Tecnologia
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Re: Tecnologia
Que tem a ver uma coisa com a outra?
A técnica consistia em criar cookies falsos. Com isso conseguiam acessar a sua conta sem a necessidade de senha. Não tem nada a ver com salvar senha no navegador ou não limpar dados pessoais.
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/ ... ados.ghtml
http://www.valor.com.br/empresas/488446 ... -de-contas
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Re: Tecnologia
A deep web está desaparecendo aos poucos, diz estudo
RENATO SANTINO 08/03/2017 15H20
(Foto: Reprodução)
A deep web está diminuindo de proporções. De acordo com um novo estudo, sites que dependem da rede Tor para se sustentar tem saído do ar em um ritmo impressionante. De um banco de dados com 30 mil páginas conhecidas dentro da rede anônima, apenas 4.400 se mantêm operacionais.
O estudo partiu do Onionscan, que monitora a “saúde” da rede Tor, que concluiu que cerca de 15% dos sites conhecidos ainda seguem funcionando. A pesquisa levou em consideração vários dias, uma vez que é comum que tais sites fiquem fora do ar pelo fato de seus servidores serem radicalmente menos confiáveis do que os que vemos na superfície da web, como o que você está lendo no momento.
Para quem não sabe, o Tor é um navegador usado para navegar pela rede de mesmo nome por meio de um processo chamado “onion routing”, que camufla a origem do tráfego para que seja quase impossível rastrear quem é o usuário por trás do acesso. A aplicação tem fins legítimos de proteger a privacidade da pessoa enquanto ela navega pela web da superfície, mas o serviço é normalmente associado à criminalidade da deep web, onde é possível encontrar sites que vendem drogas, permitem a contratação de assassinos de aluguel e exibem pornografia infantil.
O Tor nunca foi exatamente popular, mas a queda de tantos sites da rede anônima está ligada menos à falta de interesse público e mais à dificuldade estrutural de manter uma página do tipo. Duas plataformas fundamentais para a sustentação da rede saíram do ar: o serviço de hospedagem Freedom Hosting II (FH2) e o serviço de e-mails SIGAINT.
A questão é que você, como pessoa, já enfrenta algumas barreiras que dificultam a entrada na rede Tor. Para manter uma página anônima funcionando, é necessário um conhecimento técnico e específico que está além do que a maioria das pessoas da área de tecnologia pode oferecer.
“As habilidades necessárias para operar um serviço oculto do Tor fazem a terceirização da função ser uma ideia tentadora. No entanto, como visto com o Freedom Hosting e outros vazamentos, o relacionamento cria riscos adicionais de segurança, que podem comprometer a anonimidade ou a privacidade”, diz o relatório. A afirmação vem acompanhada do fato que em janeiro o FH2 foi hackeado e acusado de hospedar pornografia infantil; quando a plataforma oscilou, 10 mil sites pararam de funcionar junto.
OLHAR DIGITAL / GIZMODO(Foto: Reprodução)
A deep web está diminuindo de proporções. De acordo com um novo estudo, sites que dependem da rede Tor para se sustentar tem saído do ar em um ritmo impressionante. De um banco de dados com 30 mil páginas conhecidas dentro da rede anônima, apenas 4.400 se mantêm operacionais.
O estudo partiu do Onionscan, que monitora a “saúde” da rede Tor, que concluiu que cerca de 15% dos sites conhecidos ainda seguem funcionando. A pesquisa levou em consideração vários dias, uma vez que é comum que tais sites fiquem fora do ar pelo fato de seus servidores serem radicalmente menos confiáveis do que os que vemos na superfície da web, como o que você está lendo no momento.
Para quem não sabe, o Tor é um navegador usado para navegar pela rede de mesmo nome por meio de um processo chamado “onion routing”, que camufla a origem do tráfego para que seja quase impossível rastrear quem é o usuário por trás do acesso. A aplicação tem fins legítimos de proteger a privacidade da pessoa enquanto ela navega pela web da superfície, mas o serviço é normalmente associado à criminalidade da deep web, onde é possível encontrar sites que vendem drogas, permitem a contratação de assassinos de aluguel e exibem pornografia infantil.
O Tor nunca foi exatamente popular, mas a queda de tantos sites da rede anônima está ligada menos à falta de interesse público e mais à dificuldade estrutural de manter uma página do tipo. Duas plataformas fundamentais para a sustentação da rede saíram do ar: o serviço de hospedagem Freedom Hosting II (FH2) e o serviço de e-mails SIGAINT.
A questão é que você, como pessoa, já enfrenta algumas barreiras que dificultam a entrada na rede Tor. Para manter uma página anônima funcionando, é necessário um conhecimento técnico e específico que está além do que a maioria das pessoas da área de tecnologia pode oferecer.
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Re: Tecnologia
Manter um site na Deep Web requer bastante conhecimento da área, não basta ter o Tor Browser instalado e achar que pode entrar.
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Re: Tecnologia
O sub-título do tópico podia ser retirado, notícia velha.
O que a indústria tem que investir é em baterias (para smartphones) que durem mais tempo.
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Re: Tecnologia
Baterias recarregáveis a base de energia solar são a melhor solução.
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Re: Tecnologia
Podia ter uma bateria híbrida, que possa ser carregada na tomada e que também possa usar energia solar.
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Re: Tecnologia
Se não me engano já existem, só não sei se já começaram a vender.E.R escreveu:Podia ter uma bateria híbrida, que possa ser carregada na tomada e que também possa usar energia solar.
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Re: Tecnologia
Ou o novo 3310.Paola Provocadora escreveu:Compra um LG XPower e seja feliz.
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Re: Tecnologia
@Victor235, tem tópico sobre a Deep Web: http://www.forumchaves.com.br/viewtopic.php?f=53&t=5248Victor235 escreveu:A deep web está desaparecendo aos poucos, diz estudoRENATO SANTINO 08/03/2017 15H20OLHAR DIGITAL / GIZMODO
(Foto: Reprodução)
A deep web está diminuindo de proporções. De acordo com um novo estudo, sites que dependem da rede Tor para se sustentar tem saído do ar em um ritmo impressionante. De um banco de dados com 30 mil páginas conhecidas dentro da rede anônima, apenas 4.400 se mantêm operacionais.
O estudo partiu do Onionscan, que monitora a “saúde” da rede Tor, que concluiu que cerca de 15% dos sites conhecidos ainda seguem funcionando. A pesquisa levou em consideração vários dias, uma vez que é comum que tais sites fiquem fora do ar pelo fato de seus servidores serem radicalmente menos confiáveis do que os que vemos na superfície da web, como o que você está lendo no momento.
Para quem não sabe, o Tor é um navegador usado para navegar pela rede de mesmo nome por meio de um processo chamado “onion routing”, que camufla a origem do tráfego para que seja quase impossível rastrear quem é o usuário por trás do acesso. A aplicação tem fins legítimos de proteger a privacidade da pessoa enquanto ela navega pela web da superfície, mas o serviço é normalmente associado à criminalidade da deep web, onde é possível encontrar sites que vendem drogas, permitem a contratação de assassinos de aluguel e exibem pornografia infantil.
O Tor nunca foi exatamente popular, mas a queda de tantos sites da rede anônima está ligada menos à falta de interesse público e mais à dificuldade estrutural de manter uma página do tipo. Duas plataformas fundamentais para a sustentação da rede saíram do ar: o serviço de hospedagem Freedom Hosting II (FH2) e o serviço de e-mails SIGAINT.
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Re: Tecnologia
Bateria solar não parece prático pra um celular.
Mas existe no mercado algumas alternativas, tipo o carregamento rápido dos celulares mais modernos. 100% da bateria em 30/40 minutos.
E outra coisa fundamental hoje em dia (e uma das melhores aquisições que já fiz) é um carregador portátil. Recomendo muito.
Mas existe no mercado algumas alternativas, tipo o carregamento rápido dos celulares mais modernos. 100% da bateria em 30/40 minutos.
E outra coisa fundamental hoje em dia (e uma das melhores aquisições que já fiz) é um carregador portátil. Recomendo muito.
#BgsDNV?
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Re: Tecnologia
Meu pai tem um, realmente é ótimo.Borges escreveu: E outra coisa fundamental hoje em dia (e uma das melhores aquisições que já fiz) é um carregador portátil. Recomendo muito.
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Re: Tecnologia
Senado aprova projeto que impede operadoras de limitarem a internet fixa
RODRIGO LOUREIRO 15/03/2017 17H40
(Foto: reprodução)
O governo brasileiro deu um importante passo para tentar acabar com os planos de internet fixa que contam com limite do uso de dados, como acontece na internet móvel. O Senado aprovou nesta quarta-feira, 15, um projeto que altera o Marco Civil da Internet e proíbe as operadoras de estabelecerem franquias na banda larga fixa.
A aprovação do projeto, que é de autoria do presidente da Senado, Eunício de Oliveira (PMDB-CE), e do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), foi amplamente comemorada nas redes sociais, mas é preciso ter cautela, já que a medida ainda não entrou em vigor. O texto agora segue para análise na Câmara dos Deputados.
Entenda o caso
A polêmica do fim da banda larga fixa ilimitada começou ainda no ano passado, quando algumas operadoras, em especial a Vivo, sinalizaram que pretendiam adotar planos com pacotes de dados semelhantes aos comercializados na internet móvel. Como era de se esperar, os consumidores logo protestaram contra as empresas e também contra a Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel.
Na ocasião, o Ministério da Ciência e Tecnologia lutou contra a Anatel no caso ao enviar um ofício à entidade de defesa do consumidor Proteste. Assinado por Maximiliano Martinhão, secretário de inclusão digital e internet da pasta, o documento informava que as companhias estavam impedidas de adotarem práticas de redução de velocidade, suspensão de serviço e cobrança de tráfego excedente após o esgotamento da franquia. A medida tinha validade por tempo indeterminado.
Além das entidades, diversos usuários e grupos, como o Anonymous, se posicionaram contra a medida, que poderia prejudicar a navegação dos internautas brasileiros. Um levantamento realizado na época mostra por que devemos temer o limite de consumo na banda larga.
Agora, com a aprovação das PLS 174/2016 e 176/2016, a polêmica segue em Brasília. Dessa vez, porém, com boas perspectivas para os usuários.
OLHAR DIGITAL(Foto: reprodução)
O governo brasileiro deu um importante passo para tentar acabar com os planos de internet fixa que contam com limite do uso de dados, como acontece na internet móvel. O Senado aprovou nesta quarta-feira, 15, um projeto que altera o Marco Civil da Internet e proíbe as operadoras de estabelecerem franquias na banda larga fixa.
A aprovação do projeto, que é de autoria do presidente da Senado, Eunício de Oliveira (PMDB-CE), e do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), foi amplamente comemorada nas redes sociais, mas é preciso ter cautela, já que a medida ainda não entrou em vigor. O texto agora segue para análise na Câmara dos Deputados.
Entenda o caso
A polêmica do fim da banda larga fixa ilimitada começou ainda no ano passado, quando algumas operadoras, em especial a Vivo, sinalizaram que pretendiam adotar planos com pacotes de dados semelhantes aos comercializados na internet móvel. Como era de se esperar, os consumidores logo protestaram contra as empresas e também contra a Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel.
Na ocasião, o Ministério da Ciência e Tecnologia lutou contra a Anatel no caso ao enviar um ofício à entidade de defesa do consumidor Proteste. Assinado por Maximiliano Martinhão, secretário de inclusão digital e internet da pasta, o documento informava que as companhias estavam impedidas de adotarem práticas de redução de velocidade, suspensão de serviço e cobrança de tráfego excedente após o esgotamento da franquia. A medida tinha validade por tempo indeterminado.
Além das entidades, diversos usuários e grupos, como o Anonymous, se posicionaram contra a medida, que poderia prejudicar a navegação dos internautas brasileiros. Um levantamento realizado na época mostra por que devemos temer o limite de consumo na banda larga.
Agora, com a aprovação das PLS 174/2016 e 176/2016, a polêmica segue em Brasília. Dessa vez, porém, com boas perspectivas para os usuários.
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