Educação
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- Butch
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Re: Educação
Nunca entendi esse "terror" que alguns tratam a redação.O Gordo escreveu:Fiz como treineiro, nem peguei no livro e estou decepcionado comigo mesmo
PS.: de cima pra baixo: Natureza, Humanas, Linguagens, Matemática, Redação
"Não costumo ser um homem religioso, mas se tu estás lá em cima, me salva, SUPER HOMEM"
- O Gordo
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Re: Educação
O pior é que eu sei exatamente o que eu errei.João Vitor A.K.A The Butcher escreveu:Nunca entendi esse "terror" que alguns tratam a redação.O Gordo escreveu:Fiz como treineiro, nem peguei no livro e estou decepcionado comigo mesmo
PS.: de cima pra baixo: Natureza, Humanas, Linguagens, Matemática, Redação
Botei tanto na cabeça o negócio da intervenção que fiz 2 parágrafos de intervenção e eu não sabia nenhuma citação ou referência histórica sobre esse tema. E ainda errei (passei o risco) em duas palavras, se isso contar ponto...
Ficou assim:
- A propagação do ideal do Estado laico no Brasil é intensa. O tema é difundido com base nas garantias constitucionais, que transmitem o direito de cada cidadão de não ser discriminado pela sua etnia, sexualidade, crença religiosa, entre outros. No entanto, o Brasil é um país majoritariamente cristão, onde até mesmo a política tem pautas baseadas na religião. - As minorias, nesse aspecto, possuem pouca ou nenhuma representatividade. Conforme a situação se prorroga, surgem mais e mais casos de intolerância, onde o direito à liberdade de expressão foi extrapolado e tornou-se uma agressão verbal ou física, tendendo à ignorância. - O bom convívio entre as variadas religiões em sociedade requer profundas mudanças estruturais. Uma destas mudanças prevê a conscientização da população, para que direcionem seus votos a políticos que atuem com base em seus ideais, e não em ideais de terceiros, como a própria religião em si. Assim, a laicidade é respeitada e todos podem se sentir representados. - Uma segunda mudança está na atuação do Estado. É de senso comum o conhecimento da existência de Leis contra tal discriminação, mas o seu cumprimento por parte do Poder Judiciário é precário. Nesse aspecto, é necessário um remanejo de prioridades para garantir o cumprimento da Legislação brasileira de forma equitativa, de forma a respeitar todas as leis destinadas às minorias. |
Nota baixa. Mesmo que a nota não valesse por eu ser treineiro, 643 não vale pra porra nenhuma rsVictor235 escreveu:Decepcionado por quê?
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Re: Educação
Bom, fiz o ENEM há tanto tempo (2011) que não me recordava os quesitos de nota alta/baixa.
Curiosamente, eu fiz o ENEM, mas nem precisei usá-lo na nota do vestibular, pois fui melhor na prova interna da Unesp do que no ENEM.
Curiosamente, eu fiz o ENEM, mas nem precisei usá-lo na nota do vestibular, pois fui melhor na prova interna da Unesp do que no ENEM.
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Re: Educação
- As minorias, nesse aspecto, possuem pouca ou nenhuma representatividade. Conforme a situação se prorroga, surgem mais e mais casos de intolerância, onde o direito à liberdade de expressão foi extrapolado e tornou-se uma agressão verbal ou física, tendendo à ignorância.
Nem fodendo que tu acreditas nisto! Bem feito que se fodeu. Tem que ser reaça pra receber nota alta.
Nem fodendo que tu acreditas nisto! Bem feito que se fodeu. Tem que ser reaça pra receber nota alta.
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Re: Educação
Chokito Cabuloso escreveu:- As minorias, nesse aspecto, possuem pouca ou nenhuma representatividade. Conforme a situação se prorroga, surgem mais e mais casos de intolerância, onde o direito à liberdade de expressão foi extrapolado e tornou-se uma agressão verbal ou física, tendendo à ignorância.
Nem fodendo que tu acreditas nisto! Bem feito que se fodeu. Tem que ser reaça pra receber nota alta.
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Re: Educação
EXTRA
A volta às aulas na Uerj está indefinida.
A expectativa era que os alunos voltassem às salas na próxima segunda-feira, mas a falta de manutenção e estrutura, além do atraso no pagamento dos salários e das bolsas de cotistas e iniciação científica do mês passado, impede o retorno.
Com gritos e faixa com os dizeres “Uerj na rua. Pezão a culpa é sua”, estudantes e professores da universidade fizeram um protesto, ontem, do Largo do Machado e foram até a porta do Palácio Guanabara, sede do governo estadual, em Laranjeiras.
A estudante do 9° período do curso de História Elaine Ribeiro lamentou os meses sem aulas e a falta de previsão de início do ano acadêmico :
— A gente vai fazer, provavelmente, períodos corridos e não vai conseguir desenvolver teoricamente o que deveríamos aprender em sala de aula. Não vamos conseguir aprofundar nossos estudos, além de ser complicado também para conseguir emprego. Muitos não querem contratar estudantes nessa situação.
Segundo o reitor Ruy Garcia Marques, do orçamento de R$ 90 milhões anuais, apenas R$ 15 milhões foram repassados pelo governo em 2016.
E este ano, nenhum centavo foi repassado até ontem.
Sem essa verba, a reitoria apelou, semana passada, para que as empresas que prestam serviço de limpeza, vigilância e outros reduzissem o valor dos contratos e retornassem às atividades.
— Na próxima quarta, faremos nova reunião para avaliar o retorno das aulas. Para que isso aconteça, queremos garantir a limpeza, a manutenção dos elevadores, as bolsas de cotistas e um calendário de pagamento de salários e demais bolsas — disse o reitor.
A volta às aulas na Uerj está indefinida.
A expectativa era que os alunos voltassem às salas na próxima segunda-feira, mas a falta de manutenção e estrutura, além do atraso no pagamento dos salários e das bolsas de cotistas e iniciação científica do mês passado, impede o retorno.
Com gritos e faixa com os dizeres “Uerj na rua. Pezão a culpa é sua”, estudantes e professores da universidade fizeram um protesto, ontem, do Largo do Machado e foram até a porta do Palácio Guanabara, sede do governo estadual, em Laranjeiras.
A estudante do 9° período do curso de História Elaine Ribeiro lamentou os meses sem aulas e a falta de previsão de início do ano acadêmico :
— A gente vai fazer, provavelmente, períodos corridos e não vai conseguir desenvolver teoricamente o que deveríamos aprender em sala de aula. Não vamos conseguir aprofundar nossos estudos, além de ser complicado também para conseguir emprego. Muitos não querem contratar estudantes nessa situação.
Segundo o reitor Ruy Garcia Marques, do orçamento de R$ 90 milhões anuais, apenas R$ 15 milhões foram repassados pelo governo em 2016.
E este ano, nenhum centavo foi repassado até ontem.
Sem essa verba, a reitoria apelou, semana passada, para que as empresas que prestam serviço de limpeza, vigilância e outros reduzissem o valor dos contratos e retornassem às atividades.
— Na próxima quarta, faremos nova reunião para avaliar o retorno das aulas. Para que isso aconteça, queremos garantir a limpeza, a manutenção dos elevadores, as bolsas de cotistas e um calendário de pagamento de salários e demais bolsas — disse o reitor.
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Re: Educação
Educação rejeita projeto que torna facultativa língua estrangeira para aluno surdo
Reportagem - Lara Haje
Edição - Marcia Becker
12/05/2017 - 09h33
Barbosa: a medida não seria favorável aos deficientes auditivos
A Comissão de Educação rejeitou proposta (PL 2487/07) que torna facultativo às pessoas com deficiência auditiva o aprendizado de língua estrangeira, desde que o aluno tenha a opção de estudar, em sua escola, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como parte do currículo escolar.
O autor do projeto é o deputado Augusto Carvalho (SD-DF), que considera que o aluno com deficiência auditiva fica com uma sobrecarga linguística desproporcional ao ser obrigatoriamente submetido ao aprendizado, além do conhecimento formal de Libras, da língua portuguesa e de uma língua estrangeira.
Mas o relator, deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), acredita que a medida não seria favorável aos deficientes auditivos, pois os colocaria em posição de desvantagem em relação aos demais alunos, ao limitar-lhes o aprendizado de conhecimento tão fundamental no mundo moderno globalizado. O parecer dele foi contrário à proposta.
O projeto também já foi rejeitado pelas comissões de Seguridade Social e Família e de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, e foi arquivado.
AGÊNCIA CÂMARA NOTÍCIASEdição - Marcia Becker
12/05/2017 - 09h33
Barbosa: a medida não seria favorável aos deficientes auditivos
A Comissão de Educação rejeitou proposta (PL 2487/07) que torna facultativo às pessoas com deficiência auditiva o aprendizado de língua estrangeira, desde que o aluno tenha a opção de estudar, em sua escola, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como parte do currículo escolar.
O autor do projeto é o deputado Augusto Carvalho (SD-DF), que considera que o aluno com deficiência auditiva fica com uma sobrecarga linguística desproporcional ao ser obrigatoriamente submetido ao aprendizado, além do conhecimento formal de Libras, da língua portuguesa e de uma língua estrangeira.
Mas o relator, deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), acredita que a medida não seria favorável aos deficientes auditivos, pois os colocaria em posição de desvantagem em relação aos demais alunos, ao limitar-lhes o aprendizado de conhecimento tão fundamental no mundo moderno globalizado. O parecer dele foi contrário à proposta.
O projeto também já foi rejeitado pelas comissões de Seguridade Social e Família e de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, e foi arquivado.
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Re: Educação
Verb To be em libras?
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Re: Educação
http://g1.globo.com/economia/negocios/n ... acao.ghtml
O empresário Carlos Wizard, fundador da rede Wizard, voltou ao ramo de educação.
Ele anunciou a compra de 35% da rede de escolas de idiomas WiseUp, por R$ 200 milhões.
Wizard estava fora do segmento de educação desde dezembro de 2013, quando vendeu o grupo Multi, dono do Wizard e Yázigi, por R$ 2 bilhões à Pearson.
A aquisção da WiseUp foi feita por meio da Sforza – empresa que reúne os investimentos de Carlos Wizard – e a Santorini – do seu filho Charles Martins. Os dois empresários terão 35% da WiseUp e assentos no Conselho de Administração de administração da empresa.
Wizard diz que voltou ao setor de educação porque ainda vê potencial de crescimento. “Ainda existe um grande potencial de crescimento e o mercado está estagnado há alguns anos, mas voltará a crescer em breve”, destaca.
Segundo ele, a escolha pela WiseUp foi "natural", já que "a marca é líder no ensino de inglês para adultos e tem um porte significativo".
A WiseUp prevê terminar 2017 com 320 unidades em todo o Brasil, 70 mil alunos e receita de R$ 400 milhões.
O fundador da companhia, Flávio Augusto da Silva, permanece no cargo de presidente da empresa. “Estamos fazendo agora uma parceria que ensaiávamos desde 2008”, diz Silva.
O empresário Carlos Wizard, fundador da rede Wizard, voltou ao ramo de educação.
Ele anunciou a compra de 35% da rede de escolas de idiomas WiseUp, por R$ 200 milhões.
Wizard estava fora do segmento de educação desde dezembro de 2013, quando vendeu o grupo Multi, dono do Wizard e Yázigi, por R$ 2 bilhões à Pearson.
A aquisção da WiseUp foi feita por meio da Sforza – empresa que reúne os investimentos de Carlos Wizard – e a Santorini – do seu filho Charles Martins. Os dois empresários terão 35% da WiseUp e assentos no Conselho de Administração de administração da empresa.
Wizard diz que voltou ao setor de educação porque ainda vê potencial de crescimento. “Ainda existe um grande potencial de crescimento e o mercado está estagnado há alguns anos, mas voltará a crescer em breve”, destaca.
Segundo ele, a escolha pela WiseUp foi "natural", já que "a marca é líder no ensino de inglês para adultos e tem um porte significativo".
A WiseUp prevê terminar 2017 com 320 unidades em todo o Brasil, 70 mil alunos e receita de R$ 400 milhões.
O fundador da companhia, Flávio Augusto da Silva, permanece no cargo de presidente da empresa. “Estamos fazendo agora uma parceria que ensaiávamos desde 2008”, diz Silva.
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Re: Educação
Menina 'defende' capitalismo em questão de prova, leva nota zero e mãe questiona: 'Escola sem partido?'
https://extra.globo.com/noticias/viral/ ... 80565.html
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Re: Educação
Soçagem rolou solta ai.
Para não ter transtornos, o certo era por assim:
"Concordo que o capitalismo fundamenta a lógica imoral da exclusão. O capitalismo gera empresas opressoras, nos fazendo trabalhar nos empregos. O capitalismo dá "oportunidades" a todos "conquistarem" as coisas com escravidão, diferente do comunismo e socialismo que deu certo em todo país oprimido pela sociedade imperialista. A exclusão está relacionada ao capitalismo, porque ele gera pobreza. Todo mundo fica pobre, pois ele gera a "oportunidade" de ser escravo do sistema de patrões. E também tem a meritocracia, que deve ser vista como um GOLPE a sociedade oprimida, pois quando se recebe uma "oportunidade" é impossível alcançá-la se for pobre, afrodescendente e homossexual."
Para não ter transtornos, o certo era por assim:
"Concordo que o capitalismo fundamenta a lógica imoral da exclusão. O capitalismo gera empresas opressoras, nos fazendo trabalhar nos empregos. O capitalismo dá "oportunidades" a todos "conquistarem" as coisas com escravidão, diferente do comunismo e socialismo que deu certo em todo país oprimido pela sociedade imperialista. A exclusão está relacionada ao capitalismo, porque ele gera pobreza. Todo mundo fica pobre, pois ele gera a "oportunidade" de ser escravo do sistema de patrões. E também tem a meritocracia, que deve ser vista como um GOLPE a sociedade oprimida, pois quando se recebe uma "oportunidade" é impossível alcançá-la se for pobre, afrodescendente e homossexual."
"Não costumo ser um homem religioso, mas se tu estás lá em cima, me salva, SUPER HOMEM"
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Re: Educação
Notícia de 2016, Victor...
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• Um dos fundadores do Fórum Chaves. Administrador desde 2010
• Autor do livro "O Diário do Seu Madruga"
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Re: Educação
Poxa, juro que foi sem querer. Postaram no Facebook e pensei que o 26/05 fosse de 2017, ou seja ontem, não de 2016.
Não foi de propósito. Pode deletar.
Não foi de propósito. Pode deletar.
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Re: Educação
Leram aí crianças? Vocês estão pobres porque QUEREM!!! VÃO TRABALHAR SEUS COMUNISTAS!!!!!!!!!!!!!!!!1111111111111111
Editado pela última vez por Dias em 27 Mai 2017, 22:58, em um total de 1 vez.
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