiça brasileira pelos direitos de distribuição e comercialização da Stolichnaya, a célebre vodca russa.
A briga, de dimensão internacional, é entre a estatal Soyuzplod import, criada na antiga União Soviética, e o grupo SPI, de Luxemburgo.
No Brasil, a estatal tentou recuperar a marca, detida pela empresa europeia desde 2002 — mas perdeu a causa. E já recorreu da decisão.
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Re: Bebidas
Ficou realmente bem bonito. O estilo me lembrou os anos 90 mas com uma pegada bem atual também. Quanto a esse negócio de nova fórmula, ainda não provei, mas espero que tenha mantido a qualidade.
"Fortes são aqueles que transformam em luz o que é escuridão"
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Re: Bebidas
O comercial novo da Fanta, que passa também no cinema, ficou bem tosco porque é dublado e a dublagem ficou bastante malfeita.