Há exatamente 87 anos nascia um dos maiores gênios da cultura de nosso continente - e, por que não dizer, de todo o mundo?
Sim, porque só um mestre como Roberto Gómez Bolaños para ter chegado tão longe com suas obras, que seguem vivas, divertindo milhões de fãs em tantos países diferentes, mais de 40 anos depois de serem produzidas.
Sua arte como escritor, diretor, ator e produtor influenciou gerações inteiras no continente. Foi objeto de muitos estudos que tentam, até hoje, explicar seu fenômeno. E, mais importante que tudo, levou sorrisos a milhões de pessoas.
Raros são aqueles que nunca esboçaram um sorriso com Chaves ou Chapolin. Do rico ao pobre, da criança ao idoso, do cidadão do Usuhaia até o cidadão dos Estados Unidos, todo um continente se divertiu com suas obras. E não foi só aqui. Na África, Ásia e Europa, também muitos puderam ver o trabalho de Chespirito.
Bolaños nos fez rir até chorarmos. Nos fez chorar até soluçar. Nos ensinou valores fundamentais. Nos apresentou de Lewis Carroll a Goethe, passando por Chopin e Shakespeare. De tão talentoso com as palavras, ele mesmo se tornou um Shakespeare. Ou melhor, o Shakespearito/Chespirito.
E hoje, mais um de ano depois de sua passagem para o plano divino, seguimos dizendo: Roberto Gómez Bolaños está mais vivo do que nunca. Afinal, ele se manifesta todos os dias nos sorrisos das crianças e dos adultos de toda a América Latina que acompanham sua galeria de personagens inesquecíveis na televisão. Em cada gargalhada quando o Chapolin se mete em uma enrascada. Em cada lágrima que cai quando toca o clipe de Boa Noite, Vizinhança. Em cada bordão que repetimos ao acaso, como "sigam-me os bons", "isso, isso, isso" e tantos outros. Em cada vez que pensamos nas séries quando vemos coisas tão banais, mas que têm significado todo especial para nós, como tamarindo, churros, sanduíche de presunto ou pirulito gigante. Em todas as vezes que pensamos em viajar para Acapulco e lá nos divertirmos como a turma. Em cada vez que vemos nossos pais e nossos filhos rirem conosco das séries, demonstrando a força que CH tem para superar as barreiras do tempo.
E como já dissemos uma vez: a Chespirito não diremos adeus jamais. Pois como dizer adeus a quem sempre estará conosco?
Afinal, Chespirito deixou o plano terreno e de mortal, transformou-se definitivamente em imortal.
Feliz aniversário, Roberto Gómez Bolaños. Obrigado por tudo, sempre. Te amamos!
Sim, porque só um mestre como Roberto Gómez Bolaños para ter chegado tão longe com suas obras, que seguem vivas, divertindo milhões de fãs em tantos países diferentes, mais de 40 anos depois de serem produzidas.
Sua arte como escritor, diretor, ator e produtor influenciou gerações inteiras no continente. Foi objeto de muitos estudos que tentam, até hoje, explicar seu fenômeno. E, mais importante que tudo, levou sorrisos a milhões de pessoas.
Raros são aqueles que nunca esboçaram um sorriso com Chaves ou Chapolin. Do rico ao pobre, da criança ao idoso, do cidadão do Usuhaia até o cidadão dos Estados Unidos, todo um continente se divertiu com suas obras. E não foi só aqui. Na África, Ásia e Europa, também muitos puderam ver o trabalho de Chespirito.
Bolaños nos fez rir até chorarmos. Nos fez chorar até soluçar. Nos ensinou valores fundamentais. Nos apresentou de Lewis Carroll a Goethe, passando por Chopin e Shakespeare. De tão talentoso com as palavras, ele mesmo se tornou um Shakespeare. Ou melhor, o Shakespearito/Chespirito.
E hoje, mais um de ano depois de sua passagem para o plano divino, seguimos dizendo: Roberto Gómez Bolaños está mais vivo do que nunca. Afinal, ele se manifesta todos os dias nos sorrisos das crianças e dos adultos de toda a América Latina que acompanham sua galeria de personagens inesquecíveis na televisão. Em cada gargalhada quando o Chapolin se mete em uma enrascada. Em cada lágrima que cai quando toca o clipe de Boa Noite, Vizinhança. Em cada bordão que repetimos ao acaso, como "sigam-me os bons", "isso, isso, isso" e tantos outros. Em cada vez que pensamos nas séries quando vemos coisas tão banais, mas que têm significado todo especial para nós, como tamarindo, churros, sanduíche de presunto ou pirulito gigante. Em todas as vezes que pensamos em viajar para Acapulco e lá nos divertirmos como a turma. Em cada vez que vemos nossos pais e nossos filhos rirem conosco das séries, demonstrando a força que CH tem para superar as barreiras do tempo.
E como já dissemos uma vez: a Chespirito não diremos adeus jamais. Pois como dizer adeus a quem sempre estará conosco?
Afinal, Chespirito deixou o plano terreno e de mortal, transformou-se definitivamente em imortal.
Feliz aniversário, Roberto Gómez Bolaños. Obrigado por tudo, sempre. Te amamos!