Estádios e Ginásios do Brasil e do Mundo
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
Quero ver quem vai se interessar pela concessão de um estádio tombado que só pode receber jogos de futebol (shows são vetados). Se a cidade ainda tivesse times sem estádio, seria viável. Como não é o caso...
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
Se alguma empresa assumir o Pacaembu vai ter que fechar contrato com o Palmeiras e com o Santos para esses times jogarem lá todo mês.
Bom lembrar que o Allianz Parque tem show quase todo mês e que o Palmeiras sempre precisa usar o Pacaembu por causa disso.
Bom lembrar que o Allianz Parque tem show quase todo mês e que o Palmeiras sempre precisa usar o Pacaembu por causa disso.
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
http://globoesporte.globo.com/futebol/f ... tadio.html
O Atlético de Madrid apresentou nesta quarta-feira um inovador projeto de iluminação para o seu novo estádio. Em parceria com uma empresa holandesa, o clube terá pelos próximos quatro anos uma arena integralmente com a tecnologia LED.
A iluminação dinâmica permitirá projetar as cores do Atlético em cada jogo, desde o acesso ao estádio, mudará de cor quando sair um gol e pode também realizar espetáculos de luz desenhados para cada ocasião.
[youtube16x9]
Inaugurado em 1994 como estádio de atletismo (parte do projeto olímpico da cidade), o La Peineta foi fechado em 2004 para uma remodelação que ainda não foi concluída – e custará € 240 milhões (R$ 866,4 milhões na cotação atual). O Atlético de Madrid vai assumi-lo como casa a partir da próxima temporada, substituindo o Vicente Calderón. A capacidade será entre 68 mil e 72 mil espectadores.
Confira imagens da obra abaixo:
O Atlético de Madrid apresentou nesta quarta-feira um inovador projeto de iluminação para o seu novo estádio. Em parceria com uma empresa holandesa, o clube terá pelos próximos quatro anos uma arena integralmente com a tecnologia LED.
A iluminação dinâmica permitirá projetar as cores do Atlético em cada jogo, desde o acesso ao estádio, mudará de cor quando sair um gol e pode também realizar espetáculos de luz desenhados para cada ocasião.
[youtube16x9]
Inaugurado em 1994 como estádio de atletismo (parte do projeto olímpico da cidade), o La Peineta foi fechado em 2004 para uma remodelação que ainda não foi concluída – e custará € 240 milhões (R$ 866,4 milhões na cotação atual). O Atlético de Madrid vai assumi-lo como casa a partir da próxima temporada, substituindo o Vicente Calderón. A capacidade será entre 68 mil e 72 mil espectadores.
Confira imagens da obra abaixo:
ANDRÉ-LUIZ
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
O Cuca tem reclamado do gramado do Allianz Parque, que tem sido prejudicado pelos shows no estádio.
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
Corinthians encontra vazamento em Itaquera e teme deslizamento: http://www1.folha.uol.com.br/esporte/20 ... ento.shtml
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
O negócio é muito grave, pode causar um acidente sério no próprio estádio ou até na Radial que é ali do lado.
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... -ilha.html
O Flamengo divulgou que fechou um acordo com a Portuguesa para a utilização do estádio da Portuguesa da Ilha do Governador.
A partir de de janeiro de 2017, o Flamengo vai poder mandar seus jogos na arena na Ilha do Governador.
O contrato é de exclusividade, com prazo de três anos, renováveis por mais três. O palco tem capacidade para 15 mil torcedores.
O Flamengo estuda expandir para 20 mil e prioriza a reforma do gramado.
- Este foi um movimento muito importante porque garante ao Flamengo um estádio para realizar suas partidas, independente do que vier a acontecer com o Maracanã. Agradeço muito a Portuguesa pela confiança e pela parceria. Tenho certeza de que juntos vamos transformar o estádio em uma importante praça esportiva do Rio de Janeiro - disse o presidente Eduardo Bandeira de Mello, presidente do Flamengo.
Além do presidente do Flamengo, a reunião contou com a presença do presidente João Rego, do vice-presidente Jurídico da Portuguesa, Alexandre Ayres, do vice-presidente de Futebol da Portuguesa, Marcelo Barros, do vice-presidente de Finanças do Flamengo, Claudio Pracownik, do vice-presidente de Patrimônio, Alexandre Wrobel, do vice-presidente de Administração do clube, Rafael Strauch, e do diretor-geral do Flamengo, Fred Luz.
- A parceria é muito importante para a Portuguesa. Estamos defendendo nossos interesses e também os do futebol carioca, para que os principais jogos do Estado continuem sendo realizados aqui - disse o presidente João Rego.
De acordo com o último regulamento da Copa Libertadores, os jogos da fase de grupos podem ser realizados em estádios com capacidade para 10 mil pessoas.
Para as quartas e oitavas, os palcos precisam receber o público mínimo de 20 mil. No caso das semifinais e finais, os números sobem para 30 e 40 mil, respectivamente.
Vice-presidente de patrimônio do clube, Alexandre Wrobel celebrou o acordo com a Portuguesa e garantiu que haverá intervenções significativas na estrutura.
- Estamos fazendo estudos preliminares. Há intenção de que o estádio passe por uma série de intervenções, benfeitorias, melhorias, inclusive na questão da sua capacidade. Além logicamente da própria reforma do gramado. Devemos ter essas definições nos próximos dias - disse o dirigente, sem especificar ainda o tamanho de uma possível ampliação.
O gramado do Luso-Brasileiro foi alvo de críticas ao longo do Campeonato Brasileiro. O Flamengo também pretende trabalhar a questão e promete uma estrutura renovada e de primeira linha a partir de 2017.
- Com relação ao gramado pode ter certeza que ele será completamente reformado. Vamos ter um tapete. O Flamengo quer transformar a arena na sua casa. Passa pela questão da transformação. Mexendo no próprio layout, cores. Tudo que envolve esse conceito - diz Alexandre Wrobel.
O Flamengo divulgou que fechou um acordo com a Portuguesa para a utilização do estádio da Portuguesa da Ilha do Governador.
A partir de de janeiro de 2017, o Flamengo vai poder mandar seus jogos na arena na Ilha do Governador.
O contrato é de exclusividade, com prazo de três anos, renováveis por mais três. O palco tem capacidade para 15 mil torcedores.
O Flamengo estuda expandir para 20 mil e prioriza a reforma do gramado.
- Este foi um movimento muito importante porque garante ao Flamengo um estádio para realizar suas partidas, independente do que vier a acontecer com o Maracanã. Agradeço muito a Portuguesa pela confiança e pela parceria. Tenho certeza de que juntos vamos transformar o estádio em uma importante praça esportiva do Rio de Janeiro - disse o presidente Eduardo Bandeira de Mello, presidente do Flamengo.
Além do presidente do Flamengo, a reunião contou com a presença do presidente João Rego, do vice-presidente Jurídico da Portuguesa, Alexandre Ayres, do vice-presidente de Futebol da Portuguesa, Marcelo Barros, do vice-presidente de Finanças do Flamengo, Claudio Pracownik, do vice-presidente de Patrimônio, Alexandre Wrobel, do vice-presidente de Administração do clube, Rafael Strauch, e do diretor-geral do Flamengo, Fred Luz.
- A parceria é muito importante para a Portuguesa. Estamos defendendo nossos interesses e também os do futebol carioca, para que os principais jogos do Estado continuem sendo realizados aqui - disse o presidente João Rego.
De acordo com o último regulamento da Copa Libertadores, os jogos da fase de grupos podem ser realizados em estádios com capacidade para 10 mil pessoas.
Para as quartas e oitavas, os palcos precisam receber o público mínimo de 20 mil. No caso das semifinais e finais, os números sobem para 30 e 40 mil, respectivamente.
Vice-presidente de patrimônio do clube, Alexandre Wrobel celebrou o acordo com a Portuguesa e garantiu que haverá intervenções significativas na estrutura.
- Estamos fazendo estudos preliminares. Há intenção de que o estádio passe por uma série de intervenções, benfeitorias, melhorias, inclusive na questão da sua capacidade. Além logicamente da própria reforma do gramado. Devemos ter essas definições nos próximos dias - disse o dirigente, sem especificar ainda o tamanho de uma possível ampliação.
O gramado do Luso-Brasileiro foi alvo de críticas ao longo do Campeonato Brasileiro. O Flamengo também pretende trabalhar a questão e promete uma estrutura renovada e de primeira linha a partir de 2017.
- Com relação ao gramado pode ter certeza que ele será completamente reformado. Vamos ter um tapete. O Flamengo quer transformar a arena na sua casa. Passa pela questão da transformação. Mexendo no próprio layout, cores. Tudo que envolve esse conceito - diz Alexandre Wrobel.
- Chad'
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
Que sacanagem. O Ítalo del Cima tá precisando muito mais de uma reforma do que o Luso.
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/no ... 26520.html
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) investiga a formação de cartel para as licitações de estádios da Copa do Mundo de 2014.
A investigação decorre de acordo de leniência fechado com a Andrade Gutierrez e executivos da empresa no âmbito da Operação Lava-Jato.
É a terceira leniência firmada com a Andrade Gutierrez pelo Cade e a sétima resultante da Operação Lava Jato.
São suspeitas de combinar lances e fraudar as licitações, além da própria Andrade Gutierrez, a Odebrecht, Camargo Corrêa, OAS, Queiroz Galvão, Carioca Engenharia, além de 25 funcionários e ex-funcionários destas empresas.
De acordo com o Cade, a Andrade Gutierrez apresentou indícios de conluio entre os concorrentes das licitações em pelo menos cinco estádios — Maracanã, no Rio de Janeiro e Arena Pernambuco.
A Andrade Gutierrez delatou cartel em outras duas arenas, que estão sendo mantidas em sigilo para não atrapalhar as investigações.
A construtora indicou ainda que pode ter havido cartel nas licitações de obras na Arena Castelão, em Fortaleza, Arena das Dunas, em Natal, e Arena Fonte Nova, em Salvador, mas a construtora disse não ter participado diretamente dos certames.
Pelo acordo de leniência, a empresa delata ao Cade a prática anticompetitiva em troca de se livrar de condenação do conselho.
O acordo foi negociado por 11 meses pelo Cade paralelamente à negociação de delação premiada pelo Ministério Público Federal e fechado em outubro, mas mantido em sigilo até agora.
Segundo o relato da Andrade Gutierrez, as construtoras teriam iniciado os contatos ainda em outubro de 2007, quando o Brasil foi escolhido como sede da Copa do Mundo 2014.
As empresas fizeram um acordo em que cada uma indicou qual obra teria interesse e combinaram lances que seriam propostos, subcontratação e formação de consórcios que seriam feitas após a licitação.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) investiga a formação de cartel para as licitações de estádios da Copa do Mundo de 2014.
A investigação decorre de acordo de leniência fechado com a Andrade Gutierrez e executivos da empresa no âmbito da Operação Lava-Jato.
É a terceira leniência firmada com a Andrade Gutierrez pelo Cade e a sétima resultante da Operação Lava Jato.
São suspeitas de combinar lances e fraudar as licitações, além da própria Andrade Gutierrez, a Odebrecht, Camargo Corrêa, OAS, Queiroz Galvão, Carioca Engenharia, além de 25 funcionários e ex-funcionários destas empresas.
De acordo com o Cade, a Andrade Gutierrez apresentou indícios de conluio entre os concorrentes das licitações em pelo menos cinco estádios — Maracanã, no Rio de Janeiro e Arena Pernambuco.
A Andrade Gutierrez delatou cartel em outras duas arenas, que estão sendo mantidas em sigilo para não atrapalhar as investigações.
A construtora indicou ainda que pode ter havido cartel nas licitações de obras na Arena Castelão, em Fortaleza, Arena das Dunas, em Natal, e Arena Fonte Nova, em Salvador, mas a construtora disse não ter participado diretamente dos certames.
Pelo acordo de leniência, a empresa delata ao Cade a prática anticompetitiva em troca de se livrar de condenação do conselho.
O acordo foi negociado por 11 meses pelo Cade paralelamente à negociação de delação premiada pelo Ministério Público Federal e fechado em outubro, mas mantido em sigilo até agora.
Segundo o relato da Andrade Gutierrez, as construtoras teriam iniciado os contatos ainda em outubro de 2007, quando o Brasil foi escolhido como sede da Copa do Mundo 2014.
As empresas fizeram um acordo em que cada uma indicou qual obra teria interesse e combinaram lances que seriam propostos, subcontratação e formação de consórcios que seriam feitas após a licitação.
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
http://www.mktesportivo.com/2016/12/gre ... nese-2017/
Já de olho no planejamento da temporada 2017, o Coritiba aproveita o período de festas para lançar o seu mais novo produto.
O Green Card é um cartão que já vem “carregado” e dará acesso a todos os jogos do Coritiba no Campeonato Paranaense em 2017.
Válido para o setor Mauá do Couto Pereira, o Green Card custará R$ 119,85 (menos de R$ 20 por partida).
Este valor refere-se apenas a primeira fase do regional, caso o Coritiba chegue à final, cairá para R$ 13 por partida.
O mesmo cartão poderá ainda ser utilizado para que o torcedor vire sócio, mais precisamente da categoria Campeão, cuja mensalidade é de R$19,85. O Green Card está à venda na Coritiba Store, na Central de Sócios e no Coritiba Experience.
Já de olho no planejamento da temporada 2017, o Coritiba aproveita o período de festas para lançar o seu mais novo produto.
O Green Card é um cartão que já vem “carregado” e dará acesso a todos os jogos do Coritiba no Campeonato Paranaense em 2017.
Válido para o setor Mauá do Couto Pereira, o Green Card custará R$ 119,85 (menos de R$ 20 por partida).
Este valor refere-se apenas a primeira fase do regional, caso o Coritiba chegue à final, cairá para R$ 13 por partida.
O mesmo cartão poderá ainda ser utilizado para que o torcedor vire sócio, mais precisamente da categoria Campeão, cuja mensalidade é de R$19,85. O Green Card está à venda na Coritiba Store, na Central de Sócios e no Coritiba Experience.
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
http://esportes.estadao.com.br/noticias ... 0000099775
Sem pagar o financiamento do Itaquerão desde maio do ano passado, o Corinthians, enfim, chegou a um acordo com a Caixa Econômica Federal (CEF) para retomar o pagamento das mensalidades da arena cujo custo, agora, será de cerca de R$ 2 bilhões.
Com o novo contrato, a ser sacramentado nos próximos dias, o clube vai demorar mais tempo para quitar o estádio. No entanto, arcará com um valor mensal menor.
O Corinthians pagava R$ 5 milhões por mês e passará a despender pouco mais de R$ 3 milhões por mês.
O prazo do financiamento sobe de 12 para 20 anos e o valor total vai aumentar, em decorrência dos juros.
Antes do novo acordo, a dívida estava na casa dos R$ 1,6 bilhão.
Além da alteração no valor da parcela e do prazo de pagamento, o clube também tentou mudar o item contratual pelo qual toda a renda obtida em jogos do Corinthians na arena tem de ser revertida para o fundo que administra as contas do Itaquerão. Não conseguiu. Assim, continua sem poder utilizar o dinheiro da bilheteria.
Os dirigentes comemoraram o acerto. O estádio ficará ainda mais caro, entretanto, eles entendem que ganharão fôlego para administrar as finanças do clube e conseguir honrar os pagamentos em dia.
No ano passado, ocorreram atrasos na quitação de salários, pagamento de transferências e do próprio financiamento da arena.
Em maio, o Corinthians suspendeu os pagamentos, entrou em contato com a Caixa e solicitou novo acordo.
Os atuais dirigentes alegam que a dificuldade em honrar todos os compromissos se deve em grande parte a dívidas antigas, deixadas pelos últimos presidentes, que eram da mesma chapa do atual mandatário, Roberto de Andrade - a crise política fez com que se afastassem.
Só a contratação de Alexandre Pato obrigou a atual diretoria a pagar R$ 5 milhões.
Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians, revelou no ano passado que o clube chegou a se ver obrigado a tirar dinheiro do futebol para pagar o estádio, o que não deveria ocorrer.
A dificuldade em conseguir pagar a arena passa pelo fracasso nas negociações do naming rights do estádio. Os dirigentes disseram diversas vezes, ainda enquanto o Itaquerão estava sendo construído, que venderiam o nome rapidamente, mas as diversas notícias negativas sobre a obra - acidentes, alguns com mortes, possível envolvimento na Lava-Jato, etc. - afastaram o interesse de várias empresas em ligar sua marca ao estádio.
Em 2016, o Corinthians ficou muito próximo de fechar os namings, mas não conseguiu obter garantias financeiras da empresa com a qual negociava. No momento, não existe nenhuma negociação.
Em 25 de outubro passado, o Estado publicou uma entrevista com Andrés Sanchez em que ele admitia estar disposto a aceitar um valor bem menor do que o esperado para poder fechar o naming rights. “Se chegarem com uns R$ 300 milhões ou R$ 200 milhões, eu aceito. O que pagarem a gente fecha (o Corinthians insistiu por muito tempo em R$ 400 milhões)”, disse.
Sem pagar o financiamento do Itaquerão desde maio do ano passado, o Corinthians, enfim, chegou a um acordo com a Caixa Econômica Federal (CEF) para retomar o pagamento das mensalidades da arena cujo custo, agora, será de cerca de R$ 2 bilhões.
Com o novo contrato, a ser sacramentado nos próximos dias, o clube vai demorar mais tempo para quitar o estádio. No entanto, arcará com um valor mensal menor.
O Corinthians pagava R$ 5 milhões por mês e passará a despender pouco mais de R$ 3 milhões por mês.
O prazo do financiamento sobe de 12 para 20 anos e o valor total vai aumentar, em decorrência dos juros.
Antes do novo acordo, a dívida estava na casa dos R$ 1,6 bilhão.
Além da alteração no valor da parcela e do prazo de pagamento, o clube também tentou mudar o item contratual pelo qual toda a renda obtida em jogos do Corinthians na arena tem de ser revertida para o fundo que administra as contas do Itaquerão. Não conseguiu. Assim, continua sem poder utilizar o dinheiro da bilheteria.
Os dirigentes comemoraram o acerto. O estádio ficará ainda mais caro, entretanto, eles entendem que ganharão fôlego para administrar as finanças do clube e conseguir honrar os pagamentos em dia.
No ano passado, ocorreram atrasos na quitação de salários, pagamento de transferências e do próprio financiamento da arena.
Em maio, o Corinthians suspendeu os pagamentos, entrou em contato com a Caixa e solicitou novo acordo.
Os atuais dirigentes alegam que a dificuldade em honrar todos os compromissos se deve em grande parte a dívidas antigas, deixadas pelos últimos presidentes, que eram da mesma chapa do atual mandatário, Roberto de Andrade - a crise política fez com que se afastassem.
Só a contratação de Alexandre Pato obrigou a atual diretoria a pagar R$ 5 milhões.
Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians, revelou no ano passado que o clube chegou a se ver obrigado a tirar dinheiro do futebol para pagar o estádio, o que não deveria ocorrer.
A dificuldade em conseguir pagar a arena passa pelo fracasso nas negociações do naming rights do estádio. Os dirigentes disseram diversas vezes, ainda enquanto o Itaquerão estava sendo construído, que venderiam o nome rapidamente, mas as diversas notícias negativas sobre a obra - acidentes, alguns com mortes, possível envolvimento na Lava-Jato, etc. - afastaram o interesse de várias empresas em ligar sua marca ao estádio.
Em 2016, o Corinthians ficou muito próximo de fechar os namings, mas não conseguiu obter garantias financeiras da empresa com a qual negociava. No momento, não existe nenhuma negociação.
Em 25 de outubro passado, o Estado publicou uma entrevista com Andrés Sanchez em que ele admitia estar disposto a aceitar um valor bem menor do que o esperado para poder fechar o naming rights. “Se chegarem com uns R$ 300 milhões ou R$ 200 milhões, eu aceito. O que pagarem a gente fecha (o Corinthians insistiu por muito tempo em R$ 400 milhões)”, disse.
- CHarritO
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
http://globoesporte.globo.com/sc/futebo ... conda.html
A Prefeitura de Chapecó pode receber R$21 milhões de repasse de verba do Governo Federal para ampliação e reforma da Arena Condá. A iniciativa é da bancada do Partido Social Democrático (PSD) na Câmara dos Deputados. Cada deputado do partido irá destinar R$500 mil em emendas parlamentares para o município.
A verba federal, R$21 milhões, deve ser repassada da bancada do Partido Social Democrata na Câmara dos Deputados. De acordo com o Deputado Federal João Rodrigues (PSD/SC), "todos os deputados da sigla irão destinar um valor R$500 mil".
- Isso está definido. Todos os deputados irão destinar um valor de R$500 mil da verba de emendas parlamentares, que já foram feitas no final de 2016 - explicou o deputado João Rodrigues.
A exceção é do ex-goleiro Danrlei, ídolo do Grêmio, que destinou o dobro da verba em relação aos demais colegas. Agora, segundo o deputado, “é necessário apenas a tramitação burocrática”, já que essa verba volta ao Governo Federal para depois ir ao destino final - neste caso a Prefeitura de Chapecó.
Nova ala, cobertura e memorial às vítimas
Caso essa verba seja mesmo liberada - e a tendência é que isso aconteça - a Prefeitura de Chapecó, dona da Arena Condá, pretende construir uma nova ala, onde hoje ficam as cabines de imprensa e camarotes, cobrir as demais alas do estádio e também colocar cadeiras em todo o estádio. Outro projeto que deve ser feito no estádio é um memorial das vítimas da tragédia.
O prefeito Luciano Buligon viajou no início desta semana para Florianópolis para se reunir com uma empresa que fará gratuitamente o levantamento e projeto arquitetônico para ampliação e reforma da Arena. O Prefeito também deve se reunir no próximo mês com o Presidente Michel Temer para discutir sobre a destinação de recursos para obras no estádio.
Projeto "impediu" que prefeito e presidente viajassem no voo da LaMia
A ideia inicial da Prefeitura era realizar uma parceria público-privada para administração da Arena Condá, aos moldes do que é feito no aeroporto Silvio Name Junior, em Maringá, no Paraná. Foi justamente esta ideia que tirou o Prefeito Luciano Buligon e o atual Presidente da Chape, Plinio David De Nes Filho, o Maninho da tragédia. Os dois deveriam ter viajado com o avião da LaMia, mas ficaram em São Paulo para fazer um diagnóstico de viabilização do projeto.
No entanto, de acordo com o prefeito de Chapecó, a tragédia com o avião da Chapecoense mudou os planos do município.
- A tragédia mudou a configuração que tínhamos, porque o Governo Federal sinaliza que pode haver investimentos. Então nosso plano é mostrar um projeto de ampliação e reforma da Arena Condá para viabilizar que esse investimento venha - disse o Prefeito.
A Prefeitura de Chapecó pode receber R$21 milhões de repasse de verba do Governo Federal para ampliação e reforma da Arena Condá. A iniciativa é da bancada do Partido Social Democrático (PSD) na Câmara dos Deputados. Cada deputado do partido irá destinar R$500 mil em emendas parlamentares para o município.
A verba federal, R$21 milhões, deve ser repassada da bancada do Partido Social Democrata na Câmara dos Deputados. De acordo com o Deputado Federal João Rodrigues (PSD/SC), "todos os deputados da sigla irão destinar um valor R$500 mil".
- Isso está definido. Todos os deputados irão destinar um valor de R$500 mil da verba de emendas parlamentares, que já foram feitas no final de 2016 - explicou o deputado João Rodrigues.
A exceção é do ex-goleiro Danrlei, ídolo do Grêmio, que destinou o dobro da verba em relação aos demais colegas. Agora, segundo o deputado, “é necessário apenas a tramitação burocrática”, já que essa verba volta ao Governo Federal para depois ir ao destino final - neste caso a Prefeitura de Chapecó.
Nova ala, cobertura e memorial às vítimas
Caso essa verba seja mesmo liberada - e a tendência é que isso aconteça - a Prefeitura de Chapecó, dona da Arena Condá, pretende construir uma nova ala, onde hoje ficam as cabines de imprensa e camarotes, cobrir as demais alas do estádio e também colocar cadeiras em todo o estádio. Outro projeto que deve ser feito no estádio é um memorial das vítimas da tragédia.
O prefeito Luciano Buligon viajou no início desta semana para Florianópolis para se reunir com uma empresa que fará gratuitamente o levantamento e projeto arquitetônico para ampliação e reforma da Arena. O Prefeito também deve se reunir no próximo mês com o Presidente Michel Temer para discutir sobre a destinação de recursos para obras no estádio.
Projeto "impediu" que prefeito e presidente viajassem no voo da LaMia
A ideia inicial da Prefeitura era realizar uma parceria público-privada para administração da Arena Condá, aos moldes do que é feito no aeroporto Silvio Name Junior, em Maringá, no Paraná. Foi justamente esta ideia que tirou o Prefeito Luciano Buligon e o atual Presidente da Chape, Plinio David De Nes Filho, o Maninho da tragédia. Os dois deveriam ter viajado com o avião da LaMia, mas ficaram em São Paulo para fazer um diagnóstico de viabilização do projeto.
No entanto, de acordo com o prefeito de Chapecó, a tragédia com o avião da Chapecoense mudou os planos do município.
- A tragédia mudou a configuração que tínhamos, porque o Governo Federal sinaliza que pode haver investimentos. Então nosso plano é mostrar um projeto de ampliação e reforma da Arena Condá para viabilizar que esse investimento venha - disse o Prefeito.
Meus títulos e conquistas no FCH: