Netflix e outros serviços de TV por streaming
Tópico para falar de serviços de streaming como Amazon Prime, Netflix, Globoplay, HBO Max , etc.
- E.R
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Re: Netflix
https://www.tecmundo.com.br/netflix/114 ... mposto.htm
De acordo com o colunista do UOL Ricardo Feltrin, o governo federal estuda mais uma forma de taxar a Netflix e todas as suas concorrentes por meio de um novo imposto.
E olha que não estamos falando do famigerado ISS, aprovado pelo Estado nos últimos dias do ano passado.
O governo estaria planejando mais uma forma de cobrar imposto de empresas de vídeo sob demanda, e a expectativa é de que os cofres públicos arrecadem nada menos que R$ 300 milhões só da Netflix até 2022.
Segundo Ricardo Feltrin, o governo tem duas opções para enquadrar o serviço de streaming preferido dos brasileiros.
A primeira investida seria por meio da cobrança da “Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional” (Condecine), já feita para uma série de empresas relacionadas ao audiovisual no Brasil.
Caso essa cobrança seja implementada, a Netflix terá que pagar ao governo R$ 7.291 por cada título estrangeiro — com duração superior a 50 min — que tiver no catálogo dos consumidores brasileiros.
Fora isso, episódios de séries internacionais terão taxa extra de $R$ 1.822,81.
Para cada título nacional, a cobrança fica em R$ 1.458,25 por filme e R$ 364,56 por episódio ou capítulo.
O Condecine é cobrado uma vez a cada cinco anos, e não se sabe como o governo faria a conta para a Netflix e outros serviços que renovam boa parte de seus catálogos semanalmente. Spotify, Google Play Filmes e YouTube também entrariam nessa cobrança.
Caso o governo enfrente impedimentos legais para cobrar o Condecine da Netflix e de suas concorrentes, o plano B é taxar as remessas de lucros para as sedes internacionais das empresas que possuem atividade no Brasil.
A expectativa de arrecadação nesse caso deve ser a mesma, apesar de não haver uma confirmação concreta.
Não há números oficiais, mas acredita-se que a Netflix arrecade no Brasil cerca de R$ 1,1 bilhão por ano, mas não há qualquer indicação sobre quanto desse dinheiro é gasto na manutenção do serviço por aqui, ainda mais em tempos de real fraco.
Por isso, caso a empresa acabe sendo sujeita a alguma dessas cobranças por parte do governo, é muito possível que o valor da assinatura suba bastante ou que o catálogo seja bem comprometido a fim de manter o preço.
De acordo com o colunista do UOL Ricardo Feltrin, o governo federal estuda mais uma forma de taxar a Netflix e todas as suas concorrentes por meio de um novo imposto.
E olha que não estamos falando do famigerado ISS, aprovado pelo Estado nos últimos dias do ano passado.
O governo estaria planejando mais uma forma de cobrar imposto de empresas de vídeo sob demanda, e a expectativa é de que os cofres públicos arrecadem nada menos que R$ 300 milhões só da Netflix até 2022.
Segundo Ricardo Feltrin, o governo tem duas opções para enquadrar o serviço de streaming preferido dos brasileiros.
A primeira investida seria por meio da cobrança da “Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional” (Condecine), já feita para uma série de empresas relacionadas ao audiovisual no Brasil.
Caso essa cobrança seja implementada, a Netflix terá que pagar ao governo R$ 7.291 por cada título estrangeiro — com duração superior a 50 min — que tiver no catálogo dos consumidores brasileiros.
Fora isso, episódios de séries internacionais terão taxa extra de $R$ 1.822,81.
Para cada título nacional, a cobrança fica em R$ 1.458,25 por filme e R$ 364,56 por episódio ou capítulo.
O Condecine é cobrado uma vez a cada cinco anos, e não se sabe como o governo faria a conta para a Netflix e outros serviços que renovam boa parte de seus catálogos semanalmente. Spotify, Google Play Filmes e YouTube também entrariam nessa cobrança.
Caso o governo enfrente impedimentos legais para cobrar o Condecine da Netflix e de suas concorrentes, o plano B é taxar as remessas de lucros para as sedes internacionais das empresas que possuem atividade no Brasil.
A expectativa de arrecadação nesse caso deve ser a mesma, apesar de não haver uma confirmação concreta.
Não há números oficiais, mas acredita-se que a Netflix arrecade no Brasil cerca de R$ 1,1 bilhão por ano, mas não há qualquer indicação sobre quanto desse dinheiro é gasto na manutenção do serviço por aqui, ainda mais em tempos de real fraco.
Por isso, caso a empresa acabe sendo sujeita a alguma dessas cobranças por parte do governo, é muito possível que o valor da assinatura suba bastante ou que o catálogo seja bem comprometido a fim de manter o preço.
- Butch
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Re: Netflix
PQP, será que eles não entendem que quanto mais impostos, mais o serviço se afasta do país.
Parece que não aprenderam nada com o caso da Nintendo.
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Re: Netflix
Mas do Temer a reaçada não pede impeachment né
Ele pode
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Re: Netflix
Eu acho que a maioria nem tava ligando pra corrupção e tals, só não gostavam da Dilma mesmo.
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- Butch
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Re: Netflix
É até legal, tem tudo pra dar muito certo, mas tbm muito errado.
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Re: Netflix
O bom das séries e filmes é poder penetrar na história e sentir como se ela fosse real, independente de você gostar ou não, e isso implica em ter uma história única e coerente. O mesmo se aplica ao seu final, que pode ser em aberto, podendo te dar a liberdade de imaginar como a coisa segue a partir dali, mas isso deve caber ao roteirista.
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Re: Netflix
Vácuo no Mão de Tinta? As alfinetadas e ofensas do Tinta tem sido recebidas com desprezo pelos foristas e não gosto nada disto.
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Re: Netflix
Bem, concordo que tem que se dar liberdade ao roteirista, algumas obras pode sim funcionar, mas não acho que funcionaria na maioria.FellipeKyle escreveu:O bom das séries e filmes é poder penetrar na história e sentir como se ela fosse real, independente de você gostar ou não, e isso implica em ter uma história única e coerente. O mesmo se aplica ao seu final, que pode ser em aberto, podendo te dar a liberdade de imaginar como a coisa segue a partir dali, mas isso deve caber ao roteirista.
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Re: Netflix
Nesse caso, isso iria cagar algumas séries como "Desventuras em Série". Mas em outras, o recurso seria bem interessante.
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Re: Netflix
Mas é óbvio que eles vão criar histórias especificas pra esse formato e não forçar interatividade em coisa com lore planejada
pqp vcs hein
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Re: Netflix
https://www.tecmundo.com.br/netflix/115 ... filmes.htm
A Netflix anunciou a extensão de seu contrato com Adam Sandler, com o comprometimento em financiar o desenvolvimento e produção de mais quatro filmes estrelados pelo comediante.
Em 2014, o ator Adam Sandler redefiniu sua carreia ao se lançar ao mundo do streaming, fechando um contrato para a produção de longas-metragens exclusivos para a Netflix.
Na época do lançamento, os primeiros filmes de Adam Sandler na Netflix – The Ridiculous 6 e Zerando a Vida – foram os maiores lançamentos de filmes para o serviço.
O anúncio da extensão do contrato chega às vésperas do lançamento do mais recente longa-metragem do comediante, Sandy Wexler, que estreia na plataforma de streaming em 14 de abril.
“Adam Sandler e seus filmes, têm provado ser extremamente bem-sucedidos entre nossos assinantes por todo o mundo”, diz Ted Sarandos, Diretor de Conteúdo da Netflix. “Estamos felizes pela oportunidade de estender nossa parceria com Adam Sandler e toda a sua equipe”.
“Eu amo trabalhar com a Netflix e colaborar com eles. Eu amo o quanto são apaixonados por fazer filmes e distribuir para que o mundo inteiro assista. Eles me fazem sentir da família e nem tenho como agradecer suficientemente o apoio que recebo deles”, disse Adam Sandler.
A Netflix anunciou a extensão de seu contrato com Adam Sandler, com o comprometimento em financiar o desenvolvimento e produção de mais quatro filmes estrelados pelo comediante.
Em 2014, o ator Adam Sandler redefiniu sua carreia ao se lançar ao mundo do streaming, fechando um contrato para a produção de longas-metragens exclusivos para a Netflix.
Na época do lançamento, os primeiros filmes de Adam Sandler na Netflix – The Ridiculous 6 e Zerando a Vida – foram os maiores lançamentos de filmes para o serviço.
O anúncio da extensão do contrato chega às vésperas do lançamento do mais recente longa-metragem do comediante, Sandy Wexler, que estreia na plataforma de streaming em 14 de abril.
“Adam Sandler e seus filmes, têm provado ser extremamente bem-sucedidos entre nossos assinantes por todo o mundo”, diz Ted Sarandos, Diretor de Conteúdo da Netflix. “Estamos felizes pela oportunidade de estender nossa parceria com Adam Sandler e toda a sua equipe”.
“Eu amo trabalhar com a Netflix e colaborar com eles. Eu amo o quanto são apaixonados por fazer filmes e distribuir para que o mundo inteiro assista. Eles me fazem sentir da família e nem tenho como agradecer suficientemente o apoio que recebo deles”, disse Adam Sandler.